VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
Aumenta a violência do governo comunista na Venezuela
by Professor Hariovaldo • 20 de fevereiro de 2014
O governo comunochavista da Venezuela continua atacando os guerreiros da liberdade de todas as formas, mostrando o porquê naquele país mora uma ditadura lamentável, inimiga do mundo livre e dos Estados Unidos, merecendo todos os esforços que fazemos para derrubá-lo, como fizemos na Líbia, Síria, Ucrânia e demais inimigos americanos. Vejamos alguns mártires vítimas do bolchevismo caraquenho:
Jovem estudante atingido pela polícia
Tragédia. Jovem que protestava teve a mão cortada pelas balas da polícia política
Estudante ferida tenta se arrastar para longe das balas das forças de segurança
Cidadão que protestava atingido pelas milícias chavistas
Moça com a face ferida após ter sido atingida pelas agentes de repressão bolchevistas
Dois manifestantes feridos no hospital sorriem ao saber que Obama condenou Maduro
É por essas e outros que devemos exigir que Dilma pare de apoiar o ditador cruel Nicolas Maduro e reconheça Capriles como o legítimo líder daquele país. A balburdia esquerdista na América do Sul já foi longe demais.
by Professor Hariovaldo • 20 de fevereiro de 2014
O governo comunochavista da Venezuela continua atacando os guerreiros da liberdade de todas as formas, mostrando o porquê naquele país mora uma ditadura lamentável, inimiga do mundo livre e dos Estados Unidos, merecendo todos os esforços que fazemos para derrubá-lo, como fizemos na Líbia, Síria, Ucrânia e demais inimigos americanos. Vejamos alguns mártires vítimas do bolchevismo caraquenho:
Jovem estudante atingido pela polícia
Tragédia. Jovem que protestava teve a mão cortada pelas balas da polícia política
Estudante ferida tenta se arrastar para longe das balas das forças de segurança
Cidadão que protestava atingido pelas milícias chavistas
Moça com a face ferida após ter sido atingida pelas agentes de repressão bolchevistas
Dois manifestantes feridos no hospital sorriem ao saber que Obama condenou Maduro
É por essas e outros que devemos exigir que Dilma pare de apoiar o ditador cruel Nicolas Maduro e reconheça Capriles como o legítimo líder daquele país. A balburdia esquerdista na América do Sul já foi longe demais.
- rodrigo
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Re: VENEZUELA
Venezuela alerta perante surto fascista da extrema direita local
Três mortos, 66 pessoas com feridas graves e ao redor de 30 detentos durante manifestações da oposição que terminaram em incidentes violentos
NÃO deixam em paz a Venezuela. Novamente a extrema direita fascista local, financiada e dirigida a partir dos Estados Unidos como reiteradamente denunciou o presidente dessa nação sul-americana Nicolás Maduro, pretende chegar ao poder mediante um golpe de Estado, pela violência, perante a realidade de que o chavismo, primeiro com Hugo Chávez e agora sem ele, ganhou majoritariamente em 18 das 19 eleições realizadas nesse país desde 1999.
A oposição venezuelana, na qual se juntam a oligarquia nacional e os interesses de Washington, não aprendeu a lição com o fracasso da tentativa de golpe de Estado de 11 de abril de 2002, com a qual derrubaram, durante 48 horas, o governo do presidente Hugo Chávez Frías, e o sequestraram; ou a derrota da greve petroleira de dezembro de 2002 e janeiro de 2003, que alguns analistas qualificaram como a maior greve patronal da história latino-americana.
Em ambos os acontecimentos, o chavismo saiu fortalecido, mas não se conseguiu evitar a perda de vidas humanas e vultosos danos materiais e financeiros ao país.
Esse foi o roteiro seguido pelo líder opositor Henrique Capriles Radonski, após perder as eleições presidenciais de 14 de abril do ano passado, quando se negou a reconhecer o triunfo de Nicolás Maduro e usou como carne de canhão, nos protestos antigovernamentais, estudantes das camadas mais altas e privilegiadas, acontecimentos que resultaram no assassinato de 11 simpatizantes chavistas.
O dia 12 de fevereiro de 2014 passará à história como mais uma data infausta para a pátria de Simón Bolívar, ao derivar o Dia da Juventude na Venezuela, que se entendia como uma jornada festiva, em graves fatos de violência com mortos, feridos e inúmeros danos materiais no centro de Caracas, provocados por quadrilhas de opositores muito bem treinadas, coordenadas e ocultas nos protestos de estudantes universitários hostis ao processo bolivariano.
DENÚNCIA DO COMPLÔ
Perante as graves desordens, que usam como pretextos os desabastecimentos e a inflação induzida pela própria oligarquia nacional, numa guerra econômica aberta, o presidente Nicolás Maduro alertou o mundo, na noite da quarta-feira, 12 de fevereiro, e no sábado 15, de que “grupos neofascistas financiados pelos Estados Unidos" planejam derrubar seu governo e instou à solidariedade dos países da América Latina e o Caribe.
Na quarta-feira o chefe de Estado presidiu, nessa jornada, o desfile cívico-militar pelo bicentenário da batalha da Vitória e a inauguração do monumento ao Bicentenário da Vitória, no estado de Aragua, comemorações dedicadas à juventude venezuelana em seu dia.
Ao se referir aos lamentáveis fatos no centro de Caracas, após uma passeata estudantil que chegou à Procuradoria Geral da República, o chefe de Estado assegurou que no país se ativou “um golpe similar” ao de 11 de abril de 2002.
E alertou que quem sair e tentar exercer violência sem licença será detido.
Fez questão em que este plano “estava preparado, precisamente para levar-nos à guerra de cães, colocar nosso povo em guerra, um contra o outro”.
Assegurou que “estão identificados os autores intelectuais” dos fatos violentos da quarta-feira no país, e que não abrirá mão no seu empenho de “fazer justiça e impor a paz”.
Sustentou que os que perpetraram as ações de violência “não são grupos espontâneos, estão treinados (…) estamos seguindo o rasto deles há tempo. Há um grupo fascista que utiliza as liberdades públicas e a democracia para fazer política pública e preparar-se para derrubar o Governo Nacional por vias violentas e não vou permiti-lo”.
Reiterou seu chamamento à paz e pediu aos jovens que fazem vida no país “desvincular-se” dos grupos violentos, pois “então se tornam cúmplices da violência, da morte e terminam por trás das posições violentas”.
“Querem aplicar-nos a mesma fórmula de 11 de abril. O povo diz que para cada 11 temos um 13, mas devemos estar mais ativos do que antes, que nunca mais haja um 11 de abril no país (…) Na Venezuela estamos enfrentando um surto nazi-fascista, e vamos derrotá-lo”, concluiu. E o povo venezuelano fiel ao legado de Chávez saiu às ruas no sábado respaldando o governo bolivariano perante a nova investida contrarrevolucionária.
Também o presidente Maduro repudiou as declarações intervencionistas sobre a situação interna na nação andina do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, e assegurou que “não permitirá ameaças de nada neste mundo”. Neste sentido, ordenou a expulsão de três diplomatas norte-americanos por conspiração em universidades privadas do país.
Por seu lado, a procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, informou à imprensa que os fatos violentos gerados em todo o país, deixaram até agora um saldo de três mortos e 66 pessoas com ferimentos graves.
Detalhou que das pessoas feridas graves, nove foram em Caracas, 41 em Aragua, 11 em Mérida,1 em Táchira e 4 em Lara, das quais 17 são funcionários militares ou policiais e 49 são civis.
“Três venezuelanos morreram, poderiam ter sido muitos mais… Este fato não ficará impune, investigaremos e determinaremos as responsabilidades daqueles que tenham provocado estas ações. Faremos justiça, confiem nas instituições venezuelanas e nas pessoas que estão à frente”, sentenciou a procuradora-geral. Diversas fontes jornalísticas indicam, também, que houve uns 30 detentos.
E tal como em abril de 2002, uma enorme manobra da mídia internacional, chefiada pelas principais agências de imprensa capitalistas junto ao jornal El Nuevo Herald, de Miami, e o canal televisivo colombiano de notícias NTN24, desenvolveu-se para desqualificar, desinformar, respaldar e pavimentar o golpe contra a Revolução bolivariana, indicativo dos ânimos revanchistas dessa direita continental e mundial, que teve cúmplices dos fascistas venezuelanos a figuras tais como os ex-presidentes Oscar Arias, da Costa Rica, e Álvaro Uribe, da Colômbia, este último diretamente sindicado pelo presidente Maduro.
Quando se aproximavam dois anos de relativa calma, sem eleições no horizonte e com Nicolás Maduro consolidado em sua liderança, após o incontestável triunfo chavista nas eleições municipais de oito de dezembro, a tensão se dispara de novo nas ruas do país.
Henrique Capriles e sua proposta de assaltar o poder através das urnas estão virtualmente liquidados.
A derrota nas eleições municipais de dezembro último, que o próprio Capriles tinha exposto como um plebiscito sobre Maduro, pôs fim a sua etapa como líder incontestável da oposição. Agora irrompeu com força um setor forte, relativamente jovem, partidário do confronto direto com o chavismo nas ruas e profundamente neoliberal em seus projetos políticos e econômicos. Seus rostos mais visíveis são a parlamentar opositora María Corina Machado e Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, contra quem o Ministério Público ditou ordem de captura por uma série de delitos, entre eles “incêndio a prédio público”, “instigação a delinquir”, “lesões graves”, “intimidação pública”, “danos à propriedade pública”, “terrorismo” e “homicídio”.
Após os incidentes, ambos confirmaram que manterão a estratégia de mobilizações de rua e culparam o governo dos assassinatos, se bem não apresentaram nenhuma prova desta afirmação.
Para os analistas esta trilogia (Capriles-López-Machado) encarna o rosto fascista e violento na Venezuela atual e fará tudo o que puder para reverter o processo bolivariano a qualquer custo.
O protagonismo desta ala radical é uma notícia ruim, não apenas para a direita, senão para toda a Venezuela, pois os elementos mais a favor do diálogo, no espectro opositor, estão sendo encurralados por esta facção e está em perigo a normalização democrática que de alguma maneira tinha iniciado a direita, ao assistir a reuniões convocadas pelo presidente Maduro para tratar de temas como a insegurança ou a política municipal.
A Venezuela toda está em alerta, pois o que se dirime no país não é a partilha de poder sob um mesmo sistema, senão as tentativas de derrubada do próprio sistema.
O golpismo latino-americano tira suas contas, após os golpes de Estado em Honduras e no Paraguai e tenta tomar revanche contra a Revolução venezuelana.
http://www.granma.cu/portugues/nossa-am ... zuela.html
Três mortos, 66 pessoas com feridas graves e ao redor de 30 detentos durante manifestações da oposição que terminaram em incidentes violentos
NÃO deixam em paz a Venezuela. Novamente a extrema direita fascista local, financiada e dirigida a partir dos Estados Unidos como reiteradamente denunciou o presidente dessa nação sul-americana Nicolás Maduro, pretende chegar ao poder mediante um golpe de Estado, pela violência, perante a realidade de que o chavismo, primeiro com Hugo Chávez e agora sem ele, ganhou majoritariamente em 18 das 19 eleições realizadas nesse país desde 1999.
A oposição venezuelana, na qual se juntam a oligarquia nacional e os interesses de Washington, não aprendeu a lição com o fracasso da tentativa de golpe de Estado de 11 de abril de 2002, com a qual derrubaram, durante 48 horas, o governo do presidente Hugo Chávez Frías, e o sequestraram; ou a derrota da greve petroleira de dezembro de 2002 e janeiro de 2003, que alguns analistas qualificaram como a maior greve patronal da história latino-americana.
Em ambos os acontecimentos, o chavismo saiu fortalecido, mas não se conseguiu evitar a perda de vidas humanas e vultosos danos materiais e financeiros ao país.
Esse foi o roteiro seguido pelo líder opositor Henrique Capriles Radonski, após perder as eleições presidenciais de 14 de abril do ano passado, quando se negou a reconhecer o triunfo de Nicolás Maduro e usou como carne de canhão, nos protestos antigovernamentais, estudantes das camadas mais altas e privilegiadas, acontecimentos que resultaram no assassinato de 11 simpatizantes chavistas.
O dia 12 de fevereiro de 2014 passará à história como mais uma data infausta para a pátria de Simón Bolívar, ao derivar o Dia da Juventude na Venezuela, que se entendia como uma jornada festiva, em graves fatos de violência com mortos, feridos e inúmeros danos materiais no centro de Caracas, provocados por quadrilhas de opositores muito bem treinadas, coordenadas e ocultas nos protestos de estudantes universitários hostis ao processo bolivariano.
DENÚNCIA DO COMPLÔ
Perante as graves desordens, que usam como pretextos os desabastecimentos e a inflação induzida pela própria oligarquia nacional, numa guerra econômica aberta, o presidente Nicolás Maduro alertou o mundo, na noite da quarta-feira, 12 de fevereiro, e no sábado 15, de que “grupos neofascistas financiados pelos Estados Unidos" planejam derrubar seu governo e instou à solidariedade dos países da América Latina e o Caribe.
Na quarta-feira o chefe de Estado presidiu, nessa jornada, o desfile cívico-militar pelo bicentenário da batalha da Vitória e a inauguração do monumento ao Bicentenário da Vitória, no estado de Aragua, comemorações dedicadas à juventude venezuelana em seu dia.
Ao se referir aos lamentáveis fatos no centro de Caracas, após uma passeata estudantil que chegou à Procuradoria Geral da República, o chefe de Estado assegurou que no país se ativou “um golpe similar” ao de 11 de abril de 2002.
E alertou que quem sair e tentar exercer violência sem licença será detido.
Fez questão em que este plano “estava preparado, precisamente para levar-nos à guerra de cães, colocar nosso povo em guerra, um contra o outro”.
Assegurou que “estão identificados os autores intelectuais” dos fatos violentos da quarta-feira no país, e que não abrirá mão no seu empenho de “fazer justiça e impor a paz”.
Sustentou que os que perpetraram as ações de violência “não são grupos espontâneos, estão treinados (…) estamos seguindo o rasto deles há tempo. Há um grupo fascista que utiliza as liberdades públicas e a democracia para fazer política pública e preparar-se para derrubar o Governo Nacional por vias violentas e não vou permiti-lo”.
Reiterou seu chamamento à paz e pediu aos jovens que fazem vida no país “desvincular-se” dos grupos violentos, pois “então se tornam cúmplices da violência, da morte e terminam por trás das posições violentas”.
“Querem aplicar-nos a mesma fórmula de 11 de abril. O povo diz que para cada 11 temos um 13, mas devemos estar mais ativos do que antes, que nunca mais haja um 11 de abril no país (…) Na Venezuela estamos enfrentando um surto nazi-fascista, e vamos derrotá-lo”, concluiu. E o povo venezuelano fiel ao legado de Chávez saiu às ruas no sábado respaldando o governo bolivariano perante a nova investida contrarrevolucionária.
Também o presidente Maduro repudiou as declarações intervencionistas sobre a situação interna na nação andina do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, e assegurou que “não permitirá ameaças de nada neste mundo”. Neste sentido, ordenou a expulsão de três diplomatas norte-americanos por conspiração em universidades privadas do país.
Por seu lado, a procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, informou à imprensa que os fatos violentos gerados em todo o país, deixaram até agora um saldo de três mortos e 66 pessoas com ferimentos graves.
Detalhou que das pessoas feridas graves, nove foram em Caracas, 41 em Aragua, 11 em Mérida,1 em Táchira e 4 em Lara, das quais 17 são funcionários militares ou policiais e 49 são civis.
“Três venezuelanos morreram, poderiam ter sido muitos mais… Este fato não ficará impune, investigaremos e determinaremos as responsabilidades daqueles que tenham provocado estas ações. Faremos justiça, confiem nas instituições venezuelanas e nas pessoas que estão à frente”, sentenciou a procuradora-geral. Diversas fontes jornalísticas indicam, também, que houve uns 30 detentos.
E tal como em abril de 2002, uma enorme manobra da mídia internacional, chefiada pelas principais agências de imprensa capitalistas junto ao jornal El Nuevo Herald, de Miami, e o canal televisivo colombiano de notícias NTN24, desenvolveu-se para desqualificar, desinformar, respaldar e pavimentar o golpe contra a Revolução bolivariana, indicativo dos ânimos revanchistas dessa direita continental e mundial, que teve cúmplices dos fascistas venezuelanos a figuras tais como os ex-presidentes Oscar Arias, da Costa Rica, e Álvaro Uribe, da Colômbia, este último diretamente sindicado pelo presidente Maduro.
Quando se aproximavam dois anos de relativa calma, sem eleições no horizonte e com Nicolás Maduro consolidado em sua liderança, após o incontestável triunfo chavista nas eleições municipais de oito de dezembro, a tensão se dispara de novo nas ruas do país.
Henrique Capriles e sua proposta de assaltar o poder através das urnas estão virtualmente liquidados.
A derrota nas eleições municipais de dezembro último, que o próprio Capriles tinha exposto como um plebiscito sobre Maduro, pôs fim a sua etapa como líder incontestável da oposição. Agora irrompeu com força um setor forte, relativamente jovem, partidário do confronto direto com o chavismo nas ruas e profundamente neoliberal em seus projetos políticos e econômicos. Seus rostos mais visíveis são a parlamentar opositora María Corina Machado e Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, contra quem o Ministério Público ditou ordem de captura por uma série de delitos, entre eles “incêndio a prédio público”, “instigação a delinquir”, “lesões graves”, “intimidação pública”, “danos à propriedade pública”, “terrorismo” e “homicídio”.
Após os incidentes, ambos confirmaram que manterão a estratégia de mobilizações de rua e culparam o governo dos assassinatos, se bem não apresentaram nenhuma prova desta afirmação.
Para os analistas esta trilogia (Capriles-López-Machado) encarna o rosto fascista e violento na Venezuela atual e fará tudo o que puder para reverter o processo bolivariano a qualquer custo.
O protagonismo desta ala radical é uma notícia ruim, não apenas para a direita, senão para toda a Venezuela, pois os elementos mais a favor do diálogo, no espectro opositor, estão sendo encurralados por esta facção e está em perigo a normalização democrática que de alguma maneira tinha iniciado a direita, ao assistir a reuniões convocadas pelo presidente Maduro para tratar de temas como a insegurança ou a política municipal.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: VENEZUELA
Doce esquerda, a culpa sempre está ali na outra esquina.
Eles ficam bem parecidos com a direita quando estão na mesma situação, o discurso é o mesmo, as defesas são as mesmas, até mesmo o escudo é o mesmo. A diferença é que o patológico de esquerda consegue ser mais dogmaticamente cego que um nazi-faci-anarco-sei-lá-o-que.
Isso é discussão para o futuro, não dá para discutir isso hoje. No futuro é que vão olhar para toda a bosta que o mundo passou com seus “Salvadores”, “Libertadores”, “Comandantes” e “Fuhrers” e, creio eu, somente lá é que vão olhar para eles como eles merecem. Inúteis e sangrentas páginas de inutilidade, hipocrisia, mentira e desgraça, sempre abastecidas por fanatismo.
Acho que vão olhar para eles como nós olhamos hoje aos Papas da idade média que se deitavam com prostitutas e tinham filhos espalhados por todas as cortes enquanto mandavam queimar vivas outras prostitutas nas ruas por luxuria. Eram tidos pelas mesmas prostitutas como santos.
Só mostra que essa dicotomia já está fedendo a podre no mundo. Essas visões de mundo já estão fazendo hora extra na terra.
Eles ficam bem parecidos com a direita quando estão na mesma situação, o discurso é o mesmo, as defesas são as mesmas, até mesmo o escudo é o mesmo. A diferença é que o patológico de esquerda consegue ser mais dogmaticamente cego que um nazi-faci-anarco-sei-lá-o-que.
Isso é discussão para o futuro, não dá para discutir isso hoje. No futuro é que vão olhar para toda a bosta que o mundo passou com seus “Salvadores”, “Libertadores”, “Comandantes” e “Fuhrers” e, creio eu, somente lá é que vão olhar para eles como eles merecem. Inúteis e sangrentas páginas de inutilidade, hipocrisia, mentira e desgraça, sempre abastecidas por fanatismo.
Acho que vão olhar para eles como nós olhamos hoje aos Papas da idade média que se deitavam com prostitutas e tinham filhos espalhados por todas as cortes enquanto mandavam queimar vivas outras prostitutas nas ruas por luxuria. Eram tidos pelas mesmas prostitutas como santos.
Só mostra que essa dicotomia já está fedendo a podre no mundo. Essas visões de mundo já estão fazendo hora extra na terra.
- gabriel219
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Re: VENEZUELA
Logo na primeira parte é claramente disparos de fuzis. É até bom pegar alguns vídeos da Síria e comparar os sonhos.gusmano escreveu:Gabriel,
Não me lembro desta cena em especifico, tem como dizer em qual video esta?? please
abs,
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Re: VENEZUELA
Foi copiado de um jornal cubano? Se o Maduro cai, Cuba vai sofre muito. Vai ficar sem petroleo barato.rodrigo escreveu:Venezuela alerta perante surto fascista da extrema direita local
Três mortos, 66 pessoas com feridas graves e ao redor de 30 detentos durante manifestações da oposição que terminaram em incidentes violentos
NÃO deixam em paz a Venezuela. Novamente a extrema direita fascista local, financiada e dirigida a partir dos Estados Unidos como reiteradamente denunciou o presidente dessa nação sul-americana Nicolás Maduro, pretende chegar ao poder mediante um golpe de Estado, pela violência, perante a realidade de que o chavismo, primeiro com Hugo Chávez e agora sem ele, ganhou majoritariamente em 18 das 19 eleições realizadas nesse país desde 1999.
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Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: VENEZUELA
Esquerda e direita sul-americanas são sodas. Criaram um mundo muito doentio e particular para defender suas vaidades.jumentodonordeste escreveu:Doce esquerda, a culpa sempre está ali na outra esquina.
Eles ficam bem parecidos com a direita quando estão na mesma situação, o discurso é o mesmo, as defesas são as mesmas, até mesmo o escudo é o mesmo. A diferença é que o patológico de esquerda consegue ser mais dogmaticamente cego que um nazi-faci-anarco-sei-lá-o-que.
Isso é discussão para o futuro, não dá para discutir isso hoje. No futuro é que vão olhar para toda a bosta que o mundo passou com seus “Salvadores”, “Libertadores”, “Comandantes” e “Fuhrers” e, creio eu, somente lá é que vão olhar para eles como eles merecem. Inúteis e sangrentas páginas de inutilidade, hipocrisia, mentira e desgraça, sempre abastecidas por fanatismo.
Acho que vão olhar para eles como nós olhamos hoje aos Papas da idade média que se deitavam com prostitutas e tinham filhos espalhados por todas as cortes enquanto mandavam queimar vivas outras prostitutas nas ruas por luxuria. Eram tidos pelas mesmas prostitutas como santos.
Só mostra que essa dicotomia já está fedendo a podre no mundo. Essas visões de mundo já estão fazendo hora extra na terra.
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Re: VENEZUELA
Os fuzis sim, mas me refiro ao disparo de blindados (imagino que com armas de grosso calibre).gabriel219 escreveu:Logo na primeira parte é claramente disparos de fuzis. É até bom pegar alguns vídeos da Síria e comparar os sonhos.gusmano escreveu:Gabriel,
Não me lembro desta cena em especifico, tem como dizer em qual video esta?? please
abs,
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Re: VENEZUELA
Os fuzis sim, mas me refiro ao disparo de blindados (imagino que com armas de grosso calibre).gabriel219 escreveu:Logo na primeira parte é claramente disparos de fuzis. É até bom pegar alguns vídeos da Síria e comparar os sonhos.gusmano escreveu:Gabriel,
Não me lembro desta cena em especifico, tem como dizer em qual video esta?? please
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Re: VENEZUELA
Homenagem a nuestros hermanos (lembrando dos repetitivos, costumeiros golpes, ditaduras, bravados, quarteladas, picardias e outras mazelas destes infelizes trópicos...):
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Re: VENEZUELA
Chega a dar saudades "dele"...
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Re: VENEZUELA
A melhor do dia, direto da Venezuela, vão criar uma comissão da verdade para apurar os crimes dos opositores do governo. Lembra algum outro país?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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Re: VENEZUELA
Experimente retirar o "s" do https e tentar de novo.denilson escreveu:Não consegui arrumar o video...
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Re: VENEZUELA
A Situação da Venezuela é muito mais grave do que parece.
Na imprensa brasileira não se publica uma linha...
Diário El Comércio
Quito
Mundo
Venezuela Represión y violaciones aumentan
Dieciséis muertos, 150 heridos, 579 detenidos, denuncias de tortura, de represión ilegal de fuerzas de seguridad y grupos irregulares y de agresiones a la prensa, marcan las tres semanas de confrontación política en las calles de más de 30 ciudades de Venezuela.
El Estado "ha tirado a la basura los principios básicos de (la Organización de las) Naciones Unidas sobre uso de la fuerza y de armas de fuego (aprobados en La Habana en 1990), con el desdén de sus órganos controladores, como la Fiscalía y la Defensoría del Pueblo", dice a IPS el coordinador de la organización humanitaria Provea, Marino Alvarado. Según testimonios, investigaciones de prensa y vídeos que circulan en las redes sociales, varios manifestantes murieron por disparos de policías vestidos de civil, de grupos violentos que interceptaron manifestaciones, o por descargas de perdigones supuestamente lanzadas por efectivos de la militarizada Guardia Nacional Bolivariana. Uno de los últimos, el lunes 24 por la mañana, fue Jimmy Vargas, de 34 años, quien cayó del segundo piso de un edificio atacado supuestamente por efectivos de la Guardia Nacional con perdigones y bombas lacrimógenas en San Cristóbal, capital del estado de Táchira, en el sudoeste andino fronterizo con Colombia.
El domingo murió un ingeniero de sistemas, Alejandro Márquez, víctima de una golpiza propinada presuntamente por guardias nacionales cuando registraba con su teléfono móvil incidentes junto a una barricada en una zona céntrica de Caracas. Entre los muertos se cuentan también víctimas del vandalismo de grupos de manifestantes.
El viernes 21 falleció el trabajador de un supermercado Elvis Durán, de 29 años, cuando regresaba a su casa conduciendo una moto y chocó con un cable de alambre colocado al parecer por opositores a la entrada de la calle donde residía. En Valencia, urbe industrial al oeste de Caracas, se denunció entre jóvenes torturados que a uno de ellos, Juan Carrasco, le introdujeron el cañón de un fusil en el recto. "Mi hijo fue vejado, violado, humillado por los de uniforme verde. Le destrozaron la vida a él y a otros muchachos", deploró su madre, Rebeca González. La joven Geraldine Moreno murió por perdigones disparados a quemarropa en su rostro, después de que ya estaba derribada por una primera andanada.
En varias ciudades hubo denuncias de que a jóvenes detenidos los rociaron con gasolina y amenazaron con quemarlos, o que fueron torturados con bastones eléctricos. Las denuncias también se refieren a agentes de seguridad arrojando bombas lacrimógenas dentro de viviendas. Los primeros manifestantes abatidos, al cabo de una marcha en Caracas el día 12, cayeron en una balacera en la que actuaron efectivos del Servicio Bolivariano de Inteligencia (policía política) que desobedecieron una orden de acuartelamiento, según el presidente Maduro. Ayer, diario El Carabobeño, en el estado Carabobo, difundió fotografías que revelan la desmedida represión. En estas se observan a miembros de la 'Guardia del Pueblo' agredir con armas y hasta con el propio casco de los uniformados a una mujer y a un hombre mientras protestaban en contra del Gobierno (ver fotos superiores). Los ataques sucedieron en la urbanización La Isabelica, municipio Valencia. Según la Fiscalía General, se investigan 12 denuncias por violación a los derechos fundamentales. Y agregó que por este tipo de casos se han detenido a nueve militares y policías. Ayer, un manifestante falleció en la ciudad centro costera de Maracay durante incidentes violentos registrados en esa localidad con lo que se elevaron a 16 los muertos a causa de las protestas callejeras. El cuerpo del joven fue localizado a las afueras de un comercio en Maracay que fue saqueado la víspera. Entidades de juristas, como el Foro Penal Venezolano y la Fundación para los Derechos y la Equidad, acopian denuncias para presentar a instancias internacionales. "Responsables del Gobierno pueden ser acusados por delitos de lesa humanidad", indica a IPS la abogada Elenis Rodríguez. Ayer, la Coalición de Organizaciones por los Derechos Humanos en las Américas, que agrupa a las ONG de mayor trayectoria en la región, denunció que en las protestas que sacuden Venezuela se han cometido "graves violaciones", mientras que el Estado no garantiza el debido proceso ante las "detenciones arbitrarias". Las ONG advirtieron que "el uso de la fuerza letal y las armas de fuego por parte de funcionarios del Estado debe ser excepcional".
Este contenido ha sido publicado originalmente por Diario EL COMERCIO en la siguiente dirección: http://www.elcomercio.com/mundo/represi ... 90839.html. Si está pensando en hacer uso del mismo, por favor, cite la fuente y haga un enlace hacia la nota original de donde usted ha tomado este contenido. ElComercio.com
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Venezuela Represión y violaciones aumentan
Dieciséis muertos, 150 heridos, 579 detenidos, denuncias de tortura, de represión ilegal de fuerzas de seguridad y grupos irregulares y de agresiones a la prensa, marcan las tres semanas de confrontación política en las calles de más de 30 ciudades de Venezuela.
El Estado "ha tirado a la basura los principios básicos de (la Organización de las) Naciones Unidas sobre uso de la fuerza y de armas de fuego (aprobados en La Habana en 1990), con el desdén de sus órganos controladores, como la Fiscalía y la Defensoría del Pueblo", dice a IPS el coordinador de la organización humanitaria Provea, Marino Alvarado. Según testimonios, investigaciones de prensa y vídeos que circulan en las redes sociales, varios manifestantes murieron por disparos de policías vestidos de civil, de grupos violentos que interceptaron manifestaciones, o por descargas de perdigones supuestamente lanzadas por efectivos de la militarizada Guardia Nacional Bolivariana. Uno de los últimos, el lunes 24 por la mañana, fue Jimmy Vargas, de 34 años, quien cayó del segundo piso de un edificio atacado supuestamente por efectivos de la Guardia Nacional con perdigones y bombas lacrimógenas en San Cristóbal, capital del estado de Táchira, en el sudoeste andino fronterizo con Colombia.
El domingo murió un ingeniero de sistemas, Alejandro Márquez, víctima de una golpiza propinada presuntamente por guardias nacionales cuando registraba con su teléfono móvil incidentes junto a una barricada en una zona céntrica de Caracas. Entre los muertos se cuentan también víctimas del vandalismo de grupos de manifestantes.
El viernes 21 falleció el trabajador de un supermercado Elvis Durán, de 29 años, cuando regresaba a su casa conduciendo una moto y chocó con un cable de alambre colocado al parecer por opositores a la entrada de la calle donde residía. En Valencia, urbe industrial al oeste de Caracas, se denunció entre jóvenes torturados que a uno de ellos, Juan Carrasco, le introdujeron el cañón de un fusil en el recto. "Mi hijo fue vejado, violado, humillado por los de uniforme verde. Le destrozaron la vida a él y a otros muchachos", deploró su madre, Rebeca González. La joven Geraldine Moreno murió por perdigones disparados a quemarropa en su rostro, después de que ya estaba derribada por una primera andanada.
En varias ciudades hubo denuncias de que a jóvenes detenidos los rociaron con gasolina y amenazaron con quemarlos, o que fueron torturados con bastones eléctricos. Las denuncias también se refieren a agentes de seguridad arrojando bombas lacrimógenas dentro de viviendas. Los primeros manifestantes abatidos, al cabo de una marcha en Caracas el día 12, cayeron en una balacera en la que actuaron efectivos del Servicio Bolivariano de Inteligencia (policía política) que desobedecieron una orden de acuartelamiento, según el presidente Maduro. Ayer, diario El Carabobeño, en el estado Carabobo, difundió fotografías que revelan la desmedida represión. En estas se observan a miembros de la 'Guardia del Pueblo' agredir con armas y hasta con el propio casco de los uniformados a una mujer y a un hombre mientras protestaban en contra del Gobierno (ver fotos superiores). Los ataques sucedieron en la urbanización La Isabelica, municipio Valencia. Según la Fiscalía General, se investigan 12 denuncias por violación a los derechos fundamentales. Y agregó que por este tipo de casos se han detenido a nueve militares y policías. Ayer, un manifestante falleció en la ciudad centro costera de Maracay durante incidentes violentos registrados en esa localidad con lo que se elevaron a 16 los muertos a causa de las protestas callejeras. El cuerpo del joven fue localizado a las afueras de un comercio en Maracay que fue saqueado la víspera. Entidades de juristas, como el Foro Penal Venezolano y la Fundación para los Derechos y la Equidad, acopian denuncias para presentar a instancias internacionales. "Responsables del Gobierno pueden ser acusados por delitos de lesa humanidad", indica a IPS la abogada Elenis Rodríguez. Ayer, la Coalición de Organizaciones por los Derechos Humanos en las Américas, que agrupa a las ONG de mayor trayectoria en la región, denunció que en las protestas que sacuden Venezuela se han cometido "graves violaciones", mientras que el Estado no garantiza el debido proceso ante las "detenciones arbitrarias". Las ONG advirtieron que "el uso de la fuerza letal y las armas de fuego por parte de funcionarios del Estado debe ser excepcional".
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Re: VENEZUELA
Brasil é sodas! Em vez de o famigerado PIG aproveitar para sacanear o apoio do nosso governo ao que está acontecendo lá, fica bem quietinho. Golpistas fajutos! Nem sabem aproveitar uma boa chance de esculhambar...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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