Trata-se do Unkhonto ER, ER = Extended Range (alcance estendido) mas ele continua sendo IR (seu sensor de busca de alvos por infra vermelho).bcorreia escreveu:Pelo que tenho lido, a Denel pretende desenvolver o Umkonto-R com um alcance de 25kms e 12000 metros de altura, talvez mais, ficando próximo desses do Pantsyr, será que a negociação com um país com a Africa do Sul, que de certa forma precisa dessa parceria para ter o desenvolvimento não seria mais benéfica para nós do que uma parceria com os Russos?FCarvalho escreveu:Felipe, sabes dizer se há requisitos da MB definidos, e quais seriam estes, em termos de desempenho e cobertura, para os mísseis AAe e seus sistemas para as CV-3, pois os citados no texto são bem diferentes em alguns aspectos, como por exemplo o alcance, que vai de 15/20kms dos Umkonto até 70kms dos Barak 8.
A MB pretende algo a mais em defesa AAe para esta classe já desde agora, ou vislumbra dar um passo inicial e depois ver o que acontece, para saber como é que fica?
O sistema Aster estão no páreo?
edit: acrescento esta parte de uma notícia sobre a aquisição dos Pantsyr, que na parte naval dos requisitos indica alcance mínimo da ordem de 30 mil metros, e altura de 15 mil mts. Isto servirá como referência para as CV-3 ou somente para o Prosuper?
ENVELOPE MÍNIMO DE ENGAJAMENTO FOI DIMINUÍDO, PASSANDO DE ALCANCE HORIZONTAL DE 30KM PARA 20KM; PORÉM, FOI ACRESCENTADO O ENGAJAMENTO A PARTIR DE NAVIOS, NO QUAL O ENVELOPE MÍNIMO FOI MANTIDO EM 30KM
-
Dentre os “Requisitos Absolutos”, a “Função Engajar Alvos” (dentro do item 8 “Requisitos de Interfaces Externas”) teve algumas alterações importantes, o que inclui um novo subitem. Em 2012, a letra “b” do subitem 8.5 “Função Engajar Alvos” dizia que “o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”
Nos novos requisitos de 2013, esse texto foi alterado para “o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 20.000 (vinte mil) metros de alcance horizontal e entre 50 (cinquenta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”
Na sequência, foi incluído um novo trecho, especificando essas exigências para o ambiente naval, o que não constava dessa parte na versão de 2012. O texto acrescentado foi: “quando instalados em navios, o Sistema deve engajar, com efetividade, ameaças aeroespaciais em um envelope mínimo de 30.000 (trinta mil) metros de alcance horizontal e entre 30 (trinta) metros a 15.000 (quinze mil) metros de alcance vertical.”
http://www.forte.jor.br/2013/09/10/pant ... ia-altura/
abs.
O Unkhonto R seria outro projeto, que demandaria mais tempo (estimado em 10 anos) seria com sensor de busca RADAR, dai o R. E poderia ter um alcance BEM MAIOR.
Poderia ser um equivalente ao Aster 30.
Outra coisa, este Unkhonto ER poderá ter mais que 25 km de alcance. Parece que se o Brasil entrar no negócio, terá que ter MAIS QUE 30 km de alcance.