A-12
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Re: A-12
Em momento algum eu disse que era ou fui militar, se ficou entendido isso, ou entenderam errado, ou eu escrevi rápido demais e não coloquei a palavra NÃO e ai ficou apenas o SOU, com tudo, que eu me lembre não escrevi errado não; esclarecido isso, também quero corrigir que não é o AMRJ que é inútil, eu disse que seja pela falta de recursos ou seja pela ruindade do Foch (por já ser hiper-velho) o fato é que esse bicho vai para 10 anos fazendo revisão, programa de manutenção geral, concerto, etc etc etc, e não serve nem para adestrar marinheiros pois podemos acabar matando mais algum em alguma nova explosão (coisa que não duvido)Marino escreveu:Motumbo, outro dia vc disse que era militar.
Nao quero que se identifique, mas diga sua Força e seu posto/graduação.
Aí verei em que nível (de capacitação que vc tem) posso respondê-lo.
Mas antes disso, vc escrever que o SP é inútil por estar no AMRJ é de um desconhecimento que beira a bossalidade.
A tripulação do mesmo, ao contrário do que vc escreveu, está completa, adestrando-se nos sistemas do navio (sabe quais são?), participa ativamente das manutenções preventivas e corretivas, participa da modernização de máquinas e eletrônica, etc.
Adestra-se em convôo, conhecimento que a China veio aqui buscar, sabia?
Para seu conhecimento, e do outro novinho, os pilotos da MB vao treinar na FAB por decisão conjunta das Forças, em que a formação dos mesmos se dá na AFA (e nao no exterior como no início), e a ida para Natal é o caminho posterior, antes de cursarem nos EUA.
O treino nos Esquadrões é simples de entender: a MB ainda nao pode operar aeronaves que nao pousem em PA, ou seja, nao pode adquirir meios baratos, com custo menor, como ST. É mais barato manter a qualificação em ST do que em aeronaves de alto desempenho.
Simples assim.
Mas responda: qual sua Força e posto/graduação.
Qual sua qualificação para discutir estratégia naval?
Sabe o básico?
Quanto ao treinamento dos pilotos, é exatamente o que eu disse, não temos pilotos para pilotar, estão treinando no super-tucano se é que já não deram baixa para ganhar mais em empresas aéreas; enquanto isso, vamos para o décimo quarto ano de PA e como o sr. mesmo esta dizendo, SEM CONDIÇÕES DE OPERAR AVIÕES DE ASA FIXA NA AVIAÇÃO NAVAL EMBARCADA, me parece bem distante de qualquer coisa que envolva a palavra sucesso, no meu modo de ver, é um colossal fracasso.
Por fim, existem vários problemas nas 3 forças, eu apenas dei o exemplo com uma declaração de um General, mas desculpem, talvez o Gel. esteja totalmente errado e nossas forças não estejam em penúria alguma, mas eu sinto informar que a realidade é mais dura, e que nas 3 forças é o mesmo, a FAB não tem como operar seus meios a contento e a MB também, não é apenas a gasolina adulterada vendida para os geradores, não podemos cair nesse sofisma aquilo é só um exemplo, se quiserem mais, é só dar uma pesquisada no google na infinidade de informações a respeito, inclusive dos pedidos da própria MB por mais recursos.
Hora, se não temos recursos então temos que nos livrar do que não gera nada além de visitas de consultores, sempre muito bem pagos para não resolverem NADA e manter aquele monstro boiando eternamente em berço esplendido.
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Re: A-12
Peguem leve com o cara. Pelo visto o cara se desinforma pelo globo, folha, estadão e veja. Quem sabe frequentando fóruns de assuntos militares o cara não comece a ter uma visão ao menos um pouco mais adequada.
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: A-12
Como todo respeito, Comandante, mas sou obrigado a discordar - e lamentar - esse seu post.Marino escreveu:Aos amigos e debatedores que estudam, que pesquisam, que lêem, que perguntam, que se interessam por defesa, constato que este é um período de trevas no DB.
Uma ruma de analfabetos funcionais, que se recusaram a ler, a interpretar o que é explicado, caiu em nosso fórum.
Nao lêem, nao querem ler, nao fazem questão de estudar.
Questionam sem base, sem argumentação, sem sustentação.
Lamento pelo que o DB foi, pelo que significou ao país.
Época triste.
Este, assim como vários outros fóruns pelo mundo, é cíclico. A cada período de tempo (e que varia de acordo com o anúncio/andamento de programas militares), recebemos uma nova leva de usuários que estão conhecendo o mundo militar. Sempre foi assim e assim será.
Cabe aos usuários mais experientes - com alguma paciência - demonstrarem seus pontos de vista, até que os novos absorvam massa crítica para participarem mais ativamente dos debates. Posso citar N exemplos de usuários que hoje são reconhecidamente "bons usuários" que chegaram aqui extremamente crus e imaturos.
Sim, também passaram por aqui usuários que não aprenderam. Se recusaram a fazê-lo. Acabaram ignorados, cansaram ou foram desligados.
Também é verdade que estamos notando um reflexo negativo das redes sociais. Assim como o nível da educação no Brasil caiu a níveis alarmantes, a forma participação dos mais jovens nas mídias sociais, rasa, fútil, em um comportamento quase como troll, é tema de estudo da área de Comunicação. É impossível impedir que isso atinja o fórum de alguma maneira. Tanto a moderação quanto os usuários mais experientes precisam estar cientes de que manter o nível deste espaço depende dos esforços de todos.
Tendo dito isto, acho ruim a maneira que você generalizou as coisas, embora possa entender que alguns comentários, talvez desprovidos de conhecimento dos fatos, incomodem a quem conhece a realidade. Ainda assim, acredito que seja mais útil ao fórum a sinalização destes usuários, o aviso a moderação e não alimentar comportamentos de usuários que, a continuar nessa caminhada, breve acabarão enquadrados como trolls.
Grande abraço,
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: A-12
motumbo, você está recebendo uma chamada de ATENÇÃO pelo comportamento apresentado. É seu direito expor sua opinião sobre qualquer assunto. No entanto, é sua obrigação postar mensagens com algum embasamento ao realizar incisivos questionamentos, que desafiam o bom senso e o conhecimento da área. Eu já indiquei dois tópicos importante que você precisa ler para ajustar sua conduta neste fórum. Se você não sabe, pergunte. Se você não sabe, NÃO afirme como se fosse o dono da verdade. Aqui não é grupo de Facebook. Não haverá novos avisos.
Vinicius Pimenta
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Re: A-12
Pode ser criticado sim, desde que tenha argumentos bem fundados para isso e até agora não apresentou nenhum válido.
Criticar é uma coisa, é você falar bem ou mal de algo baseado em argumentos bem fundamentados, mas você está desdenhando do A-12 e da Marinha do Brasil sem argumentos algum.
Criticar é uma coisa, é você falar bem ou mal de algo baseado em argumentos bem fundamentados, mas você está desdenhando do A-12 e da Marinha do Brasil sem argumentos algum.
- Marino
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Re: A-12
Muito bem, torçamos para que o tempo de aquisição de conhecimento seja breve.Vinicius Pimenta escreveu:Como todo respeito, Comandante, mas sou obrigado a discordar - e lamentar - esse seu post.Marino escreveu:Aos amigos e debatedores que estudam, que pesquisam, que lêem, que perguntam, que se interessam por defesa, constato que este é um período de trevas no DB.
Uma ruma de analfabetos funcionais, que se recusaram a ler, a interpretar o que é explicado, caiu em nosso fórum.
Nao lêem, nao querem ler, nao fazem questão de estudar.
Questionam sem base, sem argumentação, sem sustentação.
Lamento pelo que o DB foi, pelo que significou ao país.
Época triste.
Este, assim como vários outros fóruns pelo mundo, é cíclico. A cada período de tempo (e que varia de acordo com o anúncio/andamento de programas militares), recebemos uma nova leva de usuários que estão conhecendo o mundo militar. Sempre foi assim e assim será.
Cabe aos usuários mais experientes - com alguma paciência - demonstrarem seus pontos de vista, até que os novos absorvam massa crítica para participarem mais ativamente dos debates. Posso citar N exemplos de usuários que hoje são reconhecidamente "bons usuários" que chegaram aqui extremamente crus e imaturos.
Sim, também passaram por aqui usuários que não aprenderam. Se recusaram a fazê-lo. Acabaram ignorados, cansaram ou foram desligados.
Também é verdade que estamos notando um reflexo negativo das redes sociais. Assim como o nível da educação no Brasil caiu a níveis alarmantes, a forma participação dos mais jovens nas mídias sociais, rasa, fútil, em um comportamento quase como troll, é tema de estudo da área de Comunicação. É impossível impedir que isso atinja o fórum de alguma maneira. Tanto a moderação quanto os usuários mais experientes precisam estar cientes de que manter o nível deste espaço depende dos esforços de todos.
Tendo dito isto, acho ruim a maneira que você generalizou as coisas, embora possa entender que alguns comentários, talvez desprovidos de conhecimento dos fatos, incomodem a quem conhece a realidade. Ainda assim, acredito que seja mais útil ao fórum a sinalização destes usuários, o aviso a moderação e não alimentar comportamentos de usuários que, a continuar nessa caminhada, breve acabarão enquadrados como trolls.
Grande abraço,
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: A-12
motumbo escreveu:Em momento algum eu disse que era ou fui militar, se ficou entendido isso, ou entenderam errado, ou eu escrevi rápido demais e não coloquei a palavra NÃO e ai ficou apenas o SOU, com tudo, que eu me lembre não escrevi errado não;Marino escreveu:Motumbo, outro dia vc disse que era militar.
Nao quero que se identifique, mas diga sua Força e seu posto/graduação.
Aí verei em que nível (de capacitação que vc tem) posso respondê-lo.
Mas antes disso, vc escrever que o SP é inútil por estar no AMRJ é de um desconhecimento que beira a bossalidade.
A tripulação do mesmo, ao contrário do que vc escreveu, está completa, adestrando-se nos sistemas do navio (sabe quais são?), participa ativamente das manutenções preventivas e corretivas, participa da modernização de máquinas e eletrônica, etc.
Adestra-se em convôo, conhecimento que a China veio aqui buscar, sabia?
Para seu conhecimento, e do outro novinho, os pilotos da MB vao treinar na FAB por decisão conjunta das Forças, em que a formação dos mesmos se dá na AFA (e nao no exterior como no início), e a ida para Natal é o caminho posterior, antes de cursarem nos EUA.
O treino nos Esquadrões é simples de entender: a MB ainda nao pode operar aeronaves que nao pousem em PA, ou seja, nao pode adquirir meios baratos, com custo menor, como ST. É mais barato manter a qualificação em ST do que em aeronaves de alto desempenho.
Simples assim.
Mas responda: qual sua Força e posto/graduação.
Qual sua qualificação para discutir estratégia naval?
Sabe o básico?
Muito bem, interpretação equivocada minha de seu post.
esclarecido isso, também quero corrigir que não é o AMRJ que é inútil,
Nem eu disse que vc escreveu isso.
Citei o AMRJ pq é onde o navio fica atracado.
eu disse que seja pela falta de recursos ou seja pela ruindade do Foch (por já ser hiper-velho)
Motumbo, este é um erro clássico seu.
O casco é velho, mas em perfeito estado.
Os sistemas do navio estão sendo todos modernizados, tanto eletrônicos como de máquinas.
O Enterprise, o Kitty hawk, e outros, operaram por quantos anos? Vc chamaria aqueles navios de obsoletos por causa da idade?
o fato é que esse bicho vai para 10 anos fazendo revisão, programa de manutenção geral, concerto, etc etc etc, e não serve nem para adestrar marinheiros pois podemos acabar matando mais algum em alguma nova explosão (coisa que não duvido)
Outro equívoco.
Procure aqui neste tópico quantos dias de mar o SP tem na MB, quantos lançamentos e recolhimentos fez, quais operações participou, inclusive no exterior.
Mais ainda, e mais importante, procure saber o MOTIVO da MB querer um PA, a NECESSIDADE DO PAÍS EM TER ESTE MEIO.
Agora, vc sabe quanto do orçamento foi contingenciado este ano?
Sabe o quanto foi cortado para 2014?
Não reclame da MB não conseguir fechar o reparo/modernização em tempo recorde, reclame de que o primeiro ministério a ter recursos cortados seja o MD.
Quanto ao treinamento dos pilotos, é exatamente o que eu disse, não temos pilotos para pilotar,
Para fazer uma afirmação deste nível você deve saber quantos pilotos a MB possui.
Nos ilumine, poste aqui este dado.
estão treinando no super-tucano se é que já não deram baixa para ganhar mais em empresas aéreas;
Vc leu o que eu escrevi, sobre o acordo entre as Forças? Sobre a impossibilidade LEGAL da MB dispor de aeronaves que operem somente de terra? e que por este motivo era mais barato mandar os piulotos voarem em ST do que em aviões de alta performance, como os A-4?
enquanto isso, vamos para o décimo quarto ano de PA e como o sr. mesmo esta dizendo, SEM CONDIÇÕES DE OPERAR AVIÕES DE ASA FIXA NA AVIAÇÃO NAVAL EMBARCADA, me parece bem distante de qualquer coisa que envolva a palavra sucesso, no meu modo de ver, é um colossal fracasso.
Meu Deus, alguém mais interpretou o que eu escrevi assim?
Leia de novo meu post e verá que não foi isso que escrevi.
Por fim, existem vários problemas nas 3 forças, eu apenas dei o exemplo com uma declaração de um General, mas desculpem, talvez o Gel. esteja totalmente errado e nossas forças não estejam em penúria alguma, mas eu sinto informar que a realidade é mais dura, e que nas 3 forças é o mesmo, a FAB não tem como operar seus meios a contento e a MB também, não é apenas a gasolina adulterada vendida para os geradores, não podemos cair nesse sofisma aquilo é só um exemplo, se quiserem mais, é só dar uma pesquisada no google na infinidade de informações a respeito, inclusive dos pedidos da própria MB por mais recursos.
Reclame com o governo, e não com as Forças.
Hora, se não temos recursos então temos que nos livrar do que não gera nada além de visitas de consultores, sempre muito bem pagos para não resolverem NADA e manter aquele monstro boiando eternamente em berço esplendido.
Vc também não leu, ou não quis ler, o que escrevi.
Meio cortado, recurso cortado, capacitação morta, impossibilidade de retomar uma capacidade que dispúnhamos.
Volte ao meu post anterior e releia-o mais uma vez, com calma, sem preconceito.
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Re: A-12
Aos novos foristas, uma dica de experiência de um forista mais antigo.
Não adianta chegar aqui e dizer: aquilo é uma merda, nao serve para nada, nao gosto pq nao presta, só bóia, etc.
Aqui no DB, e em outros fóruns irmãos, há que sustentar uma argumentação, há que apresentar provas, discutir, mostrar conhecimento, apresentar documentos, autores críveis (e nao autores como Cláudio Humberto que escreveu que nossos Mirage foram para a Coreia do Norte).
Se nao agirem assim, que é como se convence alguém, nada conseguirão.
Serão tratados como piada, adolescentes oriundos das mídias sociais, e nada mais.
Aprendam a argumentar, a sustentar sua argumentação com provas, com premissas válidas, com exemplos válidos, baseados nos documentos oficiais da Defesa, disponíveis na internet.
Assim agimos aqui.
Não adianta chegar aqui e dizer: aquilo é uma merda, nao serve para nada, nao gosto pq nao presta, só bóia, etc.
Aqui no DB, e em outros fóruns irmãos, há que sustentar uma argumentação, há que apresentar provas, discutir, mostrar conhecimento, apresentar documentos, autores críveis (e nao autores como Cláudio Humberto que escreveu que nossos Mirage foram para a Coreia do Norte).
Se nao agirem assim, que é como se convence alguém, nada conseguirão.
Serão tratados como piada, adolescentes oriundos das mídias sociais, e nada mais.
Aprendam a argumentar, a sustentar sua argumentação com provas, com premissas válidas, com exemplos válidos, baseados nos documentos oficiais da Defesa, disponíveis na internet.
Assim agimos aqui.
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Re: A-12
Comandante, eu tenho essa opinião também. Não que eu seja exemplo, mas tenho quase 10 anos de registro no DB, e tenho poucos posts, pois prefiro ler e apreender.Marino escreveu:Aos novos foristas, uma dica de experiência de um forista mais antigo.
Não adianta chegar aqui e dizer: aquilo é uma merda, nao serve para nada, nao gosto pq nao presta, só bóia, etc.
Aqui no DB, e em outros fóruns irmãos, há que sustentar uma argumentação, há que apresentar provas, discutir, mostrar conhecimento, apresentar documentos, autores críveis (e nao autores como Cláudio Humberto que escreveu que nossos Mirage foram para a Coreia do Norte).
Se nao agirem assim, que é como se convence alguém, nada conseguirão.
Serão tratados como piada, adolescentes oriundos das mídias sociais, e nada mais.
Aprendam a argumentar, a sustentar sua argumentação com provas, com premissas válidas, com exemplos válidos, baseados nos documentos oficiais da Defesa, disponíveis na internet.
Assim agimos aqui.
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Re: A-12
Veja que eu tenho poucos posts nas aéreas e terrestres.MILEO escreveu:Comandante, eu tenho essa opinião também. Não que eu seja exemplo, mas tenho quase 10 anos de registro no DB, e tenho poucos posts, pois prefiro ler e apreender.Marino escreveu:Aos novos foristas, uma dica de experiência de um forista mais antigo.
Não adianta chegar aqui e dizer: aquilo é uma merda, nao serve para nada, nao gosto pq nao presta, só bóia, etc.
Aqui no DB, e em outros fóruns irmãos, há que sustentar uma argumentação, há que apresentar provas, discutir, mostrar conhecimento, apresentar documentos, autores críveis (e nao autores como Cláudio Humberto que escreveu que nossos Mirage foram para a Coreia do Norte).
Se nao agirem assim, que é como se convence alguém, nada conseguirão.
Serão tratados como piada, adolescentes oriundos das mídias sociais, e nada mais.
Aprendam a argumentar, a sustentar sua argumentação com provas, com premissas válidas, com exemplos válidos, baseados nos documentos oficiais da Defesa, disponíveis na internet.
Assim agimos aqui.
Os que enviei, foram muito mais perguntando.
Nenhum de nós dois chega como dono da verdade onde nao domina, onde nao tem o que agregar.
Acho que este é o comportamento esperado.
Agrego aqui, leio lá nos dois, aprendo, pergunto, aproveito a experiência dos outros.
Um forte abraço.
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Re: A-12
Mas existe um ponto que devemos pensar: não sei se o Fórum chega a ter essa função que direi, mas a maioria das população brasileira possui ideia como a do colega que aqui escreveu poucas e "boas" do A-12. Pois bem, se não tivermos paciência com esse tipo de pessoas que possuem profundo desconhecimento, como podemos lamentar e, até mesmo exigir uma população mais consciente?
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
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Re: A-12
Paciência temos.
Estou tentando responder ponto por ponto a nosso colega.
A questão é a contrapartida, a leitura dos tópicos indicados, a apresentação de dados do que postam, etc.
Continuar a arenga sem embasamento é que satura.
Estou tentando responder ponto por ponto a nosso colega.
A questão é a contrapartida, a leitura dos tópicos indicados, a apresentação de dados do que postam, etc.
Continuar a arenga sem embasamento é que satura.
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Re: A-12
Sobre o São Paulo:
''O Navio-Aeródromo “São Paulo” operou, ininterruptamente, de 2001 a 2005, quando teve início um período de manutenção. Em função da extensão dos serviços a serem realizados e do tempo para a sua consecução, e, tendo em vista a programação de futuros períodos de manutenção, diversos serviços foram oportunamente antecipados, para aproveitar a imobilização do navio. Dessa forma, compatibilizou-se a manutenção corretiva com a preventiva, decorrente do número de horas de funcionamento de determinados equipamentos e sistemas.
Em outubro de 2007, os serviços foram concluídos e o Navio iniciou as provas de mar, quando foi constatada uma avaria em um eixo propulsor, cujo reparo constituiu-se em sua substituição. Aproveitou-se o tempo de reparo do eixo, que durou cerca de um ano, para a execução de serviços de manutenção e modernização de sistemas componentes da planta propulsora, incluindo um complexo reparo nos condensadores principais.
Após a conclusão dos reparos na planta propulsora, o Navio foi submetido a diversas inspeções, iniciando com as de segurança, para verificar as condições materiais, pessoais e de adestramento de sua tripulação. Desde então, tem-se obedecido, em média, o intervalo de dois meses entre comissões, para aumentar o nível de adestramento da tripulação, qualificar os pilotos em Operações Aéreas embarcadas e, consequentemente, atingir o estágio de plena capacidade operacional.
Nesse período, foram realizadas as seguintes modernizações mais importantes: inclusão de um Sistema de Comando e Controle inteiramente nacional (SICONTA IV); a substituição do sistema de climatização; a inclusão de novos motores diesel-geradores de energia elétrica; a instalação de um sistema de separação de água e óleo, para evitar poluição ambiental; a instalação de um grupo osmose reversa, para aumentar a capacidade de produção de água; a substituição de diversos equipamentos de comunicações, para confiar ao Navio os requisitos mínimos de comunicações nas Operações Navais; e a substituição de parte do sistema eletrônico do espelho de pouso, responsável por orientar os pilotos no pouso a bordo, por um sistema nacional.''
Sobre o PRONAE:
''A MB vem envidando esforços, há mais de cinco décadas, para desenvolver e manter a capacidade de operar um porta-aviões, com sua aviação embarcada. Tal capacidade, além da inerente complexidade tecnológica, compreende uma extensa gama de conhecimentos que, normalmente, não são compartilhados. Por isso, uma vez conquistada, todo o esforço deve ser feito para mantê-la.
O Brasil necessita respaldar seus anseios geopolíticos com ativos concretos de Defesa, que possuam a relevância adequada. Uma Força Naval nucleada em porta-aviões contribui sobremaneira para tal respaldo, não somente na dimensão militar, mas também, na dimensão político-estratégica.
Um Navio-Aeródromo (NAe) dotado de aviação embarcada, principalmente a de asa fixa, é empregado como núcleo das Forças Navais, constituindo-se no principal meio para a execução das tarefas de Controle de Área Marítima e de Projeção de Poder, além das Operações de Ataque, Anfíbias e de Ações de Defesa Aeroespacial.
Em caso de crise ou de conflito armado, é dever da MB impedir a aproximação de uma força naval adversária, que tenha a intenção de pressionar com sua presença, ou efetuar ataques provenientes do mar contra o território brasileiro, o mais longe possível da costa brasileira. Para isto, o NAe é um meio indispensável. A obtenção de supremacia aérea é fator capital à garantia do sucesso das Operações Navais em área marítima restrita, móvel ou fixa, e das Operações Anfíbias, principalmente no caso de ocorrerem em teatros distantes, que impeçam o emprego das aeronaves de asa fixa da Força Aérea Brasileira.
Assim, a importância do PRONAE é facilmente entendida quando se apontam as duas áreas estratégicas definidas pela END como prioritárias em termos de necessidade de controlar o acesso ao Brasil: a foz do Rio Amazonas e a faixa que vai de Santos a Vitória, onde se localizam os principais campos produtores de petróleo nacionais. Nesse contexto, além da necessidade de duas Esquadras, com responsabilidade sobre essas áreas vitais, a MB considera imperioso que cada uma seja nucleada em um NAe.
O PRONAE prevê a construção, no Brasil, de um NAe, que substituirá o NAe “São Paulo”. O modelo estratégico concebido é a contratação de um estaleiro internacional, em associação com empresas brasileiras, para a construção no País.
O Programa será dividido em três fases: a primeira inclui o treinamento de pessoal, a consolidação dos requisitos e elaboração dos Estudos de Exequibilidade; a segunda prevê a elaboração do projeto de construção; e a terceira a construção propriamente dita.''
Sobre o programa CDO/REVO:
''A empresa Marsh Aviation (MA) teve dificuldades para a aprovação do Technical Assistance Agreement (TAA) junto ao Department of State (DoS) dos Estados Unidos da América.
Como a apresentação do TAA é uma exigência contratual da MB, a MA não pode iniciar plenamente a execução do contrato.
Recentemente, em 5 de novembro de 2013, o TAA foi aprovado pelo Directorate of Defense Trade Controls (DDTC), e a MB aguarda uma breve retomada dos trabalhos.
Quanto às aeronaves Airborne Early Warning (AEW), a MB dará início ao programa tão logo seja concluída a avaliação operacional das aeronaves.''
Tudo esta bem!
Sds
Lord Nauta
''O Navio-Aeródromo “São Paulo” operou, ininterruptamente, de 2001 a 2005, quando teve início um período de manutenção. Em função da extensão dos serviços a serem realizados e do tempo para a sua consecução, e, tendo em vista a programação de futuros períodos de manutenção, diversos serviços foram oportunamente antecipados, para aproveitar a imobilização do navio. Dessa forma, compatibilizou-se a manutenção corretiva com a preventiva, decorrente do número de horas de funcionamento de determinados equipamentos e sistemas.
Em outubro de 2007, os serviços foram concluídos e o Navio iniciou as provas de mar, quando foi constatada uma avaria em um eixo propulsor, cujo reparo constituiu-se em sua substituição. Aproveitou-se o tempo de reparo do eixo, que durou cerca de um ano, para a execução de serviços de manutenção e modernização de sistemas componentes da planta propulsora, incluindo um complexo reparo nos condensadores principais.
Após a conclusão dos reparos na planta propulsora, o Navio foi submetido a diversas inspeções, iniciando com as de segurança, para verificar as condições materiais, pessoais e de adestramento de sua tripulação. Desde então, tem-se obedecido, em média, o intervalo de dois meses entre comissões, para aumentar o nível de adestramento da tripulação, qualificar os pilotos em Operações Aéreas embarcadas e, consequentemente, atingir o estágio de plena capacidade operacional.
Nesse período, foram realizadas as seguintes modernizações mais importantes: inclusão de um Sistema de Comando e Controle inteiramente nacional (SICONTA IV); a substituição do sistema de climatização; a inclusão de novos motores diesel-geradores de energia elétrica; a instalação de um sistema de separação de água e óleo, para evitar poluição ambiental; a instalação de um grupo osmose reversa, para aumentar a capacidade de produção de água; a substituição de diversos equipamentos de comunicações, para confiar ao Navio os requisitos mínimos de comunicações nas Operações Navais; e a substituição de parte do sistema eletrônico do espelho de pouso, responsável por orientar os pilotos no pouso a bordo, por um sistema nacional.''
Sobre o PRONAE:
''A MB vem envidando esforços, há mais de cinco décadas, para desenvolver e manter a capacidade de operar um porta-aviões, com sua aviação embarcada. Tal capacidade, além da inerente complexidade tecnológica, compreende uma extensa gama de conhecimentos que, normalmente, não são compartilhados. Por isso, uma vez conquistada, todo o esforço deve ser feito para mantê-la.
O Brasil necessita respaldar seus anseios geopolíticos com ativos concretos de Defesa, que possuam a relevância adequada. Uma Força Naval nucleada em porta-aviões contribui sobremaneira para tal respaldo, não somente na dimensão militar, mas também, na dimensão político-estratégica.
Um Navio-Aeródromo (NAe) dotado de aviação embarcada, principalmente a de asa fixa, é empregado como núcleo das Forças Navais, constituindo-se no principal meio para a execução das tarefas de Controle de Área Marítima e de Projeção de Poder, além das Operações de Ataque, Anfíbias e de Ações de Defesa Aeroespacial.
Em caso de crise ou de conflito armado, é dever da MB impedir a aproximação de uma força naval adversária, que tenha a intenção de pressionar com sua presença, ou efetuar ataques provenientes do mar contra o território brasileiro, o mais longe possível da costa brasileira. Para isto, o NAe é um meio indispensável. A obtenção de supremacia aérea é fator capital à garantia do sucesso das Operações Navais em área marítima restrita, móvel ou fixa, e das Operações Anfíbias, principalmente no caso de ocorrerem em teatros distantes, que impeçam o emprego das aeronaves de asa fixa da Força Aérea Brasileira.
Assim, a importância do PRONAE é facilmente entendida quando se apontam as duas áreas estratégicas definidas pela END como prioritárias em termos de necessidade de controlar o acesso ao Brasil: a foz do Rio Amazonas e a faixa que vai de Santos a Vitória, onde se localizam os principais campos produtores de petróleo nacionais. Nesse contexto, além da necessidade de duas Esquadras, com responsabilidade sobre essas áreas vitais, a MB considera imperioso que cada uma seja nucleada em um NAe.
O PRONAE prevê a construção, no Brasil, de um NAe, que substituirá o NAe “São Paulo”. O modelo estratégico concebido é a contratação de um estaleiro internacional, em associação com empresas brasileiras, para a construção no País.
O Programa será dividido em três fases: a primeira inclui o treinamento de pessoal, a consolidação dos requisitos e elaboração dos Estudos de Exequibilidade; a segunda prevê a elaboração do projeto de construção; e a terceira a construção propriamente dita.''
Sobre o programa CDO/REVO:
''A empresa Marsh Aviation (MA) teve dificuldades para a aprovação do Technical Assistance Agreement (TAA) junto ao Department of State (DoS) dos Estados Unidos da América.
Como a apresentação do TAA é uma exigência contratual da MB, a MA não pode iniciar plenamente a execução do contrato.
Recentemente, em 5 de novembro de 2013, o TAA foi aprovado pelo Directorate of Defense Trade Controls (DDTC), e a MB aguarda uma breve retomada dos trabalhos.
Quanto às aeronaves Airborne Early Warning (AEW), a MB dará início ao programa tão logo seja concluída a avaliação operacional das aeronaves.''
Tudo esta bem!
Sds
Lord Nauta