
[]'s
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
FCarvalho escreveu:Eu continuo achando que o futuro "caça de exportação" da Embraer sera o 5a G tupiniquim.
Ou vocês acham que algum país - a não ser aqueles pobres ou miseráveis por natureza - vai querer comprar caças de 4,5aG de 2025 em diante, quando todo mundo que pode estará comprando os seus 5a G?![]()
Pensem senhores. Daqui a 10 anos, caças de 5a G não serão tão ou mais impressionantes quanto o supomos agora. Pelo contrário. O que o F-16 era nos anos 1970's, não o era mais vinte e poucos anos depois.
Atentem para as entrelinhas do que o MD andou falando nos últimos tempos, e vocês vão entender o porque do Gripen NG, ter vencido na FAB, e também, na seara politica o FX.
A coisa toda tem de ser vista no longo prazo. Para além de 2020.
O Gripen NG é o nosso "tampão" do FX. O caça principal está por vir. E já tem uma encomenda de, pelo menos, 108 aeronaves novinhas garantidas para as próximas décadas. Para não falar da Aviação Naval.![]()
abs.
O Gripen tem vários componentes britânicos, então a Argentina já está de fora dessa
Nunca passou pela minha cabeça que esse tijolo ganharia, o governo do PT é altamente anti-americano, a Boeing deveria saber disso.Wingate escreveu:Reuters - 21/12/2013
Recusa brasileira de jato da Boeing abala fabricantes nos EUA
A decisão do Brasil de não comprar o jato de combate americano F/A-18 Super Hornet, e sim o projeto de seu rival sueco, atingiu nesta semana a cidade rural de Alton, no Missouri, onde a empresa familiar de Chet Sisco fabrica peças para aviões da Boeing há quase quatro décadas.
O Super Hornet, fornecido por vendedores de todo o Missouri, parecia prestes a obter o contrato de mais de US$ 4 bilhões do Brasil. Mas as revelações de que a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) espionou a presidente Dilma Rousseff ajudaram a matar o acordo no último minuto.
A recusa brasileira do Super Hornet e a perda de um grande contrato de F-15s com a Coreia do Sul no mês passado ameaçam as linhas de produção na área de St. Louis que empregam funcionários da Boeing, fornecedores e a qualidade do crédito do município.
Nos níveis de produção atuais, o Super Hornet sairia de linha em 2016, e os F-15 dois anos depois. A Boeing e seus fornecedores vinham contando com acordos militares no exterior para ampliar a vida dos dois aviões, mas as pressões orçamentárias estão atrasando os fechamentos de contrato em alguns mercados cruciais, além de reduzir compras nos Estados Unidos.
"Certamente estamos preocupados com o desfecho disso", declarou Chet Sisco, gerente-geral da Central Ozark Machine Inc., que emprega 25 pessoas e obtém cerca de 85% de seu trabalho fabricando peças de alumínio e titânio para Super Hornets e F-15s.
O Super Hornet, cujo maior cliente é a Marinha dos EUA, sustenta cerca de um terço dos 15 mil empregados da Boieng no Missouri. O avião e outros negócios da empresa fornecem cerca de um bilhão de dólares em encomendas anuais para quase 700 fornecedores no Missouri.
-----------------
São as consequências de determinadas ações tomadas contra nações outrora tidas como amigas...![]()
Wingate
Será? Acho que se não tivesse esse caso Snowden hoje estaríamos anunciando o F-18.hades767676 escreveu:Nunca passou pela minha cabeça que esse tijolo ganharia, o governo do PT é altamente anti-americano, a Boeing deveria saber disso.Wingate escreveu:Reuters - 21/12/2013
Recusa brasileira de jato da Boeing abala fabricantes nos EUA
A decisão do Brasil de não comprar o jato de combate americano F/A-18 Super Hornet, e sim o projeto de seu rival sueco, atingiu nesta semana a cidade rural de Alton, no Missouri, onde a empresa familiar de Chet Sisco fabrica peças para aviões da Boeing há quase quatro décadas.
O Super Hornet, fornecido por vendedores de todo o Missouri, parecia prestes a obter o contrato de mais de US$ 4 bilhões do Brasil. Mas as revelações de que a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) espionou a presidente Dilma Rousseff ajudaram a matar o acordo no último minuto.
A recusa brasileira do Super Hornet e a perda de um grande contrato de F-15s com a Coreia do Sul no mês passado ameaçam as linhas de produção na área de St. Louis que empregam funcionários da Boeing, fornecedores e a qualidade do crédito do município.
Nos níveis de produção atuais, o Super Hornet sairia de linha em 2016, e os F-15 dois anos depois. A Boeing e seus fornecedores vinham contando com acordos militares no exterior para ampliar a vida dos dois aviões, mas as pressões orçamentárias estão atrasando os fechamentos de contrato em alguns mercados cruciais, além de reduzir compras nos Estados Unidos.
"Certamente estamos preocupados com o desfecho disso", declarou Chet Sisco, gerente-geral da Central Ozark Machine Inc., que emprega 25 pessoas e obtém cerca de 85% de seu trabalho fabricando peças de alumínio e titânio para Super Hornets e F-15s.
O Super Hornet, cujo maior cliente é a Marinha dos EUA, sustenta cerca de um terço dos 15 mil empregados da Boieng no Missouri. O avião e outros negócios da empresa fornecem cerca de um bilhão de dólares em encomendas anuais para quase 700 fornecedores no Missouri.
-----------------
São as consequências de determinadas ações tomadas contra nações outrora tidas como amigas...![]()
Wingate