AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Já faz algum tempo que vejo notícias de conversas entre Avibrás e a Colombia, para a venda de ASTROS para este último.
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- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Seria ótimo se a Avibrás desenvolvesse cabeça guiada para os demais foguetes, de preferência o SS 90, SS 80 e o SS 60.
Pessoal, e o SS 150, ele existe mesmo?
Pessoal, e o SS 150, ele existe mesmo?
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Re: AVIBRAS
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ASTROS 2020 NO CPEAEx 2013
10/06/2013
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ASTROS 2020 NO CPEAEx 2013
Ocorreu, em 10 de junho de 2013, nas dependências da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME, a apresentação do projeto ASTROS 2020 aos alunos do CPEAEx.
No projeto ASTROS 2020, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-TM e munições com maior poder de fogo. Um dos maiores avanços está na área de eletrônica. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite; e a central de comunicação, é criptográfica.
Na oportunidade o Gen Barreto, juntamente com uma equipe do EME composta pelo Cel Lange e Ten Cel Paixão, realizou a explanação do sistema completo, do cronograma de implantação e de aspectos ligados ao desenvolvimento do projeto em um horizonte temporal até 2020.
Logo após, reuniu-se com o Comando da ECEME e com a Divisão de Doutrina para tratar dos principais pontos de inserção do novo sistema na base doutrinária do Exército.
Nessa ocasião tratou-se, inicialmente, de levantar os fatores que envolvem o emprego de um Grupo de Mísseis e Foguetes nos níveis Tático, Operacional e Estratégico.
Além do Gen Barreto estiveram presentes a reunião o Gen Bda Henrique, Assessor de Doutrina do DECEx, o Gen Bda Stoffel, comandante da ECEME, do Cel Mosqueira, Instrutor-Chefe do CPEAEx, e demais autoridades.
10/06/2013
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ASTROS 2020 NO CPEAEx 2013
Ocorreu, em 10 de junho de 2013, nas dependências da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME, a apresentação do projeto ASTROS 2020 aos alunos do CPEAEx.
No projeto ASTROS 2020, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-TM e munições com maior poder de fogo. Um dos maiores avanços está na área de eletrônica. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite; e a central de comunicação, é criptográfica.
Na oportunidade o Gen Barreto, juntamente com uma equipe do EME composta pelo Cel Lange e Ten Cel Paixão, realizou a explanação do sistema completo, do cronograma de implantação e de aspectos ligados ao desenvolvimento do projeto em um horizonte temporal até 2020.
Logo após, reuniu-se com o Comando da ECEME e com a Divisão de Doutrina para tratar dos principais pontos de inserção do novo sistema na base doutrinária do Exército.
Nessa ocasião tratou-se, inicialmente, de levantar os fatores que envolvem o emprego de um Grupo de Mísseis e Foguetes nos níveis Tático, Operacional e Estratégico.
Além do Gen Barreto estiveram presentes a reunião o Gen Bda Henrique, Assessor de Doutrina do DECEx, o Gen Bda Stoffel, comandante da ECEME, do Cel Mosqueira, Instrutor-Chefe do CPEAEx, e demais autoridades.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: AVIBRAS
Na edição 134 da revista Tecnologia & Defesa foi publicada uma matéria muito boa sobre a AVIBRAS.
Sds
Lord Nauta
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Lord Nauta
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Re: AVIBRAS
VISITA DO EPEx à AVIBRAS
No dia 13 de agosto foi realizada uma visita às instalações da Empresa AVIBRAS, na cidade de São José dos Campos/SP, por uma Comitiva do Exército Brasileiro chefiada pelo Gen Div Linhares, Chefe do Escritório de Projetos do Exército. O Dr. Sami Diretor-presidente da AVIBRAS acompanhou e realizou as apresentações durante a visita. A comitiva teve a oportunidade de conhecer os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento ligados ao Projeto Estratégico do Exército ASTROS 2020, como o desenvolvimento do Míssil Tático de Cruzeiro e do Foguete Guiado, o estágio de montagem das viaturas “cabeças de série” no padrão MK-6 e o projeto de modernização das viaturas do atual 6º GLMF, bem como acompanhar as atividades da Comissão de Absorção de Conhecimentos e Transferência de Tecnologia sob coordenação do CTEx. A comitiva foi composta por oficiais do DCT, COTER, COLOG, DMAT, 6º GLMF e EME.
No dia 13 de agosto foi realizada uma visita às instalações da Empresa AVIBRAS, na cidade de São José dos Campos/SP, por uma Comitiva do Exército Brasileiro chefiada pelo Gen Div Linhares, Chefe do Escritório de Projetos do Exército. O Dr. Sami Diretor-presidente da AVIBRAS acompanhou e realizou as apresentações durante a visita. A comitiva teve a oportunidade de conhecer os trabalhos de pesquisa e desenvolvimento ligados ao Projeto Estratégico do Exército ASTROS 2020, como o desenvolvimento do Míssil Tático de Cruzeiro e do Foguete Guiado, o estágio de montagem das viaturas “cabeças de série” no padrão MK-6 e o projeto de modernização das viaturas do atual 6º GLMF, bem como acompanhar as atividades da Comissão de Absorção de Conhecimentos e Transferência de Tecnologia sob coordenação do CTEx. A comitiva foi composta por oficiais do DCT, COTER, COLOG, DMAT, 6º GLMF e EME.
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Re: AVIBRAS
Exército testa míssil com alcance de 300 km
Roberto Godoy
O Exército testou, em setembro, o MTC 300, seu primeiro míssil tático de cruzeiro, com alcance na faixa de 300
quilômetros. Foi um ensaio virtual durante a Operação Laçador, um jogo de guerra que mobilizou 8,2 mil militares das
três Forças, no sul do País, em treinamento de combate. A simulação foi bem-sucedida.
"Teríamos destruído o alvo", garante um oficial. O teste seguiu o procedimento de combate real. Os veículos
lançadores blindados tomaram posição de fogo. O objetivo foi definido, engajado e, hipoteticamente, destruído. "Serviu
para alinhamento da doutrina, que define os padrões de como usar e como aplicar o sistema", disse o oficial
MTC 300 é capaz de fazer navegação inteligente. Leva, na ogiva, a carga explosiva de 200 quilos. O programa de
construção do míssil integra o sistema de artilharia Astros 2020, uma das sete prioridades estratégicas no processo de
modernização da Força Terrestre.
Está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de 2014 com recursos estimados em R$ 300
milhões, dos quais R$ 92 milhões garantidos. Cada míssil custará € 670 mil.
As encomendas iniciais devem envolver um lote de 100 unidades. A empresa que executa o projeto, é a Avibrás
Aeroespacial, de São José dos Campos. O total dos investimentos no Astros 2020 é avaliado em R$ 1,246 bilhão. O
custo, só da fase de desenvolvimento do míssil, vai bater em R$ 195 milhões. Segundo Sami Hassuani, presidente da
Avibrás, todas as etapas do empreendimento estarão integralmente cumpridas até 2018, "mas, o primeiro lote, será
entregue já em 2016".
Em nota, o Comando do Exército informou que no período de 2011 e 2012 aplicou, diretamente no plano, R$ 220
milhões.
Mercado. Há boas possibilidades para o produto no mercado internacional. Uma prospecção feita com clientes
tradicionais do modelo atual, o Astros II, como a Arábia Saudita, a Malásia e a Indonésia, indicou um potencial de
negócios de US$ 2,5 bilhões, valor que "se somará ao representado por novos usuários, que é um pacote de US$ 3,5
bilhões até 2022", diz Hassuani.
A atual versão do MTC 300 é o resultado de 10 anos de aperfeiçoamento. O desenho é moderno, compacto, e
dispensa as asas retráteis da primeira configuração. O míssil mede 5,5 metros e utiliza materiais compostos. O motor de
aceleração usa combustível sólido e só é ativado no lançamento.
Durante o voo de cruzeiro, subsônico, o míssil tem o comportamento de uma pequena aeronave - a propulsão é
feita por uma turbina, de tecnologia nacional, construída também pela Avibrás.
A arma está no limite do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, o MTCR, do qual o Brasil é signatário. O
acordo restringe o raio de ação máximo a 300 quilômetros e as ogivas a 500 quilos. "O MTC-300 está dentro da
distância fixada e atua com folga no peso", explica Sami Hassuani.
O Comando do Exército destaca que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha "apoio de fogo de longo
alcance com elevados índices de precisão e letalidade". A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa Resenha Diária 19/10/13 8
inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em
conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo ideal é uma instalação estratégica - refinarias,
usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares,
complexos industriais.
Ainda não tem o radar necessário para buscar alvos móveis, O recurso permitiria multiplicar a capacidade
realizando, por exemplo, um disparo múltiplo contra uma frota naval, liderada por um porta-aviões, navegando a até 300
quilômetros do litoral - no caso do Brasil, eventualmente ameaçando províncias petrolíferas em alto-mar. Uma bateria do
sistema Astros é composta por seis carretas lançadoras, com suporte de apoio de outras seis remuniciadoras, um
blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo-estação meteorológica e um de manutenção.
O míssil MTC 300 é disparado por rampas duplas - cada carreta levará quatro unidades. O SS-30 atua em salvas
de 32 foguetes e o SS-40, de 16; os SS-60 e SS-80 de três em três. O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada
preparada e precisa de apenas 15 minutos de preparação antes do lançamento. Cumprida a missão, deixa o local
deslocando-se para outro ponto da ação, antes que possa ser detectado.
Roberto Godoy
O Exército testou, em setembro, o MTC 300, seu primeiro míssil tático de cruzeiro, com alcance na faixa de 300
quilômetros. Foi um ensaio virtual durante a Operação Laçador, um jogo de guerra que mobilizou 8,2 mil militares das
três Forças, no sul do País, em treinamento de combate. A simulação foi bem-sucedida.
"Teríamos destruído o alvo", garante um oficial. O teste seguiu o procedimento de combate real. Os veículos
lançadores blindados tomaram posição de fogo. O objetivo foi definido, engajado e, hipoteticamente, destruído. "Serviu
para alinhamento da doutrina, que define os padrões de como usar e como aplicar o sistema", disse o oficial
MTC 300 é capaz de fazer navegação inteligente. Leva, na ogiva, a carga explosiva de 200 quilos. O programa de
construção do míssil integra o sistema de artilharia Astros 2020, uma das sete prioridades estratégicas no processo de
modernização da Força Terrestre.
Está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de 2014 com recursos estimados em R$ 300
milhões, dos quais R$ 92 milhões garantidos. Cada míssil custará € 670 mil.
As encomendas iniciais devem envolver um lote de 100 unidades. A empresa que executa o projeto, é a Avibrás
Aeroespacial, de São José dos Campos. O total dos investimentos no Astros 2020 é avaliado em R$ 1,246 bilhão. O
custo, só da fase de desenvolvimento do míssil, vai bater em R$ 195 milhões. Segundo Sami Hassuani, presidente da
Avibrás, todas as etapas do empreendimento estarão integralmente cumpridas até 2018, "mas, o primeiro lote, será
entregue já em 2016".
Em nota, o Comando do Exército informou que no período de 2011 e 2012 aplicou, diretamente no plano, R$ 220
milhões.
Mercado. Há boas possibilidades para o produto no mercado internacional. Uma prospecção feita com clientes
tradicionais do modelo atual, o Astros II, como a Arábia Saudita, a Malásia e a Indonésia, indicou um potencial de
negócios de US$ 2,5 bilhões, valor que "se somará ao representado por novos usuários, que é um pacote de US$ 3,5
bilhões até 2022", diz Hassuani.
A atual versão do MTC 300 é o resultado de 10 anos de aperfeiçoamento. O desenho é moderno, compacto, e
dispensa as asas retráteis da primeira configuração. O míssil mede 5,5 metros e utiliza materiais compostos. O motor de
aceleração usa combustível sólido e só é ativado no lançamento.
Durante o voo de cruzeiro, subsônico, o míssil tem o comportamento de uma pequena aeronave - a propulsão é
feita por uma turbina, de tecnologia nacional, construída também pela Avibrás.
A arma está no limite do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, o MTCR, do qual o Brasil é signatário. O
acordo restringe o raio de ação máximo a 300 quilômetros e as ogivas a 500 quilos. "O MTC-300 está dentro da
distância fixada e atua com folga no peso", explica Sami Hassuani.
O Comando do Exército destaca que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha "apoio de fogo de longo
alcance com elevados índices de precisão e letalidade". A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa Resenha Diária 19/10/13 8
inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em
conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo ideal é uma instalação estratégica - refinarias,
usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares,
complexos industriais.
Ainda não tem o radar necessário para buscar alvos móveis, O recurso permitiria multiplicar a capacidade
realizando, por exemplo, um disparo múltiplo contra uma frota naval, liderada por um porta-aviões, navegando a até 300
quilômetros do litoral - no caso do Brasil, eventualmente ameaçando províncias petrolíferas em alto-mar. Uma bateria do
sistema Astros é composta por seis carretas lançadoras, com suporte de apoio de outras seis remuniciadoras, um
blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo-estação meteorológica e um de manutenção.
O míssil MTC 300 é disparado por rampas duplas - cada carreta levará quatro unidades. O SS-30 atua em salvas
de 32 foguetes e o SS-40, de 16; os SS-60 e SS-80 de três em três. O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada
preparada e precisa de apenas 15 minutos de preparação antes do lançamento. Cumprida a missão, deixa o local
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- Centurião
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Re: AVIBRAS
O limite de 300km parece ter sido respeitado para que se possa vender o míssil a outros usuários. Espero que tenham um plano para construir algo com muito maior capacidade. Aí sim, essa nova arma será restrita às FAs brasileiras devido ao MCTR.
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Sim, o MCTR, em relação ao Brasil, só impôs que Brasil não deve exportar mísseis de cruzeiro com alcance maior que 300 km e ogiva maior que 500 kg, mas não podemos ter armamentos do tipo.
De todo o jeito, é um contrato informal e existe violações a décadas.
De todo o jeito, é um contrato informal e existe violações a décadas.
Re: AVIBRAS
Com certeza o nosso tera o alcance muito maior que 300 km.............300 km o máximo para exportacaO
Editado pela última vez por zao em Dom Out 20, 2013 4:50 pm, em um total de 1 vez.
- Bourne
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Re: AVIBRAS
Não adianta esperar nada com exportação. Os 300 km são uma meta inicial realista para desenvolvimento. Porém se conseguir uns 1 - 1,5 km seria extremamente interessante, colocaria a capacidade de ataque a alvos estratégicos em um novo patamar. Se colocar em navios, submarinos ou aviões melhor ainda. Seria um ótimo instrumento de dissuasão.
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Creio que haverá uma versão Ar-Sup e Mar-Solo do AV-TM 300.
Após algumas exportações e vendas para nós mesmos do Astros 2020, SS 40 G e AV-TM 300E, creio que terão verba suficiente para um AV-TM 500 ou até 1000.
Após algumas exportações e vendas para nós mesmos do Astros 2020, SS 40 G e AV-TM 300E, creio que terão verba suficiente para um AV-TM 500 ou até 1000.
- denilson
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Re: AVIBRAS
Entendo que o AV/MT-300 é o mesmo na versão terrestre e embarcada, bastando "apenas" adaptar um contêiner lançador a uma embarcação. Claro que para a versão naval seria interessante um alcance maior, assim como na terrestre.
Para a versão ar-solo, bastariam alguns "pequenos" ajustes, como a retirada do booster, adaptações para a acoplagem à aeronave lançadora (A-1, A-4, KC-390 e Karacal ?)
Abraço.
Para a versão ar-solo, bastariam alguns "pequenos" ajustes, como a retirada do booster, adaptações para a acoplagem à aeronave lançadora (A-1, A-4, KC-390 e Karacal ?)
Abraço.
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Com a retirada do Booster, poderá colocar mais combustível e talvez aumentar o alcance para 370 km (lançado do ar já terá seu alcance aumentado para entre 10 km e 20 km, na melhor das hipóteses).
Eu também gostaria de ver um Astros HAWK 2. Um Astros sobre um chassi 4x4 e um lançador, podendo lançar 4 foguetes-mísseis (híbrido) da Mectron e Britanite, 8 foguetes SS-40 G e podendo lançar foguetes SS 40 e SS 30, para apoio de fogo para unidades mais leves, como Infantaria Leve e Paraquedista.
Isso traria um incremento enorme ás tropas.
Eu também gostaria de ver um Astros HAWK 2. Um Astros sobre um chassi 4x4 e um lançador, podendo lançar 4 foguetes-mísseis (híbrido) da Mectron e Britanite, 8 foguetes SS-40 G e podendo lançar foguetes SS 40 e SS 30, para apoio de fogo para unidades mais leves, como Infantaria Leve e Paraquedista.
Isso traria um incremento enorme ás tropas.