Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Petry
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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#271 Mensagem por Petry » Seg Dez 23, 2013 1:42 am

moura escreveu:Alguém poderia me explicar a diferença entre o Gripen NG, E e F, tô confuso!!!!!!
Gripen NG é o nome do projeto ou provisório. Gripen E/F é o resultado do projeto, sendo o E para o monoposto e F para o biposto. Se tu fores ver, é a continuação do C/D.

Primeiro lançou-se as versões A (mono) e B (biposto). Depois veio um conjunto de atualizações e modificações, surgindo novas versões: C (mono) e D (biposto). Novamente está se desenvolvendo uma série de atualizações e modificações que serão chamadas de E (mono) e F (biposto).

Resumindo
Monoposto: A --> C --> E
Biposto: B --> D --> F

É como nos carros, Gol geração 1, 2, 3, 4 e 5. São o mesmo carro, que foram sendo atualizados e modificados.




kirk
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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#272 Mensagem por kirk » Seg Dez 23, 2013 2:37 am

SERÁ ??

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[] kirk

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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#273 Mensagem por Carlos Lima » Seg Dez 23, 2013 3:07 am

Petry escreveu:
moura escreveu:Alguém poderia me explicar a diferença entre o Gripen NG, E e F, tô confuso!!!!!!
Gripen NG é o nome do projeto ou provisório. Gripen E/F é o resultado do projeto, sendo o E para o monoposto e F para o biposto. Se tu fores ver, é a continuação do C/D.

Primeiro lançou-se as versões A (mono) e B (biposto). Depois veio um conjunto de atualizações e modificações, surgindo novas versões: C (mono) e D (biposto). Novamente está se desenvolvendo uma série de atualizações e modificações que serão chamadas de E (mono) e F (biposto).

Resumindo
Monoposto: A --> C --> E
Biposto: B --> D --> F

É como nos carros, Gol geração 1, 2, 3, 4 e 5. São o mesmo carro, que foram sendo atualizados e modificados.
Sendo que o "F" ainda não recebeu encomendas.

[]s
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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#274 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 23, 2013 7:43 am

irlan escreveu:O A-Darter não é BVR?, a África do Sul não estaria desenvolvendo um BVR?
Na verdade a África do Sul estava desenvolvendo o R-Darter, extremamente parecido com o Derby, mas preferiram desenvolver outro míssil.




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#275 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 23, 2013 7:48 am

NovaTO escreveu:
andrelemos escreveu:Parte de um texto sobre o MMRCA da Índia escrito pelo Canegie Endowment for Peace, que já foi postado aqui no tópico do SH. Aqui vai a parte que fala sobre a performance de voo do nosso Gripen: :mrgreen:
Em português:

Talvez não exista melhor comprovação das virtudes de combate do Gripen do que o seu
desempenho aerodinâmico. Embora a velocidade máxima da aeronave seja limitada em
comparação com o MiG-35, o Typhoon eo F-16IN, ele permanece na
mesma classe que o Rafale e o F/A-18E/F. Mas, mais importante, de todos os
caças que competem na corrida do MMRCA, nenhuma aeronave tem um desempenho de
curva sustentada melhor do que o Gripen. Seu design aerodinamicamente limpo dá uma decisiva
vantagem sobre o Eurofighter, Rafale e MiG-35 em qualquer dogfight a baixa altitude
,
mas benefícios muito menores sobre a F-16IN (sem tanques conformais de combustível) e o F/A-18E/F.
As vantagens do Gripen em desempenho de curva sustentada diminuem em altitudes mais elevadas,
mas ainda continua a ser superior a todos as outras aeronaves na competição MMRCA.
Sua taxa de curva instantânea, em contraste, geralmente desce abaixo do que a dos seus
concorrentes (com exceção do F-16, quando equipado com tanques de combustível adaptados), mas sua
taxa de perda de energia também é dramaticamente menor
, permitindo assim preservar sua energia e voltar
mais rapidamente para o combate.

Acho que compramos um pequeno grande caça :mrgreen:

Ou seja, como caça de Defesa Aérea, ele será ótimo, sua agilidade, + radar Swash plate, + E-99, + full data-link entre os próprios caças, + sua discrição (talvez a melhor entre os 4.5ª geração) + um bom BVR(seria bom a FAB considerar os Meteor) +Revo / alcance ampliado em relação aos C; tornam ele um caça que deve ser respeitado.

No meu entender, somente interdição à longa distância exigiria um caça mais pesado. Nesse caso uns 24 Su-34/PAKFA ficaria de bom tamanho. :)

[]'s
Amigo Novato, bom dia.

Na verdade, o Su-34 é uma aeronave de ataque e não de combate ar-ar, apesar de ter significativa capacidade para tal, talvez seria melhor "23 Su-35/PAKFA".

Mas acho que seremos bem servidos com caças de 4,5ª geração, só falta um de 5ª geração, que há possibilidade de ser tanto o PAKFA quanto o FS2020.

Abs.




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#276 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 23, 2013 7:55 am

O nosso display, com a AEL na jogada, será definitivamente o DTU. Um canopy de peça única seria ótimo para uma boa visão para o piloto, tanto em combate WVR quanto para combate ar-solo para rápida designação de alvos.




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#277 Mensagem por NovaTO » Seg Dez 23, 2013 8:15 am

kirk escreveu:SERÁ ??

Imagem
Caro Kirk,

Seria bom, mas acho difícil. Quem sabe no 2º lote? :mrgreen:
Amigo Novato, bom dia.

Na verdade, o Su-34 é uma aeronave de ataque e não de combate ar-ar, apesar de ter significativa capacidade para tal, talvez seria melhor "23 Su-35/PAKFA".

Mas acho que seremos bem servidos com caças de 4,5ª geração, só falta um de 5ª geração, que há possibilidade de ser tanto o PAKFA quanto o FS2020.
Caro Gabriel,

Como coloquei acima, acredito que uns 100/120 Gripen E/F atenderia 95% das necessidades da FAB, os 5% restantes seriam ataques à longa distância (Interdição). O SU-34 Fullback tem essa capacidade, além de ser capaz de combater como um SU-35. Mas é claro, um PAKFA por ser furtivo teria preferência é claro. Por outro lado se um FS2020 tornar realidade, ele provavelmente seria um pouco maior que o Gripen E, com mais alcance ainda, o que tornaria desnecessário uma compra de prateleira de um PAKFA. :)

[]'s




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#278 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 23, 2013 8:25 am

Mas a proposta do PAK-FA não é compra de prateleira, mas desenvolvimento de uma versão nossa, baseado na Russa, junto com coprodução local.

Foi dito isso pelo Ministro Russo Serguei (eu não sou :mrgreen: , piada ruim em?).

O PAKFA seria mais caro de operar, mas em compensação teria maior capacidade de combate que o FS2020 e teria um alcance bem maior (o bicho chega, segundo estimativas Russas, há 5500 km, quase um cargueiro).

O Su-34 só possui capacidade ar-ar para auto-escolta e só seria usado para combate ar-ar contra caças de 3ª geração, assim como o F-15.




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#279 Mensagem por Penguin » Seg Dez 23, 2013 10:11 am

BRASIL ECONÔMICO 23/12/2013
EMPRESAS
A brasileira por trás do caça Gripen
Fuselagem do jato sueco, que agora tem aval da presidente Dilma Rousseff, já é desenvolvido por
empresa do Vale do Paraíba há anos


Daniel Carmona

A decisão da presidente Dilma Rousseff, que na semana passada colocou um ponto final no
impasse demais de uma década do governo sobre a compra de caças ao anunciar a escolha do sueco
Gripen NG, vai ampliar a estrutura e encurtar os prazos da única empresa nacional envolvida desde
praticamente o início do projeto.

Há cinco anos, quando o protótipo nórdico ainda parecia uma distante realidade para o Brasil, a
Akaer, de São José dos Campos, já embarcava com seu portfólio de soluções em engenharia
Aeronáutica para desenvolver a fuselagem assinada pela Saab. “É difícil precisar o que vai acontecer de
agora em diante. Isso vai depender da negociação que será feita ao longo do próximo ano pelo governo
brasileiro. Mas certamente o ritmo será mais intenso”, diz Fernando Ferraz, diretor de engenharia da
empresa.

O calendário inicialmente estipulado pela Saab para entrega do primeiro avião em 2020 já foi
deixado para trás quando a Suíça formalizou em setembro a intenção de aquisição de 22 unidades do
caça em desenvolvimento. Com a injeção de recursos por parte do governo brasileiro — que deve gastar
cerca de US$ 4,5 bilhões por 36 aeronaves—, o projeto naturalmente ganha fôlego para caminhar com
maior velocidade.

Nada que atrapalhe a programação dentro da sigilosa sala que toca os projetos da Saab, onde é
preciso vencer três barreiras de segurança, a última com leitor biométrico, dentro da Akaer. “Eu diria que
nós nos preparamos durante todo esse tempo. Não tem pressão. Agora é o momento bom, de
execução”, acrescenta Ferraz.

O primeiro voo do novo caça deve ser realizado até o fim do próximo ano, com outros dois anos
de rigorosos testes. A produção das peças já começou. Esse avião-modelo será feito integralmente na
Europa. Do primeiro contato com os atuais parceiros, em 2008, a empresa alocada na região central de
São José dos Campos entrou em fase de adaptação para estar certificada com o ISO 27.001 e, assim,
entrar no projeto.

Tal título é concedido às empresas que adotarem rígidas normas de segurança, monitoramento e
controle de acesso, comum para bancos e instituições financeiras. “É um projeto na área de segurança,
com elevado grau de sigilo. Nem mesmo estrangeiros podem entrar na equipe do Gripen. Somente
brasileiros”, explica Kenzo Takatori, diretor de relações da empresa.

Com um link direto de comunicação com a Suécia, os atuais 37 engenheiros (equipe que será
expandida anualmente) trocam informações e compartilham modelos tridimensionais da fuselagem
central, traseira, asas, portas e trem de pouso, as partes que hoje estão sob responsabilidade da Akaer.
Tal modo de operação foi estabelecido há quatro anos, depois que todos os engenheiros retornaram de
um intercâmbio de três meses na região de Linköping,onde é desenvolvido o caça, no sul da Suécia.

“No fim do primeiro semestre de 2009, eles enviaram um request, um pedido sobre como seria
ofertada a fabricação. Não temos fabricação própria, então montamos um consórcio no qual temos a
liderança”, detalha Ferraz. Parceiras da Embraer, empresas como Inbra-Aerospace, de Mauá (SP),
Magnaghi Friuli e Winnstal, estas duas de São José dos Campos, com expertise em execução de
projetos e tecnologia de materiais, fazem parte do grupo.

A decisão sobre onde a produção da fuselagem vai ocorrer ainda está em aberto. É então que a
entrada do governo brasileiro pode abrir caminho para a Akaer. “São Bernardo do Campo é uma
possibilidade. É onde o governo indica que fará a montagem”. A relação entre brasileiros e suecos ainda
pode render boas divisas para a companhia do interior paulista.

Além das cifras contratuais, que são mantidas em sigilo, a Saab fez um empréstimo conversível
de até 15% do controle acionário da Akaer. O prazo de carência, para que essa opção seja exercida, é
2015. Um acordo ainda prevê que a participação dos suecos chegue a 40%da companhia. Todo o
restante da empresa segue nas mãos de seu fundador, o engenheiro ex-Embraer Cesar Silva, que
fundou a Akaer em 1992.

O vai-e-vem acionário, no entanto, pode acontecer de outra maneira, segundo Fernando Ferraz.
Dependendo do que for acordado para a futura unidade fabril, a Saab e Akaer poderiam liderar uma joint
venture. O executivo, por fim, é taxativo quando questionado se sabia de decisão do governo pelos
suecos.

“Se você encontrasse alguém que dissesse que sabia o que estava acontecendo, você podia
dizer que conhecia um mentiroso. Nunca vi um programa com tanta gente garantindo que sabia e que
era a favor desse ou daquele projeto. Desde 2009, ouvi todas as versões e histórias possíveis. Brinco
que só vou acreditar em tudo isso seis meses após a assinatura do contrato”.

Embraer será beneficiada, mas atraso na escolha gerou perdas
A diferença fundamental entre a série Gripen e seus concorrentes está na maneira como os
projetos suecos são concebidos. “Eles usam o que chamam de COTS, que são equipamentos de
prateleira, soluções já implementadas em outros modelos e melhoradas no atual”, explica Fernando
Ferraz.

A proposta, que reduz consideravelmente o custo, é o oposto da maioria das soluções
embarcadas nos caças americanos ou franceses, onde são desenvolvidas novas soluções de acordo
como atual projeto. “Isso não quer dizer que um é melhor do que o outro. O que é possível concluir é que
essa maneira de pensar dos suecos traz uma maior confiabilidade, uma vez que já foi utilizada em maior
escala”.

Esses recursos, como radares ou sistemas de comunicação, poderão ser personalizados,
transformados, retirados ou substituídos por outras soluções aqui no Brasil, de acordo o modelo de
transferência de tecnologia previsto. E quem será a principal beneficiária é a Embraer, responsável pela
integração dos sistemas.

“Eu diria que esse é o filé mignon. E ela faz isso com excelência. O maior desafio para esse
projeto é a falta de espaço. A quantidade de equipamentos que devem ser embarcados na aeronave e a
falta de espaço formam um cenário desafiador para qualquer engenheiro”, considera Ferraz.

O tempo de espera do governo brasileiro para a tomada de decisão, segundo o executivo da
Akaer, fez com que o país deixasse de participar de importantes estágios no desenvolvimento do projeto.
No entanto, ainda é possível recuperar o tempo perdido. “Se a gente considerar o Brasil de uma maneira
geral, tivemos algumas perdas.

Se a decisão tivesse sido tomada há dois anos, a gente teria participado mais. Essa perda
acontece porque o projeto já andou. Mas ainda é possível. Estamos muito próximo do linear. Se fosse
adiado para mais um ano, a participação do Brasil seria consideravelmente menor. O país entrou em um
momento-chave”.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#280 Mensagem por lordlex » Seg Dez 23, 2013 11:54 am

qual seria o possivel padrao da pintura do gripen brasileiro? a versao camuflado esverdeada como dos F5 ou a azulada como nos mirage?




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#281 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 23, 2013 2:28 pm

Verde co cinza médio.




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#282 Mensagem por Penguin » Seg Dez 23, 2013 2:56 pm

Carlos Lima escreveu:
Petry escreveu: Gripen NG é o nome do projeto ou provisório. Gripen E/F é o resultado do projeto, sendo o E para o monoposto e F para o biposto. Se tu fores ver, é a continuação do C/D.

Primeiro lançou-se as versões A (mono) e B (biposto). Depois veio um conjunto de atualizações e modificações, surgindo novas versões: C (mono) e D (biposto). Novamente está se desenvolvendo uma série de atualizações e modificações que serão chamadas de E (mono) e F (biposto).

Resumindo
Monoposto: A --> C --> E
Biposto: B --> D --> F

É como nos carros, Gol geração 1, 2, 3, 4 e 5. São o mesmo carro, que foram sendo atualizados e modificados.
Sendo que o "F" ainda não recebeu encomendas.

[]s
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Não tenho certeza, mas creio que a FAB solicitou no FX2 28 monoplaces e 8 biplaces e isso valeu para os 3 concorrentes. Se foi assim, cada proposta com os respectivos custos levou em conta isso.
De qualquer forma, é uma pergunta que deve ser feita pelos jornalisticas especializados ao MD e FAB.

[]s




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#283 Mensagem por gabriel219 » Seg Dez 23, 2013 3:57 pm


Esse para quem gosta de um bom e velho rock 'n roll.




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#284 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Dez 23, 2013 6:53 pm

Pessoal, peço que a gente mantenha este tópico exclusivamente para discussões sobre o Programa Gripen NG Brasil. Discussões que ainda envolvam F-X, ou composições ideais de outros caças para a FAB, etc, devem estar em seus tópicos específicos. Aqui é para notícias e debates sobre o andamento do Programa Gripen NG Brasil.




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Re: Tópico Oficial - Programa Gripen NG Brasil

#285 Mensagem por Penguin » Seg Dez 23, 2013 7:05 pm

GRIPEN
When logic is part of the equation

http://www.saabgroup.com/Global/Documen ... orough.pdf




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