Novo Fuzil para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Novo Fuzil para o EB

#12376 Mensagem por ABULDOG74 » Qui Jan 23, 2014 9:53 pm

Clermont escreveu:
cabeça de martelo escreveu:seria usar simunition e fogo real (como aparece nos videos que coloquei acima).
Os Fuzileiros Navais americanos dizem que "Dor é Igual a Aprendizado", por isso gostam muito deste conceito de "Simunition".

Agora, uma coisa interessante é se, algum dia, poderia surgir alguma coisa parecida que simulasse o impacto de granadas de mão, de morteiros e de artilharia, que são as grandes matadoras, pelo menos, num campo de batalha convencional, já que a luta antiinsurgência é outra história.
No CFN a similação é feita com um colete de corpo, fita de capacete e um LAZER que é acoplado na ponta das armas(com regulagem de precisão inclusive) chamada STILL; que melhorou sobremaneira os treinamentos; principalmente na questão conduta e vejo com muito otimismo a entrada do airsoft e paintbal nas forças armadas ara melhorar a conduta individual do combatente.
Mas mesmo assim nenhuma simulação deve substituir o exercício com munição real, e esse pensamento no CFN é ponto comum:







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Re: Novo Fuzil para o EB

#12377 Mensagem por Alitson » Sex Jan 24, 2014 7:33 am

Túlio escreveu:Tri, valews mesmo. Só vou esperar passar essa onda desgranhuda de calor, é brabo de usar farda e EPI nestas condições. Vi em Esteio um AK de Airsoft por BRL 565, fica me faltando apenas um novo capacete (aquele tipo "comando", cortado nos lados e bueno de usar fone) e equipamento de comunicação...
Pode preparar uns 2 mil... hehehe




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12378 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 24, 2014 8:28 am

ABULDOG74 escreveu:
Clermont escreveu: Os Fuzileiros Navais americanos dizem que "Dor é Igual a Aprendizado", por isso gostam muito deste conceito de "Simunition".

Agora, uma coisa interessante é se, algum dia, poderia surgir alguma coisa parecida que simulasse o impacto de granadas de mão, de morteiros e de artilharia, que são as grandes matadoras, pelo menos, num campo de batalha convencional, já que a luta antiinsurgência é outra história.
No CFN a similação é feita com um colete de corpo, fita de capacete e um LAZER que é acoplado na ponta das armas(com regulagem de precisão inclusive) chamada STILL; que melhorou sobremaneira os treinamentos; principalmente na questão conduta e vejo com muito otimismo a entrada do airsoft e paintbal nas forças armadas ara melhorar a conduta individual do combatente.
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Em Portugal nós temos um sistema semelhante chamado SITPUL (Simulador de Tiro Laser para Armas de Tiro Tenso).

Já agora deixo um artigo sobre isso mesmo:

A simulação de tiro e as suas diferentes aplicações
Cap Inf Ricardo Camilo

A Escola Prática de Infantaria (EPI) constitui-se como uma unidade com elevada responsabilidade na área do conhecimento de tiro, por várias razões. A primeira, a institucional, porque no Exército é a entidade técnica responsável pelo tiro, ao nível da formação específica, ministra o Curso de Tiro a oficiais e sargentos, habilitando-os a desempenhar as funções de oficial e sargento de tiro, a ministrar formação e treino de tiro e a planear o treino de tiro. A formação dos sargentos e oficiais de infantaria, com um programa de formação bastante intenso e exigente na área do tiro, porque serão estes os futuros comandantes das pequenas unidades de infantaria, os pelotões e as secções de atiradores, e por último mas não menos importante, porque historicamente o tiro sempre foi e continuará a ser uma área do conhecimento fundamental na formação e no treino de todos os soldados de infantaria.
A EPI fazendo jus do seu lema “é dever da escola saber fazer”, que está bem enraizado nas suas colossais paredes e principalmente no sentido de missão de todos os que servem nesta casa, sempre procurou inovar, desenvolver e aperfeiçoar novas ferramentas para melhorar a formação, neste caso concreto, o enfoque foi dado ao tiro. Com base neste mote, a EPI desenvolveu e implemen-tou recentemente um Centro de Simulação e Treino de Tiro (CST2), um projeto que está integrado no Centro de Excelência de Combate em Áreas Edificadas (CdECAE), que vem dinamizar a formação e treino do tiro de armas ligeiras, não só, mas principalmente em ambiente urbano.
A simulação de treino de tiro atualmente é baseada na utilização de sistemas integrados de computadores, câmaras, projetores e lasers, criando vários cenários virtuais, transformando as salas de simulação em verdadeiras carreias de tiro virtuais. Este sistema de treino já à algum tempo que é utilizado por várias forças de países aliados, como por exemplo, os Estados Unidos da América, Alemanha, França e Inglaterra, estes foram os países que inovaram muito no treino com base em simuladores, quer a nível militar, mas também no âmbito civil, e os exemplos mais conhecidos são os simuladores de voo para pilotos das empresas comerciais. No meio militar, existe uma variada panóplia de sistemas de simulação, entre os quais podemos encontrar, simuladores de aeronaves, de navios, de carros de combate, sistemas de armas (ligeiras e pesadas), de postos de comando1, entre outros. Os objetivos dos simuladores são os mesmos e aplicam-se de igual forma a todos:
Garantir que a formação e o treino são o mais real possível;
Com reduzidos custos;
Aumentar a proficiência dos formandos;
Redução dos riscos com acidentes, durante as sessões de formação e treino.

No caso concreto do CST2, é um simulador de tiro de armas ligeiras, virtual2 de nível 13, o que significa, que cria cenários virtuais através de computador e é para aplicação a baixos escalões.

Infraestrutura e organização

O CST2 está instalado no edifício junto ao gimnodesportivo, mesmo à entrada para a tapada militar, pelo acesso do Alto da Vela, num edifício recuperado, que nos seus dias mais gloriosos funcionou durante muito tempo como um teatro de tiro. O comando da EPI decidiu manter a mesma finalidade, treinar o tiro, mas com um importante salto tecnológico, na área da simulação de tiro. No final do ano passado (Novembro 2013), a escola recebeu da empresa Laser Shot Europe, os equipamentos necessários para montar e organizar o centro em 3 salas de simulação de tiro. Estas salas que o compõem têm as mesmas características e capacidades, variando apenas as suas dimensões.

Equipamentos Laser Shot

Para o sistema funcionar com o máximo de rendimento, são necessários os seguintes equipamentos: computador, projetor, colunas de som, câmara Laser Shot e arma com um sistema laser incorporado ou adaptado. Para utilização nas salas de simulação, existem 12 réplicas de pistolas com laser incorporado e 12 adaptadores laser para espingarda, permitindo a utilização das 3 salas em simultâneo, tendo como referência, que os programas permitem a realização de tiro, com uma linha de tiro de 4 atiradores4.

Programas de Laser Shot

Os programas disponíveis permitem a formação e treino com armas ligeiras, pistola e espingarda, contudo existe uma larga variedade de programas e equipamentos para uma variada tipologia
1 Exemplo do sistema VIGRESTE.
2 A simulação pode ser classificada em real, virtual e construtiva. A real envolve pessoal verdadeiro operando sistemas reais, utilizando apenas sistemas de simulação dos efeitos provocados pelo armamento/equipamento utilizado, ex: SITPUL. A virtual envolve pessoal verdadeiro operando sistemas/equipamentos simulados, num ambiente virtual gerado por computador ex: simuladores de voo, simuladores de condução e simuladores de tiro. A simulação construtiva envolve pessoal simulado operando sistemas/equipamentos simulados. Uma simulação construtiva poderá incluir a combinação de meios informáticos (programas de gestão de incidentes e de jogos de guerra) com simulação através de atores reais (Role Players), ex: VIGRESTE.
3 A simulação pode ser classificada de nível 1, 2 e 3:
A de nível 1, permite formação/treino de guarnições, assim como o treino de tiro até ao escalão pelotão. A de nível 2, permite a formação/treino de táctica até ao escalão Companhia/Bataria/ Esquadrão. A de nível 3, permite formação/treino de comandantes e estados-maiores de unidades constituídas, normalmente de escalão batalhão ou superior (podendo ir até nível operacional ou estratégico da guerra).
4 Sistema foi desenvolvido com base na Fire Team do US Army, composta por 4 elementos (Team Leader, Grenadier, Automatic Rifleman e Rifleman).
de sistemas de armas, ligeiras e peadas, individuais e coletivas. No entanto, atualmente o CST2 dispõe apenas de programas que garantem o treino individual, de parelha e de Esquadra de Atiradores5, com armento ligeiro. Os programas disponíveis são os seguintes:

Combat Skills Trainer

Programa que permite treinar a destreza, rapidez, memória muscular e reflexos do atirador, ideal para sessões de tiro reativo e dinâmico.

Course of Fire

Este programa simula virtualmente uma carreira de tiro, com várias opções para selecionar tipos de alvos e distâncias, ideal para o treino de tiro de precisão, permitindo o treino completo do ciclo de tiro6.

Branching Videos

Este programa permite a visualização de filmes com cenários reais, excelente para um treino realista com a integração do tiro e da técnica de combate numa sessão de treino de tiro, sem risco de acidente e com a possibilidade ilimitada de repetições.
Outra grande possibilidade é o seu programa editor, que tem a capacidade de editar filmes, significa que os cenários podem ser desenvolvidos (montados tipo um filme) de acordo com as necessidades de treino de uma força, tendo em consideração os fatores de decisão7.

Fase de experimental

Esta fase decorreu durante o primeiro semestre do presente ano, contou com o apoio de vários formandos de cursos ministrados na EPI e de várias unidades que realizaram exercícios na tapada militar de Mafra. A avaliação final relativamente ao CST2, superou as espectativas, sendo que o feedback dos militares que utilizaram o simulador foram neste sentido, desde do soldado ao capitão, Cmdt de Companhia, todos foram unânimes ao considerem que o sistema permite uma melhoria significativa do atirador, identificaram como principais vantagens, o facto de o sistema conseguir corrigir imedia¬tamente os erros cometidos, antes de avançar para a carreira de tiro, repetir procedimentos até atingir o padrão exigido para cada sessão de tiro e o fator motivacional para os soldados, porque o sistema dá uma resposta imediata sobre o resultado do tiro.

Formação

Na área da formação, o CST2 tem uma aplicabilidade quase ilimitada, dependendo apenas do fator tempo disponível para a sua utilização e de recursos humanos (controladores do sistema e formadores). Mas consideramos, que de todos os cursos da responsabilidade da EPI, os que mais podem beneficiar da simulação de tiro são:
• Tirocínio para Oficial de Infantaria;
• Curso de Formação de Oficiais (RV/RC);
• Curso de Formação de Sargentos de Infantaria;
• Curso de Formação de Sargentos (RV/RC);
• Curso de Tiro;
• Curso Elementar de Operações de Apoio à Paz;
• Curso Elementar de Combate em Áreas Edificadas.
O conceito de utilização é o da complementaridade com as sessões de tiro real, isto é, os formandos realizam as sessões de tiro no simulador, antes de avançar para a carreira de tiro (CT). O resultado é imediato, verificado no atirador através do aumento da proficiência e na redução de risco de acidente (qualidade e segurança), permitindo que, quando chega à linha de tiro da CT, já tem na memória a sessão que vai realizar e os erros que cometeu já foram corrigidos no simulador.

5 Esquadra de Atiradores com efectivo de 4 militares, tem aplicabilidade para todas as unidades de Infantaria do Exército. Se não vejamos, nas unidades de infantaria mecanizadas, as SecAtMec, tem um efectivo de 10 militares (1 sarg e 9 pr), sendo que 1 é o condutor da VBTP e outro é o CmdtSec. Nas unidades blindadas de rodas, é exactamente igual às unidades mecanizadas. Nas unidades de infantaria ligeira, dos BI da ZMA e da ZMM, as SecAt, tem um efectivo de 9 militares (1 sarg e 8 pr), por último, nas unidades de infantaria paraquedistas, as SecAt, tem um efectivo de 8 militares (1 sarg e 7 pr).
6 Relacionado diretamente com os fundamentos do tiro.
7 Fatores de decisão: Missão, Inimigo, Terreno e Condições Meteorológicas, Meios, Tempo e Considerações Civis (MITM+TC)


Treino Operacional

Para as unidades operacionais que realizam treino nas infraestruturas da EPI, o CST2 constitui uma excelente oportunidade para realizar o treino de tiro dos seus elementos, garantindo uma variedade de cenários modificáveis e complexos, consoante as suas necessidades de treino. Como exemplo de um possível modelo de treino para uma unidade de escalão companhia a 3 pelotões, em simultâneo, pode ter um pelotão a treinar no Centro de Formação e Treino de Combate em Áreas Edificadas, outro a realizar tiro na CT e um outro no CST2, com uma Secção em cada sala de simulação de tiro , rentabilizando todo o potencial de ferramentas de treino ao dispor das unidades. Com a conclusão do projeto de CT de Combate em Áreas Edificadas ficam disponíveis um conjunto de infraestruturas de tiro que, pela sua diversidade e aproximação, permitem uma rentabilização de recursos para o treino das forças.

Continuação do projeto CST2

O futuro deste projeto depende essencialmente da vontade em conseguir rentabilizar os meios tecnológicos atualmente disponíveis, para aumentar a qualidade e a segurança da formação e do treino. Consideramos que o CST2, será uma importante ferramenta na futura Escola das Armas, exemplo do caminho para a excelência da formação militar do nosso Exército.
Este projeto, para o qual já foram canalizados importantes recursos financeiros e materiais, e ao qual outros já se encontram alocados, associados sempre a outros projetos de forma a rentabilizá-los, não pode cristalizar, como tal, pretendemos que o CST2 possa evoluir, como por exemplo, através da montagem de uma sala com capacidade de tiro virtual em 360°, sistemas de simulação de recuo para espingardas, equipamentos para simulação de tiro de metralhadora ligeira e pesada, entre outros.
Só assim podemos transformar este centro de simulação num verdadeiro laboratório de formação e treino de tiro.
Em resumo, o CST2 é um teatro de treino de tiro virtual, que garante um treino realista, que possibilita aumentar os níveis de eficiência dos militares na utilização do armamento individual e coletivo ligeiro. O desenvolvimento da simulação de tiro tem como objectivos:
Aumentar os padrões de eficiência dos militares no manejo de armamento individual e colectivo ligeiro;
Aumentar o realismo do treino;
Reduzir custos inerentes à execução do tiro em Infra-estruturas de tiro.

A criação deste Centro permite executar o treino de tiro em cenários variáveis e modificáveis de acordo com os objetivos de aprendizagem, de formação e de treino, quer no âmbito da formação e dos cursos, quer no treino de Unidades da Componente Operacional. Assim, o sistema em apreço pode ser de utilização extensiva por militares e forças do Exército, especialmente nos módulos de instrução de tiro dos cursos ministrados na EPI (TPOI, CFSI, CFO/CFS RV/RC, Curso de Tiro, CECAE, CEOAP), no futuro próximo pelos vários cursos da Escola das Armas, bem como no treino de Unidades em aprontamento (FND, NRF, OMLT, MAT, etc.).
O investimento num projeto deste tipo, significa uma forte aposta na formação e no treino do soldado, especialmente no Soldado da Infantaria, porque este, em última análise, utiliza a força com uma espingarda automática nas mãos.

http://www.exercito.pt/sites/EPI/Public ... /AZ195.pdf

Recapitulando:

Imagem

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"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Novo Fuzil para o EB

#12379 Mensagem por Alcantara » Sex Jan 24, 2014 9:39 am

A SIMULAÇÃO NO EXÉRCITO

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O COTER é o responsável pelo Preparo da Força Terrestre e pela coordenação de seu emprego em missões reais, subsidiárias e no exterior.
O Preparo da tropa é a missão da 1ª Subchefia que, por meio da Divisão de Instrução Militar, elabora o Programa de Instrução militar (PIM) onde está regulado o ano de instrução. Esse se inicia com a formação de soldados incorporados, com a instrução individual básica e, em seguida, a formação de qualificação do militar, encerrando com o adestramento de tropas até o nível unidade e o adestramento de comandantes e estados-maiores até o nível Divisão de Exército.
O uso da simulação no treinamento do soldado incorporado e uma atividade frequente no Exército de diversos países. O Exército Brasileiro está ampliando o uso de simulação desde o inicio da década de 1990.
O uso de sistemas de simulação viva com o uso de emissores laser para simular o tiro das armas no combate permite o adestramento e a avaliação do nível de preparo das tropas, sendo utilizado de forma intensiva nos estágios de preparação avançada para as tropas que seguem para o Haiti.
Os simuladores virtuais vêm se disseminando fruto da chegada do helicóptero e do Blindado Leopard no Exército. O CIAVEx desenvolveu seus simuladores com o apoio da industria nacional e o CIBld recebeu os simuladores do fabricante do carro Leopard 1 A5. Esses sistemas permitem o treinamento dos procedimentos das tripulações, e permite o inicio do adestramento tático, no nível pelotão. No CIB1d, urna rede com sistemas de simulação virtual permite o treinamento de uma SU dentro de um cenário tático inclusive contanto com os apoios de engenharia e artilharia durante o exercício. Esse sistema será implantado na 5ª Bda C BId.
A aquisição do sistema de simulação de apoio de fogo - SAFO deverá incrementar o uso de simuladores virtuais na arma de artilharia e será mais um enlace no sistema integrado de simulação que está sendo desenvolvido pelo Projeto Simuladores do GUARANI para permitir a realização de adestramento em diversos níveis e materiais no mesmo cenário e ao mesmo tempo.
A simulação para treinamento de comandantes e estados-maiores é urna atividade desenvolvida pelo COTER desde o inicio da década de 1990, com sistemas desenvolvidos no Exército e e aplicada anualmente em todas as brigadas e divises do Exército, permitindo que o processo de cornando e a tomada de decisões sejam treinados, mantendo o adestramento do Comandos das Grandes Unidades.
O projeto de simulação para o Exército planeja implantar simuladores de tiro de armas portáteis nas guarnições, simuladores de conduta auto nos Batalhões Logísticos e ampliar o uso de simuladores para o treinamento de primeiro socorros. O treinamento individual iniciaria com o treinamento baseado em computadores, evoluindo para o uso de simuladores de procedimentos, em seguida para simuladores táticos e, finalmente, para o treinamento com simulação viva no campo de instrução empregando sistemas de engajamento com laser. Esse treinamento integrado ao treinamento de comandantes e estados-maiores. Com o uso do novo sistema de simulação adquirido em 2013. Que ira mobiliar os Centros de Adestramento Simulado de Postos de Cornando, parte dos Centro de Adestramento e Avaliação do Exército.
Desde 2009, o COTER vem participando de conferências internacionais sobre simulação e treinamento. Essas participações permitiram que novas tecnologias fossem trazidas para o Brasil, culminando com o projeto de integração de simuladores e com a realização do Workshop de Simulação e Treinamento Militar.
O WSTM é o evento de divulgação das empresas e das necessidades das Forças Armadas, contando com um ciclo de palestras e uma exposição de material.

http://www.coter.eb.mil.br/index.php/no ... o-exercito




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12380 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 24, 2014 10:13 am

Made in Spain, acho... acertei Alcantara?




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12381 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Jan 24, 2014 11:11 am

Vou botar alguns vídeos sobre os simuladores do CFN:

SIMULADOR DE TIRO DO CFN NA ILHA DA MARAMBAIA(EXISTE OUTRO DESSE NO ESTANDE DE TIRO DO CFN), TAMBÉM EXISTE UM DE ARTILHARIA NO BATALHÃO DE ARTILHARIA DO CFN. ESSE VÍDEO FOI FEITO DURANTE ADESTRAMENTO DO CFN COM OS ROYAL MARINES NA ILHA DA MARAMBAIA(UM DOS LOCAIS DE ADESTRAMENTO DO CFN) EM 2010:



SIMULADOR STILL NO MESMO EXERCÍCIO COM ROYAL MARINES(ELES E NOSSOS FN`S ESTÃO USANDO O SIMULADOR NO CORPO E POR ISSO ELES TIVERAM QUE USAR O NOSSO FUZIL POR CAUSA DO LAZER NA PONTA DO FUZIL(PERCEBAM O STILL "APITANDO" QUANDO O COMBATANTE É ATINGIDO):



SIMULADOR STILL SÓ COM NOSSAS TROPAS EM TREINAMENTO PARA O HAITI(NO MINUTO 0:54, SE VOCÊ PARAR A IMAGEM VAI NOTÁ-LO POR CIMA DO COLETE BALÍSTICO MODULAR:NOS BRAÇOS, CAPACETE E PONTA DO FUZIL):





OBS: O STILL DETECTA,DE ACORDO COM O LOCAL DE IMPACTO, SE O FERIMENTO É FATAL OU FERIDO LEVE OU MORTAL, MAS NO CASO DE FERIDO SE NO CASO O ARBITRO; QUE FICA COM A PISTOLA DE ARBITRAGEM; NÃO DESLIGAR O FERIDO, VIRA ÓBITO; NORMALMENTE NESSE CASO ELE AVALIA OS PROCEDIMENTOS DE 1º SOCORROS


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Re: Novo Fuzil para o EB

#12382 Mensagem por Alitson » Sex Jan 24, 2014 1:45 pm

cabeça de martelo escreveu:
Alitson escreveu:Real Action, munição na mesma quantidade do emprego real no mag, quantidade de magazines controlados, uso de médico, sem respaw, missões no stop 12-24-48 horas, uso de explosivos controlados, morteiros e lançadores de granadas a gás, etc..
Mas continuas a falar de jogos de airsoft, quando o que debatemos é instrução e treino militar, certo?

No Exército português já se usou várias formas para instruir e treinar os seus militares, neste momento recorre-se a airsoft, simuladores e muito pouco a tiro real. Já cheguei a falar com um Oficial não da minha Tropa, mas de uma certa Escola que tem muita responsabilidade e autoridade por cá e segundo ele SE houvesse dinheiro e vontade, o melhor seria usar simunition e fogo real (como aparece nos videos que coloquei acima). A questão é que airsoft é muito mais barato e fogo real é assunto quase tabu na generalidade das tropas em Portugal. :evil:
1. Estava respondendo ao Túlio, pode ser?
2. Os fuzileiros e o EB estão usando o airsoft por motivos simples, não causam danos ao patrimônio, não pintam, o custo é de 5000 tiros por 100 reais.
3. Simunition e fogo real devido a várias posições erradas de nossos quartéis geram problemas sérios com a população que moram ao redor devido ao barulho, sem contar no custo.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12383 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Jan 24, 2014 1:57 pm

Alitson escreveu:
cabeça de martelo escreveu: Mas continuas a falar de jogos de airsoft, quando o que debatemos é instrução e treino militar, certo?

No Exército português já se usou várias formas para instruir e treinar os seus militares, neste momento recorre-se a airsoft, simuladores e muito pouco a tiro real. Já cheguei a falar com um Oficial não da minha Tropa, mas de uma certa Escola que tem muita responsabilidade e autoridade por cá e segundo ele SE houvesse dinheiro e vontade, o melhor seria usar simunition e fogo real (como aparece nos videos que coloquei acima). A questão é que airsoft é muito mais barato e fogo real é assunto quase tabu na generalidade das tropas em Portugal. :evil:
1. Estava respondendo ao Túlio, pode ser?
2. Os fuzileiros e o EB estão usando o airsoft por motivos simples, não causam danos ao patrimônio, não pintam, o custo é de 5000 tiros por 100 reais.
3. Simunition e fogo real devido a várias posições erradas de nossos quartéis geram problemas sérios com a população que moram ao redor devido ao barulho, sem contar no custo.
:shock: :shock: :shock: ????




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12384 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 24, 2014 2:09 pm

Alitson escreveu:
cabeça de martelo escreveu: Mas continuas a falar de jogos de airsoft, quando o que debatemos é instrução e treino militar, certo?

No Exército português já se usou várias formas para instruir e treinar os seus militares, neste momento recorre-se a airsoft, simuladores e muito pouco a tiro real. Já cheguei a falar com um Oficial não da minha Tropa, mas de uma certa Escola que tem muita responsabilidade e autoridade por cá e segundo ele SE houvesse dinheiro e vontade, o melhor seria usar simunition e fogo real (como aparece nos videos que coloquei acima). A questão é que airsoft é muito mais barato e fogo real é assunto quase tabu na generalidade das tropas em Portugal. :evil:
1. Estava respondendo ao Túlio, pode ser?
Claro que sim.
2. Os fuzileiros e o EB estão usando o airsoft por motivos simples, não causam danos ao patrimônio, não pintam, o custo é de 5000 tiros por 100 reais.
3. Simunition e fogo real devido a várias posições erradas de nossos quartéis geram problemas sérios com a população que moram ao redor devido ao barulho, sem contar no custo.
Ou seja, a grande razão por se usar "armas" de airsoft em vez de simunition é o vil dinheiro, tanto aqui, como por aí. [006]




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Re: Novo Fuzil para o EB

#12385 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 24, 2014 2:16 pm

ABULDOG74 escreveu:
Alitson escreveu: 1. Estava respondendo ao Túlio, pode ser?
2. Os fuzileiros e o EB estão usando o airsoft por motivos simples, não causam danos ao patrimônio, não pintam, o custo é de 5000 tiros por 100 reais.
3. Simunition e fogo real devido a várias posições erradas de nossos quartéis geram problemas sérios com a população que moram ao redor devido ao barulho, sem contar no custo.
:shock: :shock: :shock: ????
ABULDOG74, por vezes um membro do fórum responde a uma pergunta de uma pessoa em vez de outra e por vezes a mensagem chega à pessoa errada, outras e mensagem não é captada correctamente, há inúmeras formas de uma discussão saudável passar a um nível menos indicado muito depressa num fórum pela simples razão que as pessoas não estão frente a frente.

Ninguém não foi em nenhum momento ofensivo com ninguém. O importante nestes fóruns é respirar fundo e tentar perceber porque é que a pessoa escreveu o que escreveu. Na maior parte das vezes o que uma pessoa pensa ser um ataque pessoal, é apenas uma opinião.




Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sex Jan 24, 2014 2:20 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Novo Fuzil para o EB

#12386 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 24, 2014 2:19 pm

Já reparam que estamos num offtopic gigantesco? Atenção, um dos "culpados" disso, sou eu.

Verdade seja dita, este offtopic é para mim algo bastante fulcral, ou seja, a melhor forma de intruir e treinar um militar de Infantaria e a constante melhoria das TTP.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Novo Fuzil para o EB

#12387 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Jan 24, 2014 2:27 pm

cabeça de martelo escreveu:Já reparam que estamos num offtopic gigantesco? Atenção, um dos "culpados" disso, sou eu.

Verdade seja dita, este offtopic é para mim algo bastante fulcral, ou seja, a melhor forma de intruir e treinar um militar de Infantaria e a constante melhoria das TTP.
Olá camarada cabeça de martelo, obrigado por sua explicação.


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Re: Novo Fuzil para o EB

#12388 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 24, 2014 2:31 pm

:wink:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Novo Fuzil para o EB

#12389 Mensagem por Túlio » Sex Jan 24, 2014 2:43 pm

cabeça de martelo escreveu:
ABULDOG74, por vezes um membro do fórum responde a uma pergunta de uma pessoa em vez de outra e por vezes a mensagem chega à pessoa errada, outras e mensagem não é captada correctamente, há inúmeras formas de uma discussão saudável passar a um nível menos indicado muito depressa num fórum pela simples razão que as pessoas não estão frente a frente.

Ninguém não foi em nenhum momento ofensivo com ninguém. O importante nestes fóruns é respirar fundo e tentar perceber porque é que a pessoa escreveu o que escreveu. Na maior parte das vezes o que uma pessoa pensa ser um ataque pessoal, é apenas uma opinião.

Isso acontece até pessoalmente, HAMMERHEAD véio. Imagines então na internet. Ainda bem que tem gente cabeça fria que nem tu para relevar, senão os Fóruns seriam HÁ MUITO verdadeiros campos de batalha (como aliás é o FACE)... :wink: 8-]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Novo Fuzil para o EB

#12390 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Jan 24, 2014 3:00 pm

Olá camarada Túlio, assino embaixo de suas palavras!

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