Alternativas para fim do FX2
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Francisco Carlos Dutzig
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Re: Alternativas para fim do FX2
Tira o Saito e renova aqueles oficiais eles estão colocando a perder por birra, é ruim assim meu, a marinha ta profissional o exercito por incrível que pareça também mas a FAerea ta foda meu, é ideologia e politica ta ruim
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gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Ambos os descritos foram ou para gerar empregos ou para firmar parcerias.
EU, penso que há muito mais do que só falta de vontade para definir o F-X2. Não é possível que seja só má vontade, apesar de essa ser forte no quesito não definir nada.
Se, para se investir em defesa, tem que ser construído aqui, que seja o Gripen NG. Se choramingarem porque tem componentes Estadunidenses, tenta muda-los para de outra origem, caso não for possível, negocia com os Russos a coprodução do Su-35S, que cogitaram isso, e parte para o desenvolvimento do PAK-FA.
Se for má vontade política apenas, que seja incluído nas propostas do F-X2 Boeing's VIP's (no caso do Gripen e do F/A-18E/F) ou Airbus (no caso do Rafale) e mais 4 jatinhos vip's da Embraer, junto com 145 garrafas de Champagne e vinho de todos os tipos e das melhores safras, junto com caviar e lagosta de pronto emprego, totalmente pescados em território nacional, gerando emprego para pescadores Brasileiros. Sem esquecer dos mordomos de pronto emprego totalmente nacionais.
Também pode ser incluído a total transferência de taças de cristal e talheres de prata, para que sejam fabricados sob licença nacionalmente.
Tenho certeza que, caso as ofertas agreguem tais coisas, o negócio seria resolvido antes até de pedirem para que tais requisitos sejam agregados.
EU, penso que há muito mais do que só falta de vontade para definir o F-X2. Não é possível que seja só má vontade, apesar de essa ser forte no quesito não definir nada.
Se, para se investir em defesa, tem que ser construído aqui, que seja o Gripen NG. Se choramingarem porque tem componentes Estadunidenses, tenta muda-los para de outra origem, caso não for possível, negocia com os Russos a coprodução do Su-35S, que cogitaram isso, e parte para o desenvolvimento do PAK-FA.
Se for má vontade política apenas, que seja incluído nas propostas do F-X2 Boeing's VIP's (no caso do Gripen e do F/A-18E/F) ou Airbus (no caso do Rafale) e mais 4 jatinhos vip's da Embraer, junto com 145 garrafas de Champagne e vinho de todos os tipos e das melhores safras, junto com caviar e lagosta de pronto emprego, totalmente pescados em território nacional, gerando emprego para pescadores Brasileiros. Sem esquecer dos mordomos de pronto emprego totalmente nacionais.
Também pode ser incluído a total transferência de taças de cristal e talheres de prata, para que sejam fabricados sob licença nacionalmente.
Tenho certeza que, caso as ofertas agreguem tais coisas, o negócio seria resolvido antes até de pedirem para que tais requisitos sejam agregados.
Re: Alternativas para fim do FX2
Ufa...estamos salvos!!! Quem precisa de FX? Os Mikes Jordanianos estão quase prontos!!!
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Avançam os trabalhos nos quatro últimos F-5E ‘ex-Jordânia’ que estão no PAMA-SP
PREPARAÇÃO DAS ÚLTIMAS CÉLULAS PELO PAMA-SP, QUE PRECEDE O ENVIO PARA MODERNIZAÇÃO NA EMBRAER, MOSTROU UM AVANÇO SIGNIFICATIVO NOS ÚLTIMOS MESES
Fernando “Nunão” De Martini
Blog Poder Aéreo
O Poder Aéreo vem mostrando aos leitores, com frequência, o andamento dos trabalhos de revisão / revitalização no PAMA-SP (Parque de Material Aeronáutico de São Paulo) das onze células de caças F-5E/F adquiridos usados na Jordânia, em 2008. Esses trabalhos precedem o envio às instalações da Embraer em Gavião Peixoto / SP, onde as aeronaves recebem os itens de modernização. Ao que parece, o ritmo tem se acelerado nestes últimos meses do ano, dentro de um avanço geral perceptível desde o final do ano passado.
Apesar de já termos tratado do assunto por diversas vezes (veja matérias anteriores na lista de links ao final), é sempre bom relembrar que o PAMA-SP, localizado na Zona Norte da capital paulista (no Campo de Marte) é a organização da FAB responsável pelas revisões de nível parque nos caças F-5 (IRAN – Inspection and Repair As Necessary – inspeção e reparo quando necessários). Os caças são inteiramente desmontados e seus diversos componentes seguem para vários edifícios do PAMA-SP responsáveis por cada área (trens de pouso, testes de motores etc). Suas células, formadas pelas estrutura e revestimento de fuselagem e superfícies alares / de comando, passam por uma avaliação completa para identificar sinais de fadiga e corrosão, incluindo uso de raio-x, recuperando-se ou substituindo-se partes desgastadas ou condenadas.
No caso dos onze exemplares adquiridos na Jordânia, os componentes retirados e que não fazem parte do pacote de modernização contratado à Embraer, como motores e sistemas hidráulicos entre inúmeros outros, são instalados de volta às aeronaves após serem revisados ou substituídos. Então os caças seguem de carreta da capital paulista para Gavião Peixoto (cerca de 320 km de distância), onde a Embraer instala itens como o novo radar (que demanda alteração estrutural no nariz da aeronave, o que é feito pela empresa), aviônicos diversos, telas multifuncionais e tudo o mais que transforma um velho F-5 E/F num F-5EM/FM.
Até meados do ano passado, a revitalização dos onze caças “ex-Jordânia”, que compreende três F-5F (bipostos) e oito F-5E (monopostos), vinha num ritmo um pouco mais lento. Há que se ponderar que, até aquela época, ainda havia os últimos caças F-5 dos lotes originais da FAB em modernização na Embraer (o último só foi entregue em março deste ano). Algumas poucas células do lote jordaniano, principalmente os bipostos, já apareciam revitalizadas e com pintura “primer” (esverdeada) instalada, mas não seguiam para a linha de montagem para instalação dos componentes como motor, trem de pouso etc, permanecendo estocadas no PAMA-SP – veja imagem acima. Apenas dois bipostos já estavam iniciando a montagem de componentes
A maioria das demais células passou vários anos sem sequer ter suas pinturas originais da Jordânia retiradas para iniciar os trabalhos, como se pode ver na imagem abaixo, do final de 2011. Apenas estavam com vários de seus componentes retirados, embora nem todos. Entre elas, pode-se ver na foto três das que estão bem mais adiantadas nesse processo, hoje, como falaremos a seguir.
Então, em meados de 2012, finalmente os primeiros “jordanianos” começaram a aparecer na linha de montagem de componentes, no caso os bipostos, e passaram a ser mandados para a Embraer, um após outro. Na virada para 2013, restavam no PAMA-SP apenas os modelos monopostos “ex-Jordânia” no PAMA-SP, compartilhando espaço no hangar com os F-5M já em uso na FAB, que passam pelas revisões periódicas.
Veja os links para matérias anteriores mais abaixo, para relembrar todo esse processo envolvendo o lote adquirido na Jordânia.
Ao longo deste ano, pudemos constatar que mais células já haviam passado pelo processo de revisão e mandadas à Embraer, restando no final de setembro apenas quatro exemplares de F-5E ainda no início de processo, em que se podia observar marcadas sobre o metal as áreas da estrutura e revestimento que necessitam de intervenção para reparo ou substituição de partes.
Pouco mais de dois meses depois, neste início de dezembro, já se percebe um grande avanço em duas daquelas quatro células derradeiras. Por exemplo, a que traz a matrícula 4884, e que em setembro ainda era vista com o metal aparente e cheia de marcações de áreas para intervenção (clicar na imagem acima para ampliar), agora já está com a pintura “primer” aplicada, o que demonstra que foi completamente revisada e reparada, como se vê nas duas imagens abaixo e na foto de abertura desta matéria. Ainda coberto com plástico transparente, no final de novembro o FAB 4884 já ocupava um espaço na linha de montagem dos componentes do Hangar 3 “Major Santos”, do PAMA-SP. Ao seu lado, estava também o FAB 4883.
Já na área do hangar destinada à desmontagem, e com a maior parte da pintura original jordaniana retirada, encontravam-se no começo de dezembro as derradeiras células de F-5E “ex-Jordânia” ainda a revisar / revitalizar, com as matrículas 4885 e 4879, esta última ainda no início do processo, como se vê nas próximas duas imagens.
Se o ritmo que vimos na célula 4884 se repetir nestas duas últimas e nenhum problema de maior monta for encontrado (pelo que já conversamos com pessoal do PAMA-SP, nas unidades adquiridos da Jordânia não foi encontrado nenhum problema realmente grave de estrutura) , é bem provável que nos primeiros meses de 2014 ambas também já estejam ocupando seus lugares na linha de montagem, marcando a fase final dos trabalhos do PAMA-SP nos onze jatos adquiridos da Jordânia.
Daí para a frente, só deverão voltar ao “Hangar Major Santos” como “mikes” – denominação fonética para os F-5M, de modernizados – quando alcançarem o número de horas de voo (cerca de 1.200) para revisão completa nível parque. Estarão entre os “mikes” da última foto abaixo, que periodicamente frequentam o PAMA-SP, e poderão ser distinguidos facilmente em relação aos dois lotes anteriores da FAB pelas suas matrículas, que vão de 4810 a 4812 para os bipostos e 4878 a 4885 para os monopostos.
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Avançam os trabalhos nos quatro últimos F-5E ‘ex-Jordânia’ que estão no PAMA-SP
PREPARAÇÃO DAS ÚLTIMAS CÉLULAS PELO PAMA-SP, QUE PRECEDE O ENVIO PARA MODERNIZAÇÃO NA EMBRAER, MOSTROU UM AVANÇO SIGNIFICATIVO NOS ÚLTIMOS MESES
Fernando “Nunão” De Martini
Blog Poder Aéreo
O Poder Aéreo vem mostrando aos leitores, com frequência, o andamento dos trabalhos de revisão / revitalização no PAMA-SP (Parque de Material Aeronáutico de São Paulo) das onze células de caças F-5E/F adquiridos usados na Jordânia, em 2008. Esses trabalhos precedem o envio às instalações da Embraer em Gavião Peixoto / SP, onde as aeronaves recebem os itens de modernização. Ao que parece, o ritmo tem se acelerado nestes últimos meses do ano, dentro de um avanço geral perceptível desde o final do ano passado.
Apesar de já termos tratado do assunto por diversas vezes (veja matérias anteriores na lista de links ao final), é sempre bom relembrar que o PAMA-SP, localizado na Zona Norte da capital paulista (no Campo de Marte) é a organização da FAB responsável pelas revisões de nível parque nos caças F-5 (IRAN – Inspection and Repair As Necessary – inspeção e reparo quando necessários). Os caças são inteiramente desmontados e seus diversos componentes seguem para vários edifícios do PAMA-SP responsáveis por cada área (trens de pouso, testes de motores etc). Suas células, formadas pelas estrutura e revestimento de fuselagem e superfícies alares / de comando, passam por uma avaliação completa para identificar sinais de fadiga e corrosão, incluindo uso de raio-x, recuperando-se ou substituindo-se partes desgastadas ou condenadas.
No caso dos onze exemplares adquiridos na Jordânia, os componentes retirados e que não fazem parte do pacote de modernização contratado à Embraer, como motores e sistemas hidráulicos entre inúmeros outros, são instalados de volta às aeronaves após serem revisados ou substituídos. Então os caças seguem de carreta da capital paulista para Gavião Peixoto (cerca de 320 km de distância), onde a Embraer instala itens como o novo radar (que demanda alteração estrutural no nariz da aeronave, o que é feito pela empresa), aviônicos diversos, telas multifuncionais e tudo o mais que transforma um velho F-5 E/F num F-5EM/FM.
Até meados do ano passado, a revitalização dos onze caças “ex-Jordânia”, que compreende três F-5F (bipostos) e oito F-5E (monopostos), vinha num ritmo um pouco mais lento. Há que se ponderar que, até aquela época, ainda havia os últimos caças F-5 dos lotes originais da FAB em modernização na Embraer (o último só foi entregue em março deste ano). Algumas poucas células do lote jordaniano, principalmente os bipostos, já apareciam revitalizadas e com pintura “primer” (esverdeada) instalada, mas não seguiam para a linha de montagem para instalação dos componentes como motor, trem de pouso etc, permanecendo estocadas no PAMA-SP – veja imagem acima. Apenas dois bipostos já estavam iniciando a montagem de componentes
A maioria das demais células passou vários anos sem sequer ter suas pinturas originais da Jordânia retiradas para iniciar os trabalhos, como se pode ver na imagem abaixo, do final de 2011. Apenas estavam com vários de seus componentes retirados, embora nem todos. Entre elas, pode-se ver na foto três das que estão bem mais adiantadas nesse processo, hoje, como falaremos a seguir.
Então, em meados de 2012, finalmente os primeiros “jordanianos” começaram a aparecer na linha de montagem de componentes, no caso os bipostos, e passaram a ser mandados para a Embraer, um após outro. Na virada para 2013, restavam no PAMA-SP apenas os modelos monopostos “ex-Jordânia” no PAMA-SP, compartilhando espaço no hangar com os F-5M já em uso na FAB, que passam pelas revisões periódicas.
Veja os links para matérias anteriores mais abaixo, para relembrar todo esse processo envolvendo o lote adquirido na Jordânia.
Ao longo deste ano, pudemos constatar que mais células já haviam passado pelo processo de revisão e mandadas à Embraer, restando no final de setembro apenas quatro exemplares de F-5E ainda no início de processo, em que se podia observar marcadas sobre o metal as áreas da estrutura e revestimento que necessitam de intervenção para reparo ou substituição de partes.
Pouco mais de dois meses depois, neste início de dezembro, já se percebe um grande avanço em duas daquelas quatro células derradeiras. Por exemplo, a que traz a matrícula 4884, e que em setembro ainda era vista com o metal aparente e cheia de marcações de áreas para intervenção (clicar na imagem acima para ampliar), agora já está com a pintura “primer” aplicada, o que demonstra que foi completamente revisada e reparada, como se vê nas duas imagens abaixo e na foto de abertura desta matéria. Ainda coberto com plástico transparente, no final de novembro o FAB 4884 já ocupava um espaço na linha de montagem dos componentes do Hangar 3 “Major Santos”, do PAMA-SP. Ao seu lado, estava também o FAB 4883.
Já na área do hangar destinada à desmontagem, e com a maior parte da pintura original jordaniana retirada, encontravam-se no começo de dezembro as derradeiras células de F-5E “ex-Jordânia” ainda a revisar / revitalizar, com as matrículas 4885 e 4879, esta última ainda no início do processo, como se vê nas próximas duas imagens.
Se o ritmo que vimos na célula 4884 se repetir nestas duas últimas e nenhum problema de maior monta for encontrado (pelo que já conversamos com pessoal do PAMA-SP, nas unidades adquiridos da Jordânia não foi encontrado nenhum problema realmente grave de estrutura) , é bem provável que nos primeiros meses de 2014 ambas também já estejam ocupando seus lugares na linha de montagem, marcando a fase final dos trabalhos do PAMA-SP nos onze jatos adquiridos da Jordânia.
Daí para a frente, só deverão voltar ao “Hangar Major Santos” como “mikes” – denominação fonética para os F-5M, de modernizados – quando alcançarem o número de horas de voo (cerca de 1.200) para revisão completa nível parque. Estarão entre os “mikes” da última foto abaixo, que periodicamente frequentam o PAMA-SP, e poderão ser distinguidos facilmente em relação aos dois lotes anteriores da FAB pelas suas matrículas, que vão de 4810 a 4812 para os bipostos e 4878 a 4885 para os monopostos.
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Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Eu já disse isso faz alguns anos... a Jordânia em colaboração com a Embraer e a Elbit ganharam o F-X.
Compramos 11 aeronaves (7 monopostas e 4 bipostas) que no momento estão sendo 'preparadas' em colaboração entra o PAMA-SP e a Embraer.
O outro F-X foi só Cortina de fumaça para enganar os Lobbies...
[]s
CB_Lima
Compramos 11 aeronaves (7 monopostas e 4 bipostas) que no momento estão sendo 'preparadas' em colaboração entra o PAMA-SP e a Embraer.
O outro F-X foi só Cortina de fumaça para enganar os Lobbies...
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CB_Lima
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irlan
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Re: Alternativas para fim do FX2
Saíram algumas noticias sobre o Rafale e o FX-2 com a visita do Hollande, dêem uma olhada no Defesanet.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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FCarvalho
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Re: Alternativas para fim do FX2
Algumas questões que se prestam a serem pensadas.
1. o GF está esticando a corda ao máximo do FX visando forçar a FAB, indiretamente, a raspar ela mesma o fundo do seu cofrinho (em outras palavras, que se vire/se lixe...), e adquirir um tampão, o que significaria a mais que conveniente morte certa para aquele programa, e portanto, uma decisão, muito a contragosto, a menos a ser tomada pelo GF, já que este tampão viraria em termos práticos, na visão do governo, o próprio FX, ou...
2. a mesma situação acima no sentido de forçar a FAB a resolver-se comprar mais F-5 E/F e recauchutá-los de forma a garantir uma "defesa aérea" minimamente coerente com os interesses do país(GF);
3. uma outra questão diz respeito a participação russa neste imbróglio chamado FX. Como pelos mais variados motivos já expostos aqui, nenhum dos 3 candidatos atuais atenderia integralmente às necessidades(interesses) do GF - a caça da FAB é considerada um problema menor, claro - seria conveniente que este processo fosse levado a panos mornos até depois das eleições de 2014, deixando-se assim as propostas morrerem por inanição temporal, e conseguindo-se assim a desculpa perfeita para justificar-se o cancelamento de processo em 2015, e a inclusão, e/ou solicitação de novas propostas em 2016/2017 onde os russos poderão obviamente serem solicitados a apresentar nova oferta, já dentro daquilo que se pretenderia, em todo caso, favorecer obviamente, os próprios russos.
Seria uma opção confortável para um governo que não tem a mínima pressa e nem responsabilidade em decidir algo que simplesmente não lhe interessa, posto que ele mesmo presume que ainda estará lá em 2015. Deixa-se assim ao esquecimento e à ignorância do populacho e da mídia geral a questão, e tal como no processo do VC-X2, em tempo oportuno e de forma discreta, se escolhe por outras vias que não as atuais do FX o candidato que melhor atender as conveniências do governo, no caso os russos.
Neste meio tempo, a caça da FAB se vira com o que tem, e fica do jeito que está, ou simplesmente dá lá o seu jeito com outra tampão, se quiser, as custas de suas próprias despesas. Isso pouco importa para a presidenta e o governo atual.
No mais é preciso lembrar aqui que as várias vezes que já comentou o amigo sapão em relação ao que pensaria a FAB sobre esta questão de tampão. Ou seja, não haverá tampão no GDA.
Os F-5M irão cobrir este gap até a chegada do caça do FX ou outro que o governo decidir. E em não havendo decisão, depois que os F-5's pararem, os A-1M seguirão no seu lugar, e depois os A-29's e depois nada.
Preciso lembrar que os primeiros F-5 a dar baixa na FAB, segundo o cronograma original está marcado para o início de 2017, e segue-se até 2025, quando os últimos terão sua baixa. Entretanto sabemos que já foi comentado aqui, também, que o PAMA SP poderia esticar a vida útil das células destes caças até 2025, ou mais, a depender de cada caso.
Agora, convenhamos meus caros amigos, alguém acha mesmo que a FAB em sã consciência, e responsabilidade, irá mesmo dar baixa em algum F-5 antes de 2025, com o governo pressionando pela manutenção dos caças em virtude dos compromissos assumidos com copa do mundo, olimpíadas e mais o que vier até 2020?
Para pensar.
abs.
1. o GF está esticando a corda ao máximo do FX visando forçar a FAB, indiretamente, a raspar ela mesma o fundo do seu cofrinho (em outras palavras, que se vire/se lixe...), e adquirir um tampão, o que significaria a mais que conveniente morte certa para aquele programa, e portanto, uma decisão, muito a contragosto, a menos a ser tomada pelo GF, já que este tampão viraria em termos práticos, na visão do governo, o próprio FX, ou...
2. a mesma situação acima no sentido de forçar a FAB a resolver-se comprar mais F-5 E/F e recauchutá-los de forma a garantir uma "defesa aérea" minimamente coerente com os interesses do país(GF);
3. uma outra questão diz respeito a participação russa neste imbróglio chamado FX. Como pelos mais variados motivos já expostos aqui, nenhum dos 3 candidatos atuais atenderia integralmente às necessidades(interesses) do GF - a caça da FAB é considerada um problema menor, claro - seria conveniente que este processo fosse levado a panos mornos até depois das eleições de 2014, deixando-se assim as propostas morrerem por inanição temporal, e conseguindo-se assim a desculpa perfeita para justificar-se o cancelamento de processo em 2015, e a inclusão, e/ou solicitação de novas propostas em 2016/2017 onde os russos poderão obviamente serem solicitados a apresentar nova oferta, já dentro daquilo que se pretenderia, em todo caso, favorecer obviamente, os próprios russos.
Seria uma opção confortável para um governo que não tem a mínima pressa e nem responsabilidade em decidir algo que simplesmente não lhe interessa, posto que ele mesmo presume que ainda estará lá em 2015. Deixa-se assim ao esquecimento e à ignorância do populacho e da mídia geral a questão, e tal como no processo do VC-X2, em tempo oportuno e de forma discreta, se escolhe por outras vias que não as atuais do FX o candidato que melhor atender as conveniências do governo, no caso os russos.
Neste meio tempo, a caça da FAB se vira com o que tem, e fica do jeito que está, ou simplesmente dá lá o seu jeito com outra tampão, se quiser, as custas de suas próprias despesas. Isso pouco importa para a presidenta e o governo atual.
No mais é preciso lembrar aqui que as várias vezes que já comentou o amigo sapão em relação ao que pensaria a FAB sobre esta questão de tampão. Ou seja, não haverá tampão no GDA.
Os F-5M irão cobrir este gap até a chegada do caça do FX ou outro que o governo decidir. E em não havendo decisão, depois que os F-5's pararem, os A-1M seguirão no seu lugar, e depois os A-29's e depois nada.
Preciso lembrar que os primeiros F-5 a dar baixa na FAB, segundo o cronograma original está marcado para o início de 2017, e segue-se até 2025, quando os últimos terão sua baixa. Entretanto sabemos que já foi comentado aqui, também, que o PAMA SP poderia esticar a vida útil das células destes caças até 2025, ou mais, a depender de cada caso.
Agora, convenhamos meus caros amigos, alguém acha mesmo que a FAB em sã consciência, e responsabilidade, irá mesmo dar baixa em algum F-5 antes de 2025, com o governo pressionando pela manutenção dos caças em virtude dos compromissos assumidos com copa do mundo, olimpíadas e mais o que vier até 2020?
Para pensar.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Eu daria baixa agora, arranjaria dinheiro para comprar os EF-2000, venderia TODOS os F-5M para algum país, juntaria esse dinheiro com mais uma grana e compraria F-16 novos, que iriam para o Egito e talvez mais alguns de 2ª mão.
24 EF-2000 faz mais coisas que nossos 57 F-5M.
Se eu fosse comandante da FAB, juntaria uma grana e fazia um acordo com os Espanhóis para pagar os EF-2000 parcelado ou até pediria ao GF comprar para acabar com o F-X2 (isso pode até parecer bom para o GF).
Compraria os 12 F-16C/D que iriam para o Egito, compraria os 18 F-16A/B Israelense e compraria mais uns 18 F-16A/B ou C/D de algum estoque por ai e modernizava todos.
Depois faria um acordo ao GF para entrar no programa do PAK-FA.
Teríamos 24 EF-2000 para GDA's (2) e mais 48 F-16C/D e A/B modernizados, pelos Israelenses claro, para nossos GAv Ca's (4), dando para durar até 2027. Venderia os F-5M e compraria mísseis, bombas guiadas e entre outros para equipar os caças e para treinar nossos pilotos.
O melhor seria aquisição do F-X2 ou de novos EF-2000 T3, Su-35S, MiG-35D e entre outros, mas é o que podemos fazer.
Se o GF não quer decidir o F-X2, seria melhor a FAB pedir para fizerem isso. Se a FAB ainda acha que o F-X2 será decidido a tempo de não ficar apenas com 11 caças supersônicos, então pode esquecer aviação de caça ou supersônica.
24 EF-2000 faz mais coisas que nossos 57 F-5M.
Se eu fosse comandante da FAB, juntaria uma grana e fazia um acordo com os Espanhóis para pagar os EF-2000 parcelado ou até pediria ao GF comprar para acabar com o F-X2 (isso pode até parecer bom para o GF).
Compraria os 12 F-16C/D que iriam para o Egito, compraria os 18 F-16A/B Israelense e compraria mais uns 18 F-16A/B ou C/D de algum estoque por ai e modernizava todos.
Depois faria um acordo ao GF para entrar no programa do PAK-FA.
Teríamos 24 EF-2000 para GDA's (2) e mais 48 F-16C/D e A/B modernizados, pelos Israelenses claro, para nossos GAv Ca's (4), dando para durar até 2027. Venderia os F-5M e compraria mísseis, bombas guiadas e entre outros para equipar os caças e para treinar nossos pilotos.
O melhor seria aquisição do F-X2 ou de novos EF-2000 T3, Su-35S, MiG-35D e entre outros, mas é o que podemos fazer.
Se o GF não quer decidir o F-X2, seria melhor a FAB pedir para fizerem isso. Se a FAB ainda acha que o F-X2 será decidido a tempo de não ficar apenas com 11 caças supersônicos, então pode esquecer aviação de caça ou supersônica.
Editado pela última vez por gabriel219 em Sex Dez 13, 2013 6:57 pm, em um total de 1 vez.
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Alitson
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Re: Alternativas para fim do FX2
Carlos Lima escreveu:Eu já disse isso faz alguns anos... a Jordânia em colaboração com a Embraer e a Elbit ganharam o F-X.
Compramos 11 aeronaves (7 monopostas e 4 bipostas) que no momento estão sendo 'preparadas' em colaboração entra o PAMA-SP e a Embraer.
O outro F-X foi só Cortina de fumaça para enganar os Lobbies...
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CB_Lima
Carlos,
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Re: Alternativas para fim do FX2
Já que o tópico é sobre alternativas para o FX... ![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool")
Russos planejam desenvolver um caça leve de combate e comprar mais aviões
Publicado em 13/12/2013 por Giordani em Militar
http://www.cavok.com.br/blog/?p=74152
abs.
Russos planejam desenvolver um caça leve de combate e comprar mais aviões
Publicado em 13/12/2013 por Giordani em Militar
http://www.cavok.com.br/blog/?p=74152
abs.
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gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Esse novo caça leve é o Mikoyan LMFS, que, segundo a empresa, já esta em desenvolvimento.
Pelo que pesquisei, deverá ser monomotor (provavelmente o mesmo do PAK-FA ou uma versão do RD-33 stealth), deverá ter versão biposta e talvez (isso foi especulação) haja uma versão STOVL.
Deverá ser algo parecido com o F-35.
Pelo que pesquisei, deverá ser monomotor (provavelmente o mesmo do PAK-FA ou uma versão do RD-33 stealth), deverá ter versão biposta e talvez (isso foi especulação) haja uma versão STOVL.
Deverá ser algo parecido com o F-35.
Editado pela última vez por gabriel219 em Sex Dez 13, 2013 8:46 pm, em um total de 2 vezes.
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gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Achei algumas imagens sem compromisso (???) do que seria o Mikoyan LMFS:
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Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Valeu pela correção!Alitson escreveu:Carlos Lima escreveu:Eu já disse isso faz alguns anos... a Jordânia em colaboração com a Embraer e a Elbit ganharam o F-X.
Compramos 11 aeronaves (7 monopostas e 4 bipostas) que no momento estão sendo 'preparadas' em colaboração entra o PAMA-SP e a Embraer.
O outro F-X foi só Cortina de fumaça para enganar os Lobbies...
[]s
CB_Lima
Carlos,
Foram 8 E e 3 F.
[]s
![[100]](./images/smilies/100.gif){kind=small}
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Zepa
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Re: Alternativas para fim do FX2
F-X2: Dilma diz a François Hollande que o Brasil não comprará caças da França
Au revoir – Dilma Rousseff disse nesta semana ao presidente François Hollande que o Brasil não comprará da França os 36 caças do programa FX-2, da Aeronáutica. O entrave para a aquisição do Rafale, fabricado por um consórico liderado pela francesa Dassault, é o preço: ele custaria o dobro dos concorrentes –o F/A-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, e o sueco Gripen-NG. Na expectativa de selar o negócio, Hollande trouxe o presidente da Dassault, Éric Trappier, em sua visita ao Brasil.
Sinais trocados – Surpresos, auxiliares relatam que Dilma deixara no ar que poderia decidir pelos franceses, pois acompanhou Hollande em dois eventos no Brasil, contrariando seu estilo. Mas, nas palavras de um deles, era um “gesto de consolação”.
Finesse – Apesar do contratempo comercial, Hollande foi cavalheiro com a brasileira: ela tropeçou ao descer uma escada ontem na Fiesp, em São Paulo, e só não caiu porque o francês a amparou.
http://www.aereo.jor.br/2013/12/14/f-x2 ... da-franca/
Au revoir – Dilma Rousseff disse nesta semana ao presidente François Hollande que o Brasil não comprará da França os 36 caças do programa FX-2, da Aeronáutica. O entrave para a aquisição do Rafale, fabricado por um consórico liderado pela francesa Dassault, é o preço: ele custaria o dobro dos concorrentes –o F/A-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, e o sueco Gripen-NG. Na expectativa de selar o negócio, Hollande trouxe o presidente da Dassault, Éric Trappier, em sua visita ao Brasil.
Sinais trocados – Surpresos, auxiliares relatam que Dilma deixara no ar que poderia decidir pelos franceses, pois acompanhou Hollande em dois eventos no Brasil, contrariando seu estilo. Mas, nas palavras de um deles, era um “gesto de consolação”.
Finesse – Apesar do contratempo comercial, Hollande foi cavalheiro com a brasileira: ela tropeçou ao descer uma escada ontem na Fiesp, em São Paulo, e só não caiu porque o francês a amparou.
http://www.aereo.jor.br/2013/12/14/f-x2 ... da-franca/
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Lord Nauta
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Re: Alternativas para fim do FX2
gabriel219 escreveu:Mesmo se desse conta e fosse matador de F-22A, ele dará baixa em 2017.
Adquire os tampões ou fica sem caças.
Os Mirage já são operados pela FAB a quarenta anos. Existe um amplo conhecimento técnico e uma cadeia logística para estes aviões. Os Mirage 2000 C/B da França contemporâneos dos nossos, sem modernização,vão operar até 2020. A modernização sugerida poderia envolver a EMBRAER. Com recursos no final de 2014 seria possível ter os aviões retornando para o 1º GDA.
Sds
Lord Nauta
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NovaTO
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Re: Alternativas para fim do FX2
Zepa escreveu:F-X2: Dilma diz a François Hollande que o Brasil não comprará caças da França
Au revoir – Dilma Rousseff disse nesta semana ao presidente François Hollande que o Brasil não comprará da França os 36 caças do programa FX-2, da Aeronáutica. O entrave para a aquisição do Rafale, fabricado por um consórico liderado pela francesa Dassault, é o preço: ele custaria o dobro dos concorrentes –o F/A-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, e o sueco Gripen-NG. Na expectativa de selar o negócio, Hollande trouxe o presidente da Dassault, Éric Trappier, em sua visita ao Brasil.
Sinais trocados – Surpresos, auxiliares relatam que Dilma deixara no ar que poderia decidir pelos franceses, pois acompanhou Hollande em dois eventos no Brasil, contrariando seu estilo. Mas, nas palavras de um deles, era um “gesto de consolação”.
Finesse – Apesar do contratempo comercial, Hollande foi cavalheiro com a brasileira: ela tropeçou ao descer uma escada ontem na Fiesp, em São Paulo, e só não caiu porque o francês a amparou.
http://www.aereo.jor.br/2013/12/14/f-x2 ... da-franca/
Ok, agora só falta ela dizer quem levou, se o F-18E ou Gripen E, ou então ninguém leva e autoriza a FAB a procurar no ferro-velho F-16 para serem retrofitados na OGMA. Mas tem que fazer isso agora, dia 18. Enrolation já está sendo mais prejudicial do que qualquer outra coisa.
[]'s