gabriel219 escreveu:Sinceramente, me desculpe o momento legado (de lag mesmo ), o que significa meus 2 cents?
É tipo "é apenas minha opinião de m..."
Um abraço e t+
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
gabriel219 escreveu:Sinceramente, me desculpe o momento legado (de lag mesmo ), o que significa meus 2 cents?
Não, isso é o raio de alcance do Gripen C/D. A do Gripen NG é estimado em 1500 km, sendo alcance total chegando há 4000 km.angelogalvao escreveu:o Gripen tem só 800 km de alcance mesmo?
Depois ainda vão perguntar por que os franceses perderam, por que eles não vendem pra lugar nenhum... Posicionamento no mínimo antiético e arrogante.Dassault: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34793
Nos últimos 15 anos, a Dassault Aviation e seus parceiros SNECMA (Safran Group) e THALES, reunidos noo Consórcio RAFALE Internacional, trabalhou no Brasil para promover o MIRAGE 2000 para o chamado F-X, e o RAFALE para o F-X2. Levamos por uma determinação de cooperar a longo prazo com a indústria brasileira, especialmente com a EMBRAER. Transferência de tecnologia irrestrita e parcerias científicas, técnicas e industriais exigidos pelo Brasil, apresentando entre os fortes argumentos em favor da proposta RAFALE International, que contou com o total apoio das autoridades francesas.
Lamentamos que a escolha foi a favor de Gripen, um avião equipado com muitos itens de equipamento de origem de terceiros, especialmente dos EUA, e que não pertence à mesma categoria do RAFALE. O Gripen é um caça monomotor e mais leve, inferior a categoria do RAFALE em termos de desempenho e, portanto, na de custo. Esta lógica financeira não leva em conta o custo-benefício do RAFALE ou o nível de tecnologia oferecido.
Por isso que são mestres na área comercial e de marketing.Boeing: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34792
A Boeing está ciente sobre o anúncio do governo brasileiro de que o caça F/A-18E/F Super Hornet não foi selecionado para participar das negociações contratuais da concorrência F-X2. Embora decepcionante para a Boeing, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em expandir sua presença, ampliar suas parcerias e apoiar as necessidades do Brasil em termos de segurança. Nas próximas semanas, nós trabalharemos com a Força Aérea Brasileira (FAB) para entender melhor sua decisão.
Nossa participação na concorrência F-X2 ofereceu a oportunidade de estabelecer parcerias importantes e colaboração com a indústria e o governo brasileiro, as quais continuaremos a expandir independentemente da decisão do F-X2.
Su 35 jamais o Brasil ja teve muitos problemas com equipamento russo pra começar com o Mi35 eles sao pessimos na logistica e no pos venda .Governo ja ate afirmou q nao dificilmente comprara mais equipamento russo.gabriel219 escreveu:Eu queria mesmo é o Su-35S, mas o Gripen é muito bom e ainda poderemos fazer desenvolvimentos á partir dele.
Em todos esses anos de discussões centradas, acaloradas e muitas vezes em forma de torcida, nos mais diversos sítios, você Justim, foi talvez o mais razoável, técnico e verdadeiramente humano defensor do Rafale. Apesar de não concordar com a sua escolha, aprendi muito com seus inúmeros comentários, que eram autênticas aulas.Justin Case escreveu:Amigos,
Todos sabem que eu sempre defendi que, nesse programa F-X2, a FAB pudesse receber o caça mais capaz disponível e o melhor retorno pelo investimento.
Porém, temos que reconhecer que essa solução estava limitada também pela disponibilidade e prioridade financeira estabelecida pelo Governo. Comentei sempre que a seleção de qualquer um dos concorrentes, em um projeto bem conduzido, poderia permitir que a FAB alcançasse uma capacidade militar adequada, pelo menos no âmbito regional.
Após essa decisão tão aguardada do F-X2, resta torcer e trabalhar para que o Gripen NG BR consiga atender a todas expectativas e cumprir com vantagem tudo aquilo que foi ofertado.
Parabéns à SAAB pelo trabalho realizado no esforço técnico e comercial.
Parabéns à FAB por ter obtido uma decisão que, esperamos, possa lhe restituir uma capacidade mínima para cumprir sua missão.
Abraços,
Justin
Se os franceses tem essa postura publicamente, o que não pensar nos bastidores. Com relação à postura da Boeing, inteligente por sinal, não é nenhuma surpresa. Além do mais, o FX-2 não é o fim. Muita coisa precisa ser resolvida nos próximos anos, pois quando a FAB estiver recebendo os Gripens NG em 2018, os nossos F-5 estarão dando baixa. O que vamos fazer, comprar mais Gripens ou partir para o desenvolvimento de um caça de quinta geração? A Boeing está preparando o terreno...Vinicius Pimenta escreveu:Quero chamar atenção para as diferenças entre as notas oficiais:
Depois ainda vão perguntar por que os franceses perderam, por que eles não vendem pra lugar nenhum... Posicionamento no mínimo antiético e arrogante.Dassault: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34793
Nos últimos 15 anos, a Dassault Aviation e seus parceiros SNECMA (Safran Group) e THALES, reunidos noo Consórcio RAFALE Internacional, trabalhou no Brasil para promover o MIRAGE 2000 para o chamado F-X, e o RAFALE para o F-X2. Levamos por uma determinação de cooperar a longo prazo com a indústria brasileira, especialmente com a EMBRAER. Transferência de tecnologia irrestrita e parcerias científicas, técnicas e industriais exigidos pelo Brasil, apresentando entre os fortes argumentos em favor da proposta RAFALE International, que contou com o total apoio das autoridades francesas.
Lamentamos que a escolha foi a favor de Gripen, um avião equipado com muitos itens de equipamento de origem de terceiros, especialmente dos EUA, e que não pertence à mesma categoria do RAFALE. O Gripen é um caça monomotor e mais leve, inferior a categoria do RAFALE em termos de desempenho e, portanto, na de custo. Esta lógica financeira não leva em conta o custo-benefício do RAFALE ou o nível de tecnologia oferecido.
Por isso que são mestres na área comercial e de marketing.Boeing: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=34792
A Boeing está ciente sobre o anúncio do governo brasileiro de que o caça F/A-18E/F Super Hornet não foi selecionado para participar das negociações contratuais da concorrência F-X2. Embora decepcionante para a Boeing, a decisão, de forma alguma, diminui o comprometimento da empresa em expandir sua presença, ampliar suas parcerias e apoiar as necessidades do Brasil em termos de segurança. Nas próximas semanas, nós trabalharemos com a Força Aérea Brasileira (FAB) para entender melhor sua decisão.
Nossa participação na concorrência F-X2 ofereceu a oportunidade de estabelecer parcerias importantes e colaboração com a indústria e o governo brasileiro, as quais continuaremos a expandir independentemente da decisão do F-X2.
Quanta diferença...
estão numa inveja daquelas ;;;;frequento alguns fóruns estrangeiros ...henriquejr escreveu:O forum dos hermanos está fora do ar? Desde de tarde que tento acessar mas não consigo. To doido pra ver a repercussão do anuncio por la!
Pena que o Saorbats não existe mais, queria muito ver aqueles chilenos loucos falando besteira!
Que problemas com o Mi-35? O problema foi causado por nós mesmos, pois atrasamos pagamentos do Mi-35 e ainda havia um carregamento de peças do mesmo parado no porto de Santos.lordlex escreveu:Su 35 jamais o Brasil ja teve muitos problemas com equipamento russo pra começar com o Mi35 eles sao pessimos na logistica e no pos venda .Governo ja ate afirmou q nao dificilmente comprara mais equipamento russo.gabriel219 escreveu:Eu queria mesmo é o Su-35S, mas o Gripen é muito bom e ainda poderemos fazer desenvolvimentos á partir dele.
as compras atuais como o pantsir etc sao compras politicas ,no caso do pantsir foi por causa de desquilibrio da balança comercial com a Russia.