NOTICIAS

[jumentodonordeste]

Leiam e tenham um gozo de satisfação.

Uma oportunidade de ouro
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36748

Sorte é aquele raro e preciso momento onde a oportunidade encontra a capacidade.

BZ.

[J.Ricardo]

Só é necessário verificar se: o projeto veio realmente para o arsenal da marinha ou para a empresa privada que esta executando este serviço, o cuidado que estão tendo com ele e cláusulas que tenham vindo junto; se este projeto veio mas esta com funcionários da Navantia deslocados para o Brasil para acompanhar o processo; não acredito que este projeto iria vir assim de bandeja, sem nenhum cuidado por parte dos espanhóis...

[WalterGaudério]

Leiam e tenham um gozo de satisfação.

Uma oportunidade de ouro
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36748

Sorte é aquele raro e preciso momento onde a oportunidade encontra a capacidade.

BZ.

He, he, he....

Malandro é o pato que já nasceu com os dedos grudados para não usar aliança...

[Knight]

Só é necessário verificar se: o projeto veio realmente para o arsenal da marinha ou para a empresa privada que esta executando este serviço, o cuidado que estão tendo com ele e cláusulas que tenham vindo junto; se este projeto veio mas esta com funcionários da Navantia deslocados para o Brasil para acompanhar o processo; não acredito que este projeto iria vir assim de bandeja, sem nenhum cuidado por parte dos espanhóis...

Estou seguro que o DVD onde estava o projeto foi devolvido para Venezuela.
Os espanhóis não precisam de preocupar com isso Ha Ha Ha

[Marino]

Corveta “Barroso” lança míssil “EXOCET” durante “ASPIRANTEX/2014”
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36526

Vídeo – Lançamento do Exocet pela Corveta ‘Barroso’
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36775

[zela]

Bacana. Podia ter também o vídeo do impacto no alvo.
Perdoe a ignorância, mas esse exocet é parte daqueles mísseis que foram reformados pela Marinha?

[Marino]

Todos os exocet estão sendo remotorizados.
Nao sei dizer algo especificamente sobre este.

[FCarvalho]

É realmente muito triste, para não dizer lastimável, que os americanos não nos permitam a adoção deste tipo de felinos do norte por aqui in terras brasilis...

Com certeza que eu adotaria um destes com todo o gosto, e cuidaria dele com o maior carinho. Até deixaria ele ficar com a garagem inteira para ter um conforto melhor...

Mas, quem sabe um dia...



abs.

[Alcantara]

É realmente muito triste, para não dizer lastimável, que os americanos não nos permitam a adoção deste tipo de felinos do norte por aqui in terras brasilis...

Com certeza que eu adotaria um destes com todo o gosto, e cuidaria dele com o maior carinho. Até deixaria ele ficar com a garagem inteira para ter um conforto melhor...

Mas, quem sabe um dia...



abs.

Rsrsrsrs... não o fazem poque sabem que essa carcaça aí pode ser elevada para o padrão do F-14D (ou até melhor, da mesma forma que fizemos com o P-3A).

F-14D
The final variant of the F-14 was the F-14D Super Tomcat. The F-14D variant was first delivered in 1991. The original TF-30 engines were replaced with GE F110-400 engines, similar to the F-14B (GE F110-129 engines were to provide a supercruise speed of Mach 1.3 and featured thrust vectoring nozzles). The F-14D also included newer digital avionics systems including a glass cockpit and replaced the AWG-9 with the newer AN/APG-71 radar. Other systems included the Airborne Self Protection Jammer (ASPJ), Joint Tactical Information Distribution System (JTIDS), SJU-17(V) Naval Aircrew Common Ejection Seats (NACES) and Infra-red search and track (IRST).[71]


An upgraded F-14D(R) Tomcat with the ROVER transmit antenna circled with USS Theodore Roosevelt (CVN-71) in the background

Although the F-14D was to be the definitive version of the Tomcat, not all fleet units received the D variant. In 1989, Secretary of Defense Dick Cheney refused to approve the purchase of any more F-14D model aircraft for $50 million each and pushed for a $25 million modernization of the F-14 fleet instead. Congress decided not to shut production down and funded 55 aircraft as part of a compromise. A total of 37 new aircraft were completed, and 18 F-14A models were upgraded to D-models, designated F-14D(R) for rebuild.[18] An upgrade to the F-14D's computer software to allow AIM-120 AMRAAM missile capability was planned but was later terminated.[16]



Agora, falando sério.
Não sei se os EUA fariam objeção a essa venda (estão fora de serviço mesmo). A verdadeira pergunta é: estaria o GF disposto a compra uma aeronave que demanda muito mais homens/hora de manutenção? Um dos argumentos para a escolha do Gripen foi justamente o custo menor em horas/voo...

[henriquejr]

É realmente muito triste, para não dizer lastimável, que os americanos não nos permitam a adoção deste tipo de felinos do norte por aqui in terras brasilis...

Com certeza que eu adotaria um destes com todo o gosto, e cuidaria dele com o maior carinho. Até deixaria ele ficar com a garagem inteira para ter um conforto melhor...

Mas, quem sabe um dia...



abs.

Rsrsrsrs... não o fazem poque sabem que essa carcaça aí pode ser elevada para o padrão do F-14D (ou até melhor, da mesma forma que fizemos com o P-3A).

F-14D
The final variant of the F-14 was the F-14D Super Tomcat. The F-14D variant was first delivered in 1991. The original TF-30 engines were replaced with GE F110-400 engines, similar to the F-14B (GE F110-129 engines were to provide a supercruise speed of Mach 1.3 and featured thrust vectoring nozzles). The F-14D also included newer digital avionics systems including a glass cockpit and replaced the AWG-9 with the newer AN/APG-71 radar. Other systems included the Airborne Self Protection Jammer (ASPJ), Joint Tactical Information Distribution System (JTIDS), SJU-17(V) Naval Aircrew Common Ejection Seats (NACES) and Infra-red search and track (IRST).[71]


An upgraded F-14D(R) Tomcat with the ROVER transmit antenna circled with USS Theodore Roosevelt (CVN-71) in the background

Although the F-14D was to be the definitive version of the Tomcat, not all fleet units received the D variant. In 1989, Secretary of Defense Dick Cheney refused to approve the purchase of any more F-14D model aircraft for $50 million each and pushed for a $25 million modernization of the F-14 fleet instead. Congress decided not to shut production down and funded 55 aircraft as part of a compromise. A total of 37 new aircraft were completed, and 18 F-14A models were upgraded to D-models, designated F-14D(R) for rebuild.[18] An upgrade to the F-14D's computer software to allow AIM-120 AMRAAM missile capability was planned but was later terminated.[16]



Agora, falando sério.
Não sei se os EUA fariam objeção a essa venda (estão fora de serviço mesmo). A verdadeira pergunta é: estaria o GF disposto a compra uma aeronave que demanda muito mais homens/hora de manutenção? Um dos argumentos para a escolha do Gripen foi justamente o custo menor em horas/voo...

Nem os EUA venderiam, ja que devem ser um material pra lá de controlado, já que existe um Irã cedendo por suprimentos para manter os seus voando, nem o Brasil nem a FAB teria condições orcentarias disponíveis para mantar um meio tão honeroso e complexo!

[Alcantara]

Nem os EUA venderiam, ja que devem ser um material pra lá de controlado, já que existe um Irã cedendo por suprimentos para manter os seus voando, nem o Brasil nem a FAB teria condições orcentarias disponíveis para mantar um meio tão honeroso e complexo!

Não sei não, Henrique... a final, os EUA nos venderiam o seu SUCESSOR na US Navy! Agora, quanto a segunda parte do seu post... como se diz no Facebook: FATO!

[FCarvalho]

Eu me contentaria em apenas adotar um, só pra mim...

A MB e a FAB que se Gripen...

abs.

[henriquejr]

Nem os EUA venderiam, ja que devem ser um material pra lá de controlado, já que existe um Irã cedendo por suprimentos para manter os seus voando, nem o Brasil nem a FAB teria condições orcentarias disponíveis para mantar um meio tão honeroso e complexo!

Não sei não, Henrique... a final, os EUA nos venderiam o seu SUCESSOR na US Navy! Agora, quanto a segunda parte do seu post... como se diz no Facebook: FATO!

Não é porque foi desativado que o torna um caça pouco capaz. Lembre-se que foi substituído pelo SH (a contragosto de muitos) não por ser inferior, mas por causas dos custos e também já não mais existir a tensão da guerra fria para justificar manter um meio tão oneroso. O F-14 foi desativado por questões politicas e não por ter se tornado obsoleto. Se ainda estivesse operando hoje, ainda seria um dos caças mais poderosos do mundo, talvez perdendo apenas para o F-22, por questões obvias.

Tem muitos outros sistemas, desativados pelos americanos, que nunca serão disponibilizados para venda, principalmente para um pais como o Brasil.

[Alitson]

Até aonde eu sei, todos os F-14s já foram moídos para não sobrarem peças para o Irã...

[Penguin]

Fotografía: PV80 del astillero alemán Lürssen Defence.

Alemania retoma la venta de cien buques patrulleros a Arabia Saudí
JUEVES 06 DE FEBRERO DE 2014 12:35 Correo electrónico Imprimir
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=186

(Defensa.com) El gobierno de coalición resultado de las pasadas elecciones en Alemania ha retomado las negociaciones con Arabia Saudí para conseguir un gran contrato naval. Se trata de la venta a Arabia Saudí de aproximadamente cien buques patrulleros. El contrato, valorado en 1.400 millones de euros, está en negociaciones desde el año pasado, pero no han trascendido detalles concretos sobre el tipo de barcos, salvo menciones a “patrulleras” o “buques de control de fronteras”.

Además el contrato estaría amparado por el mecanismo gubernamental de aseguramiento de los créditos a le exportación conocido como Hermes. Son un mecanismo para proteger a las empresas alemanas en caso de impago de terceros países. La fabricación de los buques estaría a cargo del astillero Lürssen Defence, que tiene en su catálogo diversos tipos de lanchas rápidas (Fast Patrol Boats) y buques de vigilancia OPV (Offshore Patrol Boats) que serían posiblemente los buques a construir para Arabia Saudí.

Arabia Saudí puede desplegarlos para contrarrestar la repetida amenaza iraní de cerrar el Estrecho de Hormuz y dificultar las exportaciones de petróleo. Aunque Irán no tiene una marina de guerra potente por el contrario si tiene un gran número de embarcaciones ligeras armadas con misiles que supondrían un riesgo para la navegación en la zona.
Las exportaciones de material de defensa son un tema sensible en Alemania desde el fin de la Segunda Guerra Mundial y en repetidas veces Alemania ha sido acusada de exportar material de Defensa a países no democráticos. La zona de Oriente Medio es clave para las actividades comerciales de las empresas alemanas ya que han suministrado submarinos a Israel y venden equipamiento terrestre a Arabia Saudí por citar algunos ejemplos. (J.N.G.)