TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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- Snowmeow
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Aproveitando o off-topic, chegando meio de paraquedas...
Existe, sim, uma maneira (Mais de uma, até) de destruir os EUA, antes de eles trazerem a guerra pra cá. Tudo que se deve saber é: Que nível de destruição é necessário.
Destruição física? Uma ogiva superpesada (Nem precisa ser nuclear) no ponto mais frágil do vulcão de Yellowstone, e no mínimo um quarto do país pode ficar coberto de lava, precedendo um inverno vulcânico que colaborará para o resfriamento global. A ogiva pode ficar escondida dentro de um satélite, ou mesmo SER (Estar disfarçada de) o satélite.
Destruição social? Campanhas aleatórias, anônimas, fortes e com apoio maciço aos mais de 15 movimentos separatistas que existem no país, como a League of the South, o Alaskan Independence Party, o Hawai'i Nation, o MEChA, o Lakotah Nation, além de grupos bem-formados e bem-estruturados que querem a independência de Vermont, New England, Texas, New Hampshire, California, Cascadia (Costa Noroeste dos EUA e Oeste do Canadá), Porto Rico, Ilhas Virgens, grupos separatistas negros, arianos e latinos... Se apenas a League of the South conseguir seu intento, já será um baque irremediável para o orgulho americano.
Destruição econômica? Se os BRICS conceberem uma moeda comum para substituir o dólar, controlada pelos governos dos cinco países, forte e confiável, adotada por seus respectivos blocos econômicos, e passarem a negociar seus bens e produtos no mercado internacional usando apenas essa moeda, o Dólar perderá seu valor (Como já vem perdendo ao longo dos anos, mas mais intensamente), e a economia americana irá para o vinagre com uma moeda que não vale nada. Não à toa, moedas digitais como o Bitcoin ganham mais espaço nos EUA.
Se eu disse alguma besteira, me corrijam.
Existe, sim, uma maneira (Mais de uma, até) de destruir os EUA, antes de eles trazerem a guerra pra cá. Tudo que se deve saber é: Que nível de destruição é necessário.
Destruição física? Uma ogiva superpesada (Nem precisa ser nuclear) no ponto mais frágil do vulcão de Yellowstone, e no mínimo um quarto do país pode ficar coberto de lava, precedendo um inverno vulcânico que colaborará para o resfriamento global. A ogiva pode ficar escondida dentro de um satélite, ou mesmo SER (Estar disfarçada de) o satélite.
Destruição social? Campanhas aleatórias, anônimas, fortes e com apoio maciço aos mais de 15 movimentos separatistas que existem no país, como a League of the South, o Alaskan Independence Party, o Hawai'i Nation, o MEChA, o Lakotah Nation, além de grupos bem-formados e bem-estruturados que querem a independência de Vermont, New England, Texas, New Hampshire, California, Cascadia (Costa Noroeste dos EUA e Oeste do Canadá), Porto Rico, Ilhas Virgens, grupos separatistas negros, arianos e latinos... Se apenas a League of the South conseguir seu intento, já será um baque irremediável para o orgulho americano.
Destruição econômica? Se os BRICS conceberem uma moeda comum para substituir o dólar, controlada pelos governos dos cinco países, forte e confiável, adotada por seus respectivos blocos econômicos, e passarem a negociar seus bens e produtos no mercado internacional usando apenas essa moeda, o Dólar perderá seu valor (Como já vem perdendo ao longo dos anos, mas mais intensamente), e a economia americana irá para o vinagre com uma moeda que não vale nada. Não à toa, moedas digitais como o Bitcoin ganham mais espaço nos EUA.
Se eu disse alguma besteira, me corrijam.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Eu acredito que a MB munida do poderoso A-12 pode por a pique todos os PA´s americanos, aqueles covardes inúteis, venceriamos eles em 3 dias.
- LeandroGCard
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Disse várias... (brincadeirinha ).Snowmeow escreveu:Se eu disse alguma besteira, me corrijam.
Eu até queria retrucar/acrescentar mais informações, mas este não é o tópico correto para isso. Se o post for movido para um tópico mais apropriado volto à discussão.
Leandro G. Card
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Então vamos mudar as conversas para o tópico antigo sobre simulações de combate:
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... &start=165
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- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Cara, deixa de ser criança.motumbo escreveu:Eu acredito que a MB munida do poderoso A-12 pode por a pique todos os PA´s americanos, aqueles covardes inúteis, venceriamos eles em 3 dias.
Vc nao consegue pensar em nada diferente de PA x PA?
Existem outros sítios para gracinhas.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Olá, Rodrigo.Rodrigoiano escreveu:Discordo prezado Leandro. Um PA com todo o simbolismo e número de tripulantes é algo relevantíssimo. Nem que se desdobrassem para evitar que mais países tenham adm's, mas eles (governo + ampla maioria da sociedade) utilizariam de tudo para neutralizar que causou tal prejuízo huamano e material. Em 99% dos países a força convencional daria conta. Se fosse causado por uma país mais complicado de derrotar, todas as opções seriam colocadas. Poderia se evitar uma 3 GM se fosse um país aliado de Moscou ou Pequim. Um neutro ou ocidentalizado que tenha atacado, estaria sem nenhum contrapeso para evitar ser destruído/dominado (a não ser que tenha adm's).LeandroGCard escreveu:Você diz um ataque nuclear contra um país que não possui bombas atômicas porque renunciou a elas?!?!
Isso faria com que todos os países do mundo corressem para obter as suas próprias bombas nucleares o mais rapidamente possível, nuclearizando o planeta inteiro e colocando para os EUA e seus aliados ameaças muito maiores que qualquer coisa que pudesse advir de uma retirada em uma guerra convencional contra quem quer que fosse. Os EUA podem ser muito idiotas e inconsequentes, mas duvido que se arriscassem a isso.
Leandro G. Card
Gde abs!
Lembre-se a Guerra do Vietnã, onde os americanos sofreram terrivelmente mas não usaram.
Aliás, Israel em 1973 já possuía armas nucleares, e nem mesmo terem sido jogados na parede, pegos de surpresa, utilizaram armas nucleares.
Outro aspecto importante: o motivo que determinaria o conflito envolvendo países da OTAN conosco seria por questões da Amazônia ou o pré-sal. Guerras contra nós por mentiras de calibre do que foi utilizado contra o Iraque, seria inverossímil para a comunidade intrernacional. Nõs não somos nem nunca fomos um Iraque.
Nós estaríamos afundando um NAe invasor, apenas para autodefesa.
- Guilherme
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
"For Brazil, Just the Right Plane, and at the Right Price"
http://www.atlanticcouncil.org/blogs/de ... ight-price
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Prezado knight7, no caso do Vietnã tinha outros grandes atores "envolvidos" e que se envolveriam, até pela proximidade territorial, caso se utilizassem adm's. Seria passo forte para uma 3 GM. Na guerra da Coréia acho que a China pressionou e houve uma aliviada. No caso de Israel e Egito lembra que a então União Soviética pressionou "nuclearmente" e o ocidente cedeu? Entre as 3 grandes potências ambas já cederam em algum momento pós-II GM, pois sabe-se que se não cedessem seria a 3 GM.knigh7 escreveu:Olá, Rodrigo.Rodrigoiano escreveu: Discordo prezado Leandro. Um PA com todo o simbolismo e número de tripulantes é algo relevantíssimo. Nem que se desdobrassem para evitar que mais países tenham adm's, mas eles (governo + ampla maioria da sociedade) utilizariam de tudo para neutralizar que causou tal prejuízo huamano e material. Em 99% dos países a força convencional daria conta. Se fosse causado por uma país mais complicado de derrotar, todas as opções seriam colocadas. Poderia se evitar uma 3 GM se fosse um país aliado de Moscou ou Pequim. Um neutro ou ocidentalizado que tenha atacado, estaria sem nenhum contrapeso para evitar ser destruído/dominado (a não ser que tenha adm's).
Gde abs!
Lembre-se a Guerra do Vietnã, onde os americanos sofreram terrivelmente mas não usaram.
Aliás, Israel em 1973 já possuía armas nucleares, e nem mesmo terem sido jogados na parede, pegos de surpresa, utilizaram armas nucleares.
Outro aspecto importante: o motivo que determinaria o conflito envolvendo países da OTAN conosco seria por questões da Amazônia ou o pré-sal. Guerras contra nós por mentiras de calibre do que foi utilizado contra o Iraque, seria inverossímil para a comunidade intrernacional. Nõs não somos nem nunca fomos um Iraque.
Nós estaríamos afundando um NAe invasor, apenas para autodefesa.
É claro que se trata de mera especulação, mas em tese, um ataque seria causado por um ator externo (no caso EUA) e estaríamos no "contra ataque defensivo" a um PA. Mas precisaria saber o que teria levado a isto. Seria a Amazônia? A comunidade internacional apoiaria a internacionalização em detrimento da soberania nossa? Tal invasão foi só dos EUA ou desse mais outros da comunidade internacional? Enfim pouco provável. Seria muito mais interessante negociação.
Para não atrapalhar mais o tópico do Gripen as discussões continuam no simulações das terrestres.
abs
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Foi só uma ironia, veja o que escrevi antes sobre o assunto e verá que essa é a primeira vez em paginas que citei o A-12, pare de me patrulhar.Marino escreveu:Cara, deixa de ser criança.motumbo escreveu:Eu acredito que a MB munida do poderoso A-12 pode por a pique todos os PA´s americanos, aqueles covardes inúteis, venceriamos eles em 3 dias.
Vc nao consegue pensar em nada diferente de PA x PA?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
For Brazil, Just the Right Plane, and at the Right Price
BY JAMES HASIK
JAS-39 Gripen (Photo: Flickr/Premshree Pillai/CC License)
As has been widely reported, and after what The Aviationist called "ten years of negotiations and speculations,” the Brazilian federal government announced last week that Saab’s JAS-39E Gripen NG had been selected as the next fighter jet of the Força Aérea, beating out Dassault’s Rafale and Boeing’s F/A-18E Super Hornet. The timing of the announcement was unexpected, but the winner was less surprising. Brazil’s decision shows that countries of modest means and military ambitions demand value-for-money in weapons procurement, and that not all defense contractors are well-placed in that segment of the market.
Initial press coverage focused on bilateral political explanations. Outrage over American hacking of President Dilma Rousseff’s e-mail account was profound, and an American company may not have been seen as a trustworthy source of military hardware and software. As an unnamed source in Brasilia put it more bluntly to Reuters, “the NSA problem ruined it for the Americans. Was that worth $4 billion?”
But in an essay yesterday in Forbes, Richard Aboulafia took exception to that interpretation, arguing that the Gripen was really the right choice all along. Saab, he asserts, probably won the old-fashioned way—with the right plane at the right price for this customer's needs. At the press conference, after all, Defense Minister Celso Amorim said that "the choice took into account performance, technology transfer and cost, not only for acquisition but also for maintenance.” And we can analyze the decision according to those criteria:
Performance. The Gripen NGs are planned to be similar in size and carrying capacity to the Mirage 2000s that they will replace, and they are much larger than the F-5s and AMXs that will require replacement next. Rafales and Super Hornets are much larger yet. As Aboulafia pointed out, Brazil faces no serious enemies in South America nor over the Atlantic, and thus mostly intends to use these aircraft for aerial policing. But forget that faint praise. Should Brazil join another international expedition, as it did in Italy in the Second World War, its Gripen NGs could bring to bear AESA radars, ramjet-powered Meteor missiles, and a wide range of smart munitions for attacking targets on land and at sea. They will carry less of all that than equally numerous fleets of Rafales or Super Hornets, but at some point, one must draw a line on costs. Assessment: good enough with Saab.
Technology. At $125 million per plane, the cost of this deal appears higher than for the Swiss (see below), who will pay about $110 million each. Much of that difference may come from the demand for a second center of production in Brazil, and the technology transfer needed to jump-start its effort to produce eventually its own fighter jets. The question is how much more Saab could promise than Dassault or Boeing. Saab and the Swedish government need development partners in a way that France and the United States don’t, so it’s likely that Stockholm permitted transfers of technology that Washington and Paris wouldn't. Assessment: possible advantage to Saab.
Price. Pending final negotiations over the coming year, and including long-term service support, Saab will deliver 36 aircraft for an anticipated price of roughly $4.5 billion. The losing bids have not been made public, but as the International Business Times recalled recently, Brazilian press reports claimed that Boeing’s was around $7.5 billion, and Rafale’s about $10 billion. Dassault’s press release decried the “financial rationale” for the decision, but Brazilians have been rioting over the cost of soccer stadiums. Frankly, when you’re underbid by 40 or 65 percent, it’s really hard to win a competition. Assessment: clear advantage to Saab.
Maintenance. If Jane’s estimate of the comparative operating costs is accurate, the Gripen costs just less than $4,700 per flight hour—far less than $11,000 for the Super Hornet, and $16,500 for the Rafale. So even after the deal expires, the Força Aérea will be saving money with Gripens well into the future. Assessment: clear advantage to Saab.
In retrospect, with all that going for it, the Gripen could easily be seen as the logical option, at least for Brazil. But that’s not all. Saab now has seven national export customers for the Gripen: the Czech Republic, Hungary, South Africa, the (British) Empire Test Pilots School, Brazil, and (pending a referendum on the question in May) Switzerland. Note that Boeing has found five export customers for the F-15 (Israel, Japan, Saudi Arabia, Singapore, and South Korea), and five for the F/A-18 (Australia, Canada, Finland, Malaysia, Spain, and Switzerland). Overall, Swedish marketing performance has been impressive.
What’s evident in these comparative lists is what Saab’s customers have in common: modest military needs, (mostly) modest economic means, and modest ambitions for their bilateral security relationship with the United States. Switzerland is a neutral country, historically concerned foremost with territorial defense. While the country is even wealthier than Sweden, governments there have long stressed value-for-money in military procurement. Extra capabilities are of questionable value. The rest of Saab’s customers are countries with citizens of modest means: the Czech Republic has the highest per capita GDP in the group, at about $18,600 in 2012. Excepting Malaysia, all of Boeing’s customers are quite wealthy. Most also greatly value their bilateral security relationships with the United States. While some of Saab’s customers are American allies as well, they are not quite as closely attached. In this latest case, the NSA’s misbehavior certainly did not help, but US-Brazilian ties were not so demanding to begin with.
Saab thus has succeeded precisely where it should have, and market reaction has been swift. After the announcement, Saab’s share price immediately increased by 30 percent, subsiding on the day to 23 percent, and adding $330 million to the company's value. Assuming that the timing of the revenues and profits are roughly matched, this implies a post-tax margin of just over seven percent, which is reasonable for an export sale. Investors’ reaction may not be considering how many more customers may view Brazil’s endorsement. If one country’s recognition of Gripen’s value proposition indicates how other countries in similar circumstances may buy, then Saab’s run may not be over.
http://www.atlanticcouncil.org/blogs/de ... ight-price
BY JAMES HASIK
JAS-39 Gripen (Photo: Flickr/Premshree Pillai/CC License)
As has been widely reported, and after what The Aviationist called "ten years of negotiations and speculations,” the Brazilian federal government announced last week that Saab’s JAS-39E Gripen NG had been selected as the next fighter jet of the Força Aérea, beating out Dassault’s Rafale and Boeing’s F/A-18E Super Hornet. The timing of the announcement was unexpected, but the winner was less surprising. Brazil’s decision shows that countries of modest means and military ambitions demand value-for-money in weapons procurement, and that not all defense contractors are well-placed in that segment of the market.
Initial press coverage focused on bilateral political explanations. Outrage over American hacking of President Dilma Rousseff’s e-mail account was profound, and an American company may not have been seen as a trustworthy source of military hardware and software. As an unnamed source in Brasilia put it more bluntly to Reuters, “the NSA problem ruined it for the Americans. Was that worth $4 billion?”
But in an essay yesterday in Forbes, Richard Aboulafia took exception to that interpretation, arguing that the Gripen was really the right choice all along. Saab, he asserts, probably won the old-fashioned way—with the right plane at the right price for this customer's needs. At the press conference, after all, Defense Minister Celso Amorim said that "the choice took into account performance, technology transfer and cost, not only for acquisition but also for maintenance.” And we can analyze the decision according to those criteria:
Performance. The Gripen NGs are planned to be similar in size and carrying capacity to the Mirage 2000s that they will replace, and they are much larger than the F-5s and AMXs that will require replacement next. Rafales and Super Hornets are much larger yet. As Aboulafia pointed out, Brazil faces no serious enemies in South America nor over the Atlantic, and thus mostly intends to use these aircraft for aerial policing. But forget that faint praise. Should Brazil join another international expedition, as it did in Italy in the Second World War, its Gripen NGs could bring to bear AESA radars, ramjet-powered Meteor missiles, and a wide range of smart munitions for attacking targets on land and at sea. They will carry less of all that than equally numerous fleets of Rafales or Super Hornets, but at some point, one must draw a line on costs. Assessment: good enough with Saab.
Technology. At $125 million per plane, the cost of this deal appears higher than for the Swiss (see below), who will pay about $110 million each. Much of that difference may come from the demand for a second center of production in Brazil, and the technology transfer needed to jump-start its effort to produce eventually its own fighter jets. The question is how much more Saab could promise than Dassault or Boeing. Saab and the Swedish government need development partners in a way that France and the United States don’t, so it’s likely that Stockholm permitted transfers of technology that Washington and Paris wouldn't. Assessment: possible advantage to Saab.
Price. Pending final negotiations over the coming year, and including long-term service support, Saab will deliver 36 aircraft for an anticipated price of roughly $4.5 billion. The losing bids have not been made public, but as the International Business Times recalled recently, Brazilian press reports claimed that Boeing’s was around $7.5 billion, and Rafale’s about $10 billion. Dassault’s press release decried the “financial rationale” for the decision, but Brazilians have been rioting over the cost of soccer stadiums. Frankly, when you’re underbid by 40 or 65 percent, it’s really hard to win a competition. Assessment: clear advantage to Saab.
Maintenance. If Jane’s estimate of the comparative operating costs is accurate, the Gripen costs just less than $4,700 per flight hour—far less than $11,000 for the Super Hornet, and $16,500 for the Rafale. So even after the deal expires, the Força Aérea will be saving money with Gripens well into the future. Assessment: clear advantage to Saab.
In retrospect, with all that going for it, the Gripen could easily be seen as the logical option, at least for Brazil. But that’s not all. Saab now has seven national export customers for the Gripen: the Czech Republic, Hungary, South Africa, the (British) Empire Test Pilots School, Brazil, and (pending a referendum on the question in May) Switzerland. Note that Boeing has found five export customers for the F-15 (Israel, Japan, Saudi Arabia, Singapore, and South Korea), and five for the F/A-18 (Australia, Canada, Finland, Malaysia, Spain, and Switzerland). Overall, Swedish marketing performance has been impressive.
What’s evident in these comparative lists is what Saab’s customers have in common: modest military needs, (mostly) modest economic means, and modest ambitions for their bilateral security relationship with the United States. Switzerland is a neutral country, historically concerned foremost with territorial defense. While the country is even wealthier than Sweden, governments there have long stressed value-for-money in military procurement. Extra capabilities are of questionable value. The rest of Saab’s customers are countries with citizens of modest means: the Czech Republic has the highest per capita GDP in the group, at about $18,600 in 2012. Excepting Malaysia, all of Boeing’s customers are quite wealthy. Most also greatly value their bilateral security relationships with the United States. While some of Saab’s customers are American allies as well, they are not quite as closely attached. In this latest case, the NSA’s misbehavior certainly did not help, but US-Brazilian ties were not so demanding to begin with.
Saab thus has succeeded precisely where it should have, and market reaction has been swift. After the announcement, Saab’s share price immediately increased by 30 percent, subsiding on the day to 23 percent, and adding $330 million to the company's value. Assuming that the timing of the revenues and profits are roughly matched, this implies a post-tax margin of just over seven percent, which is reasonable for an export sale. Investors’ reaction may not be considering how many more customers may view Brazil’s endorsement. If one country’s recognition of Gripen’s value proposition indicates how other countries in similar circumstances may buy, then Saab’s run may not be over.
http://www.atlanticcouncil.org/blogs/de ... ight-price
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Na Guerra da Coréia os chineses ainda não tinham a bomba atômica. Os russos sim, e por certo exerceram forte pressão apoiando os norte-coreanos com suprimentos e armas (além de pilotarem os famosos Mig-15 na Coréia do Norte). Já os chineses participaram dos combates de forma ainda mais direta enviando suprimentos e milhares de "voluntários".Rodrigoiano escreveu:Prezado knight7, no caso do Vietnã tinha outros grandes atores "envolvidos" e que se envolveriam, até pela proximidade territorial, caso se utilizassem adm's. Seria passo forte para uma 3 GM. Na guerra da Coréia acho que a China pressionou e houve uma aliviada. No caso de Israel e Egito lembra que a então União Soviética pressionou "nuclearmente" e o ocidente cedeu? Entre as 3 grandes potências ambas já cederam em algum momento pós-II GM, pois sabe-se que se não cedessem seria a 3 GM.knigh7 escreveu: Olá, Rodrigo.
Lembre-se a Guerra do Vietnã, onde os americanos sofreram terrivelmente mas não usaram.
Aliás, Israel em 1973 já possuía armas nucleares, e nem mesmo terem sido jogados na parede, pegos de surpresa, utilizaram armas nucleares.
Outro aspecto importante: o motivo que determinaria o conflito envolvendo países da OTAN conosco seria por questões da Amazônia ou o pré-sal. Guerras contra nós por mentiras de calibre do que foi utilizado contra o Iraque, seria inverossímil para a comunidade intrernacional. Nõs não somos nem nunca fomos um Iraque.
Nós estaríamos afundando um NAe invasor, apenas para autodefesa.
É claro que se trata de mera especulação, mas em tese, um ataque seria causado por um ator externo (no caso EUA) e estaríamos no "contra ataque defensivo" a um PA. Mas precisaria saber o que teria levado a isto. Seria a Amazônia? A comunidade internacional apoiaria a internacionalização em detrimento da soberania nossa? Tal invasão foi só dos EUA ou desse mais outros da comunidade internacional? Enfim pouco provável. Seria muito mais interessante negociação.
Para não atrapalhar mais o tópico do Gripen as discussões continuam no simulações das terrestres.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Aprenda a ler, assim vc nao se sentirá patrulhado.motumbo escreveu:Foi só uma ironia, veja o que escrevi antes sobre o assunto e verá que essa é a primeira vez em paginas que citei o A-12, pare de me patrulhar.Marino escreveu: Cara, deixa de ser criança.
Vc nao consegue pensar em nada diferente de PA x PA?
Existem outros sítios para gracinhas.
Veja que eu escrevi sobre estratégia de enfrentamento a um GT nucleado em NAe americano.
Perguntei se vc só consegue pensar em PA x PA.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Acabei de ouvir uma das declarações mais extraordinárias de que me lembro: ao responder uma determinada pergunta, durante uma entrevista radiofônica, a pessoa declarou:
Marque a opção:
a. ( ) Juju Salimeni, ex-panicat e - dizem, as más línguas - GP nas horas vagas;
b. ( ) Serginho Malandro, apresentador de programas de TV fora de moda;
c. ( ) Joãozinho Trinta, carnavalesco da Beija-Flor, falecido, comunicando-se via psicografia;
d. (x) Roberto DaMatta, o mais famoso antropólogo do Brasil;
Quem marcou "d" acertou, está aprovado.
A que ponto a fina-flor da intelectualidade brasileira chegou, hein?
Quem disse isso?"Para o Brasil, melhor que ter mais quarenta aviões militares da Suécia, seria ter mais quarenta "Neymares". Pois, não haverá mais guerras, as futuras disputas entre nações se darão no campo esportivo."
Marque a opção:
a. ( ) Juju Salimeni, ex-panicat e - dizem, as más línguas - GP nas horas vagas;
b. ( ) Serginho Malandro, apresentador de programas de TV fora de moda;
c. ( ) Joãozinho Trinta, carnavalesco da Beija-Flor, falecido, comunicando-se via psicografia;
d. (x) Roberto DaMatta, o mais famoso antropólogo do Brasil;
Quem marcou "d" acertou, está aprovado.
A que ponto a fina-flor da intelectualidade brasileira chegou, hein?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Olha, isto não tem nada com a "intelectualidade" brasileira. É apenas, mais um, pensamento equivocado e totalmente destoado da realidade que sempre caracterizou o penamento antropológico brasileiro.
Esse povo das ciências sociais no Brasil, na qual me incluo, principalmente os mais antigos, vive desde sempre no mundo da lua, e não liga de fato para uma análise menos passional e ideológica da sociedade.
São "intelectuais" que há muito deveriam estar vestindo o pijama, da mesma forma que muitos os militares que sempre criticaram e guardando a sua verborragia para si mesmos e para seus público consumidor.
Da mesma forma mesmo hoje ainda torcem o nariz para qualquer um, com ou sem farda, que lhes descorde das idéias, menos por ciência do que por ideologia.
abs.
Esse povo das ciências sociais no Brasil, na qual me incluo, principalmente os mais antigos, vive desde sempre no mundo da lua, e não liga de fato para uma análise menos passional e ideológica da sociedade.
São "intelectuais" que há muito deveriam estar vestindo o pijama, da mesma forma que muitos os militares que sempre criticaram e guardando a sua verborragia para si mesmos e para seus público consumidor.
Da mesma forma mesmo hoje ainda torcem o nariz para qualquer um, com ou sem farda, que lhes descorde das idéias, menos por ciência do que por ideologia.
abs.
Carpe Diem