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Re: NOTÍCIAS
ROBERTO LOPES – EXCLUSIVO: LONDRES EXIGE QUE TEL-AVIV DIGA COMO SERÃO OS KFIRS ARGENTINOS
Ultimato reflete a indignação dos britânicos com a notícia de que Israel transferirá 18 caças para a Força Aérea Argentina; Itamaraty e Ministério da Defesa acompanham a crise por meio de seus representantes em Buenos Aires, Londres e Tel-Aviv.
No ano de 2012 a Fuerza Aerea Colombiana, FAC, participou com os seus Kfir C12 da Operação Red Flag, nos Estados Unidos. Os Kfir colombianos é o que mais aproximado poderá ser o Kfir Block 60. Foto - FAC
Londres exige que Tel-Aviv diga
como serão os Kfirs argentinos
O governo do Premiê David Cameron exige receber de Israel uma descrição pormenorizada dos sistemas – eletrônicos e de motorização – a serem embarcados nos 18 caças Kfir Block 60, que a IAI (Israel Aerospace Industries) tenciona transferir, no início de 2015, para a Força Aérea Argentina.
O ultimato foi apresentado no início de dezembro, por representantes diplomáticos e do Ministério da Defesa britânico, diretamente nos gabinetes dos ministros do Exterior e da Defesa de Israel. Os ingleses temem que as aeronaves sejam empregadas para localizar e intimidar as embarcações de duas companhias petrolíferas – uma dos Estados Unidos e outra da Inglaterra – que se preparam para viajar às Ilhas Malvinas, a fim de providenciar, ano que vem, o início das sondagens submarinas em duas áreas marítimas ao norte do arquipélago.
O assunto vem sendo monitorado desde o fim de 2013 pelo Itamaraty e pelo Ministério da Defesa em Brasília.
A postura agressiva de Londres repete o comportamento adotado em abril de 1982 junto ao governo da França, depois que os argentinos invadiram as Malvinas. Os britânicos exigiram um relato detalhado dos equipamentos que haviam seguido a bordo dos caças franceses Étendard, exportados a partir do fim de 1981 para a Marinha argentina. Mas apesar de Paris ter aceitado colaborar com os ingleses, o episódio teve um desfecho surpreendente.
Os franceses informaram que os poucos mísseis Exocet exportados juntamente com os aviões – dois para cada aeronave – não haviam sido integrados à aviônica de bordo e, portanto, não estavam operacionais. O problema é que os militares argentinos conseguiram fazer a integração entre a arma e o caça, e os Exocets foram usados com sucesso contra a frota de Sua Majestade destacada para recuperar as ilhas...
Em novembro do ano passado, o Comitê de Controle de Exportação de Armas da Câmara dos Comuns aprontou um Report of the Committees on Arms Export Controls – 900 páginas distribuídas por três volumes – no qual a Argentina aparece como país proibido de receber quaisquer sistemas bélicos. Os ingleses têm motivos para estarem temerosos.
Nesta última terça-feira, 14 de janeiro, ao ser empossado como novo Secretário de Assuntos Relativos às Ilhas Malvinas, Georgias do Sul e Sandwich do Sul do ministério das Relações Exteriores argentino, o ex-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Daniel Filmus, voltou a ameaçar as companhias e os técnicos que se dispuserem a explorar o petróleo das águas malvinenses com prisão e penas de reclusão em regime fechado.
A preocupação do governo Cameron com a exportação de caças Kfir para os argentinos começou ainda em agosto de 2013, quando a IAI admitiu que havia dois países interessados em adquirir uma versão modernizada dos velhos caças Kfir. Surgiram especulações de que esses clientes fossem as forças aéreas da Bulgária e das Filipinas, mas logo apareceu um rumor insistente sobre o interesse da Argentina.
A notícia ganhou espaço com a decisão do governo Cristina Kirchner de dispensar a oferta feita por Madri de 20 caças de segunda mão Mirage F-1M, dos estoques da Força Aérea Espanhola.
O oferecimento implicaria em um desembolso menor que aquele que caberá a Buenos Aires fazer para obter os jatos Kfir – 160 milhões de euros (217,6 milhões de dólares) contra 500 milhões de dólares – mas a diferença qualitativa entre os dois equipamentos justifica o gasto maior.
Os Mirages espanhóis chegariam à Argentina praticamente “depenados”:
a) o GPS de alta precisão embarcado nas aeronaves espanholas opera por meio de um código conhecido como P(Y) só autorizado para forças aéreas integrantes da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte);
b) o sistema de identificação de aeronaves amigas/inimigas dos Mirage espanhóis conta com um interrogador que funciona por meio de uma chave criptografada também só disponível para nações filiadas à Otan;
c) o radar Cyrano IVM do Mirage ofertado não possui capacidade de detecção diretamente para baixo, o que limita o emprego de mísseis de médio alcance por parte da aeronave;
d) os Mirages espanhóis também seriam entregues ao argentinos sem a interface eletrônica entre os sensores e os mísseis ar-mar Exocet;
e) os jatos teriam a base de dados (“biblioteca de ameaças”) do sistema alerta-radar INDRA ALR-300 vazia (!), já que esse sistema é igualmente controlado pela Otan (a Espanha prometeu fornecer um software semelhante, que não inspirou confiança aos argentinos);
f) os F-1M espanhóis destinados aos argentinos não poderiam ser equipados com os lançadores de chaff e bengalas despistadoras (de mísseis) AN/ALE-40, porque esse sistema, inicialmente produzido pela empresa americana Tracor, é, desde 1999, produzido pelo grupo britânico BAE System, e,
g) o antiquado sistema Barax Mod. 31, de interferência em emissões de radar do inimigo, não teria muita utilidade para os argentinos, já que havia sido modificado para atender os objetivos da Força Aérea Espanhola.
Em contraposição a todas essas limitações, o Kfir Block 60 deverá chegar aos seus clientes – Argentina inclusive – dotado de um moderno radar AESA EL/M-2052, que permite detecção ar-ar e ar-superfície a grande distância e com baixos níveis de emissão (indiscreção que favorece a plotagem pelo inimigo). O sistema de alerta-radar da marca Elisra permite a identificação de um alvo a distâncias maiores que 150 km.
O sistema de conexão e gerenciamento de dados do caça Kfir Block 60 não opera como um simples terminal de recepção ou emissão de informação criptografada. Ele funciona como um sistema de intranet, convertendo o Kfir no centro de uma verdadeira rede, da qual fazem parte centros de comando, radares de vigilancia, unidades navais, aeronaves de vigilância e de alerta aéreo antecipado.
Esse conjunto de sensores faz do Kfir modernizado uma aeronave de vigilância por excelência. Tudo o que os ingleses não gostariam de ter que enfrentar no Atlântico Sul.
http://www.defesanet.com.br/al/noticia/ ... rgentinos/
Ultimato reflete a indignação dos britânicos com a notícia de que Israel transferirá 18 caças para a Força Aérea Argentina; Itamaraty e Ministério da Defesa acompanham a crise por meio de seus representantes em Buenos Aires, Londres e Tel-Aviv.
No ano de 2012 a Fuerza Aerea Colombiana, FAC, participou com os seus Kfir C12 da Operação Red Flag, nos Estados Unidos. Os Kfir colombianos é o que mais aproximado poderá ser o Kfir Block 60. Foto - FAC
Londres exige que Tel-Aviv diga
como serão os Kfirs argentinos
O governo do Premiê David Cameron exige receber de Israel uma descrição pormenorizada dos sistemas – eletrônicos e de motorização – a serem embarcados nos 18 caças Kfir Block 60, que a IAI (Israel Aerospace Industries) tenciona transferir, no início de 2015, para a Força Aérea Argentina.
O ultimato foi apresentado no início de dezembro, por representantes diplomáticos e do Ministério da Defesa britânico, diretamente nos gabinetes dos ministros do Exterior e da Defesa de Israel. Os ingleses temem que as aeronaves sejam empregadas para localizar e intimidar as embarcações de duas companhias petrolíferas – uma dos Estados Unidos e outra da Inglaterra – que se preparam para viajar às Ilhas Malvinas, a fim de providenciar, ano que vem, o início das sondagens submarinas em duas áreas marítimas ao norte do arquipélago.
O assunto vem sendo monitorado desde o fim de 2013 pelo Itamaraty e pelo Ministério da Defesa em Brasília.
A postura agressiva de Londres repete o comportamento adotado em abril de 1982 junto ao governo da França, depois que os argentinos invadiram as Malvinas. Os britânicos exigiram um relato detalhado dos equipamentos que haviam seguido a bordo dos caças franceses Étendard, exportados a partir do fim de 1981 para a Marinha argentina. Mas apesar de Paris ter aceitado colaborar com os ingleses, o episódio teve um desfecho surpreendente.
Os franceses informaram que os poucos mísseis Exocet exportados juntamente com os aviões – dois para cada aeronave – não haviam sido integrados à aviônica de bordo e, portanto, não estavam operacionais. O problema é que os militares argentinos conseguiram fazer a integração entre a arma e o caça, e os Exocets foram usados com sucesso contra a frota de Sua Majestade destacada para recuperar as ilhas...
Em novembro do ano passado, o Comitê de Controle de Exportação de Armas da Câmara dos Comuns aprontou um Report of the Committees on Arms Export Controls – 900 páginas distribuídas por três volumes – no qual a Argentina aparece como país proibido de receber quaisquer sistemas bélicos. Os ingleses têm motivos para estarem temerosos.
Nesta última terça-feira, 14 de janeiro, ao ser empossado como novo Secretário de Assuntos Relativos às Ilhas Malvinas, Georgias do Sul e Sandwich do Sul do ministério das Relações Exteriores argentino, o ex-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Daniel Filmus, voltou a ameaçar as companhias e os técnicos que se dispuserem a explorar o petróleo das águas malvinenses com prisão e penas de reclusão em regime fechado.
A preocupação do governo Cameron com a exportação de caças Kfir para os argentinos começou ainda em agosto de 2013, quando a IAI admitiu que havia dois países interessados em adquirir uma versão modernizada dos velhos caças Kfir. Surgiram especulações de que esses clientes fossem as forças aéreas da Bulgária e das Filipinas, mas logo apareceu um rumor insistente sobre o interesse da Argentina.
A notícia ganhou espaço com a decisão do governo Cristina Kirchner de dispensar a oferta feita por Madri de 20 caças de segunda mão Mirage F-1M, dos estoques da Força Aérea Espanhola.
O oferecimento implicaria em um desembolso menor que aquele que caberá a Buenos Aires fazer para obter os jatos Kfir – 160 milhões de euros (217,6 milhões de dólares) contra 500 milhões de dólares – mas a diferença qualitativa entre os dois equipamentos justifica o gasto maior.
Os Mirages espanhóis chegariam à Argentina praticamente “depenados”:
a) o GPS de alta precisão embarcado nas aeronaves espanholas opera por meio de um código conhecido como P(Y) só autorizado para forças aéreas integrantes da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte);
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c) o radar Cyrano IVM do Mirage ofertado não possui capacidade de detecção diretamente para baixo, o que limita o emprego de mísseis de médio alcance por parte da aeronave;
d) os Mirages espanhóis também seriam entregues ao argentinos sem a interface eletrônica entre os sensores e os mísseis ar-mar Exocet;
e) os jatos teriam a base de dados (“biblioteca de ameaças”) do sistema alerta-radar INDRA ALR-300 vazia (!), já que esse sistema é igualmente controlado pela Otan (a Espanha prometeu fornecer um software semelhante, que não inspirou confiança aos argentinos);
f) os F-1M espanhóis destinados aos argentinos não poderiam ser equipados com os lançadores de chaff e bengalas despistadoras (de mísseis) AN/ALE-40, porque esse sistema, inicialmente produzido pela empresa americana Tracor, é, desde 1999, produzido pelo grupo britânico BAE System, e,
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[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: NOTÍCIAS
Quem tem tem medo...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTÍCIAS
VEM SUPER TUCANO na FORÇA AÉREA Do SRI LANKA...
BRASIL E SRI LANKA FIRMAM COOPERAÇÃO NA ÁREA DE DEFESA
O treinamento e o intercâmbio de militares, bem como a cooperação técnica e industrial no setor de defesa foram os principais pontos da reunião bilateral entre o ministro da Defesa, Celso Amorim, e o secretário de Defesa e do Desenvolvimento Urbano do Sri Lanka, Gotabaya Rajapaksa, ocorrido hoje (15), em Brasília. De imediato, Amorim e Rajapaksa acordaram a indicação, por exemplo, de militares para participarem dos cursos oferecidos pelo Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCopab), situado no Rio de Janeiro.
Amorim explicou que os cursos de maior duração, como aqueles ministrados pela Escola Superior de Guerra (ESG), e os do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), podem ser programados para receberem militares graduados do Sri Lanka a partir de 2015. Ao mesmo tempo, oficiais brasileiros poderiam participar de atividades em escolas das Forças Armadas do Sri Lanka. Rajapaksa explicou que o país recebe militares de países africanos e que a integração com o Brasil seria de extrema importância para estreitar a parceria bilateral.
Reunião bilateral
Gotabaya Rajapaksa iniciou a visita oficial ao Brasil pelo Rio de Janeiro. Na capital fluminense, a delegação conheceu o Arsenal de Marinha e as dependências da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron). Hoje à tarde, o secretário e seus auxiliares terão encontro no Quartel General do Exército, em Brasília.
No Ministério da Defesa, Rajapaksa foi recebido com honras militares e, após passar em revista às tropas, seguiu com o ministro Amorim para o gabinete onde ocorreu uma conversa reservada. Depois, Amorim e o secretário tomaram parte da reunião ampliada. Na saudação inicial, o ministro deu ênfase à importância do fortalecimento da cooperação entre os dois países.
Amorim lembrou que quando exerceu o cargo de Ministro das Relações Exteriores, no governo do presidente Lula, sugeriu que o governo brasileiro reabrisse a embaixada em Colombo, capital do Sri Lanka. O ministro justificou o empenho como forma de destacar a parceria bilateral. Ele lembrou que a partir de 2008 o comércio vem se intensificando a ponto de a balança comercial registrar incremento de quase 300%.
Em seguida, o ministro apresentou as principais participações do Brasil no cenário internacional, como a aproximação com os países africanos, a criação da União das Nações Sul-americanas (Unasul) e o Conselho de Defesa, no âmbito da Unasul. “Esse conselho tem sido muito útil para garantirmos a paz”, destacou Amorim.
Na apresentação, o ministro tratou também de programas e projetos desenvolvidos pelas Forças Armadas, como o anúncio recente da escolha dos caças da empresa sueca Grippen NG, do KC-390 – avião cargueiro que substituirá o Hércules-140 – o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (Sisfron), do carro de combate Guarani, a construção de submarinos – sendo um a propulsão nuclear -, e o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAZ).
Sri Lanka
Após a manifestação do ministro Amorim, Rajapaksa fez relato sobre o cenário político e econômico do país nas últimas três décadas. Segundo ele, “o Sri Lanka passou por período de terrorismo” que resultou na morte de cidadãos civis e militares “Tivemos no período 30 mil soldados mortos em ação e 90 mil civis perderam suas vidas em ataques e outros 35 mil ficaram incapacitados”, explicou.
Segundo ele, num único ataque foram destruídos 22 aviões, além de refinarias de petróleo e do centro econômico em Colombo, capital do país. O confronto se deu com o grupo rebelde Tigres de Libertação da Pátria Tâmil. Atualmente, a situação começou a se normalizar com a chegada de indústrias e o crescimento do setor de turismo. Na área de defesa, o secretário manifestou interesse em fortalecer a cooperação com as Forças Armadas, especialmente, em exercícios militares.
Em seguida, o ministro Amorim pediu que os comandantes da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto; do Exército, general Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, além do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, colocassem os principais pontos nas respectivas áreas de interesse. O encontro bilateral foi concluído com a formalização de documento que formaliza a parceria de ambos países.
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- J.Ricardo
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Re: NOTÍCIAS
Desse jeito a Argentina vai acabar de MIG 35... e aí quero ver o ingleses exigirem alguma coisa...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Interessante como os ingleses ficam pasmos com as compras argentinas. Os caras deveriam mais é erguer uma estátua da CK em frente ao palácio da rainha e mandar-lhes flores, pois o que a família K fez e faz com as ffaa's argentinas nas últimas década, nenhum armamento inglês teria conseguido fazer melhor.
Imagine-se agora se nós fôssemos querer fabricar um caça de 5a G com os hermanos... qual não seria a grita...
Depois o pessoal ainda acha que os americanos é que são maus...
abs.
Imagine-se agora se nós fôssemos querer fabricar um caça de 5a G com os hermanos... qual não seria a grita...
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Re: NOTÍCIAS
Os ingleses estao pra começar a perfuraçao de poços de petroleo nas Falklans.e com a aquisiçao dos kfir eles podem intimidar as petroleras,e isso é eminente no cenario atual e futuro.quem viver vera.sds
- marcelo bahia
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Re: NOTÍCIAS
Excelente matéria da tv pública argentina sobre como os britânicos planejam vender à sua população suas futuras guerras. É um alerta que deve vir acompanhado daquela máxima do Barão do Rio Branco, o criador da nossa diplomacia moderna, criador do Itamaraty: "um povo que acredita mais em seus diplomatas do que em seus soldados está destinado à destruição". É preciso que o nosso povo seja lembrado dessa máxima. A diplomacia baseada no "soft power" é fundamental, mas tem claras limitações. Se o invasor estiver decidido a conquistar, apenas o "hard power" pode pará-lo.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
E garanto que o pessoal da RAF ta louco para que Israel engrosse o caldo, e eles consigam uma verba pra tapear uns Typhons.kirk escreveu:ROBERTO LOPES – EXCLUSIVO: LONDRES EXIGE QUE TEL-AVIV DIGA COMO SERÃO OS KFIRS ARGENTINOS
Um abraço e t+
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Re: NOTÍCIAS
Já que estão falando que a Argentina "tá virando uma Venezuela"... já pensou que louco eles irem atrás de uns Su-30 ou MiG-29 devido a pressão britânica? Foi isso que aconteceu quando vetaram a modernização israelense para os F-16A na época do Chavito. Seria curioso, tá aí uma coisa que eu gostaria de ver.Pablo Maica escreveu:E garanto que o pessoal da RAF ta louco para que Israel engrosse o caldo, e eles consigam uma verba pra tapear uns Typhons.kirk escreveu:ROBERTO LOPES – EXCLUSIVO: LONDRES EXIGE QUE TEL-AVIV DIGA COMO SERÃO OS KFIRS ARGENTINOS
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Bolovo escreveu:Já que estão falando que a Argentina "tá virando uma Venezuela"... já pensou que louco eles irem atrás de uns Su-30 ou MiG-29 devido a pressão britânica? Foi isso que aconteceu quando vetaram a modernização israelense para os F-16A na época do Chavito. Seria curioso, tá aí uma coisa que eu gostaria de ver.Pablo Maica escreveu: E garanto que o pessoal da RAF ta louco para que Israel engrosse o caldo, e eles consigam uma verba pra tapear uns Typhons.
Um abraço e t+
Eu estava pensando se não seria melhor para a Inglaterra ser menos dura com a importação de caças ocidentais por parte da Argentina, porque tais restrições jogariam no colo dela a oportunidade de adquirir aeronaves muito mais capazes na Rússia ou na China... Mantê-los comprando equipamentos ocidentais (não importando a origem) seria uma maneira eficaz de mantê-los sob controle.
... Mas depois eu pensei: Os ingleses sabem que os argentinos são teimosos e orgulhosos demais para cair na tentação dos caças russos e vai continuar a bater na mesma tecla dos caças encoleirados ocidentais. Eles mesmos se mantêm sob controle
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
18 caças é muito pouco. Ainda mais de um super aliado americano que é super aliado da Inglaterra.Bolovo escreveu:Já que estão falando que a Argentina "tá virando uma Venezuela"... já pensou que louco eles irem atrás de uns Su-30 ou MiG-29 devido a pressão britânica? Foi isso que aconteceu quando vetaram a modernização israelense para os F-16A na época do Chavito. Seria curioso, tá aí uma coisa que eu gostaria de ver.Pablo Maica escreveu: E garanto que o pessoal da RAF ta louco para que Israel engrosse o caldo, e eles consigam uma verba pra tapear uns Typhons.
Um abraço e t+
O problema argentino se resolve com U$ 60 bi e leva de 6 a 8 anos.
3 contratos principais, cada um girando em torno de U$ 10 bi
1) 240 caças J-10B (com muitos mísseis antinavio supersôaanicos)
2) 20 Submarinos Kilo 3ª geração (com torpedos pesados e mísseis antinavio supersônicos)
3) S-300 PMU2 (3ª geração) porque o S-400 não esta disponível para exportação + Pantsir S1 (da para comprar várias baterias de cada um)
Os outros U$ 30 bi em contratos menores.
Seria interessante aquisição de hovercrafts de grande porte e lanchas missileras. (mísseis antinavio supersônicos de procedência russa e chinesa).
Com o apoio militar e político de China e Rússia. Os EUA teriam que ficar com as barbas de molho.
E com este poderio militar, os ingleses teriam que diminuir bastante a arrogância e sentar para negociar.
Claro, que o efeito em cadeia seria positivo para toda a América do Sul.
A Argentina com 240 caças, forçaria o Brasil a aumentar significativamente esta encomenda de 36 Gripen. Ou até, partir para um segundo caça, ainda mais poderoso.
Da mesma forma, os outros países da AS fariam o mesmo. E toda a região ficaria muito mais forte militarmente.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTÍCIAS
No dia em que a Argentina tiver todo este dinheiro provavelmente será mais fácil ela comprar logo as Malvinas à Inglaterra .
Leandro G. Card
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Re: NOTÍCIAS
LeandroGCard escreveu:No dia em que a Argentina tiver todo este dinheiro provavelmente será mais fácil ela comprar logo as Malvinas à Inglaterra .
Leandro G. Card
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Re: NOTÍCIAS
Que nada. Isso é uma pechincha.
Em um financiamento de longo prazo, é tranquilo para um país do tamanho da Argentina pagar.
Mesmo quebrada, da tranquilo.
U$ 60 bi em 15 ou 20 anos. Vai sair o que?
Vai, para exagerar, U$ 5 bi por ano.
Com PIB em PPP de U$ 800 bi e pelo câmbio atual de U$ 500 bi.
Com carga tributária superior à do Brasil, 37 contra 36%.
A Argentina arrecada cerca de U$ 185 bi. Isto levando em conta o câmbio.
Pelo método PPP daria quase U$ 300 bi.
O que são U$ 5 bi anuais??? Uma pechincha.
Em um financiamento de longo prazo, é tranquilo para um país do tamanho da Argentina pagar.
Mesmo quebrada, da tranquilo.
U$ 60 bi em 15 ou 20 anos. Vai sair o que?
Vai, para exagerar, U$ 5 bi por ano.
Com PIB em PPP de U$ 800 bi e pelo câmbio atual de U$ 500 bi.
Com carga tributária superior à do Brasil, 37 contra 36%.
A Argentina arrecada cerca de U$ 185 bi. Isto levando em conta o câmbio.
Pelo método PPP daria quase U$ 300 bi.
O que são U$ 5 bi anuais??? Uma pechincha.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Os caras mal tem $ para manter 18 A-4 downgraded voando...
A coisa por la esta muito ruim para as FAs dos caras
[]s
CB
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[]s
CB
CB_Lima = Carlos Lima