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Não sei se estamos preparados para isso mesmo. Ainda mais em se tratando de uma aeronave americana. Ou de qualquer outra nacionalidade.
abs.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Carvalho, existem procedimentos internacionais que deverão ser seguidas a risca, e estes procedimentos são realizadas o de acordo com o nivel fe ameaça da crise. No nosso país existem profissionais especializados em Gerenciamento de Crises, que com o advento dos grandes eventos e das novas ameaças que vem sendo identificadas pelo mundo afora, vem aperfeiçoando suas técnicas rotineiramente.FCarvalho escreveu:Aí eu fico pensando aqui com os meus botões. E se fosse um sequestro? E em plena Copa do Mundo? O que a gente faz? Derruba o avião no meio da amazônia para ninguém ver? E avisa uma uma semana depois que ele foi encontrado e "caiu" pro problemas técnicos?![]()
Não sei se estamos preparados para isso mesmo. Ainda mais em se tratando de uma aeronave americana. Ou de qualquer outra nacionalidade.
abs.
FCarvalho escreveu:Aí eu fico pensando aqui com os meus botões. E se fosse um sequestro? E em plena Copa do Mundo? O que a gente faz? Derruba o avião no meio da amazônia para ninguém ver? E avisa uma uma semana depois que ele foi encontrado e "caiu" pro problemas técnicos?![]()
Não sei se estamos preparados para isso mesmo. Ainda mais em se tratando de uma aeronave americana. Ou de qualquer outra nacionalidade.
abs.
Em atenção aos dois posts, imagino que no primeiro caso, essa hipótese de derrubar a aeronave não seria aplicável, de acordo com nossa legislação nacional. O que cabe à FAB é vigiar e conduzir a aeronave para o pouso. No solo, um gabinete de crise é constituído por várias esferas governamentais e as decisões são tomadas por quem de direito, com ou sem uso da força, a depender do desenrolar da ação.FCarvalho escreveu:Essas conversas de que isso e aquilo foi acionado "acidentalmente" ou "sem motivos aparente" é meio que conversa pra boi dormir.
Acho que tem gente querendo testar a nossa paciência. E outras coisas mais, também.
abs.
De repente esse leasing possui opção de compra.gabriel219 escreveu:Ouvir agora na Globo News que a FAB já está negociando caças Gripen C/D com a Suécia e que o número poderia ser 24 aeronaves. Talvez também possam contar com eles já na Copa do Mundo.
Está tendo uma balada eletrônica aqui e não consegui ouvir o que ele falou sobre o treinamento dos pilotos, mas acho que ouvi ele dizendo que está adiantado.
Grato pelas colocações Thor.Thor escreveu:FCarvalho escreveu:Aí eu fico pensando aqui com os meus botões. E se fosse um sequestro? E em plena Copa do Mundo? O que a gente faz? Derruba o avião no meio da amazônia para ninguém ver? E avisa uma uma semana depois que ele foi encontrado e "caiu" pro problemas técnicos?![]()
Não sei se estamos preparados para isso mesmo. Ainda mais em se tratando de uma aeronave americana. Ou de qualquer outra nacionalidade.
abs.Em atenção aos dois posts, imagino que no primeiro caso, essa hipótese de derrubar a aeronave não seria aplicável, de acordo com nossa legislação nacional. O que cabe à FAB é vigiar e conduzir a aeronave para o pouso. No solo, um gabinete de crise é constituído por várias esferas governamentais e as decisões são tomadas por quem de direito, com ou sem uso da força, a depender do desenrolar da ação.FCarvalho escreveu:Essas conversas de que isso e aquilo foi acionado "acidentalmente" ou "sem motivos aparente" é meio que conversa pra boi dormir.
Acho que tem gente querendo testar a nossa paciência. E outras coisas mais, também.
abs.
Voltando o que compete à FAB, duvido que alguma autoridade comandaria o Tiro de Destruição sacramentando a morte de centenas de pessoas inocentes. O Decreto 5144 diz respeito a rotas e aeronaves envolvidas com ilícitos/tráfico de drogas...
Atentado contra a segurança nacional??
No SISDABRA tudo é perfeitamente seguido a risca, gravado, documentado e analisado para melhorias futuras ou para julgamentos ou punições aplicáveis. Isso de esconder fatos é cena de filme de teoria da conspiração... O assunto pode ser sigiloso, mas jamais adulterado. A cadeia hierárquica sempre é seguida, desde o piloto, controlador, autoridades de defesa aeroespacial de serviço, comandante de aeronáutica, MD e Presidente. Esse mesmo foi um exemplo que deve ter movimentado algumas dessas pessoas e outras tantas na madrugada do domingo, haja vista a possível repercussão que o desenrolar da situação poderia gerar.
Quanto ao teste, analisando rapidamente, não consigo imaginar uma empresa renomada, com centenas de passageiros em voo internacional, fazer isso para teste ou por outro motivo intencional, sabendo que as consequências são extremamente danosas para si, haja vista o prejuízo com escala não programada, refeições extras, tumultos, processo investigativo a que terá que realizar para determinar a causa, descontentamento dos clientes, imagem denegrida, atrasos e problemas da próxima saída da aeronave; enfim, muita $ que um simples código inadvertido causou. Eu tenho pena deste piloto se isso for comprovado que foi por negligência...
Abraços
FCarvalho, boa noite.FCarvalho escreveu:Grato pelas colocações Thor.Thor escreveu: Em atenção aos dois posts, imagino que no primeiro caso, essa hipótese de derrubar a aeronave não seria aplicável, de acordo com nossa legislação nacional. O que cabe à FAB é vigiar e conduzir a aeronave para o pouso. No solo, um gabinete de crise é constituído por várias esferas governamentais e as decisões são tomadas por quem de direito, com ou sem uso da força, a depender do desenrolar da ação.
Voltando o que compete à FAB, duvido que alguma autoridade comandaria o Tiro de Destruição sacramentando a morte de centenas de pessoas inocentes. O Decreto 5144 diz respeito a rotas e aeronaves envolvidas com ilícitos/tráfico de drogas...
Atentado contra a segurança nacional??
No SISDABRA tudo é perfeitamente seguido a risca, gravado, documentado e analisado para melhorias futuras ou para julgamentos ou punições aplicáveis. Isso de esconder fatos é cena de filme de teoria da conspiração... O assunto pode ser sigiloso, mas jamais adulterado. A cadeia hierárquica sempre é seguida, desde o piloto, controlador, autoridades de defesa aeroespacial de serviço, comandante de aeronáutica, MD e Presidente. Esse mesmo foi um exemplo que deve ter movimentado algumas dessas pessoas e outras tantas na madrugada do domingo, haja vista a possível repercussão que o desenrolar da situação poderia gerar.
Quanto ao teste, analisando rapidamente, não consigo imaginar uma empresa renomada, com centenas de passageiros em voo internacional, fazer isso para teste ou por outro motivo intencional, sabendo que as consequências são extremamente danosas para si, haja vista o prejuízo com escala não programada, refeições extras, tumultos, processo investigativo a que terá que realizar para determinar a causa, descontentamento dos clientes, imagem denegrida, atrasos e problemas da próxima saída da aeronave; enfim, muita $ que um simples código inadvertido causou. Eu tenho pena deste piloto se isso for comprovado que foi por negligência...
Abraços
Imagino que tudo nem sempre funcione a contento no COMDABRA, mas que ele está entre os melhores sistemas, sem dúvidas está. E a sua melhoria contínua é nossa garantia de que fatos como estes sejam encaminhados da melhor forma possível para todos.
Quanto a este meu último pensamento, até eu acredito que a AA não seria tão "descuidada" de agir de forma tão passional. Mas para mim é muito estranho que um sistema tão importante como esse, do nada venha a ser ativado, posto que sabemos que os americanos são praticamente paranoicos com esta questão de segurança aérea.
Não sei se tem haver com a questão, mas esse não é o primeiro problema com este tipo de avião(767) da AA aqui no Brasil. Nos últimos dias tem sido recorrentes reclamações quanto a problemas de diversos tipos apresentados por estes aparelhos em uso nas rotas para o Brasil.
Um caso 'estranho' que soube, foi que nesta semana, um 767 da AA não conseguiu pousar em Porto Alegre porque a pista estaria "muito quente".![]()
Bem, se em PA a pista esquenta de tal forma que essa, e por lógica outras aeronaves não possam pousar, o que dizer então de Manaus, Belém, Campo Grande, Porto Velho....
obs: não foi relato no dia nenhum outro problema de pouso naquela cidade a não ser este da AA.![]()
abs.