Alternativas para fim do FX2
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Re: Alternativas para fim do FX2
Nosso interceptador será o subnuc, se deixarem ele ser construído.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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- Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Anápolis.Penguin escreveu:Onde estão estocados os Mirage IIIBR?!Túlio escreveu:Sei lá, já tivemos "apagão de caças" antes, a ponto de Xavante virar interceptador, vai que...
[]s
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CB_Lima = Carlos Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
O Paquistão pode dar uma mãozinha caso a situação pioreCarlos Lima escreveu:Anápolis.Penguin escreveu: Onde estão estocados os Mirage IIIBR?!
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CB_Lima
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Alternativas para fim do FX2
Oportunidade perdida...
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Alternativas para fim do FX2
Ou uma bomba deixada de lado que tinha como grande vantagem o selo "nacional". Assim como os helis da helibras.
Antes que digam "resolvia o FX e era melhor que o F5". Qualquer coisa é melhor que os senis F5. O que não justifica comprar qualquer coisa a qualquer preço.
Antes que digam "resolvia o FX e era melhor que o F5". Qualquer coisa é melhor que os senis F5. O que não justifica comprar qualquer coisa a qualquer preço.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Artigo curioso...Bourne escreveu:Ou uma bomba deixada de lado que tinha como grande vantagem o selo "nacional". Assim como os helis da helibras.
Antes que digam "resolvia o FX e era melhor que o F5". Qualquer coisa é melhor que os senis F5. O que não justifica comprar qualquer coisa a qualquer preço.
Esse trecho é intrigante:O Projeto Fênix e as Prioridades Nacionais
Gazeta Mercantil ( 17 setembro 2001 )
Luiz Inácio Lula da Silva
A frase de efeito "exportar ou morrer" , recentemente
corrigida para "exportar ou viver", poderia vir do
presidente do México ou do primeiro-ministro da China,
dois grandes exportadores mundiais - jamais do
presidente Fernando Henrique Cardoso, o presidente
brasileiro que menos fez pelo comércio exterior do
país em toda a nossa história. Mas se o presidente FHC
despertou, mesmo que tardiamente para o fracasso de
nosso comércio exterior, não pode ficar só em frases
de efeito. Precisa tomar medidas concretas e uma
excelente oportunidade é o Programa de Reaparelhamento
do Espaço Aéreo Brasileiro conhecido como Projeto
Fênix, que prevê a compra de 20 caças por cerca de US$
700 milhões.
Preliminarmente, quero deixar claro que não estou
defendendo uma empresa em particular e muito menos
tenho simpatia. Por programas armamentistas,
especialmente na nossa situação em que tantas
necessidades da população não são atendidas. No
entanto, é preciso para proteger nossas fronteiras e
nosso espaço aéreo, que tem dimensões continentais. O
critério básico para estudar as opções existentes tem
que ser o de interesse sobretudo do Brasil. Em
especial o que traga benefícios ao povo, gerando
empregos e aprimoramento científico e tecnológico. Em
vez Em vez de gastar os US$ 700 milhões da etapa
inicial do programa na mera importação de caças para
substituir os velhos Mirage da Força Aérea Brasileira,
o governo deveria usar esse capital para estimular os
detentores de tecnologia dos caças a compartilhá-la
com o Brasil.
A simples importação apenas agrava o nosso déficit
comercial e perpetua a nossa dependência tecnológica.
Mas se o governo conseguir que os fornecedores venham
a produzir caças no Brasil e ainda mais em associação
com empresas brasileiras as vantagens serão múltiplas.
Além do salto tecnológico e dos ganhos na balança
comercial, criaremos mais empregos. As condições para
associação deste tipo nunca tenham sido tão favoráveis
em anos recentes. Na verdade o governo está com a
faca e o queijo na mão e só não optará por esse
caminho se ceder , como se teme às pressões
norte-americanas.
As condições são favoráveis, em primeiro lugar, porque
a disputa por essa compra é acirrada, com oito
fabricantes interessados até agora. Em segundo lugar,
porque já temos uma grande empresa fabricante de
aviões a Embraer, que visitei recentemente e que está
aparelhada para essa associação, como pude constatar
durante a visita, ouvindo inclusive o seu presidente
Maurício Novis Botelho. O Brasil já é um exportados de
aviões militares de patrulha e de reconhecimento por
radar, disputando mercados até com os EUA . Além
disso, desenvolve um projeto de jatos de treinamento,
o AMX, em parceria com a Itália. Seria uma
oportunidade de fazer do Brasil também um exportador
de caças.
Uma das empresas que estão disputando o projeto Fênix
é a francesa Dassault, fabricante dos Mirage e que já
é sócia da Embraer. A Dassault fez uma proposta
interessante : estaria disposta a transferir para o
Brasil a produção dos Mirage 2000 Mk2, o mais moderno
caça de sua linha. Além de garantir a transferência
a Dassault não impões nenhuma restrição ao seu
uso-como costumam impor os norte-americanos. Isso
significa que a parceria Embraer/Dassault poderá
fabricar os Mirage não só para a Força Aérea
Brasileira, mas também para diversos países
latino-americanos que como o Brasil precisam
substituir os seus velhos Mirage III.
Nenhum dos outros competidores oferece vantagens
comparáveis a essas. Os russos estão oferecendo os
caças MIG29 e os aviões Sukhoi 30, com a promessa de
compra de US$ 10 bilhões de carne suína brasileira e
outros produtos primários. Os aviões são adequados e a
proposta comercial é interessante, mas os russos não
transferem a produção e deixam muito a desejar em
matéria de assistência técnica. O governo americano
oferece seus F-16 da Lockheed, mas não permitem a
transferência da tecnologia dos aviões e muito menos
os armamentos de última geração . recentemente, os
F-16 ganharam uma concorrência no Chile, mas os
chilenos descobriram que iriam receber uma versão
antiquada do caça e que não poderiam reequipa-los com
armas mais modernas.
Um consórcio europeu liderado pela Inglaterra pode
disputar com o EF2000, e os suecos em associação
também com os ingleses, tem o JAS-39, esse mais barato
do que os outros modelos. Acontece que são aviões de
menor autonomia de vôo adequados para o continente
europeu não para o Brasil. Além disso, esses aviões
contém muitas peças norte-americanas recaindo no mesmo
problema das restrições à transferência de tecnologia.
Se o Programa Fênix é necessário para o controle do
nosso espaço aéreo, como parece ser, devemos combinar
essa necessidade com vantagens estratégicas e
tecnológicas e com a criação de empregos. Esses devem
os critérios importantes da concorrência para a
compra dos caças e não apenas os seus preços. O que
parece barato a curto prazo pode se tornar caríssimo a
longo prazo.
O governo norte-americano obriga suas Forças Armadas
adquirir produtos de fabricantes nacionais. Nós
devemos instruir nossas Forças Armadas a escolher os
fornecedores dos caças principalmente pela sua
disposição de fazer parcerias tecnológicas e de
transferir para cá o maior percentual possível da
fabricação de peças e da montagem. O governo deve
estabelecer esses critérios de concorrência de modo
soberano, transparente sob controle da sociedade e
Congresso.
Espero que a concorrência não se decida depois de um
telefonema da Casa Branca para o Palácio do Planalto a
favor dos caças americanos, como aconteceu com o
projeto SIVAM- até hoje à espera de uma investigação
pública.
* Presidente de honra do Partido dos Trabalhadores e
conselheiro do Instituto Cidadania.
O que aconteceu depois das eleições?!Na verdade o governo está com a
faca e o queijo na mão e só não optará por esse
caminho se ceder , como se teme às pressões
norte-americanas.
Editado pela última vez por Penguin em Qua Nov 20, 2013 11:14 pm, em um total de 3 vezes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Alternativas para fim do FX2
Bourne,Bourne escreveu:Ou uma bomba deixada de lado que tinha como grande vantagem o selo "nacional". Assim como os helis da helibras.
Antes que digam "resolvia o FX e era melhor que o F5". Qualquer coisa é melhor que os senis F5. O que não justifica comprar qualquer coisa a qualquer preço.
Pode até ser que eles fossem uma bomba, mas dificilmente algum caça novo irá pousar aqui se não estiver associado a uma grande empresa brasileira e com o selo de "nacional". Alguém aqui ainda dúvida que no caso dos helis foi diferente?!
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
- J.Ricardo
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Re: Alternativas para fim do FX2
Acabou a campanha...Penguin escreveu:Artigo curioso...Bourne escreveu:Ou uma bomba deixada de lado que tinha como grande vantagem o selo "nacional". Assim como os helis da helibras.
Antes que digam "resolvia o FX e era melhor que o F5". Qualquer coisa é melhor que os senis F5. O que não justifica comprar qualquer coisa a qualquer preço.
Esse trecho é intrigante:O Projeto Fênix e as Prioridades Nacionais
Gazeta Mercantil ( 17 setembro 2001 )
Luiz Inácio Lula da Silva
A frase de efeito "exportar ou morrer" , recentemente
corrigida para "exportar ou viver", poderia vir do
presidente do México ou do primeiro-ministro da China,
dois grandes exportadores mundiais - jamais do
presidente Fernando Henrique Cardoso, o presidente
brasileiro que menos fez pelo comércio exterior do
país em toda a nossa história. Mas se o presidente FHC
despertou, mesmo que tardiamente para o fracasso de
nosso comércio exterior, não pode ficar só em frases
de efeito. Precisa tomar medidas concretas e uma
excelente oportunidade é o Programa de Reaparelhamento
do Espaço Aéreo Brasileiro conhecido como Projeto
Fênix, que prevê a compra de 20 caças por cerca de US$
700 milhões.
Preliminarmente, quero deixar claro que não estou
defendendo uma empresa em particular e muito menos
tenho simpatia. Por programas armamentistas,
especialmente na nossa situação em que tantas
necessidades da população não são atendidas. No
entanto, é preciso para proteger nossas fronteiras e
nosso espaço aéreo, que tem dimensões continentais. O
critério básico para estudar as opções existentes tem
que ser o de interesse sobretudo do Brasil. Em
especial o que traga benefícios ao povo, gerando
empregos e aprimoramento científico e tecnológico. Em
vez Em vez de gastar os US$ 700 milhões da etapa
inicial do programa na mera importação de caças para
substituir os velhos Mirage da Força Aérea Brasileira,
o governo deveria usar esse capital para estimular os
detentores de tecnologia dos caças a compartilhá-la
com o Brasil.
A simples importação apenas agrava o nosso déficit
comercial e perpetua a nossa dependência tecnológica.
Mas se o governo conseguir que os fornecedores venham
a produzir caças no Brasil e ainda mais em associação
com empresas brasileiras as vantagens serão múltiplas.
Além do salto tecnológico e dos ganhos na balança
comercial, criaremos mais empregos. As condições para
associação deste tipo nunca tenham sido tão favoráveis
em anos recentes. Na verdade o governo está com a
faca e o queijo na mão e só não optará por esse
caminho se ceder , como se teme às pressões
norte-americanas.
As condições são favoráveis, em primeiro lugar, porque
a disputa por essa compra é acirrada, com oito
fabricantes interessados até agora. Em segundo lugar,
porque já temos uma grande empresa fabricante de
aviões a Embraer, que visitei recentemente e que está
aparelhada para essa associação, como pude constatar
durante a visita, ouvindo inclusive o seu presidente
Maurício Novis Botelho. O Brasil já é um exportados de
aviões militares de patrulha e de reconhecimento por
radar, disputando mercados até com os EUA . Além
disso, desenvolve um projeto de jatos de treinamento,
o AMX, em parceria com a Itália. Seria uma
oportunidade de fazer do Brasil também um exportador
de caças.
Uma das empresas que estão disputando o projeto Fênix
é a francesa Dassault, fabricante dos Mirage e que já
é sócia da Embraer. A Dassault fez uma proposta
interessante : estaria disposta a transferir para o
Brasil a produção dos Mirage 2000 Mk2, o mais moderno
caça de sua linha. Além de garantir a transferência
a Dassault não impões nenhuma restrição ao seu
uso-como costumam impor os norte-americanos. Isso
significa que a parceria Embraer/Dassault poderá
fabricar os Mirage não só para a Força Aérea
Brasileira, mas também para diversos países
latino-americanos que como o Brasil precisam
substituir os seus velhos Mirage III.
Nenhum dos outros competidores oferece vantagens
comparáveis a essas. Os russos estão oferecendo os
caças MIG29 e os aviões Sukhoi 30, com a promessa de
compra de US$ 10 bilhões de carne suína brasileira e
outros produtos primários. Os aviões são adequados e a
proposta comercial é interessante, mas os russos não
transferem a produção e deixam muito a desejar em
matéria de assistência técnica. O governo americano
oferece seus F-16 da Lockheed, mas não permitem a
transferência da tecnologia dos aviões e muito menos
os armamentos de última geração . recentemente, os
F-16 ganharam uma concorrência no Chile, mas os
chilenos descobriram que iriam receber uma versão
antiquada do caça e que não poderiam reequipa-los com
armas mais modernas.
Um consórcio europeu liderado pela Inglaterra pode
disputar com o EF2000, e os suecos em associação
também com os ingleses, tem o JAS-39, esse mais barato
do que os outros modelos. Acontece que são aviões de
menor autonomia de vôo adequados para o continente
europeu não para o Brasil. Além disso, esses aviões
contém muitas peças norte-americanas recaindo no mesmo
problema das restrições à transferência de tecnologia.
Se o Programa Fênix é necessário para o controle do
nosso espaço aéreo, como parece ser, devemos combinar
essa necessidade com vantagens estratégicas e
tecnológicas e com a criação de empregos. Esses devem
os critérios importantes da concorrência para a
compra dos caças e não apenas os seus preços. O que
parece barato a curto prazo pode se tornar caríssimo a
longo prazo.
O governo norte-americano obriga suas Forças Armadas
adquirir produtos de fabricantes nacionais. Nós
devemos instruir nossas Forças Armadas a escolher os
fornecedores dos caças principalmente pela sua
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transferir para cá o maior percentual possível da
fabricação de peças e da montagem. O governo deve
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norte-americanas.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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- NovaTO
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Re: Alternativas para fim do FX2
Esse texto do Lula mostra que o FX-1 já destino certo: Os franceses. Só não foi adiante por causa do fome zero....
[]'s
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- Alcantara
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Re: Alternativas para fim do FX2
A diferença, Gabriel, é que no caso do EB e da MB, eles não estão "peitando o chefe". O caso do FX é diferente, uma compra estratégica, de grande vulto. Só que, nesse caso, o GF já decidiu NÃO DECIDIR porque politicamente, não compensa.gabriel219 escreveu:Alcantara, se a FAB pode absorver, com seus próprios recursos, uma das propostas do F-X2, porque não então fazer tal coisa?
A FAB está esperando que algo saia do F-X2 e espera que saia o F-18 (pelo menos é isso que deseja o Cmt. Saito).
O EB comprou os Leopard 1A5BR com quais recursos? Pelo que me lembro, nada foi disponibilizado do GF para tal aquisição. A MB comprou os NaPaOc com quais recursos? Também não lembro de recursos vindo do GF, salvo o engano.
Agora, porque o GF não deixaria a FAB comprar Gripens, F-16C/D ou até MiG-29? A FAB não comprou 11 F-5E Jordanianos no meio do processo do F-X2? O F-X2 deixou de existir?
A FAB está esperando algo que, provavelmente, não virá.
A coisa está ficando preta pra quem opera, mas isso não é importante pra quem está nas cabeças. Eu sou servidor federal, acontece o mesmo conosco. Estamos sem contrato de recepcionista, secretária, limpeza, mantenção de veículos, estacionamento, combustível, etc.
Obs: Ah, sim... as metas, claro, continuam 20% acima das metas do ano anterior. F0d4m-s3, deem um jeito.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Alcantara
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Re: Alternativas para fim do FX2
Difícil... muito difícil... os mais avançados Viper Mark VII podem ser "hackeados" pelos Cylons atraves de um software introduzido no sistema de navegação pelo Gaius.bcorreia escreveu:
Mas será que o Adama libera na boa?
Mesmo que esse problema tenha sido resolvido, com a perda da Pégasus não sei como está a produção dos Mark VII. O Adama vai precisar de todos os Mark II disponíveis!
"Since Galactica only had 40 Viper Mark IIs aboard as part of its museum, they needed as many fighters as possible. The remaining Mark VII's advanced computer systems were refitted to resist Cylon infiltration. However, since this is not how the Mark VII was designed to fly, the craft is increasingly more difficult to handle and can only be flown by the most experienced pilots such as Apollo and Starbuck. Galactica had roughly 6-8 Mark VIIs on board after the Cylon attack ("Scattered", "Flight of the Phoenix")"
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: Alternativas para fim do FX2
Na verdade quando chegarem nesta tecnologia, nós abriremos o FX-infinito, mas devido a falta de coragem de GF em enfrentar o looby dos dvs concorrentes, compraremos uns F-35 do deserto - já muito surrados pela guerra do mar da China - esta compra será muito criticada nos fóruns da internet que prefeririam comprar o russo Su-2000...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
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Re: Alternativas para fim do FX2
Rapaz, na verdade essa tecnologia é muito mais antiga do que se pensaJ.Ricardo escreveu:Na verdade quando chegarem nesta tecnologia, nós abriremos o FX-infinito, mas devido a falta de coragem de GF em enfrentar o looby dos dvs concorrentes, compraremos uns F-35 do deserto - já muito surrados pela guerra do mar da China - esta compra será muito criticada nos fóruns da internet que prefeririam comprar o russo Su-2000...
- gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Sim, sobre o F-X2, PROSUPER e entre outros programas a culpa é do GF, mas a FAB não é impedida de, com seus próprios recursos, possa comprar uma frota de aeronaves usadas para repor os F-5M.Alcantara escreveu:A diferença, Gabriel, é que no caso do EB e da MB, eles não estão "peitando o chefe". O caso do FX é diferente, uma compra estratégica, de grande vulto. Só que, nesse caso, o GF já decidiu NÃO DECIDIR porque politicamente, não compensa.gabriel219 escreveu:Alcantara, se a FAB pode absorver, com seus próprios recursos, uma das propostas do F-X2, porque não então fazer tal coisa?
A FAB está esperando que algo saia do F-X2 e espera que saia o F-18 (pelo menos é isso que deseja o Cmt. Saito).
O EB comprou os Leopard 1A5BR com quais recursos? Pelo que me lembro, nada foi disponibilizado do GF para tal aquisição. A MB comprou os NaPaOc com quais recursos? Também não lembro de recursos vindo do GF, salvo o engano.
Agora, porque o GF não deixaria a FAB comprar Gripens, F-16C/D ou até MiG-29? A FAB não comprou 11 F-5E Jordanianos no meio do processo do F-X2? O F-X2 deixou de existir?
A FAB está esperando algo que, provavelmente, não virá.
A coisa está ficando preta pra quem opera, mas isso não é importante pra quem está nas cabeças. Eu sou servidor federal, acontece o mesmo conosco. Estamos sem contrato de recepcionista, secretária, limpeza, mantenção de veículos, estacionamento, combustível, etc.
Obs: Ah, sim... as metas, claro, continuam 20% acima das metas do ano anterior. F0d4m-s3, deem um jeito.
O problema é que a FAB jura que o GF irá decidir o F-X2 e as aeronaves chegaram antes que o F-5EM der baixa. A hora para comprar caças usados (F-16, Su-27, MiG-29, Gripen A/B, F/A-18A/B) ou fazer leasing de novos (Su-35S, o único apresentado até o momento), até os 2 juntos.
Por isso que digo, se a aviação de caça acabar porque a FAB não quer comprar caças usados (quem foi que comprou aqueles lixos Jordanianos mesmo?), então a culpa vai ser total da FAB, pois está esperando algo que dificilmente vai acontecer.
Minha solução? Procura, compra, revitaliza e moderniza 48 F-16 e faz leasing de 12 Su-35S e convence o GF para comprar 36 Su-35S (já que, segundo uma matéria, a proposta Russa balançou e muito o GF e até Brigadeiros da FAB), além de aceitar participar do programa do PAK-FA.
Até 2020 teríamos 48 F-16 modernizados (modernização deveria incluir REVO por "cestinha" com CFT's) e 36 Su-35S novinhos, dando tempo para até 2030 para nosso PAK-FA-BR.
- Olinda
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Re: Alternativas para fim do FX2
gabriel219 escreveu:Sim, sobre o F-X2, PROSUPER e entre outros programas a culpa é do GF, mas a FAB não é impedida de, com seus próprios recursos, possa comprar uma frota de aeronaves usadas para repor os F-5M.Alcantara escreveu: A diferença, Gabriel, é que no caso do EB e da MB, eles não estão "peitando o chefe". O caso do FX é diferente, uma compra estratégica, de grande vulto. Só que, nesse caso, o GF já decidiu NÃO DECIDIR porque politicamente, não compensa.
A coisa está ficando preta pra quem opera, mas isso não é importante pra quem está nas cabeças. Eu sou servidor federal, acontece o mesmo conosco. Estamos sem contrato de recepcionista, secretária, limpeza, mantenção de veículos, estacionamento, combustível, etc.
Obs: Ah, sim... as metas, claro, continuam 20% acima das metas do ano anterior. F0d4m-s3, deem um jeito.
O problema é que a FAB jura que o GF irá decidir o F-X2 e as aeronaves chegaram antes que o F-5EM der baixa. A hora para comprar caças usados (F-16, Su-27, MiG-29, Gripen A/B, F/A-18A/B) ou fazer leasing de novos (Su-35S, o único apresentado até o momento), até os 2 juntos.
Por isso que digo, se a aviação de caça acabar porque a FAB não quer comprar caças usados (quem foi que comprou aqueles lixos Jordanianos mesmo?), então a culpa vai ser total da FAB, pois está esperando algo que dificilmente vai acontecer.
Minha solução? Procura, compra, revitaliza e moderniza 48 F-16 e faz leasing de 12 Su-35S e convence o GF para comprar 36 Su-35S (já que, segundo uma matéria, a proposta Russa balançou e muito o GF e até Brigadeiros da FAB), além de aceitar participar do programa do PAK-FA.
Até 2020 teríamos 48 F-16 modernizados (modernização deveria incluir REVO por "cestinha" com CFT's) e 36 Su-35S novinhos, dando tempo para até 2030 para nosso PAK-FA-BR.
Em minha opinião a FAB não compra caça usado por que não vai ter dinheiro para manter. Qualquer caça usado ou novo que for adquirido, diferente do F-5, elevará o custo de hora de voo, sem contar a manutenção.
Se o GF comprar a FAB pode dizer "tem que aumentar a verba".
Por isso não acredito que o motivo para a não compra de caças, seja de dentro da FAB. A FAB tem mais é que deixar o GF decidir, pois se o F-5 atende por que SU-35, Rafale, Gripen-NG, F-18E, MIG-35, Typhoon, F-16 não atenderiam?