tanques e blindados

[irlan]

Só estou usando como exemplo o problemão que a FAB esta tendo com os MI-35, O Peru tem apenas algums T-55 russos e uns BRDM-2 em serviço, ainda não fecharam a compra dos CCs novos..

[ABULDOG74]

Carlos, me desculpe, mas onde eu destratei? Estou perguntando se o Peru ou a Venezuela reclamaram da logística Russa.

Pedir para ele fazer o favor de pesquisar isso. Se reclamaram, eu reconheço, pois não lembro de fazerem o mesmo.

Não entendo como isso pode ser destratar alguém.

Há reclamações sim.
O jornal venezuelano "El universal" publicou em 17 de novembro de 2013 um trabalho sobre as armas adquiridas da Russia. Sobre os tanques comprados falaram o que segue:
"Se supone que el Gobierno compró alrededor de 90 tanques de un modelo llamado T 72 B1. Resulta que son tanques construidos hace más de 40 años, que fueron repotenciados pero que han presentado una cantidad importante de fallas. Esos tanques prácticamente no pueden utilizarse porque consumen mucho lubricante y solo pueden operar con lubricante ruso, que no hay. O no siempre hay. Un país que exporta hidrocarburos no ha podido resolver el problema de los lubricantes de esos equipos por la sencilla razón de que son tanques muy viejos. ¿Cómo nos vamos a defender de los gringos así?".

Olá camarada, mas numa possível compra, o Brasil pode negociar o suporte logístico sob pena de rompimento do pagamento da compra do produto ; caso exista a falta do fornecimento de peças.

ADSUMUS

[delmar]

Sim e onde está ai que o problema é que a Rússia não cumpri seu contrato? Só diz que não há.

Isso é por falta de compromisso Russo ou falta de dinheiro da Venezuela?

Não sei responder, mas quando o material foi vendido será que explicaram claramente que, para operarem, os blindados precisavam de um lubrificante especial que deveria ser, sempre, comprado em separado? Qual o valor que cobram pelo precioso e indispensável lubrificante? E aquilo que gostam de criticar nos americanos, franceses e outros, a tal "coleira"?
Igualmente há problemas em outros equipamentos. O importante é que, em nenhum momento, o jornal fez qualquer correção ou publicou desmentidos sobre a reportagem.
"Según los datos de los que disponemos, se puede concluir que, por ejemplo, los Sukhoi parecen estar funcionando bien, parecen haber sido una buena compra, pero no se puede decir lo mismo sobre los helicópteros, de los cuales, incluso hay al menos un modelo que está totalmente inoperativo".
"..helicópteros rusos que se han accidentado hasta hoy: se trata de seis, cinco del modelo Mi-17V-5. Y se trata también de algo peor que una inversión caída a tierra: han muerto 31 personas. . En todo caso, además de los accidentados habría una cantidad considerable de estos Mi-17V-5 en tierra sin poder despegar por diferentes tipos de fallas. .."
"Sería peor -en caso de ser comprobada- la situación de los helicópteros MI-35M, al menos desde el punto de vista material. "La flota ha tenido tantas fallas importantes y estructurales no superadas que ninguno de los aparatos está disponible para su uso", aseguró González. "
Hay equipos con fallas recurrentes de software, con problemas estructurales, sin sistemas de comunicaciones, incluso unos blindados que presentan problemas de funcionamiento en condiciones de mucho calor, otros que son vehículos de combate que se quedan sin batería en pleno uso, reclamos por falta de repuestos y piezas y otras tantas cosas".

[Reginaldo Bacchi]

E aquilo que gostam de criticar nos americanos, franceses e outros, a tal "coleira"?[/i]

Por favor, o que é isto?

Nunca ouvi esta expressão!

Bacchi

[delmar]

E aquilo que gostam de criticar nos americanos, franceses e outros, a tal "coleira"?[/i]

Por favor, o que é isto?

Nunca ouvi esta expressão!

Bacchi

É uma expressão criada por alguns companheiros para caracterizar a dependência do país comprador de um equipamento com o país fornecedor. O país fornecedor manteria o controle de alguns itens indispensáveis para o funcionamento do equipamento, como no caso o tal lubrificante. Em caso do comprador querer usar o material num conflito, em desacordo com a politica do vendedor, este suspenderia o fornecimento daqueles itens impossibilitando, ou dificultando, o uso. Seria a tal "coleira", algo que impediria o uso livre do material pelo comprador.

[Reginaldo Bacchi]

Obrigado.

Eu acho a explicação um tanto romântica.

Trabalhei na industria de armamentos durante 14 anos e desconheço esta politica, e mais: não acredito nisto.

Normalmente a venda é feita por companhia e não por pais.

O que normalmente o pais da firma fornecedora exige é o "end user certificate", ou seja um documento que garante que o equipamento será usado pelo pais comprador, e não será vendido para um outro pais sem o consentimento do pais vendedor original.

Um detalhe é o da venda de repostos.

A ENGESA em todas as vendas oferecia sempre uma quantidade de peças de reposição.

Bacchi

[gabriel219]

Só estou usando como exemplo o problemão que a FAB esta tendo com os MI-35, O Peru tem apenas algums T-55 russos e uns BRDM-2 em serviço, ainda não fecharam a compra dos CCs novos..

Lembre-se que atrasamos alguns pagamentos.

[gabriel219]

Sim e onde está ai que o problema é que a Rússia não cumpri seu contrato? Só diz que não há.

Isso é por falta de compromisso Russo ou falta de dinheiro da Venezuela?

Não sei responder, mas quando o material foi vendido será que explicaram claramente que, para operarem, os blindados precisavam de um lubrificante especial que deveria ser, sempre, comprado em separado? Qual o valor que cobram pelo precioso e indispensável lubrificante? E aquilo que gostam de criticar nos americanos, franceses e outros, a tal "coleira"?
Igualmente há problemas em outros equipamentos. O importante é que, em nenhum momento, o jornal fez qualquer correção ou publicou desmentidos sobre a reportagem.
"Según los datos de los que disponemos, se puede concluir que, por ejemplo, los Sukhoi parecen estar funcionando bien, parecen haber sido una buena compra, pero no se puede decir lo mismo sobre los helicópteros, de los cuales, incluso hay al menos un modelo que está totalmente inoperativo".
"..helicópteros rusos que se han accidentado hasta hoy: se trata de seis, cinco del modelo Mi-17V-5. Y se trata también de algo peor que una inversión caída a tierra: han muerto 31 personas. . En todo caso, además de los accidentados habría una cantidad considerable de estos Mi-17V-5 en tierra sin poder despegar por diferentes tipos de fallas. .."
"Sería peor -en caso de ser comprobada- la situación de los helicópteros MI-35M, al menos desde el punto de vista material. "La flota ha tenido tantas fallas importantes y estructurales no superadas que ninguno de los aparatos está disponible para su uso", aseguró González. "
Hay equipos con fallas recurrentes de software, con problemas estructurales, sin sistemas de comunicaciones, incluso unos blindados que presentan problemas de funcionamiento en condiciones de mucho calor, otros que son vehículos de combate que se quedan sin batería en pleno uso, reclamos por falta de repuestos y piezas y otras tantas cosas".

Certo, onde ai fala problema de cumprimento de contratos? O EUA, França e entre outros são diferentes?

Ai diz que cinco ou seis modelos de Mi-17 caíram. Algum problema de logística relatado? Algum de falta de cumprimento de contrato? A Venezuela é um país que está racionando tudo, até papel higiênico. O problema seria falta de dinheiro os os Russos?

[Lucas Lasota]

Obrigado.

Eu acho a explicação um tanto romântica.

Trabalhei na industria de armamentos durante 14 anos e desconheço esta politica, e mais: não acredito nisto.

Normalmente a venda é feita por companhia e não por pais.

O que normalmente o pais da firma fornecedora exige é o "end user certificate", ou seja um documento que garante que o equipamento será usado pelo pais comprador, e não será vendido para um outro pais sem o consentimento do pais vendedor original.

Um detalhe é o da venda de repostos.

A ENGESA em todas as vendas oferecia sempre uma quantidade de peças de reposição.

Bacchi

Obrigado por acabar com mais uma lenda da internet.

[Reginaldo Bacchi]

Obrigado.
Eu acho a explicação um tanto romântica.
Trabalhei na industria de armamentos durante 14 anos e desconheço esta politica, e mais: não acredito nisto.
Normalmente a venda é feita por companhia e não por pais.
O que normalmente o pais da firma fornecedora exige é o "end user certificate", ou seja um documento que garante que o equipamento será usado pelo pais comprador, e não será vendido para um outro pais sem o consentimento do pais vendedor original.
Um detalhe é o da venda de repostos.
A ENGESA em todas as vendas oferecia sempre uma quantidade de peças de reposição.
Bacchi

Obrigado por acabar com mais uma lenda da internet.

Lucas, obrigado por suas palavras, mas quero deixar bem claro que expus apenas a minha experiencia no fato.

Bacchi

[irlan]

Ainda atrasamos os pagamentos numa penca de helicopteros?!

[delmar]

Certo, onde ai fala problema de cumprimento de contratos? O EUA, França e entre outros são diferentes?

Ai diz que cinco ou seis modelos de Mi-17 caíram. Algum problema de logística relatado? Algum de falta de cumprimento de contrato? A Venezuela é um país que está racionando tudo, até papel higiênico. O problema seria falta de dinheiro os os Russos?

Realmente, pode ser devido a total incompetência dos venezuelanos que os seis helicópteros caíram. Pode ser que os contratos não foram feitos corretamente. Já falta de dinheiro não foi, os russos deram um empréstimo aos venezuelanos para comprarem as armas e material de reposição.
As minhas obervações foram tão somente para responder tua pergunta:" Estou perguntando se o Peru ou a Venezuela reclamaram da logística Russa." A resposta é, Sim, houve quem reclamasse dos russos e não esteja satisfeito.
Uma última observação do relatório:
"Los parlamentarios asomaron otros ejemplos: los sistemas misilísticos Pechora 2M han presentado además de fallas operativas y limitaciones, deficiencias en la disponibilidad de partes y repuestos. En el caso de un modelo de cañones antiaéreos: "Cuando vieron las municiones, se dieron cuenta de que compraron una cosa y recibieron otra".

[gabriel219]

Até agora, o que conseguir ler foi que está apresentando falhas com peças, dependência de lubrificantes e etc, mas nada reclamando da falta de compromisso da Rússia.

As peças para nossos Mi-35M faltaram porque houve falta de pagamento por nossa parte e até ouve relatos de um carregamento de peças para o mesmo parado em Santos.

[Poti]

Deixei um vídeo mostrando uso combinado de CC, BMP e infantaria no tópico sobre a Síria, no entanto pode ser útil por aqui também.

https://www.youtube.com/watch?v=nOJngMpIQmE#t=469

[cabeça de martelo]

As consequências da não existência de MGS na BrigInt

pág. 70/72

O Futuro das unidades de Reconhecimento

pág. 77/81

http://www.exercito.pt/sites/brigint/Pu ... sta10.html