Novo Fuzil para o EB

[gabriel219]

???

[Clermont]

Foi. E é do modelo antigo, já rejeitado pelo EB.

Então, talvez isto dê sentido à confusão sobre o desempenho do IA2. Talvez o fuzil que tanto desagradou alguns foristas, seja esse tal "modelo antigo".

Seria interessante saber quais as diferenças entre esse "modelo antigo" e o "modelo novo".

[gabriel219]

Agora entendi o que vocês falam.

O Modelo antigo era um dos primeiros lotes de teste e avaliação, que eu saiba, não eram do Lote Piloto, que foi o modelo definitivo.

Ainda eram protótipos e depois que as modificações foram feitas, veio o lote piloto.

[dalton romao]

esse da foto já é do lote piloto e foi esse fuzil já com modificações e bem diferente daqueles que estavam na da LAAD que foram adotados pelo exercito. o tulio deve ter feito confusão.

[Túlio]

esse da foto já é do lote piloto e foi esse fuzil já com modificações e bem diferente daqueles que estavam na da LAAD que foram adotados pelo exercito. o tulio deve ter feito confusão.

Verdade, errei pois confundi a coronha. Minhas desculpas.

[Clermont]

esse da foto já é do lote piloto e foi esse fuzil já com modificações e bem diferente daqueles que estavam na da LAAD que foram adotados pelo exercito. o tulio deve ter feito confusão.

Verdade, errei pois confundi a coronha. Minhas desculpas.

Pô, Túlio!

Vc acabou de detonar com a minha maravilhosa Teoria Universal de Unificação de Opiniões Sobre o Fuzil IA2!

Todos os foristas, segundo essa teoria, que falaram mal do fuzil, estavam referindo-se à "versão antiga"!

E todos os que falam bem, inclusive, as autoridade do Exército, referem-se à "versão nova"!

Viu, só? Por esta teoria, a concórdia, o amor e a paz eterna reinariam no tópico "Novo Fuzil para o EB".

E todos viveriam felizes para sempre...

[gabriel219]

Mas é isso mesmo Clemont.

Havia 2 tipos de IA2 após aqueles protótipos que possuem coronha diferente e tamanho superior. Alguns IA2 5.56, ainda protótipos mais avançados, foram para o EB, testados e até apresentados na LAAD 2012/2013.

Logo vieram algumas decisões, como melhorias e entre outros e o feedback foi enviado á Imbel.

Juntando tudo isso, veio o Lote Piloto do IA2 5.56, esse sim a versão definitiva e que incorporou todas as possíveis melhorias citadas pelo EB.

Mesmo o amigo Túlio estando enganado, acabou acertando ( ?).

[Túlio]

Amigo Clermont - que já era referência aqui antes mesmo de eu me registrar, e isso, até onde vi, não foi à toa nem favor prestado pelo DB, que se sentia e sente honrado por tua prsença entre nós, na verdade foi um reconhecimento de tua capacidade como forista - véio, te digo que opinião definitiva sobre o IA-2 só quando pararem (Imbel e EB) de tratar uma simples arma leve como SEGREDO DE ESTADO ( ). Pude ver e praticar o processo de desmontagem mas ATIRAR nem que a vaca tussa, e na parte das peças não há nada de particularmente revolucionário, o que pode ser deduzido por quem tem algum conhecimento sobre armas leves, basta observar a foto que postei - arma desmontada, primeiro escalão - e está em meia net. Como pode ser visto no PD, só consigo testar arma se for ao exterior, e isso será claramente demonstrado quando testar o AGLC no UY, já que aqui nem f****do, um Mauser 98 melhorado é SEGREDO ( )!

Notar ainda que o PD não busca influenciar ninguém (ou seja, ser "formador de opinião") e sim oferecer subsídios para que cada um tenha e fortaleça a sua própria opinião. Pedimos a todo mundo a chance de testar suas armas mas, como visto, só estrangeiros nos propiciam isso, aqui na Terra do Nunca tem sido UM PORRE!

Mas mesmo sem testar, reafirmo: é uma boa arma e não é - como EU MESMO propagava, e lamento o erro - um Fz dos anos 80 no século XXI. É um Fz atual mas sem quase nada que realmente chame a atenção como REVOLUCIONÁRIO, ao menos em termos mundiais. Pela espessura da câmara eu digo, o "cook-off" foi jogado lá para a frente, o que é amplificado pela concepção do sistema de reaproveitamento de gases, claramente HK-style (ou FN, se preferirem, mas vejo muito HK ali).

No que estamos errando MESMO é em obrigar alguém que quer trazer aos Brasileiros subsídios que justifiquem o dispêndio de seus (nossos) impostos nesse desenvolvimento. O que deveria ser transparente e um estímulo aos Brasileiros se torna uma caixa preta, do tipo "confiem em nós de olhos fechados e se f***m". Não concordo, por razões óbvias, com isso.

É o que penso.

PS.: notei o tom irônico. Gostaria de ser tão bom nisso. Adorei ler teu post, meu caro amigo.

[Clermont]

O fuzil IA2 não apresentou bons rendimentos em testes realizados no CFN, o pior foi o teste de tiro em banqueta a 200 metros (tiro realizado por todo FN, faz parte da carreira,requisito de promoção), utilizando suas miras de ferro; foi um verdadeiro fiasco! não existe sequer uma mínima precisão em regulagem.
Uma coisa jamais poderá ser tirada do M16A2............é a arma mais precisa do mercado internacional!! cada click eu seu aparelho de regulagem; tanto em altura como em direção; É PADRONIZADA EM TODOS OS LOTES DESSA ARMA!!!

O FUZIL IMBEL IA2 é uma boa arma para tiros a curta distância (doutrina do nosso EB), mas para o CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS, teria que haver mudanças; começando pelos aparelhos de regulagem por um de mais precisão de regulagem eu seus aparelhos de pontaria: alça de mira e massa de mira.

OBSERVAÇÃO: TODO O APARELHO DE REGULAGEM DE QUALIDADE DE UMA ARMA, ELA TEM UMA "ZERAGEM INICIAL" A PARTIR DA QUAL SE PARTE PARA A "CLICKAGEM" , DE ACORDO COM A CONCENTRAÇÃO DOS IMPACTOS FEITOS PELO ATIRADOR NO ALVO; ISTO É; NO CFN O FUZIL É REGULADO PARA CADA ATIRADOR ; DE ACORDO COM A MISSÃO E O AMBIENTE OPERATIVO: 25 metros PARA UMA MISSÃO COMO O HAITI (VIELAS E BECOS, AMBIENTE DE SELVA E ETC) E 200 metros PARA MISSÕES DE EMPREGO PADRÃO DO CFN (OPERAÇÕES ANFÍBIAS, AMBIENTES DE PLANÍCIES E ETC).

Um abraço a todos e ADSUMUS!

Uma mensagem muito interessante do colega ABULDOG74, tirada lá do "Forças Navais - Corpo de Fuzileiros Navais".

Fiquei pensando: se o projeto do IA2 fosse oriundo de um estudo conjunto do Exército e da Marinha (a Aeronáutica não tem muita relevância já que sua tropa de terra tem caráter mais defensivo) o resultado poderia ter sido mais produtivo.

[Wingate]

Verdade, errei pois confundi a coronha. Minhas desculpas.

Pô, Túlio!

Vc acabou de detonar com a minha maravilhosa Teoria Universal de Unificação de Opiniões Sobre o Fuzil IA2!

Todos os foristas, segundo essa teoria, que falaram mal do fuzil, estavam referindo-se à "versão antiga"!

E todos os que falam bem, inclusive, as autoridade do Exército, referem-se à "versão nova"!

Viu, só? Por esta teoria, a concórdia, o amor e a paz eterna reinariam no tópico "Novo Fuzil para o EB".

E todos viveriam felizes para sempre...

Da polêmica respeitosa nasce o conhecimento e o entendimento...

Parabéns, colegas!

Wingate

[gabriel219]

O fuzil IA2 não apresentou bons rendimentos em testes realizados no CFN, o pior foi o teste de tiro em banqueta a 200 metros (tiro realizado por todo FN, faz parte da carreira,requisito de promoção), utilizando suas miras de ferro; foi um verdadeiro fiasco! não existe sequer uma mínima precisão em regulagem.
Uma coisa jamais poderá ser tirada do M16A2............é a arma mais precisa do mercado internacional!! cada click eu seu aparelho de regulagem; tanto em altura como em direção; É PADRONIZADA EM TODOS OS LOTES DESSA ARMA!!!

O FUZIL IMBEL IA2 é uma boa arma para tiros a curta distância (doutrina do nosso EB), mas para o CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS, teria que haver mudanças; começando pelos aparelhos de regulagem por um de mais precisão de regulagem eu seus aparelhos de pontaria: alça de mira e massa de mira.

OBSERVAÇÃO: TODO O APARELHO DE REGULAGEM DE QUALIDADE DE UMA ARMA, ELA TEM UMA "ZERAGEM INICIAL" A PARTIR DA QUAL SE PARTE PARA A "CLICKAGEM" , DE ACORDO COM A CONCENTRAÇÃO DOS IMPACTOS FEITOS PELO ATIRADOR NO ALVO; ISTO É; NO CFN O FUZIL É REGULADO PARA CADA ATIRADOR ; DE ACORDO COM A MISSÃO E O AMBIENTE OPERATIVO: 25 metros PARA UMA MISSÃO COMO O HAITI (VIELAS E BECOS, AMBIENTE DE SELVA E ETC) E 200 metros PARA MISSÕES DE EMPREGO PADRÃO DO CFN (OPERAÇÕES ANFÍBIAS, AMBIENTES DE PLANÍCIES E ETC).

Um abraço a todos e ADSUMUS!

Uma mensagem muito interessante do colega ABULDOG74, tirada lá do "Forças Navais - Corpo de Fuzileiros Navais".

Fiquei pensando: se o projeto do IA2 fosse oriundo de um estudo conjunto do Exército e da Marinha (a Aeronáutica não tem muita relevância já que sua tropa de terra tem caráter mais defensivo) o resultado poderia ter sido mais produtivo.

Clermont, ele depois me explicou direto que o fuzil apresentou bons resultados em disparos para 200 metros e criticou mais o sistema de mira do que a precisão do fuzil.

[Viktor Reznov]

Uma mensagem muito interessante do colega ABULDOG74, tirada lá do "Forças Navais - Corpo de Fuzileiros Navais".

Fiquei pensando: se o projeto do IA2 fosse oriundo de um estudo conjunto do Exército e da Marinha (a Aeronáutica não tem muita relevância já que sua tropa de terra tem caráter mais defensivo) o resultado poderia ter sido mais produtivo.

Clermont, ele depois me explicou direto que o fuzil apresentou bons resultados em disparos para 200 metros e criticou mais o sistema de mira do que a precisão do fuzil.

De minha opinião não se usa as miras mecânicas de uma arma pra fazer um disparo a 200m, existe luneta telescópica pra isso.

[Clermont]

De minha opinião não se usa as miras mecânicas de uma arma pra fazer um disparo a 200m, existe luneta telescópica pra isso.

Bem, mas o fato é que desde a introdução do FAL-FN no Brasil na década de 1960, que o fuzileiro de infantaria ou cavalaria do Exército é ensinado a atingir alvos, usando as miras de ferro do fuzil, até uma distância de duzentos a trezentos metros.

Seria estranho que tal capacidade fosse perdida, no Exército do século XXI, eu acho.

[Sávio Ricardo]

De minha opinião não se usa as miras mecânicas de uma arma pra fazer um disparo a 200m, existe luneta telescópica pra isso.

Bem, mas o fato é que desde a introdução do FAL-FN no Brasil na década de 1960, que o fuzileiro de infantaria ou cavalaria do Exército é ensinado a atingir alvos, usando as miras de ferro do fuzil, até uma distância de duzentos a trezentos metros.

Seria estranho que tal capacidade fosse perdida, no Exército do século XXI, eu acho.

[marcusv]

Estranho esta coisa das miras de "ferro"! Pois uma das coisas que foram alteradas foram justamente a alca e a massa de mira da primeira versao!