Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
‘Fiquei apavorada’, diz garota que flagrou ladrão pulando muro de casa.
Crime aconteceu em Guarujá, no litoral de São Paulo, no sábado (18). Um dos suspeitos foi preso na madrugada desta terça-feira (21).
Portal Geral de Notícias - 21.01.14.
A foto de um ladrão pulando o muro de uma casa em Guarujá, no litoral de São Paulo, foi compartilhada por milhares de internautas nesta segunda-feira (20). A autora da foto é uma estudante de 19 anos, que nem imaginava que poderia ajudar a polícia a esclarecer o crime. Os suspeitos já foram identificados pelos investigadores e um deles foi preso na madrugada desta terça-feira (21).
A jovem, que preferiu não se identificar, lembra que fotografou o suspeito por coincidência, durante uma festa com amigos. “Eu e o meu namorado alugamos a casa na praia com alguns amigos. Estávamos na piscina ouvindo música e bebendo, aí eu fui fotografar meu namorado dando um pulo na piscina e flagrei o ladrão pulando o muro por coincidência”, diz.
Ela conta que nove pessoas estavam na casa no momento do assalto, e que por sorte conseguiu se esconder no quarto. “O homem pulou o muro, rendeu todo mundo e abriu o portão para dois comparsas, que também estavam armados. Eu consegui correr para dentro da casa e me escondi atrás da porta de um quarto. O bandido chegou a entrar no quarto, mas não me viu. Eu estava tão apavorada que nem pensei em chamar a polícia naquela hora, só depois que eles foram embora”, relata a vítima.
Segundo a polícia, os três homens levaram diversos objetos, como celulares, máquinas digitais, relógios, joias e dinheiro. O único celular que não foi levado foi o da estudante, que revela só ter percebido a presença do suspeito na imagem no dia seguinte. “Eu estava conversando com a minha sogra e decidi mostrar para ela a única foto que tinha do fim de semana. Quando eu vi a imagem fiquei em choque. Nós resolvemos jogar nas redes sociais para ajudar a identificar o suspeito, mas não imaginava que ia ter tanta repercussão”, conta a garota.
O suspeito foi identificado pela polícia após a divulgação da foto em uma página no Facebook. A polícia aguarda o reconhecimento das vítimas para pedir a prisão. “Não é um alivio. Não sei se foi bom ter a foto porque ficamos relembrando o tempo todo daquele momento horrível. Por mais que eu delete a foto do celular, sempre vou encontrar na internet”, afirma a jovem.
O investigador chefe da delegacia de Guarujá, Paulo Carvalhal, ressalta a importância de levar as provas de um crime imediatamente para a polícia. “A foto é verdadeira, mas jogar na internet para depois passar para a polícia é um erro. Isso pode atrapalhar a investigação. Então fica a dica para pessoas que passam por uma situação parecida”, afirma Carvalhal.
Crime aconteceu em Guarujá, no litoral de São Paulo, no sábado (18). Um dos suspeitos foi preso na madrugada desta terça-feira (21).
Portal Geral de Notícias - 21.01.14.
A foto de um ladrão pulando o muro de uma casa em Guarujá, no litoral de São Paulo, foi compartilhada por milhares de internautas nesta segunda-feira (20). A autora da foto é uma estudante de 19 anos, que nem imaginava que poderia ajudar a polícia a esclarecer o crime. Os suspeitos já foram identificados pelos investigadores e um deles foi preso na madrugada desta terça-feira (21).
A jovem, que preferiu não se identificar, lembra que fotografou o suspeito por coincidência, durante uma festa com amigos. “Eu e o meu namorado alugamos a casa na praia com alguns amigos. Estávamos na piscina ouvindo música e bebendo, aí eu fui fotografar meu namorado dando um pulo na piscina e flagrei o ladrão pulando o muro por coincidência”, diz.
Ela conta que nove pessoas estavam na casa no momento do assalto, e que por sorte conseguiu se esconder no quarto. “O homem pulou o muro, rendeu todo mundo e abriu o portão para dois comparsas, que também estavam armados. Eu consegui correr para dentro da casa e me escondi atrás da porta de um quarto. O bandido chegou a entrar no quarto, mas não me viu. Eu estava tão apavorada que nem pensei em chamar a polícia naquela hora, só depois que eles foram embora”, relata a vítima.
Segundo a polícia, os três homens levaram diversos objetos, como celulares, máquinas digitais, relógios, joias e dinheiro. O único celular que não foi levado foi o da estudante, que revela só ter percebido a presença do suspeito na imagem no dia seguinte. “Eu estava conversando com a minha sogra e decidi mostrar para ela a única foto que tinha do fim de semana. Quando eu vi a imagem fiquei em choque. Nós resolvemos jogar nas redes sociais para ajudar a identificar o suspeito, mas não imaginava que ia ter tanta repercussão”, conta a garota.
O suspeito foi identificado pela polícia após a divulgação da foto em uma página no Facebook. A polícia aguarda o reconhecimento das vítimas para pedir a prisão. “Não é um alivio. Não sei se foi bom ter a foto porque ficamos relembrando o tempo todo daquele momento horrível. Por mais que eu delete a foto do celular, sempre vou encontrar na internet”, afirma a jovem.
O investigador chefe da delegacia de Guarujá, Paulo Carvalhal, ressalta a importância de levar as provas de um crime imediatamente para a polícia. “A foto é verdadeira, mas jogar na internet para depois passar para a polícia é um erro. Isso pode atrapalhar a investigação. Então fica a dica para pessoas que passam por uma situação parecida”, afirma Carvalhal.
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Re: Operações Policiais e Militares
O vago foi preso, agora resta saber se recuperaram pelo menos parte dos bens roubados. Ainda acho que ladrão preso tinha de ser obrigado a indenizar as vítimas.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Operações Policiais e Militares
("Dia Nacional do Encarcerado", hein? Imagino o pai de uma menina estuprada e assassinada, tendo que acordar um dia, e ler no jornal que, aquele é o dia em homenagem ao estuprador e assassino de sua filha. Esse país está começando a virar uma piada, realmente...)
Projeto dá aos presos direito até a salão de beleza e nutricionistas.
Escrito após CPI do Sistema Carcerário, texto está parado na Câmara há 4 anos.
Evandro Éboli e André de Souza - O Globo.com, 25.01.14.
BRASÍLIA — Parado na Câmara há quatro anos, um projeto de lei derivado da CPI do Sistema Carcerário cria o Estatuto Penitenciário Nacional, com modelos de prisões que, se saírem do papel, vão transformar a realidade das penitenciárias do país.
O estatuto, com 119 artigos, prevê, entre outras medidas, banho com temperatura adequada ao clima; artigos de higiene como creme hidratante, xampu, condicionador, desodorante, absorvente, barbeador e creme dental; salão de beleza para as presas; e equipamentos para atividade física. Diz ainda que, para cada grupo de 400 presos, serão obrigatórios: 5 médicos, sendo 1 psiquiatra e 1 oftalmologista; 6 técnicos de higiene mental e nutricionistas.
A proposta ainda cria tipos de crime para o agente penitenciário que não tratar o preso da maneira prevista no texto. Quem, por exemplo, negar ao preso xampu, creme hidrante e condicionador pode pegar de 3 a 6 anos de reclusão.
O estatuto endurece com o agente que também alojar o preso em local superlotado e com quem mantiver o preso provisoriamente em delegacia de polícia civil, federal ou na superintendência da Polícia Federal após o flagrante. Nesses casos, as penas de prisão também variam de 3 a 6 anos.
O Estatuto Penitenciário exige ainda que a comida tenha valor nutritivo e que seja controlada por uma nutricionista; e que o vestuário do preso seja bem cuidado e contenha: três uniformes, um agasalho ou casaco, seis cuecas para o homem, seis jogos de peças íntimas para as mulheres, três pares de meia, um sapato, um tênis, um par de chinelos ou sandálias.
O texto dá ao preso liberdade de contratar médico de sua confiança pessoal e estabelece que eles fiquem separados de acordo com a categoria a qual pertence. E mais: todos terão direito a dois lençóis, um cobertor e uma toalha de banho; alojamento individual; celas individuais, com iluminação, calefação e ventilação; e indenização por acidente de trabalho e doenças profissionais.
O texto estabelece até que seja criado o Dia Nacional do Encarcerado. O deputado Domingos Dutra (SDD-MA), presidente da CPI do Sistema Carcerário, explicou que a data escolhida para a comemoração é o dia em que se iniciaram, em 2008, os trabalhos da comissão.
— É fundamental ter um dia dedicado do preso, para que o país conheça, reflita e debata sobre esse problema, que é do Brasil inteiro. Não será feriado nacional, mas um dia para lembrar que os presos vivem em condições precárias e que isso precisa mudar — disse Dutra.
Especialista diz que só aprovar uma lei não basta.
O cientista político Alexandre Pereira da Rocha, da Universidade de Brasília (UnB), diz que a criação do Estatuto do Penitenciário é positivo ao tentar instituir regras de alcance nacional. Para ele, não há excessos nas medidas previstas no projeto. Rocha entende, porém, que só aprovar uma lei nacional sobre o assunto não basta. Ele cita o exemplo da Lei de Execução Penal, que, no seu entendimento, não pegou.
— A competência hoje é de cada estado, cada estado faz da forma que quer (o encarceramento). Não existe um parâmetro mínimo e, com isso, a gente observa distorções muito grandes — afirmou Rocha. — Nós temos um entendimento de que a lei é uma solução. Mas a lei é uma norma que, se não tiver implementação, regulamentações posteriores, acaba não servindo para nada. Fica uma legalidade inútil. A Lei de Execução Penal é basicamente isso.
Rocha acredita que há excessos nas reações negativas ao projeto, e não vê problemas, por exemplo, na existência de uma salão de beleza na prisão.
— O sistema prisional não tem que ser hotel cinco estrelas, mas tem de oferecer o mínimo para o preso viver com dignidade. Algumas coisas muitas vezes são vistas como regalias para quem está na prisão, já que elas cometeram crimes e têm que pagar por isso. A linha-dura segue basicamente o senso comum, a opinião pública de que nas prisões as pessoas têm que sofrer — afirmou o cientista político.
Bolsonaro é contra projeto.
Um dos principais opositores do projeto, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a ser indicado por seu partido para integrar a comissão especial que analisaria o texto, que só não foi criada porque os demais partidos não indicaram representantes. Bolsonaro diz que a relação médico/detento previsa na proposta, de 12,5 médicos para cada 1.000 presos, é maior que a registrada em diversos países — e considerando população inteira, não só os detentos (Brasil: 1,54/1000; Itália: 4,14/1000; França: 3,15/1000).
— Esse projeto é uma aberração — disse Bolsonaro. — É um tapa na cara da população ordeira e trabalhadora. Assegura, entre outros privilégios, salão de beleza, xampu e condicionador para os presos e, em sentido inverso, pena de reclusão de 3 a 6 anos para o agente penitenciário que for acusado de negar creme hidratante aos encarcerados, além de multa e perda do cargo. Demonstra preocupação exagerada com o bem-estar de homicidas, sequestradores e estupradores.
Projeto dá aos presos direito até a salão de beleza e nutricionistas.
Escrito após CPI do Sistema Carcerário, texto está parado na Câmara há 4 anos.
Evandro Éboli e André de Souza - O Globo.com, 25.01.14.
BRASÍLIA — Parado na Câmara há quatro anos, um projeto de lei derivado da CPI do Sistema Carcerário cria o Estatuto Penitenciário Nacional, com modelos de prisões que, se saírem do papel, vão transformar a realidade das penitenciárias do país.
O estatuto, com 119 artigos, prevê, entre outras medidas, banho com temperatura adequada ao clima; artigos de higiene como creme hidratante, xampu, condicionador, desodorante, absorvente, barbeador e creme dental; salão de beleza para as presas; e equipamentos para atividade física. Diz ainda que, para cada grupo de 400 presos, serão obrigatórios: 5 médicos, sendo 1 psiquiatra e 1 oftalmologista; 6 técnicos de higiene mental e nutricionistas.
A proposta ainda cria tipos de crime para o agente penitenciário que não tratar o preso da maneira prevista no texto. Quem, por exemplo, negar ao preso xampu, creme hidrante e condicionador pode pegar de 3 a 6 anos de reclusão.
O estatuto endurece com o agente que também alojar o preso em local superlotado e com quem mantiver o preso provisoriamente em delegacia de polícia civil, federal ou na superintendência da Polícia Federal após o flagrante. Nesses casos, as penas de prisão também variam de 3 a 6 anos.
O Estatuto Penitenciário exige ainda que a comida tenha valor nutritivo e que seja controlada por uma nutricionista; e que o vestuário do preso seja bem cuidado e contenha: três uniformes, um agasalho ou casaco, seis cuecas para o homem, seis jogos de peças íntimas para as mulheres, três pares de meia, um sapato, um tênis, um par de chinelos ou sandálias.
O texto dá ao preso liberdade de contratar médico de sua confiança pessoal e estabelece que eles fiquem separados de acordo com a categoria a qual pertence. E mais: todos terão direito a dois lençóis, um cobertor e uma toalha de banho; alojamento individual; celas individuais, com iluminação, calefação e ventilação; e indenização por acidente de trabalho e doenças profissionais.
O texto estabelece até que seja criado o Dia Nacional do Encarcerado. O deputado Domingos Dutra (SDD-MA), presidente da CPI do Sistema Carcerário, explicou que a data escolhida para a comemoração é o dia em que se iniciaram, em 2008, os trabalhos da comissão.
— É fundamental ter um dia dedicado do preso, para que o país conheça, reflita e debata sobre esse problema, que é do Brasil inteiro. Não será feriado nacional, mas um dia para lembrar que os presos vivem em condições precárias e que isso precisa mudar — disse Dutra.
Especialista diz que só aprovar uma lei não basta.
O cientista político Alexandre Pereira da Rocha, da Universidade de Brasília (UnB), diz que a criação do Estatuto do Penitenciário é positivo ao tentar instituir regras de alcance nacional. Para ele, não há excessos nas medidas previstas no projeto. Rocha entende, porém, que só aprovar uma lei nacional sobre o assunto não basta. Ele cita o exemplo da Lei de Execução Penal, que, no seu entendimento, não pegou.
— A competência hoje é de cada estado, cada estado faz da forma que quer (o encarceramento). Não existe um parâmetro mínimo e, com isso, a gente observa distorções muito grandes — afirmou Rocha. — Nós temos um entendimento de que a lei é uma solução. Mas a lei é uma norma que, se não tiver implementação, regulamentações posteriores, acaba não servindo para nada. Fica uma legalidade inútil. A Lei de Execução Penal é basicamente isso.
Rocha acredita que há excessos nas reações negativas ao projeto, e não vê problemas, por exemplo, na existência de uma salão de beleza na prisão.
— O sistema prisional não tem que ser hotel cinco estrelas, mas tem de oferecer o mínimo para o preso viver com dignidade. Algumas coisas muitas vezes são vistas como regalias para quem está na prisão, já que elas cometeram crimes e têm que pagar por isso. A linha-dura segue basicamente o senso comum, a opinião pública de que nas prisões as pessoas têm que sofrer — afirmou o cientista político.
Bolsonaro é contra projeto.
Um dos principais opositores do projeto, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a ser indicado por seu partido para integrar a comissão especial que analisaria o texto, que só não foi criada porque os demais partidos não indicaram representantes. Bolsonaro diz que a relação médico/detento previsa na proposta, de 12,5 médicos para cada 1.000 presos, é maior que a registrada em diversos países — e considerando população inteira, não só os detentos (Brasil: 1,54/1000; Itália: 4,14/1000; França: 3,15/1000).
— Esse projeto é uma aberração — disse Bolsonaro. — É um tapa na cara da população ordeira e trabalhadora. Assegura, entre outros privilégios, salão de beleza, xampu e condicionador para os presos e, em sentido inverso, pena de reclusão de 3 a 6 anos para o agente penitenciário que for acusado de negar creme hidratante aos encarcerados, além de multa e perda do cargo. Demonstra preocupação exagerada com o bem-estar de homicidas, sequestradores e estupradores.
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Re: Operações Policiais e Militares
Tem certeza que não é hoax? É absurdo demais até para os padrões brasileiros.
E algo interessante do texto, tudo é culpa do agente penitenciário, mas e se o Estado não fornecer?
E algo interessante do texto, tudo é culpa do agente penitenciário, mas e se o Estado não fornecer?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Operações Policiais e Militares
Ladrão preso é obrigado a indenizar a vítima, basta a vítima querer!Cross escreveu:O vago foi preso, agora resta saber se recuperaram pelo menos parte dos bens roubados. Ainda acho que ladrão preso tinha de ser obrigado a indenizar as vítimas.
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Re: Operações Policiais e Militares
O projeto existe sim, mas como o nome diz, é projeto. No link a seguir, fala que projeto semelhante foi arquivado no passado. Da para ver também que mais de 86 % dos que votaram no link, opinaram contra tal projeto.Marechal-do-ar escreveu:Tem certeza que não é hoax? É absurdo demais até para os padrões brasileiros.
E algo interessante do texto, tudo é culpa do agente penitenciário, mas e se o Estado não fornecer?
abs
http://www2.camara.leg.br/camaranoticia ... IONAL.html
- Hermes
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Re: Operações Policiais e Militares
A PEC 304/13 prevê o fim do auxílio penitenciário e indenização da vítima.
Fonte: http://caldeirao-politico.jusbrasil.com ... s?ref=home
Fonte: http://caldeirao-politico.jusbrasil.com ... s?ref=home
...
- FCarvalho
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Re: Operações Policiais e Militares
COBERTURA ESPECIAL - RIOTS - SEGURANÇA
28 de Janeiro, 2014 - 10:14 ( Brasília )
MEIRA: “A POLÍCIA AGIU DE MANEIRA LEGÍTIMA NO PROTESTO”
Comandante da Polícia Militar de São Paulo, afirma que ações de vândalos são potencializadas pela imprensa
http://www.defesanet.com.br/riots/notic ... %E2%80%9D/
abs.
28 de Janeiro, 2014 - 10:14 ( Brasília )
MEIRA: “A POLÍCIA AGIU DE MANEIRA LEGÍTIMA NO PROTESTO”
Comandante da Polícia Militar de São Paulo, afirma que ações de vândalos são potencializadas pela imprensa
http://www.defesanet.com.br/riots/notic ... %E2%80%9D/
abs.
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Re: Operações Policiais e Militares
Absurdo!!!! Espero que os desembargadores do TJDFT reformem a decisão!!!!
================
DF: Juiz absolve rapaz que tentou entrar com maconha em presídio
Frederico Ernesto Cardoso Maciel absolveu o réu que tentou entrar com 46 gramas de maconha, no Presídio da Papuda, em maio do ano passado. Policiais temem que a decisão facilite a entrada de drogas nas penitenciárias. O Ministério Público recorreu da decisão. Os detalhes na reportagem de Galton Sé.
(...)
Fonte: SBT Brasil
http://www.sbt.com.br/jornalismo/notici ... uprSPuGcg5
E os comentários dos âncoras Joseval Peixoto e Raquel Sheherazade:
http://www.sbt.com.br/jornalismo/notici ... upspvuGcg4
http://www.sbt.com.br/jornalismo/notici ... uptG_uGcg4
================
DF: Juiz absolve rapaz que tentou entrar com maconha em presídio
Frederico Ernesto Cardoso Maciel absolveu o réu que tentou entrar com 46 gramas de maconha, no Presídio da Papuda, em maio do ano passado. Policiais temem que a decisão facilite a entrada de drogas nas penitenciárias. O Ministério Público recorreu da decisão. Os detalhes na reportagem de Galton Sé.
(...)
Fonte: SBT Brasil
http://www.sbt.com.br/jornalismo/notici ... uprSPuGcg5
E os comentários dos âncoras Joseval Peixoto e Raquel Sheherazade:
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- Sávio Ricardo
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Re: Operações Policiais e Militares
Mas o que ele alegou para basear essa decisão???Rodrigoiano escreveu:Absurdo!!!! Espero que os desembargadores do TJDFT reformem a decisão!!!!
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DF: Juiz absolve rapaz que tentou entrar com maconha em presídio
Frederico Ernesto Cardoso Maciel absolveu o réu que tentou entrar com 46 gramas de maconha, no Presídio da Papuda, em maio do ano passado. Policiais temem que a decisão facilite a entrada de drogas nas penitenciárias. O Ministério Público recorreu da decisão. Os detalhes na reportagem de Galton Sé.
(...)
Fonte: SBT Brasil
http://www.sbt.com.br/jornalismo/notici ... uprSPuGcg5
E os comentários dos âncoras Joseval Peixoto e Raquel Sheherazade:
http://www.sbt.com.br/jornalismo/notici ... upspvuGcg4
http://www.sbt.com.br/jornalismo/notici ... uptG_uGcg4
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Re: Operações Policiais e Militares
No mínimo alegou que era para consumo próprio...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
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Re: Operações Policiais e Militares
Esqueceram da "Carta de Vinhos" (anos ímpares, if you please...)Clermont escreveu:("Dia Nacional do Encarcerado", hein? Imagino o pai de uma menina estuprada e assassinada, tendo que acordar um dia, e ler no jornal que, aquele é o dia em homenagem ao estuprador e assassino de sua filha. Esse país está começando a virar uma piada, realmente...)
Projeto dá aos presos direito até a salão de beleza e nutricionistas.
Escrito após CPI do Sistema Carcerário, texto está parado na Câmara há 4 anos.
Evandro Éboli e André de Souza - O Globo.com, 25.01.14.
BRASÍLIA — Parado na Câmara há quatro anos, um projeto de lei derivado da CPI do Sistema Carcerário cria o Estatuto Penitenciário Nacional, com modelos de prisões que, se saírem do papel, vão transformar a realidade das penitenciárias do país.
O estatuto, com 119 artigos, prevê, entre outras medidas, banho com temperatura adequada ao clima; artigos de higiene como creme hidratante, xampu, condicionador, desodorante, absorvente, barbeador e creme dental; salão de beleza para as presas; e equipamentos para atividade física. Diz ainda que, para cada grupo de 400 presos, serão obrigatórios: 5 médicos, sendo 1 psiquiatra e 1 oftalmologista; 6 técnicos de higiene mental e nutricionistas.
A proposta ainda cria tipos de crime para o agente penitenciário que não tratar o preso da maneira prevista no texto. Quem, por exemplo, negar ao preso xampu, creme hidrante e condicionador pode pegar de 3 a 6 anos de reclusão.
O estatuto endurece com o agente que também alojar o preso em local superlotado e com quem mantiver o preso provisoriamente em delegacia de polícia civil, federal ou na superintendência da Polícia Federal após o flagrante. Nesses casos, as penas de prisão também variam de 3 a 6 anos.
O Estatuto Penitenciário exige ainda que a comida tenha valor nutritivo e que seja controlada por uma nutricionista; e que o vestuário do preso seja bem cuidado e contenha: três uniformes, um agasalho ou casaco, seis cuecas para o homem, seis jogos de peças íntimas para as mulheres, três pares de meia, um sapato, um tênis, um par de chinelos ou sandálias.
O texto dá ao preso liberdade de contratar médico de sua confiança pessoal e estabelece que eles fiquem separados de acordo com a categoria a qual pertence. E mais: todos terão direito a dois lençóis, um cobertor e uma toalha de banho; alojamento individual; celas individuais, com iluminação, calefação e ventilação; e indenização por acidente de trabalho e doenças profissionais.
O texto estabelece até que seja criado o Dia Nacional do Encarcerado. O deputado Domingos Dutra (SDD-MA), presidente da CPI do Sistema Carcerário, explicou que a data escolhida para a comemoração é o dia em que se iniciaram, em 2008, os trabalhos da comissão.
— É fundamental ter um dia dedicado do preso, para que o país conheça, reflita e debata sobre esse problema, que é do Brasil inteiro. Não será feriado nacional, mas um dia para lembrar que os presos vivem em condições precárias e que isso precisa mudar — disse Dutra.
Especialista diz que só aprovar uma lei não basta.
O cientista político Alexandre Pereira da Rocha, da Universidade de Brasília (UnB), diz que a criação do Estatuto do Penitenciário é positivo ao tentar instituir regras de alcance nacional. Para ele, não há excessos nas medidas previstas no projeto. Rocha entende, porém, que só aprovar uma lei nacional sobre o assunto não basta. Ele cita o exemplo da Lei de Execução Penal, que, no seu entendimento, não pegou.
— A competência hoje é de cada estado, cada estado faz da forma que quer (o encarceramento). Não existe um parâmetro mínimo e, com isso, a gente observa distorções muito grandes — afirmou Rocha. — Nós temos um entendimento de que a lei é uma solução. Mas a lei é uma norma que, se não tiver implementação, regulamentações posteriores, acaba não servindo para nada. Fica uma legalidade inútil. A Lei de Execução Penal é basicamente isso.
Rocha acredita que há excessos nas reações negativas ao projeto, e não vê problemas, por exemplo, na existência de uma salão de beleza na prisão.
— O sistema prisional não tem que ser hotel cinco estrelas, mas tem de oferecer o mínimo para o preso viver com dignidade. Algumas coisas muitas vezes são vistas como regalias para quem está na prisão, já que elas cometeram crimes e têm que pagar por isso. A linha-dura segue basicamente o senso comum, a opinião pública de que nas prisões as pessoas têm que sofrer — afirmou o cientista político.
Bolsonaro é contra projeto.
Um dos principais opositores do projeto, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a ser indicado por seu partido para integrar a comissão especial que analisaria o texto, que só não foi criada porque os demais partidos não indicaram representantes. Bolsonaro diz que a relação médico/detento previsa na proposta, de 12,5 médicos para cada 1.000 presos, é maior que a registrada em diversos países — e considerando população inteira, não só os detentos (Brasil: 1,54/1000; Itália: 4,14/1000; França: 3,15/1000).
— Esse projeto é uma aberração — disse Bolsonaro. — É um tapa na cara da população ordeira e trabalhadora. Assegura, entre outros privilégios, salão de beleza, xampu e condicionador para os presos e, em sentido inverso, pena de reclusão de 3 a 6 anos para o agente penitenciário que for acusado de negar creme hidratante aos encarcerados, além de multa e perda do cargo. Demonstra preocupação exagerada com o bem-estar de homicidas, sequestradores e estupradores.
Wingate
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Re: Operações Policiais e Militares
que a portaria da Anvisa/Min Saúde que inclui o thc no rol de substâncias proibidas não seria fundamentada e que o princípio da igualdade entre outras substâncias permitidas como o tabaco e o álcool permitiria assim o thc também ser...A legalidade da referida portaria é indiscutível, cabe a ela, e somente a ela, dizer quais substâncias são proibidas. A norma da lei de drogas é chamada de norma penal em branco. Ela proíbe, mas exige um complemento que diz quais são as substâncias proibidas, que é a portaria da Anvisa/Min Saúde. Enfim, com respeito ao pensamento do referido juiz, acho que ele está equivocado e o Tjdft irá reformar sua sentença.
- Sávio Ricardo
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Re: Operações Policiais e Militares
Meu DEUS!Rodrigoiano escreveu:que a portaria da Anvisa/Min Saúde que inclui o thc no rol de substâncias proibidas não seria fundamentada e que o princípio da igualdade entre outras substâncias permitidas como o tabaco e o álcool permitiria assim o thc também ser...A legalidade da referida portaria é indiscutível, cabe a ela, e somente a ela, dizer quais substâncias são proibidas. A norma da lei de drogas é chamada de norma penal em branco. Ela proíbe, mas exige um complemento que diz quais são as substâncias proibidas, que é a portaria da Anvisa/Min Saúde. Enfim, com respeito ao pensamento do referido juiz, acho que ele está equivocado e o Tjdft irá reformar sua sentença.