Alternativas para fim do FX2
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- Justin Case
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Re: Alternativas para fim do FX2
Knigh7, boa noite.
Realmente existem mais algumas pequenas diferenças na versão naval. Entre as que eu me lembro estão a capacidade de alijar combustível dos tanques internos e os degraus escamoteáveis na lateral esquerda da fuselagem.
Quanto à proteção aos fatores climáticos e salinidade, já vi escrito que ambas as versões são idênticas.
Abraço,
Justin
Realmente existem mais algumas pequenas diferenças na versão naval. Entre as que eu me lembro estão a capacidade de alijar combustível dos tanques internos e os degraus escamoteáveis na lateral esquerda da fuselagem.
Quanto à proteção aos fatores climáticos e salinidade, já vi escrito que ambas as versões são idênticas.
Abraço,
Justin
- Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Olá amigo,knigh7 escreveu: Olá, Lima.
O Rafale M pesa 700 kg a mais que o Rafale C, a versão terrestre.
É muito peso a mais para ser determinado apenas por diferenças de 1 pilone, trem de pouso reforçado e gancho de parada que vc colocou...
Além do mais, tanto aeronaves russas quanto norte-americanas tem uma rusticidade e facilidade de manutenção melhor que as francesas. Não é a toa que a área logística da FAB prefere aeronaves americanas à francesas.
Como disse o Justin, em relação ao ponto colocado pelo Tulio, as aeronaves são as mesmas, e com relação a 'rusticidade' a coisa não é bem assim não.
O problema de logística da FAB é a atração e comodidade dada pelo FMS, mais do que qualquer outra coisa, além da cultura "pró-USA" e as picuinhas criadas ao longo dos anos aonde a sua gigantesca maioria saiu de boatos e lendas e contratos mal redigidos e expectativas de que tudo no mundo é MAP (programa de esmola e assistência Militar que só contribuiu para gerar mais dependência e atraso) e FMS, enquanto no mundo real a coisa é um pouco diferente.
E dizer que as aeronaves francesas não são resistentes, é só ver que na Índia ou Grécia e mesmo vários países árabes durante muitos anos operaram aeronaves francesas inclusive em conflitos e ninguém reclama de que elas são 'frágeis', etc.
Vai falar isso na Argentina aonde são elas quem seguram as pontas até hoje, ou mesmo no Paquistão que quando a corda apertou comprou aeronave francesa de tudo quanto é buraco do mundo.
A França mesmo mantém as aeronaves operando de tudo que é buraco lá na África e até aonde consta a disponibilidade do MF1 ao Rafale é ótima.
Exemplos não faltam.
Eu até compreendo a visão preconceituosa de muita gente antiga da FAB, eu sei de onde isso vem e é histórico, mas hoje em dia existe informação suficiente por aí para ver que o problema não é totalmente das 'aeronaves francesas' e que isso é uma bobagem sem tamanho. Cabe a nós que temos acesso a mais informações esclarecer esses preconceitos bobos.
[]s
CB_Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Concordo plenamente.Carlos Lima escreveu: Olá amigo,
Como disse o Justin, em relação ao ponto colocado pelo Tulio, as aeronaves são as mesmas, e com relação a 'rusticidade' a coisa não é bem assim não.
Sinceramente nunca vi ninguém chamar os responsáveis pela logística na FAB de ignorantes, preguiçosos e descompromissados com sua missão de maneira tal educada...Carlos Lima escreveu:O problema de logística da FAB é a atração e comodidade dada pelo FMS, mais do que qualquer outra coisa, além da cultura "pró-USA" e as picuinhas criadas ao longo dos anos aonde a sua gigantesca maioria saiu de boatos e lendas e contratos mal redigidos e expectativas de que tudo no mundo é MAP (programa de esmola e assistência Militar que só contribuiu para gerar mais dependência e atraso) e FMS, enquanto no mundo real a coisa é um pouco diferente.
O mundo real CB e convencer alguém que tem inúmeras prioridades no nosso país e controla os recursos que vale mais a pena pagar mais caro para ter mais liberdade de operação.
O FMS não so e realidade no Brasil como em toda a AL, onde praticamente nenhum pais vive sem ele. Inclusive a Venezuela e Bolívia.
Concordo que não são frágeis, mas no Oriente Médio?Carlos Lima escreveu:E dizer que as aeronaves francesas não são resistentes, é só ver que na Índia ou Grécia e mesmo vários países árabes durante muitos anos operaram aeronaves francesas inclusive em conflitos e ninguém reclama de que elas são 'frágeis', etc.
O único que pode dizer isso e Israel com o M-III, qual outro exemplo de aeronave francesa que operou anos em conflitos?
A menos que estejamos falando da Primeira Guerra do Golfo.
Quem segura as pontas na Argentina e o A-4, vendido via FMS...Carlos Lima escreveu:Vai falar isso na Argentina aonde são elas quem seguram as pontas até hoje, ou mesmo no Paquistão que quando a corda apertou comprou aeronave francesa de tudo quanto é buraco do mundo.
No Paquistão e o F-16, via FMS...
No futuro pode ate ser algo chinês, ou algo francês no caso argentino. Mas a realidade de ambos os países atualmente os fazem ser reféns do FMS, pelo menos por enquanto.
Pode citar um? Porque disponibilidade ÓTIMA durante a guerra e uma coisa, em tempo de paz e outra. E afinal, qual disponibilidade seria ótima: 95%, 90%, 100%?Carlos Lima escreveu:A França mesmo mantém as aeronaves operando de tudo que é buraco lá na África e até aonde consta a disponibilidade do MF1 ao Rafale é ótima.
Exemplos não faltam.
Esclarecer ou criar novos preconceitos do tipo:Carlos Lima escreveu:Eu até compreendo a visão preconceituosa de muita gente antiga da FAB, eu sei de onde isso vem e é histórico, mas hoje em dia existe informação suficiente por aí para ver que o problema não é totalmente das 'aeronaves francesas' e que isso é uma bobagem sem tamanho. Cabe a nós que temos acesso a mais informações esclarecer esses preconceitos bobos.
A FAB não gosta do que e francês;
A FAB prefere tudo que e americano,
A FAB prefere tudo via FMS e isso e uma cultura histórica da FAB???
O fato e que de 1985 ate o inicio dos anos 2000 NADA foi feito em relação a Defesa no Brasil, TUDO o que foi mantido foi por teimosia das FFAA que sangraram do próprio bolso para manter programas como o A-1 vivos ou tiveram que maquiar programas de Defesa com a cara de socioambiental para sair do papel como o SIVAM.
E nesta realidade você acha que alguém vai comprar alguma coisa FORA do FMS?
Ninguem na FAB gosta de FMS, a Logística muito menos porque os contratos limitam nosso planejamento e mais ainda nossa manutenção.
Para aplicar um boletim, por exemplo, mesmo que ele seja emitido pelo fabricante e preciso esperar que o contratante (ARMY por exemplo) faça a revisão e repasse para a FAB;
sem contar que qualquer coisa que é pedida entra na fila que o governo americano decide qual a prioridade;
sem contar que qualquer modificação deve ser autorizada pelo governo americano mesmo que seja o fabricante que tenha proposto;
sem contar que a aeronave jamais pode ser utilizada em uma missão que não esteja estipulada no contrato;
sem contar que o governo americano pode fazer uma visita de inspeção para verificar se o equipamento esta sendo utilizado como foi pedido aqui dentro do Brasil quando quiser.
Essa e a realidade do FMS e você REALMENTE acha que esse e o sistema preferido da FAB?
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Alternativas para fim do FX2
Fato é, é que quem não tem cão, obriga-se à caça com o gato do vizinho. Mesmo que o gato seja o Garfield.
Exemplo recente é a escolha do B-767 para o KC-X2 e a compra contínua dos indefectíveis UH-60L Black Hawk. Todos eles são bons, nem tão bonitos assim, americanos e sumamente baratos.
A mesma coisa para os F-5M e os P-3 da vida, que estão aí quebrando o galho da defesa aérea e da patrulha naval, e o farão ainda por mais uns 10/15 anos, quando forem veneráveis senhores cinquentões/sessentões.
E o que fica disso tudo é: alguém realmente liga mesmo para isso no Brasil?
Até ontem, a resposta continua sendo não.
abs.
Exemplo recente é a escolha do B-767 para o KC-X2 e a compra contínua dos indefectíveis UH-60L Black Hawk. Todos eles são bons, nem tão bonitos assim, americanos e sumamente baratos.
A mesma coisa para os F-5M e os P-3 da vida, que estão aí quebrando o galho da defesa aérea e da patrulha naval, e o farão ainda por mais uns 10/15 anos, quando forem veneráveis senhores cinquentões/sessentões.
E o que fica disso tudo é: alguém realmente liga mesmo para isso no Brasil?
Até ontem, a resposta continua sendo não.
abs.
Carpe Diem
- Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Bom sapao,sapao escreveu:Concordo plenamente.Carlos Lima escreveu: Olá amigo,
Como disse o Justin, em relação ao ponto colocado pelo Tulio, as aeronaves são as mesmas, e com relação a 'rusticidade' a coisa não é bem assim não.
Sinceramente nunca vi ninguém chamar os responsáveis pela logística na FAB de ignorantes, preguiçosos e descompromissados com sua missão de maneira tal educada...Carlos Lima escreveu:O problema de logística da FAB é a atração e comodidade dada pelo FMS, mais do que qualquer outra coisa, além da cultura "pró-USA" e as picuinhas criadas ao longo dos anos aonde a sua gigantesca maioria saiu de boatos e lendas e contratos mal redigidos e expectativas de que tudo no mundo é MAP (programa de esmola e assistência Militar que só contribuiu para gerar mais dependência e atraso) e FMS, enquanto no mundo real a coisa é um pouco diferente.
O mundo real CB e convencer alguém que tem inúmeras prioridades no nosso país e controla os recursos que vale mais a pena pagar mais caro para ter mais liberdade de operação.
O FMS não so e realidade no Brasil como em toda a AL, onde praticamente nenhum pais vive sem ele. Inclusive a Venezuela e Bolívia.
Concordo que não são frágeis, mas no Oriente Médio?Carlos Lima escreveu:E dizer que as aeronaves francesas não são resistentes, é só ver que na Índia ou Grécia e mesmo vários países árabes durante muitos anos operaram aeronaves francesas inclusive em conflitos e ninguém reclama de que elas são 'frágeis', etc.
O único que pode dizer isso e Israel com o M-III, qual outro exemplo de aeronave francesa que operou anos em conflitos?
A menos que estejamos falando da Primeira Guerra do Golfo.
Quem segura as pontas na Argentina e o A-4, vendido via FMS...Carlos Lima escreveu:Vai falar isso na Argentina aonde são elas quem seguram as pontas até hoje, ou mesmo no Paquistão que quando a corda apertou comprou aeronave francesa de tudo quanto é buraco do mundo.
No Paquistão e o F-16, via FMS...
No futuro pode ate ser algo chinês, ou algo francês no caso argentino. Mas a realidade de ambos os países atualmente os fazem ser reféns do FMS, pelo menos por enquanto.
Pode citar um? Porque disponibilidade ÓTIMA durante a guerra e uma coisa, em tempo de paz e outra. E afinal, qual disponibilidade seria ótima: 95%, 90%, 100%?Carlos Lima escreveu:A França mesmo mantém as aeronaves operando de tudo que é buraco lá na África e até aonde consta a disponibilidade do MF1 ao Rafale é ótima.
Exemplos não faltam.
Esclarecer ou criar novos preconceitos do tipo:Carlos Lima escreveu:Eu até compreendo a visão preconceituosa de muita gente antiga da FAB, eu sei de onde isso vem e é histórico, mas hoje em dia existe informação suficiente por aí para ver que o problema não é totalmente das 'aeronaves francesas' e que isso é uma bobagem sem tamanho. Cabe a nós que temos acesso a mais informações esclarecer esses preconceitos bobos.
A FAB não gosta do que e francês;
A FAB prefere tudo que e americano,
A FAB prefere tudo via FMS e isso e uma cultura histórica da FAB???
O fato e que de 1985 ate o inicio dos anos 2000 NADA foi feito em relação a Defesa no Brasil, TUDO o que foi mantido foi por teimosia das FFAA que sangraram do próprio bolso para manter programas como o A-1 vivos ou tiveram que maquiar programas de Defesa com a cara de socioambiental para sair do papel como o SIVAM.
E nesta realidade você acha que alguém vai comprar alguma coisa FORA do FMS?
Ninguem na FAB gosta de FMS, a Logística muito menos porque os contratos limitam nosso planejamento e mais ainda nossa manutenção.
Para aplicar um boletim, por exemplo, mesmo que ele seja emitido pelo fabricante e preciso esperar que o contratante (ARMY por exemplo) faça a revisão e repasse para a FAB;
sem contar que qualquer coisa que é pedida entra na fila que o governo americano decide qual a prioridade;
sem contar que qualquer modificação deve ser autorizada pelo governo americano mesmo que seja o fabricante que tenha proposto;
sem contar que a aeronave jamais pode ser utilizada em uma missão que não esteja estipulada no contrato;
sem contar que o governo americano pode fazer uma visita de inspeção para verificar se o equipamento esta sendo utilizado como foi pedido aqui dentro do Brasil quando quiser.
Essa e a realidade do FMS e você REALMENTE acha que esse e o sistema preferido da FAB?
Então o problema é das aeronaves francesas? Esse é o ponto da questão.
Ao que parece o problema é que ninguém liga para Defesa no Brasil mesmo e nos valemos de coisas tipo FMS para ter o mínimo de F. Aérea. Mas se tivessemos investimento e opções pelo visto não íriamos por esse caminho em diversos casos.
É isso que você está dizendo?
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Re: Alternativas para fim do FX2
Celso Amorim tem algo importante a dizer para a imprensa amanhã, por ocasião da visita do presidente François Hollande.Agenda do Ministro
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Quinta-feira, 12 de dezembro de 2013.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, cumpre agenda de trabalho em Brasília (DF)
10h00 - Despacho interno.
12h45 - Participa de cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa por ocasião da visita do presidente da França, François Hollande, no Palácio do Planalto.
13h00 - Almoço em homenagem ao presidente Hollande, no Palácio do Itamaraty.
15h30 - Despacho interno.
17h00 - Despacho interno.
Bom, eu nunca vi Ministro da Defesa brasileiro ter sua própria sessão à imprensa durante visita de presidente estrangeiro. Geralmente ninguém lembra do nome desse cargo em ocasiões dessas.
Espero que seja mesmo algo importante, a ser declarado à imprensa após assinatura de atos durante a visita do presidente francês.
abraços]
----------------
amor fati
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Re: Alternativas para fim do FX2
Mesmo EU não achando o Rafale como a melhor opção para o Brasil, aprovo totalmente a escolha dele. O problema é seu custo de operação, mas o GF tem que liberar tais verbas para isso.
-
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Re: Alternativas para fim do FX2
Acho que pode ser também por causa do Satélite da Telebrás/Exercito.Brasileiro escreveu:Celso Amorim tem algo importante a dizer para a imprensa amanhã, por ocasião da visita do presidente François Hollande.Agenda do Ministro
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Quinta-feira, 12 de dezembro de 2013.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, cumpre agenda de trabalho em Brasília (DF)
10h00 - Despacho interno.
12h45 - Participa de cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa por ocasião da visita do presidente da França, François Hollande, no Palácio do Planalto.
13h00 - Almoço em homenagem ao presidente Hollande, no Palácio do Itamaraty.
15h30 - Despacho interno.
17h00 - Despacho interno.
Bom, eu nunca vi Ministro da Defesa brasileiro ter sua própria sessão à imprensa durante visita de presidente estrangeiro. Geralmente ninguém lembra do nome desse cargo em ocasiões dessas.
Espero que seja mesmo algo importante, a ser declarado à imprensa após assinatura de atos durante a visita do presidente francês.
abraços]
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Re: Alternativas para fim do FX2
Ou talvez...só talvez, por que estamos construindo submarinos com eles.
AD ASTRA PER ASPERA
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Re: Alternativas para fim do FX2
Skyway escreveu:Ou talvez...só talvez, por que estamos construindo submarinos com eles.
Esse é sem dúvida um bom motivo!
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Re: Alternativas para fim do FX2
Levando em conta que o Hollande trouxe ou presidente da Dassault na bagagem, quem sabe não vem boa notícia pra FAB?Carlos Lima escreveu:Skyway escreveu:Ou talvez...só talvez, por que estamos construindo submarinos com eles.
Esse é sem dúvida um bom motivo!
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Re: Alternativas para fim do FX2
Amorim vai falar o clichê de sempre.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: Alternativas para fim do FX2
Tipo....
"Vamos avaliar as propostas e esperamos ter uma decisão no próximo semestre. Lembramos que o Governo e a Presidente Dilma estão comprometidos com o reaparelhamento das forças armadas. O FX é fundamental para o plano e para o futuro da FAB."
Diplomata aprende a escorregar como ninguém.
"Vamos avaliar as propostas e esperamos ter uma decisão no próximo semestre. Lembramos que o Governo e a Presidente Dilma estão comprometidos com o reaparelhamento das forças armadas. O FX é fundamental para o plano e para o futuro da FAB."
Diplomata aprende a escorregar como ninguém.
- saullo
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Re: Alternativas para fim do FX2
A presidente gaguejando sempre que faz discurso escrito pelos outros, o Mantega errando todas previsões econômicas e o Amorim falando nada com nada são a cara do nosso patético governo...
Abraços
Abraços
Editado pela última vez por saullo em Qui Dez 12, 2013 10:21 am, em um total de 1 vez.
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Re: Alternativas para fim do FX2
O GLOBO
12/12/2013
VISITA PRESIDENCIAL
Mochileiros poderão trabalhar na França
Dilma e Hollande fecham acordo hoje, em Brasília
Demétrio Weber
BRASÍLIA- Os governos do Brasil e da França devem assinar hoje, durante a visita do presidente
francês, François Hollande, ao país, um acordo para conceder visto de até um ano para jovens
brasileiros e franceses que queiram fazer turismo no outro país, com direito a obter emprego durante o
período da viagem. O público-alvo do acordo são jovens mochileiros. O texto esta pronto para assinatura.
Segundo o Itamaraty, a iniciativa partiu do governo da França e vinha sendo estudada pelo
governo brasileiro. O Itamaraty não informou detalhes sobre o novo tipo de visto, isto é, se haverá limite
de idade ou restrições quanto ao tipo de emprego que os jovens brasileiros poderão obter na França bem
como os jovens franceses no Brasil.
O acordo menciona um "programa de férias-trabalho" destinado a jovens. Atualmente, brasileiros
e franceses não precisam de visto para viajar ao outro país. Os vistos atuais, porém, são limitados a 90
dias de estadia e não permitem que os turistas obtenham emprego. Acordo semelhante já foi assinado
entre os governos do Brasil e da Nova Zelândia. Para entrar em vigor, acordos dessa natureza
costumam necessitar de aprovação do Congresso.
A chegada de Hollande a Brasília, vindo de Paris, está prevista para o início da manhã. Deverão
ser assinados oito acordos entre os dois governos, bem como alguns contratos envolvendo empresas de
ambos os países.
A previsão é que os jovens interessados em obter o novo visto tenham que fazer o pedido nos
consulados e nas embaixadas do outro país. Segundo o Itamaraty, esse tipo de pedido vem sendo
apresentado ao Brasil por países desenvolvidos.
Um outro acordo pronto para ser assinado prevê a oferta de estágio em empresas francesas para
universitários brasileiros, tanto na França quanto no Brasil. A ideia é atender mil brasileiros no prazo de
dois anos: 500 em empresas na França e 500 em empresas francesas em território brasileiro. A França é
parceira do programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas para estudantes brasileiros de
graduação e pós-graduação no exterior.
SEM ACORDO SOBRE CAÇAS
O governo brasileiro descarta, no entanto, a possibilidade de que a decisão sobre o modelo de
avião de caça que será comprado coincida com a visita de Estado do presidente da França ao Brasil. A
França disputa a preferência brasileira com o caça Rafale, fabricado pela empresa francesa Dassault.
Estão no páreo também a norte-americana Boeing e a sueca Saab.
Hollande terá um encontro com a presidente Dilma Rousseff, a partir das 11h, no Palácio do
Planalto. Mais tarde, ele conversará com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na residência do
embaixador da França em Brasília, conforme divulgou a embaixada francesa.
— O lado francês vai suscitar a questão. Mas não temos previsão orçamentária para o ano que
vem — diz um representante do governo brasileiro, pedindo anonimato, ao descartar a possibilidade de
que o governo brasileiro defina agora a compra dos caças.
Segundo essa mesma pessoa, o problema da proposta francesa dos caças Rafale tem a ver com
o elevado custo. Em resumo, o governo brasileiro considera alto o preço cobrado pelos aviões franceses.
Brasil e França mantêm parceria na área militar, num programa de construção de submarinos. A
parceria prevê transferência de tecnologia francesa e, de acordo com um representante do governo, tem
agradado à Marinha nesse aspecto.
12/12/2013
VISITA PRESIDENCIAL
Mochileiros poderão trabalhar na França
Dilma e Hollande fecham acordo hoje, em Brasília
Demétrio Weber
BRASÍLIA- Os governos do Brasil e da França devem assinar hoje, durante a visita do presidente
francês, François Hollande, ao país, um acordo para conceder visto de até um ano para jovens
brasileiros e franceses que queiram fazer turismo no outro país, com direito a obter emprego durante o
período da viagem. O público-alvo do acordo são jovens mochileiros. O texto esta pronto para assinatura.
Segundo o Itamaraty, a iniciativa partiu do governo da França e vinha sendo estudada pelo
governo brasileiro. O Itamaraty não informou detalhes sobre o novo tipo de visto, isto é, se haverá limite
de idade ou restrições quanto ao tipo de emprego que os jovens brasileiros poderão obter na França bem
como os jovens franceses no Brasil.
O acordo menciona um "programa de férias-trabalho" destinado a jovens. Atualmente, brasileiros
e franceses não precisam de visto para viajar ao outro país. Os vistos atuais, porém, são limitados a 90
dias de estadia e não permitem que os turistas obtenham emprego. Acordo semelhante já foi assinado
entre os governos do Brasil e da Nova Zelândia. Para entrar em vigor, acordos dessa natureza
costumam necessitar de aprovação do Congresso.
A chegada de Hollande a Brasília, vindo de Paris, está prevista para o início da manhã. Deverão
ser assinados oito acordos entre os dois governos, bem como alguns contratos envolvendo empresas de
ambos os países.
A previsão é que os jovens interessados em obter o novo visto tenham que fazer o pedido nos
consulados e nas embaixadas do outro país. Segundo o Itamaraty, esse tipo de pedido vem sendo
apresentado ao Brasil por países desenvolvidos.
Um outro acordo pronto para ser assinado prevê a oferta de estágio em empresas francesas para
universitários brasileiros, tanto na França quanto no Brasil. A ideia é atender mil brasileiros no prazo de
dois anos: 500 em empresas na França e 500 em empresas francesas em território brasileiro. A França é
parceira do programa Ciência sem Fronteiras, que concede bolsas para estudantes brasileiros de
graduação e pós-graduação no exterior.
SEM ACORDO SOBRE CAÇAS
O governo brasileiro descarta, no entanto, a possibilidade de que a decisão sobre o modelo de
avião de caça que será comprado coincida com a visita de Estado do presidente da França ao Brasil. A
França disputa a preferência brasileira com o caça Rafale, fabricado pela empresa francesa Dassault.
Estão no páreo também a norte-americana Boeing e a sueca Saab.
Hollande terá um encontro com a presidente Dilma Rousseff, a partir das 11h, no Palácio do
Planalto. Mais tarde, ele conversará com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na residência do
embaixador da França em Brasília, conforme divulgou a embaixada francesa.
— O lado francês vai suscitar a questão. Mas não temos previsão orçamentária para o ano que
vem — diz um representante do governo brasileiro, pedindo anonimato, ao descartar a possibilidade de
que o governo brasileiro defina agora a compra dos caças.
Segundo essa mesma pessoa, o problema da proposta francesa dos caças Rafale tem a ver com
o elevado custo. Em resumo, o governo brasileiro considera alto o preço cobrado pelos aviões franceses.
Brasil e França mantêm parceria na área militar, num programa de construção de submarinos. A
parceria prevê transferência de tecnologia francesa e, de acordo com um representante do governo, tem
agradado à Marinha nesse aspecto.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla