Thor escreveu:Bourne escreveu:E pretende atacar um navio argentino por acaso? Se for atacar uma frota bem defendida de um país desenvolvimento mandar o piloto com os A1 é mandar para morte...
Ok, se quer sair do TO América do Sul, e
pensar em guerra contra um país desenvolvido com capacidade de projeção de poder por Esquadra, talvez sobre só os EUA... aí concordo contigo que usar os A-1 seria estupidez. Para esse cenário, precisamos repensar o F-X3 e pedir umas 300 aeronaves de 5ª geração, pra começar.
Abraços
Thor, países que se pensam e creem ser grandes, normalmente, pensam grande. E planejam, também.
Fato um: as nossas elites, todas elas, jamais conseguiram, não sabem e não tem qualidades, competência ou honestidade intelectual, para isso.
Fato dois: a nossa classes média, a antiga e anova, é absurda e estupidamente leniente e passional quanto a seus interesses menores, que nada de bom em termos práticos, olhando os interesses maiores do país, se poderia ou pode-se esperar dela. Vide os protestos públicos durante a época das férias escolares deste ano.
Fato três: a nossa classe pobre, é... pobre em todos os sentidos. E portanto incapaz de pensar e fazer algo que lhes escape os interesses mais mundanos relativos à sobrevivência e/ou dependência das mamatas estatais. Peso morto num processo decisório real e impositivo em qualquer questão de realce para a vida nacional, sem que seja manipulada ou manietada.
Então pensemos. É possível realmente se pensar em 3 míseros caças de 5a G num país como este?
Eu, sinceramente, tenho cá minhas dúvidas, se até mesmo temos possibilidades reais de estarmos pensando - e planejando - algo em relação à caças de qualquer geração.
abs.