O problema fundamental de identificar o avião, rota e posicionar o a AA persiste. Só explosão nuclear não adianta nada. Tanto não serve para nada que os EUA desistiram de usar como anti-aérea.
Não esqueçam o detalhe que o avião deve ter sensores e câmeras para ver centenas de quilômetros para cada lado. Inclusive permitindo que esteja longe do espaço aéreo inimigo e fora do alcance de qualquer AA. Para certas missões é muito útil. Só por estar no ar causa problemas para as forças inimigas.
Se vale a pena não sei. Creio que o interesse está na capacidade de levar carga bélica e condições de levar pacotes, inclusive ogivas táticas, com um tempo de reação muito baixo e flexível.
SR-72: Ficção ou realidade?
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