![Imagem](http://i109.photobucket.com/albums/n71/guilhermecordeiro/etc/th_jas39hungary_20080129_zpsb4268062.jpg)
Hungarian Air Force Fleet of Gripen fighters at Kecskemet air base, Hungary following handover of final 3 aircraft on 28 January 2008.
Photographer: Gabor Zord
Photo source: Saab Group
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Não vão. Pearl Habour matou muito mais e só fez recrudescer os norte-americanos. Com esse discurso, você os está substimando.knigh7 escreveu:Olá, PRP.
Mas acho que só um caça de 5a geração no nosso subcontinente assustaria a FAB. Veja que a FAB não está assustada com nenhuma força aérea da região, ou seja, inclusive com os Su30 venezuelanos.
Se a Força estivesse preocupada, isso já teria ido para imprensa, até para angariar apoio para que o Governo decidisse sobre o longuíssimo FX2*...
A hipótese de guerra com alguma força fora do subcontinente só poderia ser com a OTAN. (nem China, nem Rússia, etc.)
E com a OTAN, combater de forma convencional é suicídio, mesmo com caças de 5a geração, inclusive por não termos capacidade de adquirir em grande quantidade.
Nós combateríamos a OTAN com submarinos, em especial, com nucleares. Se afundamos 1 NAe norte-americano, matamos alguns milhares de tripulantes e eles vão retroceder...inclusive pelo impacto negativo que provocaria na opinião pública de lá, nenhuma das hipóteses de conflito possíveis (defesa da Amazônia, pré-sal, etc) justificariam perdas relevantes. Senão der os subs para afundarem, pela quantidade que planejamos ter seria suficiente para manter a FT adversária longe da costa, dificultando a capacidade destrutiva dos caças lançados dos NAes.
E teríamos de ter também uma boa quantidade de bias de mísseis de média altura, para neutralizar os ataques dos mísseis cruise lançados contra a infraestrutura vital, sendo que o escolhido, o Pantsir, é o melhor sistema atualmente para isso, juntamente com o TorM2E.
Abraços
*trecho editado.
Acho que contextos diferentes podem resultar em respostas diferentes. Ao contrário do evento em questão, não se cogita uma guerra com ataque preventivo brasileiro ao território dos EUA, mas sim o contrário. Acredito que esse simples fato pode mudar a reação da população média americana, em caso de perda de um PA.Alcantara escreveu:Não vão. Pearl Habour matou muito mais e só fez recrudescer os norte-americanos. Com esse discurso, você os está substimando.knigh7 escreveu:Olá, PRP.
Mas acho que só um caça de 5a geração no nosso subcontinente assustaria a FAB. Veja que a FAB não está assustada com nenhuma força aérea da região, ou seja, inclusive com os Su30 venezuelanos.
Se a Força estivesse preocupada, isso já teria ido para imprensa, até para angariar apoio para que o Governo decidisse sobre o longuíssimo FX2*...
A hipótese de guerra com alguma força fora do subcontinente só poderia ser com a OTAN. (nem China, nem Rússia, etc.)
E com a OTAN, combater de forma convencional é suicídio, mesmo com caças de 5a geração, inclusive por não termos capacidade de adquirir em grande quantidade.
Nós combateríamos a OTAN com submarinos, em especial, com nucleares. Se afundamos 1 NAe norte-americano, matamos alguns milhares de tripulantes e eles vão retroceder...inclusive pelo impacto negativo que provocaria na opinião pública de lá, nenhuma das hipóteses de conflito possíveis (defesa da Amazônia, pré-sal, etc) justificariam perdas relevantes. Senão der os subs para afundarem, pela quantidade que planejamos ter seria suficiente para manter a FT adversária longe da costa, dificultando a capacidade destrutiva dos caças lançados dos NAes.
E teríamos de ter também uma boa quantidade de bias de mísseis de média altura, para neutralizar os ataques dos mísseis cruise lançados contra a infraestrutura vital, sendo que o escolhido, o Pantsir, é o melhor sistema atualmente para isso, juntamente com o TorM2E.
Abraços
*trecho editado.
Você desconsidera diversos elementos que contam muito na equação da guerra imaginada, tomando este evento apenas como uma simples demonstração de capacidade das armas.motumbo escreveu:Qual é gente, nós demoramos 16 anos para construir uma corvetinha, para encararmos algo assim temos melhorar muito em todos os sentidos, aqui não aguentamos nem dar uns tapas em motoqueiro idiota, e chamamos bandidos de "vitimas do sistema", vitimas.
Concordo que os americanos realmente dão vários moles, mas, continuo firme no que disse, o Brasil não aguenta 10 dias tensão pré-guerra, não encaramos nem a Bolívia, vamos querer encarar PA com mais aviões de caça operacionais que todos que temos??
Bom, a lógica super trunfo aparece apenas quando o colega afirma que não há qualquer possibilidade de ganharmos, que nosso povo não presta para isto e que nossas armas são inofensivas. Veja que em momento algum eu ou outro debatedor afirmou que ganharíamos a guerra ou afundaríamos um PA dos EUA, apenas sustentamos que existe sim essa possibilidade, ainda que remota. Se em um confronto dessa magnitude conseguíssemos tal feito obviamente os custos tenderiam a ser altos, não há dúvidas.motumbo escreveu:Eu não disse que os EUA são invencíveis, disse que não os venceremos apenas afundando um PA, o que podemos até conseguir, mas não será a moleza que estão imaginando, e também não saíremos de um conflito como este sem perdas.
Definitivamente, se tem alguém imaginando estar em um super trunfo, não sou eu.
Colega, eu li claramente aqui que "se afundarmos um PA acabamos com a guerra pois a opinião pública americana se acovardaria e tiraria os EUA daqui"; no momento que li isso começei a usar de várias formas de expressão tão exdruxulas e até irreais quanto o que li.lelobh escreveu:Bom, a lógica super trunfo aparece apenas quando o colega afirma que não há qualquer possibilidade de ganharmos, que nosso povo não presta para isto e que nossas armas são inofensivas. Veja que em momento algum eu ou outro debatedor afirmou que ganharíamos a guerra ou afundaríamos um PA dos EUA, apenas sustentamos que existe sim essa possibilidade, ainda que remota. Se em um confronto dessa magnitude conseguíssemos tal feito obviamente os custos tenderiam a ser altos, não há dúvidas.motumbo escreveu:Eu não disse que os EUA são invencíveis, disse que não os venceremos apenas afundando um PA, o que podemos até conseguir, mas não será a moleza que estão imaginando, e também não saíremos de um conflito como este sem perdas.
Definitivamente, se tem alguém imaginando estar em um super trunfo, não sou eu.
Ok, entendo seu ponto de vista, e acredito que já entendeu o meu.motumbo escreveu:Colega, eu li claramente aqui que "se afundarmos um PA acabamos com a guerra pois a opinião pública americana se acovardaria e tiraria os EUA daqui"; no momento que li isso começei a usar de várias formas de expressão tão exdruxulas e até irreais quanto o que li.lelobh escreveu: Bom, a lógica super trunfo aparece apenas quando o colega afirma que não há qualquer possibilidade de ganharmos, que nosso povo não presta para isto e que nossas armas são inofensivas. Veja que em momento algum eu ou outro debatedor afirmou que ganharíamos a guerra ou afundaríamos um PA dos EUA, apenas sustentamos que existe sim essa possibilidade, ainda que remota. Se em um confronto dessa magnitude conseguíssemos tal feito obviamente os custos tenderiam a ser altos, não há dúvidas.
Não levo a sério, nem as evidentes ironias (que de tão evidentes, não precisariam ser explicadas) que postei, muito menos essa idéia, infelizmente, alguns, levam essa idéia tão a sério que acabam levando minhas ironias também
Não disse que nosso povo não presta (embora uma grande parte do nosso e do deles não preste mesmo), disse que nosso povo pipocaria primeiro que o deles, pipocou até pra Bolívia.
E isso é muito para um país como o nosso? Isso é o que seria bom, mas o ideal tem que ser mais isso.Carcará escreveu:Desculpe Gabriel, mas se a frase abaixo fosse colocada pelo velho Talha, com certeza iria para os imortais![]()
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Não precisa de muita coisa para derrotar um NAe do EUA. 64 Su-34, 72 Sea Gripen, 25 submarinos, 8 aeronaves de patrulha e 40 hoverbones na MB + 48 Su-34, 144 Gripen NG e 70 PAK-FA já são os suficiente para causar danos graves em uma frota completa do EUA.
Só isso?? Realmente pouquinha coisa!!![]()
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PS: Só uma dúvida, todos atacando de uma só vez? Tipo galera?
Naquele tempo o povo apoiava o governo em tudo que fazia, muitos já pensavam entrar em guerra e todos adoravam o presidente atualmente. Além de ser uma potência emergente.Alcantara escreveu:Não vão. Pearl Habour matou muito mais e só fez recrudescer os norte-americanos. Com esse discurso, você os está substimando.knigh7 escreveu:Olá, PRP.
Mas acho que só um caça de 5a geração no nosso subcontinente assustaria a FAB. Veja que a FAB não está assustada com nenhuma força aérea da região, ou seja, inclusive com os Su30 venezuelanos.
Se a Força estivesse preocupada, isso já teria ido para imprensa, até para angariar apoio para que o Governo decidisse sobre o longuíssimo FX2*...
A hipótese de guerra com alguma força fora do subcontinente só poderia ser com a OTAN. (nem China, nem Rússia, etc.)
E com a OTAN, combater de forma convencional é suicídio, mesmo com caças de 5a geração, inclusive por não termos capacidade de adquirir em grande quantidade.
Nós combateríamos a OTAN com submarinos, em especial, com nucleares. Se afundamos 1 NAe norte-americano, matamos alguns milhares de tripulantes e eles vão retroceder...inclusive pelo impacto negativo que provocaria na opinião pública de lá, nenhuma das hipóteses de conflito possíveis (defesa da Amazônia, pré-sal, etc) justificariam perdas relevantes. Senão der os subs para afundarem, pela quantidade que planejamos ter seria suficiente para manter a FT adversária longe da costa, dificultando a capacidade destrutiva dos caças lançados dos NAes.
E teríamos de ter também uma boa quantidade de bias de mísseis de média altura, para neutralizar os ataques dos mísseis cruise lançados contra a infraestrutura vital, sendo que o escolhido, o Pantsir, é o melhor sistema atualmente para isso, juntamente com o TorM2E.
Abraços
*trecho editado.
O povo americano é extremamente orgulhoso, se destruíssemos um PA, eles inflariam o peito passariam o rolo compressor em cima de nós... a realidade é dura, é triste, mas é a realidade, temos que aceitar que nós não investimos como Rússia e China em defesa, estes hoje são o únicos com meios para fazer os EUA pensar duas, três, "n" vezes antes de fazer bobagem...gabriel219 escreveu:Se destruir UM NAe, o povo do EUA acaba com a guerra. Se chiaram no Iraque, que nem causou danos significativos no EUA, imagina o que fariam com um país que acabou com uma frota?
Ah, destruindo um NAe de um Grupo de Batalha do EUA, significa que a frota inteira se torna alvos e podem ser destruídos.