Marino escreveu:Leiam e tenham um gozo de satisfação.
Uma oportunidade de ouro
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36748
Sorte é aquele raro e preciso momento onde a oportunidade encontra a capacidade.
BZ.
Moderador: Conselho de Moderação
Marino escreveu:Leiam e tenham um gozo de satisfação.
Uma oportunidade de ouro
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jumentodonordeste escreveu:Marino escreveu:Leiam e tenham um gozo de satisfação.
Uma oportunidade de ouro
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36748
Sorte é aquele raro e preciso momento onde a oportunidade encontra a capacidade.
BZ.
Estou seguro que o DVD onde estava o projeto foi devolvido para Venezuela.J.Ricardo escreveu:Só é necessário verificar se: o projeto veio realmente para o arsenal da marinha ou para a empresa privada que esta executando este serviço, o cuidado que estão tendo com ele e cláusulas que tenham vindo junto; se este projeto veio mas esta com funcionários da Navantia deslocados para o Brasil para acompanhar o processo; não acredito que este projeto iria vir assim de bandeja, sem nenhum cuidado por parte dos espanhóis...
Marino escreveu:Vídeo – Lançamento do Exocet pela Corveta ‘Barroso’Marino escreveu:Corveta “Barroso” lança míssil “EXOCET” durante “ASPIRANTEX/2014”
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36526
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36775
Rsrsrsrs... não o fazem poque sabem que essa carcaça aí pode ser elevada para o padrão do F-14D (ou até melhor, da mesma forma que fizemos com o P-3A).FCarvalho escreveu:É realmente muito triste, para não dizer lastimável, que os americanos não nos permitam a adoção deste tipo de felinos do norte por aqui in terras brasilis...
Com certeza que eu adotaria um destes com todo o gosto, e cuidaria dele com o maior carinho. Até deixaria ele ficar com a garagem inteira para ter um conforto melhor...
Mas, quem sabe um dia...
abs.
Nem os EUA venderiam, ja que devem ser um material pra lá de controlado, já que existe um Irã cedendo por suprimentos para manter os seus voando, nem o Brasil nem a FAB teria condições orcentarias disponíveis para mantar um meio tão honeroso e complexo!Alcantara escreveu:Rsrsrsrs... não o fazem poque sabem que essa carcaça aí pode ser elevada para o padrão do F-14D (ou até melhor, da mesma forma que fizemos com o P-3A).FCarvalho escreveu:É realmente muito triste, para não dizer lastimável, que os americanos não nos permitam a adoção deste tipo de felinos do norte por aqui in terras brasilis...
Com certeza que eu adotaria um destes com todo o gosto, e cuidaria dele com o maior carinho. Até deixaria ele ficar com a garagem inteira para ter um conforto melhor...
Mas, quem sabe um dia...
abs.
F-14D
The final variant of the F-14 was the F-14D Super Tomcat. The F-14D variant was first delivered in 1991. The original TF-30 engines were replaced with GE F110-400 engines, similar to the F-14B (GE F110-129 engines were to provide a supercruise speed of Mach 1.3 and featured thrust vectoring nozzles). The F-14D also included newer digital avionics systems including a glass cockpit and replaced the AWG-9 with the newer AN/APG-71 radar. Other systems included the Airborne Self Protection Jammer (ASPJ), Joint Tactical Information Distribution System (JTIDS), SJU-17(V) Naval Aircrew Common Ejection Seats (NACES) and Infra-red search and track (IRST).[71]
An upgraded F-14D(R) Tomcat with the ROVER transmit antenna circled with USS Theodore Roosevelt (CVN-71) in the background
Although the F-14D was to be the definitive version of the Tomcat, not all fleet units received the D variant. In 1989, Secretary of Defense Dick Cheney refused to approve the purchase of any more F-14D model aircraft for $50 million each and pushed for a $25 million modernization of the F-14 fleet instead. Congress decided not to shut production down and funded 55 aircraft as part of a compromise. A total of 37 new aircraft were completed, and 18 F-14A models were upgraded to D-models, designated F-14D(R) for rebuild.[18] An upgrade to the F-14D's computer software to allow AIM-120 AMRAAM missile capability was planned but was later terminated.[16]
Agora, falando sério.
Não sei se os EUA fariam objeção a essa venda (estão fora de serviço mesmo). A verdadeira pergunta é: estaria o GF disposto a compra uma aeronave que demanda muito mais homens/hora de manutenção? Um dos argumentos para a escolha do Gripen foi justamente o custo menor em horas/voo...
Não sei não, Henrique... a final, os EUA nos venderiam o seu SUCESSOR na US Navy! Agora, quanto a segunda parte do seu post... como se diz no Facebook: FATO!henriquejr escreveu:Nem os EUA venderiam, ja que devem ser um material pra lá de controlado, já que existe um Irã cedendo por suprimentos para manter os seus voando, nem o Brasil nem a FAB teria condições orcentarias disponíveis para mantar um meio tão honeroso e complexo!
Não é porque foi desativado que o torna um caça pouco capaz. Lembre-se que foi substituído pelo SH (a contragosto de muitos) não por ser inferior, mas por causas dos custos e também já não mais existir a tensão da guerra fria para justificar manter um meio tão oneroso. O F-14 foi desativado por questões politicas e não por ter se tornado obsoleto. Se ainda estivesse operando hoje, ainda seria um dos caças mais poderosos do mundo, talvez perdendo apenas para o F-22, por questões obvias.Alcantara escreveu:Não sei não, Henrique... a final, os EUA nos venderiam o seu SUCESSOR na US Navy! Agora, quanto a segunda parte do seu post... como se diz no Facebook: FATO!henriquejr escreveu:Nem os EUA venderiam, ja que devem ser um material pra lá de controlado, já que existe um Irã cedendo por suprimentos para manter os seus voando, nem o Brasil nem a FAB teria condições orcentarias disponíveis para mantar um meio tão honeroso e complexo!