Alternativas para fim do FX2
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- gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Então a matéria se contradiz, pois na mesma fala que a oferta foi feita e logo depois a oferta não foi??? Além disso, existe outras matérias falando que a oferta existe.
Sobre os Indianos. O que os Indianos querem é que a Rússia não venda a versão deles. Isso está muito claro na matéria. Não li nada sobre transferência de ToT, até porque o protótipo Indiano nem está pronto.
Agora se acha que a Rússia não transfere tecnologia, pergunta para os Indianos onde eles conseguiram tecnologias sobre Turbinas com empuxo vetorial, como conseguiram a tecnologia do P-800 e etc...
Ainda tem os Chineses.
Quanto ao EUA??? SE transferir tecnologia, é para Coréia do Sul e Japão, que são 2 vassalos ou para a Inglaterra, que ajuda a financiar parte de seus projetos, vide F-35.
Sobre os Indianos. O que os Indianos querem é que a Rússia não venda a versão deles. Isso está muito claro na matéria. Não li nada sobre transferência de ToT, até porque o protótipo Indiano nem está pronto.
Agora se acha que a Rússia não transfere tecnologia, pergunta para os Indianos onde eles conseguiram tecnologias sobre Turbinas com empuxo vetorial, como conseguiram a tecnologia do P-800 e etc...
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- Penguin
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Re: Alternativas para fim do FX2
Vc continua viajando...a matéria não se contradiz. Leia o título direito e verá uma palavra: futuro!gabriel219 escreveu:Então a matéria se contradiz, pois na mesma fala que a oferta foi feita e logo depois a oferta não foi??? Além disso, existe outras matérias falando que a oferta existe.
Sobre os Indianos. O que os Indianos querem é que a Rússia não venda a versão deles. Isso está muito claro na matéria. Não li nada sobre transferência de ToT, até porque o protótipo Indiano nem está pronto.
Agora se acha que a Rússia não transfere tecnologia, pergunta para os Indianos onde eles conseguiram tecnologias sobre Turbinas com empuxo vetorial, como conseguiram a tecnologia do P-800 e etc...
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Quanto ao EUA??? SE transferir tecnologia, é para Coréia do Sul e Japão, que são 2 vassalos ou para a Inglaterra, que ajuda a financiar parte de seus projetos, vide F-35.
O conteúdo, termina de explicar. Se ainda em dúvidas, saiu tb outras, do MinDef, da Reuters, do Globo, Estadão etc. Nada de proposta concreta. Apenas consultas informais.
Os indianos mal conseguem terminar sua turbina nacional, a Kaveri, e vc fala em turbina com TVC?!
Estão buscando um parceiro que possa ajudá-los na finalização dessa turbina. Não deu certo com a Snecma e nem se cogita os russos. Por que será?
Ninguém disse que a Rússia não transfere tecnologia. Ela, assim como qualquer outro pais, faz isso com seletividade, quando interessa e na extensão que convém em cada caso.
No mais, acho que o timing para se começar a discutir o pós-FX2 é agora mesmo. O projeto de um caça de 5a geração tem que ser gestionado já, pois isso leva anos e anos de planejamento e negociações.
[]s
Editado pela última vez por Penguin em Qui Out 17, 2013 12:05 pm, em um total de 4 vezes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Alternativas para fim do FX2

17/10/2013
Brasil compra R$ 2 bi em armas da Rússia e agora negocia caça
País poderia receber jatos Sukhoi-35 para substituir seus Mirage-2000 e participar da produção do novo modelo T-50. Contrato para aquisição de baterias antiaéreas Pantsir-S1 e lançadores Igla-S, contudo, só deve ser assinado em 2014
Igor Gielow
O Brasil aprofundou sua cooperação militar com a Rússia ao fechar a compra de R$ 2 bilhões em baterias antiaéreas e admitiu participar da produção do caça de próxima geração que está sendo desenvolvido por Moscou.
Segundo o ministro Celso Amorim (Defesa), nada impede a participação brasileira no projeto do Sukhoi T-50, caça que tem cinco protótipos voando e que servirá de base para um modelo a ser produzido em conjunto com a Índia.
Amorim fez o comentário após reunião com seu colega Sergei Shoigu. Reafirmou que o processo para comprar caças de geração atual, o F-X2, segue com três concorrentes: o americano F/A-18, o francês Rafale e o sueco Gripen NG.
Os russos não fizeram ofertas formais de seu modelo atual, que ficou de fora do F-X2, o Sukhoi-35. Segundo a Folha apurou, contudo, a Força Aérea recebeu uma consulta informal para receber uma espécie de "combo".
Pela oferta, o Brasil receberia Sukhoi-35 para substituir seus Mirage-2000 que serão aposentados neste ano enquanto o T-50 não atingir estágio operacional, o que deve ocorrer só após 2016. O novo caça só deverá ter produção comercial no fim da década.
No encontro com Amorim, Shoigu falou genericamente que poderia fazer leasing de equipamento militar russo. Isso foi lido com uma senha para a solução intermediária.
A compra dos caças se arrasta desde 2001. O F/A-18 tinha superado o Rafale no favoritismo, mas o escândalo da espionagem americana travou o negócio politicamente. A ampliação da cooperação com a Rússia ocorre no momento em que a relação Brasil-EUA está abalada.
O T-50 é o projeto de caça de quinta geração em estágio mais avançado no mundo. Só os EUA têm um avião deste tipo hoje, o F-22. A denominação é genérica e indica a adoção de itens como alto índice de informatização e capacidade de voo furtivo, o chamado "invisível ao radar". Sua grande vantagem é a abertura da Rússia a cooperações --os EUA não vendem o F-22.
Para que a negociação ande, os russos deverão melhorar seu pós-venda. Segundo a Folha apurou, a delegação de Shoigu recebeu reclamações sobre peças de reposição e manutenção dos helicópteros de ataque Mi-35 que estão sendo fornecidos à FAB.
O fato de ter sido sacramentado o próximo passo para a compra de baterias antiaéreas Pantsir-S1, um produto de alta tecnologia, indica que o Brasil deu um voto de confiança a Moscou.
Amorim ressaltou que a ideia não é a compra em si, mas a capacitação tecnológica. A previsão é de que uma empresa brasileira, que poderá ser a Odebrecht Defesa, venha a produzir a arma. O contrato deverá ser assinado em meados de 2014. Prevê a compra de três baterias mais duas de lançadores Igla-S.
Governos dos dois países criam grupo antiespionagem
Na esteira das denúncias de espionagem por parte dos Estados Unidos, Brasil e Rússia decidiram ontem formar um grupo de trabalho para sugerir soluções em defesa cibernética. A forma como isso será feito não está definida.
Não deixa de ser curioso que o Brasil, país cuja presidente cancelou uma visita de Estado a Washington por causa das denúncias que estaria sendo monitorada, esteja procurando parceria no setor justamente com a nação que abriga o denunciante do caso da espionagem.
O analista Edward Snowden, que vazou documentos mostrando a ação de espionagem da Agência de Segurança Nacional americana, está asilado temporariamente na Rússia.
Outro acordo assinado entre os dois países prevê uma maior cooperação na área de tecnologia espacial.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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- EDSON
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Re: Alternativas para fim do FX2
Não gosto deste tipo de manchete que destaca o valor em termos garrafais é só para depreciar a oferta russa. Estão dizendo que é pouco equipamento pra muito dinheiro.
- Wolfgang
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Re: Alternativas para fim do FX2
Nada impede, mesmo orçamentariamente, que se compre o NG para o termos em grandes quantidades (180?) e uns 72 T-50. Basta colocá-los num PAC da vida, Ciência Sem Fronteiras, etc.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Ok, meu amigo Gabriel.gabriel219 escreveu:Então a matéria se contradiz, pois na mesma fala que a oferta foi feita e logo depois a oferta não foi??? Além disso, existe outras matérias falando que a oferta existe.
Sobre os Indianos. O que os Indianos querem é que a Rússia não venda a versão deles. Isso está muito claro na matéria. Não li nada sobre transferência de ToT, até porque o protótipo Indiano nem está pronto.
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Respeito sua opinião !
Forte Abraço
kirk
Editado pela última vez por kirk em Qui Out 17, 2013 10:28 am, em um total de 1 vez.
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: Alternativas para fim do FX2
Russos tentam, em vão, voltar à briga dos caças
MINISTRO RUSSO SHOYGU QUEBRA PROTOCOLO E OFERECE 36 AERONAVES SUKHOI-35 AO BRASIL
Edla Lula
O ministro da Defesa da Rússia, Sergey Shoygu, aproveitou a visita, ontem, ao Brasil, para propor, novamente, a venda de caças russos para o país. A pauta oficial do encontro foi a negociação para aquisição dos sistemas de defesa antiaérea russos, mas diante da iminente desativação dos atuais Mirage 2000, sem que haja uma definição quanto ao programa F-X2, para aquisição de novos caças, o russo ofereceu ao ministro da Defesa Celso Amorim a venda de 36 aeronaves Sukhoi-35.
“Disse (a Shoygu) que com relação aos aviões de 4- geração existe um processo em andamento, que nós esperamos que seja finalizado em breve”, afirmou Amorim, em referência à licitação do programa F-X2, que aguarda decisão final da presidenta Dilma Rousseff sobre a fabricante a ser escolhida.
Mas o ministro da Defesa não fechou as portas para futuras negociações com a Rússia, preterida no F-X2. “Estamos interessados, sim, em discutir projetos que digam respeito a uma quinta geração de aviões com parceiros novos”, disse Amorim. No pacote apresentado por Shoygu constavam também os Pakfa/T-50, quinta geração de aviões militares, que o governo russo se dispôs a fabricar com transferência de tecnologia para o Brasil.
Por enquanto, certo está que o Brasil enviará no próximo mês uma comissão técnica para assinar o contrato para aquisição das baterias antiaéreas da Rússia, cujo valor está estimado em U$ 1 bilhão. Pelo acordo negociado até agora, o Brasil comprará três baterias de médio alcance, Pantsir-S1, com alcance de até 15 km. Outros dois sistemas são do modelo Igla, portátil, com alcance de até 3,5 km. De acordo com o Ministério da Defesa, o equipamento ficará pronto em 18 meses, contados a partir da assinatura do contrato. Logo, não chegará ao país antes da Copa do Mundo, mas poderá ser utilizado nos Jogos Olímpicos.
A compra dos sistemas antiaéreos começou a ser discutida em dezembro de 2012, quando a presidenta Dilma esteve em visita oficial a Moscou. Em fevereiro deste ano, na visita oficial do primeiro-ministro Medvedev ao Brasil, iniciaram-se as negociações para por em prática a parceria.
O projeto F-X2 e a compra de caças pelo Brasil
A aquisição de equipamentos de quinta geração consta do Plano Nacional de Defesa e do Livro Branco da Defesa, mas o governo encontra dificuldades para emplacar equipamentos da 4- geração, com o programa F-X2.
O projeto vem sendo tratado desde 2001, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu substituir os Mirage III BR. As negociações foram interrompidas em 2005 e retomadas em 2008, com o lançamento da Estratégia Nacional de Defesa. Naquela ocasião, a Aeronáutica deu parecer favorável a três propostas apresentadas: pela americana Boeing, com o F-18E/F, pela francesa Dassault, com o Rafale F3, e pela sueca Saab, com os Gripen. Os russos, que concorriam com os caças Sukhoi, foram excluídos da concorrência.
Os protestos de junho adiaram a decisão da presidente Dilma sobre os caças, mas o Ministério da Defesa conta com a possibilidade da decisão ser anunciada ainda este ano. “Está nas mãos da presidenta”, disse uma fonte que participou da conversa de ontem.
Especialistas também apostam numa posição ainda em 2013. “As manifestações sociais pesaram fortemente no adiamento da decisão, porque a sociedade não compreende os investimentos em Defesa como algo tão urgente quanto Saúde e Educação”, observa o professor Antônio Jorge Ramalho, especialista em segurança internacional do Instituto de Relações Internacionais da UnB.
Ramalho ressalta, no entanto, que por diversas vezes a presidenta manifestou preocupação com a política de Defesa Nacional. “Dilma já mencionou em várias ocasiões a clareza que tem da necessidade de tomar uma decisão rapidamente”, completa o especialista.
Os Mirage 2000 já começaram a ser desativados e devem ser totalmente aposentados até dezembro. Para que o espaço aéreo não fique totalmente desprotegido, a Embraer Defesa está reformando os caças F-5. “Mas é uma solução emergencial e paliativa. Os F-5 não elimina a urgência da aquisição de novas aeronaves”, salienta Ramalho.
FONTE: Brasil Econômico, via Notimp
http://www.aereo.jor.br/2013/10/17/russ ... dos-cacas/
MINISTRO RUSSO SHOYGU QUEBRA PROTOCOLO E OFERECE 36 AERONAVES SUKHOI-35 AO BRASIL
Edla Lula
O ministro da Defesa da Rússia, Sergey Shoygu, aproveitou a visita, ontem, ao Brasil, para propor, novamente, a venda de caças russos para o país. A pauta oficial do encontro foi a negociação para aquisição dos sistemas de defesa antiaérea russos, mas diante da iminente desativação dos atuais Mirage 2000, sem que haja uma definição quanto ao programa F-X2, para aquisição de novos caças, o russo ofereceu ao ministro da Defesa Celso Amorim a venda de 36 aeronaves Sukhoi-35.
“Disse (a Shoygu) que com relação aos aviões de 4- geração existe um processo em andamento, que nós esperamos que seja finalizado em breve”, afirmou Amorim, em referência à licitação do programa F-X2, que aguarda decisão final da presidenta Dilma Rousseff sobre a fabricante a ser escolhida.
Mas o ministro da Defesa não fechou as portas para futuras negociações com a Rússia, preterida no F-X2. “Estamos interessados, sim, em discutir projetos que digam respeito a uma quinta geração de aviões com parceiros novos”, disse Amorim. No pacote apresentado por Shoygu constavam também os Pakfa/T-50, quinta geração de aviões militares, que o governo russo se dispôs a fabricar com transferência de tecnologia para o Brasil.
Por enquanto, certo está que o Brasil enviará no próximo mês uma comissão técnica para assinar o contrato para aquisição das baterias antiaéreas da Rússia, cujo valor está estimado em U$ 1 bilhão. Pelo acordo negociado até agora, o Brasil comprará três baterias de médio alcance, Pantsir-S1, com alcance de até 15 km. Outros dois sistemas são do modelo Igla, portátil, com alcance de até 3,5 km. De acordo com o Ministério da Defesa, o equipamento ficará pronto em 18 meses, contados a partir da assinatura do contrato. Logo, não chegará ao país antes da Copa do Mundo, mas poderá ser utilizado nos Jogos Olímpicos.
A compra dos sistemas antiaéreos começou a ser discutida em dezembro de 2012, quando a presidenta Dilma esteve em visita oficial a Moscou. Em fevereiro deste ano, na visita oficial do primeiro-ministro Medvedev ao Brasil, iniciaram-se as negociações para por em prática a parceria.
O projeto F-X2 e a compra de caças pelo Brasil
A aquisição de equipamentos de quinta geração consta do Plano Nacional de Defesa e do Livro Branco da Defesa, mas o governo encontra dificuldades para emplacar equipamentos da 4- geração, com o programa F-X2.
O projeto vem sendo tratado desde 2001, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu substituir os Mirage III BR. As negociações foram interrompidas em 2005 e retomadas em 2008, com o lançamento da Estratégia Nacional de Defesa. Naquela ocasião, a Aeronáutica deu parecer favorável a três propostas apresentadas: pela americana Boeing, com o F-18E/F, pela francesa Dassault, com o Rafale F3, e pela sueca Saab, com os Gripen. Os russos, que concorriam com os caças Sukhoi, foram excluídos da concorrência.
Os protestos de junho adiaram a decisão da presidente Dilma sobre os caças, mas o Ministério da Defesa conta com a possibilidade da decisão ser anunciada ainda este ano. “Está nas mãos da presidenta”, disse uma fonte que participou da conversa de ontem.
Especialistas também apostam numa posição ainda em 2013. “As manifestações sociais pesaram fortemente no adiamento da decisão, porque a sociedade não compreende os investimentos em Defesa como algo tão urgente quanto Saúde e Educação”, observa o professor Antônio Jorge Ramalho, especialista em segurança internacional do Instituto de Relações Internacionais da UnB.
Ramalho ressalta, no entanto, que por diversas vezes a presidenta manifestou preocupação com a política de Defesa Nacional. “Dilma já mencionou em várias ocasiões a clareza que tem da necessidade de tomar uma decisão rapidamente”, completa o especialista.
Os Mirage 2000 já começaram a ser desativados e devem ser totalmente aposentados até dezembro. Para que o espaço aéreo não fique totalmente desprotegido, a Embraer Defesa está reformando os caças F-5. “Mas é uma solução emergencial e paliativa. Os F-5 não elimina a urgência da aquisição de novas aeronaves”, salienta Ramalho.
FONTE: Brasil Econômico, via Notimp
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“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: Alternativas para fim do FX2
Meu deus, onde esse mundo vai parar, o assunto gripen ng nunca vai sair de pauta?
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Re: Alternativas para fim do FX2
Me empolguei com a machete. Não vou ler o resto do texto para não entrar em depressão.



- gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Penguin, vocÊ só leu a parte que o interessou, veja bem:
"Russia oferece 36 caças Su-35S para o Brasil"
"Rússia fala em leasign de Su-35S, por enquanto do desenvolvimento do PAK-FA"
Leasign é o que mesmo??? Talvez perguntemos para os Tchecos.
"Russia oferece 36 caças Su-35S para o Brasil"
"Rússia fala em leasign de Su-35S, por enquanto do desenvolvimento do PAK-FA"
Leasign é o que mesmo??? Talvez perguntemos para os Tchecos.
- gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Penguin, você só leu a parte que o interessou, veja bem:kirk escreveu:Russos tentam, em vão, voltar à briga dos caças
MINISTRO RUSSO SHOYGU QUEBRA PROTOCOLO E OFERECE 36 AERONAVES SUKHOI-35 AO BRASIL
Edla Lula
O ministro da Defesa da Rússia, Sergey Shoygu, aproveitou a visita, ontem, ao Brasil, para propor, novamente, a venda de caças russos para o país. A pauta oficial do encontro foi a negociação para aquisição dos sistemas de defesa antiaérea russos, mas diante da iminente desativação dos atuais Mirage 2000, sem que haja uma definição quanto ao programa F-X2, para aquisição de novos caças, o russo ofereceu ao ministro da Defesa Celso Amorim a venda de 36 aeronaves Sukhoi-35.
“Disse (a Shoygu) que com relação aos aviões de 4- geração existe um processo em andamento, que nós esperamos que seja finalizado em breve”, afirmou Amorim, em referência à licitação do programa F-X2, que aguarda decisão final da presidenta Dilma Rousseff sobre a fabricante a ser escolhida.
Mas o ministro da Defesa não fechou as portas para futuras negociações com a Rússia, preterida no F-X2. “Estamos interessados, sim, em discutir projetos que digam respeito a uma quinta geração de aviões com parceiros novos”, disse Amorim. No pacote apresentado por Shoygu constavam também os Pakfa/T-50, quinta geração de aviões militares, que o governo russo se dispôs a fabricar com transferência de tecnologia para o Brasil.
Por enquanto, certo está que o Brasil enviará no próximo mês uma comissão técnica para assinar o contrato para aquisição das baterias antiaéreas da Rússia, cujo valor está estimado em U$ 1 bilhão. Pelo acordo negociado até agora, o Brasil comprará três baterias de médio alcance, Pantsir-S1, com alcance de até 15 km. Outros dois sistemas são do modelo Igla, portátil, com alcance de até 3,5 km. De acordo com o Ministério da Defesa, o equipamento ficará pronto em 18 meses, contados a partir da assinatura do contrato. Logo, não chegará ao país antes da Copa do Mundo, mas poderá ser utilizado nos Jogos Olímpicos.
A compra dos sistemas antiaéreos começou a ser discutida em dezembro de 2012, quando a presidenta Dilma esteve em visita oficial a Moscou. Em fevereiro deste ano, na visita oficial do primeiro-ministro Medvedev ao Brasil, iniciaram-se as negociações para por em prática a parceria.
O projeto F-X2 e a compra de caças pelo Brasil
A aquisição de equipamentos de quinta geração consta do Plano Nacional de Defesa e do Livro Branco da Defesa, mas o governo encontra dificuldades para emplacar equipamentos da 4- geração, com o programa F-X2.
O projeto vem sendo tratado desde 2001, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso decidiu substituir os Mirage III BR. As negociações foram interrompidas em 2005 e retomadas em 2008, com o lançamento da Estratégia Nacional de Defesa. Naquela ocasião, a Aeronáutica deu parecer favorável a três propostas apresentadas: pela americana Boeing, com o F-18E/F, pela francesa Dassault, com o Rafale F3, e pela sueca Saab, com os Gripen. Os russos, que concorriam com os caças Sukhoi, foram excluídos da concorrência.
Os protestos de junho adiaram a decisão da presidente Dilma sobre os caças, mas o Ministério da Defesa conta com a possibilidade da decisão ser anunciada ainda este ano. “Está nas mãos da presidenta”, disse uma fonte que participou da conversa de ontem.
Especialistas também apostam numa posição ainda em 2013. “As manifestações sociais pesaram fortemente no adiamento da decisão, porque a sociedade não compreende os investimentos em Defesa como algo tão urgente quanto Saúde e Educação”, observa o professor Antônio Jorge Ramalho, especialista em segurança internacional do Instituto de Relações Internacionais da UnB.
Ramalho ressalta, no entanto, que por diversas vezes a presidenta manifestou preocupação com a política de Defesa Nacional. “Dilma já mencionou em várias ocasiões a clareza que tem da necessidade de tomar uma decisão rapidamente”, completa o especialista.
Os Mirage 2000 já começaram a ser desativados e devem ser totalmente aposentados até dezembro. Para que o espaço aéreo não fique totalmente desprotegido, a Embraer Defesa está reformando os caças F-5. “Mas é uma solução emergencial e paliativa. Os F-5 não elimina a urgência da aquisição de novas aeronaves”, salienta Ramalho.
FONTE: Brasil Econômico, via Notimp
http://www.aereo.jor.br/2013/10/17/russ ... dos-cacas/
"Russia oferece 36 caças Su-35S para o Brasil".
"Rússia fala em leasign de Su-35S, por enquanto do desenvolvimento do PAK-FA".
"Ministro quebra protocolo e OFERECE 36 Su-35 ao Brasil".
Leasign é o que mesmo??? Talvez perguntemos para os Tchecos.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Vou deixar aqui a minha opinião pessoal sobre essas matérias.
1
cada veiculo tem suas fontes, por isso cada um escreve aquilo de lhe passam por isso tamanha discrepância nas matérias.
2
como os russos vão oferecer leasing de 36 flankers dum modelo que eles não tem nem para suprir sua própria força.
3
segundo meu entendimento da fala do amorin, o fx será decidido entre um dos 3 do short-list, num eventual f-x de 5 geração dai sim sentaremos com nossos parceiros sejam eles russos,turcos, sul coreanos, chineses e etc...
1

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- MAJOR FRAGUAS
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Re: Alternativas para fim do FX2
60 GripenNG para LOW e 36 PAK-FA para HI e ponto final!!! (sonhar não custa...rsrs).
Sds Coloradas!
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- gabriel219
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Re: Alternativas para fim do FX2
Lirolfuti escreveu:Vou deixar aqui a minha opinião pessoal sobre essas matérias.
1cada veiculo tem suas fontes, por isso cada um escreve aquilo de lhe passam por isso tamanha discrepância nas matérias.
2como os russos vão oferecer leasing de 36 flankers dum modelo que eles não tem nem para suprir sua própria força.
Não, eles ofereceram Leasing para cobrir as baixas do GDA e TALVEZ para cobrir as baixas do F-5EM, em 2017.
Eles nos ofereceram a ompra de 36 Su-35S + participação no PAK FA.
Eles possuem 15 Su-35 em serviço e contrataram +48 caças, que deverão ser todo entregue até 2015. Com a chegada dos MiG-29SMT, MiG-35D (48 contratado), Su-27SM3 e do Su-30SM5, ficaram relaxados de servir 12 Su-35S ao Brasil ou até mais, podendo sair direto da fábrica para o Brasil.
3segundo meu entendimento da fala do amorin, o fx será decidido entre um dos 3 do short-list, num eventual f-x de 5 geração dai sim sentaremos com nossos parceiros sejam eles russos,turcos, sul coreanos, chineses e etc...