Alternativas para fim do FX2
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Re: Alternativas para fim do FX2
Não pelo FX3. O problema é que sem os caças do FX o país não tem capacidade de interceptação e ataque (terrestre ou noval) efetivo. Os F5 e A1 não contam, pois são muito limitado.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Acho que a FAB está mais preocupada (no desespero mesmo) é com a possibilidade de a Dilma fechar com os russos a compra de Su-35 e/ou PakFa!!! Afinal, uma vez decidido, ela vai e faz.
O protelamento infinito da decisão do FX-2 se dá por ela não querer fechar com a "BostList"!
Por tudo que tenho lido não haverá reforma de Mirage por parte da FAB, talvez, como uma forma de "pressionar" o governo a se definir - segundo seu desejo por F-18 ou, na pior das hipóteses, por Gripen "NewGhost".
Resta saber se isto dará algum resultado! Ou pior, em minha opinião, o único resultado que podemos esperar desta briga é a falência da defesa aérea nacional!
Eles estão ficando desesperados com esta possibilidade. Preferem colocar uma coleira enorme e pesada no pescoço do País a correrem este risco!
Conforme os grifos acima, a falácia acima foi tirada de minha constatação, após muito ler em fóruns, revistas, jornais, vazamentos, opiniões, "wikileaks", etc... por pessoas ligadas, ou não, à própria Força, enfim... desde quando soltaram a polêmica "short list". O que eu nunca vi foi alguma declaração oficial da FAB negando tudo isto.Lirolfuti escreveu:Me expliquem da onde veio essa falácia de que a fab esta com medo de receber qualquer avião que seja E incrível como certos hoax que surgem contra a fab colão e ninguém nem ao menos se da ao trabalho de desconfiar basta falar mal da força que vira verdade. ( ainda mais envolvendo certos concorrentes )
Nunca duvidei da alta capacidade técnica da FAB e nem vi e nem li nada que a pusesse em dúvida. Mas, estamos falando aqui de preferências, o que inegavelmente eles também têm junto com os argumentos necessários para defende-las.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Alternativas para fim do FX2
Tenho uma dúvida que não consegue se calar ... da onde surgiu a idéia que negociar com americano é "coleira" com russo não é e com francês muito menos ... como assim ?faterra escreveu:Acho que a FAB está mais preocupada (no desespero mesmo) é com a possibilidade de a Dilma fechar com os russos a compra de Su-35 e/ou PakFa!!! Afinal, uma vez decidido, ela vai e faz.
O protelamento infinito da decisão do FX-2 se dá por ela não querer fechar com a "BostList"!
Por tudo que tenho lido não haverá reforma de Mirage por parte da FAB, talvez, como uma forma de "pressionar" o governo a se definir - segundo seu desejo por F-18 ou, na pior das hipóteses, por Gripen "NewGhost".
Resta saber se isto dará algum resultado! Ou pior, em minha opinião, o único resultado que podemos esperar desta briga é a falência da defesa aérea nacional!Eles estão ficando desesperados com esta possibilidade. Preferem colocar uma coleira enorme e pesada no pescoço do País a correrem este risco!Conforme os grifos acima, a falácia acima foi tirada de minha constatação, após muito ler em fóruns, revistas, jornais, vazamentos, opiniões, "wikileaks", etc... por pessoas ligadas, ou não, à própria Força, enfim... desde quando soltaram a polêmica "short list". O que eu nunca vi foi alguma declaração oficial da FAB negando tudo isto.Lirolfuti escreveu:Me expliquem da onde veio essa falácia de que a fab esta com medo de receber qualquer avião que seja E incrível como certos hoax que surgem contra a fab colão e ninguém nem ao menos se da ao trabalho de desconfiar basta falar mal da força que vira verdade. ( ainda mais envolvendo certos concorrentes )
Nunca duvidei da alta capacidade técnica da FAB e nem vi e nem li nada que a pusesse em dúvida. Mas, estamos falando aqui de preferências, o que inegavelmente eles também têm junto com os argumentos necessários para defende-las.
Alguém gostaria de esclarecer isso ?
Abs
kirk
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- capsantanna
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Re: Alternativas para fim do FX2
Nessas alturas do campeonato, se vier qualquer caça já estaria melhor do que está agora.
Só que não virá nada mesmo.
Estamos vendo o tempo passar e vamos ficar mesmo e no chão.
No máximo rola algum arrendamento na época da copa ou da olimpíada (e olha lá).
Continuo acompanhando esse tópico de teimoso que sou.
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- Luís Henrique
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Re: Alternativas para fim do FX2
Bourne escreveu:Pelas indicações, o FX3 começa em 2015 e, com otimismo, tem um vencedor com contrato assinado em 2017. Isto é, o processo de seleção vai envolver caças de quinta geração necessariamente.
Outro problema mais urgente é o que colocar no lugar dos F5 e para cobrir o gap que vai existir até 2020. E caça novo de quarta geração é que não virá. Creio que a FAB ainda vai modernizar os Mirage2000 ou ir atrás de F16 do deserto.
A IAI disse que tem DOIS países interessados e em estágio avançado de negociações no Kfir Block 60...
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Ela nasce da necessidade que o país tem, ou não, em vender seus equipamentos para outro país. Os EUA quando vende os seus, impõem uma série de inspeções e regras ao comprador, tanto nas atualizações, nas revisões, nas integrações e, principalmente, na utilização do mesmo. Isto é intolerável e inaceitável. O Brasil tem uma série de históricos de embargos sofridos em sensores e equipamentos comprados deles. Há um vídeo do Brigadeiro Venâncio, detalhando todos estes embargos. Existe a proibição de vender Tucanos e AMX's para a Venezuela, por causa da existência de equipamentos estadunidenses nestes vetores. O Brasil tentou comprar F4 deles, na década de 60/70, e foi negado - isto estava acima do nosso bico. Houve, durante a Guerra das Lagostas, a tentativa de impedimento na utilização de velhos navios estadunidenses da MB contra navios e barcos franceses que estavam pescando em nossas costas.
A diferença para os outros países é que eles não têm a mesma riqueza e poder de compra dos estadunidenses. Portanto, para bancar o projeto e desenvolvimento de suas necessidades eles precisam dos compradores externos. Por isto são mais maleáveis em suas negociações.
Em minha opinião, um país tem o direito de vender ou não o quê e para quem quiser. Pior são os compradores aceitarem suas imposições, por mais escabrosas possam parecer, e insistirem em comprar deles. Isto é vira-latisse e, mais grave, lesa-pátria.
Já passou da hora do Brasil criar vergonha na cara e projetar, desenvolver e produzir suas necessidades. Tornar-se independente e soberano.
A diferença para os outros países é que eles não têm a mesma riqueza e poder de compra dos estadunidenses. Portanto, para bancar o projeto e desenvolvimento de suas necessidades eles precisam dos compradores externos. Por isto são mais maleáveis em suas negociações.
Em minha opinião, um país tem o direito de vender ou não o quê e para quem quiser. Pior são os compradores aceitarem suas imposições, por mais escabrosas possam parecer, e insistirem em comprar deles. Isto é vira-latisse e, mais grave, lesa-pátria.
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Fernando Augusto Terra
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Re: Alternativas para fim do FX2
Que dó falar que os A-1M, na realidade da América do Sul, não contam, mesmo com capacidade de ataque noturno, bombas por GPS, Lazer, mísseis MAR, radar, datalink, alcance a baixa altura muito bom, velocidade de penetração a baixa altura elevada, interferidor, revo, etc...Bourne escreveu:Não pelo FX3. O problema é que sem os caças do FX o país não tem capacidade de interceptação e ataque (terrestre ou noval) efetivo. Os F5 e A1 não contam, pois são muito limitado.
Brasil acima de tudo!!!
- Bourne
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Re: Alternativas para fim do FX2
E pretende atacar um navio argentino por acaso? Se for atacar uma frota bem defendida de um país desenvolvimento mandar o piloto com os A1 é mandar para morte.
Pensar na realidade sul-americana é pensar muito, mais muito pequeno e como se fosse os anos 1970. Além de ser muito irreal pensar que vai entrar em guerra com um país sul-americano sem aliados fortes que fornecerão o que for necessário para ter sucesso no conflito. na chamada por aí de guerra por procuração.
Pensar na realidade sul-americana é pensar muito, mais muito pequeno e como se fosse os anos 1970. Além de ser muito irreal pensar que vai entrar em guerra com um país sul-americano sem aliados fortes que fornecerão o que for necessário para ter sucesso no conflito. na chamada por aí de guerra por procuração.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Se compramos 90% dos equipamentos militares de um fornecedor, teremos com ele 90% dos problemas ... isso não quer dizer que não teríamos problemas similares ou até piores ... ou mesmo de outra natureza ... com outro fornecedor ...faterra escreveu:Ela nasce da necessidade que o país tem, ou não, em vender seus equipamentos para outro país. Os EUA quando vende os seus, impõem uma série de inspeções e regras ao comprador, tanto nas atualizações, nas revisões, nas integrações e, principalmente, na utilização do mesmo. Isto é intolerável e inaceitável. O Brasil tem uma série de históricos de embargos sofridos em sensores e equipamentos comprados deles. Há um vídeo do Brigadeiro Venâncio, detalhando todos estes embargos. Existe a proibição de vender Tucanos e AMX's para a Venezuela, por causa da existência de equipamentos estadunidenses nestes vetores. O Brasil tentou comprar F4 deles, na década de 60/70, e foi negado - isto estava acima do nosso bico. Houve, durante a Guerra das Lagostas, a tentativa de impedimento na utilização de velhos navios estadunidenses da MB contra navios e barcos franceses que estavam pescando em nossas costas.
A diferença para os outros países é que eles não têm a mesma riqueza e poder de compra dos estadunidenses. Portanto, para bancar o projeto e desenvolvimento de suas necessidades eles precisam dos compradores externos. Por isto são mais maleáveis em suas negociações.
Em minha opinião, um país tem o direito de vender ou não o quê e para quem quiser. Pior são os compradores aceitarem suas imposições, por mais escabrosas possam parecer, e insistirem em comprar deles. Isto é vira-latisse e, mais grave, lesa-pátria.
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Tudo que vc disse tá valendo, mas tá valendo também que modernizamos seus F-5 ... com ou sem ajuda deles ... e fizemos desse equipamento um 4aG ... de baixa capacidade, sim, mas com todas as modernidades de um 4aG ... muitas ToTs para a embraer para cumprimentos de off-sets ... e por aí vai ...
Um Brigadeiro da FAB disse que os franceses, por exemplo, quando tinham que fazer alguma manutenção nos M-III colocavam um "biombo" uma divisória para que os brasileiros nem mesmo vissem a manutenção ... demoravam meses a fio para reposição de peça por exemplo, deixando o avião "no chon" por meses a fio ... manuais totalmente incompletos e pior, incompreensíveis ... será que iriam proporcionar quaisquer ToT ?
E essa insanidade de dizer que russos transferem tecno ? ... chega a ser patológica algumas afirmações nesse sentido ...
Não meu amigo, não tem bonzinho, nem bandidos nessa história, tem INTERESSES, tem contratos bem definidos ... e tem aceitar ou não imposições ... o amigo acha mesmo que nessa altura do campeonato a FAB e o Brasil aceitariam condições americanas de manutenção ou restrições de uso ? ... isso é lenda ...
Temos é que estar atentos aos nossos maiores interesses ... independente do fornecedor ... classificar um país de bandidão e outros de amiguinhos ... me desculpe ... é infantil.
Abs
kirk
Em tempo :
J-10 não pode ser exportado
GOVERNO CHINÊS AINDA NÃO FORNECEU A LICENÇA NECESSÁRIA
http://www.aereo.jor.br/2013/10/05/j-10 ... exportado/
[] kirk
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“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: Alternativas para fim do FX2
Sem dúvida, não tem bonzinhos e o que existe acima de tudo são interesses nessa história e com a a recente confusão com o Gov. dos EUA provou, talvez seja a hora de explorarmos e tentar obter vantagens com países que tem mais interesses no Brasil e ofereçam mais oportunidades.
O pouco caso que o Gov. Americano fez mostra que talvez eles estejam muito confortáveis conosco. Acho que temos a oportunidade de mudarmos um pouco isso.
Cabe à Presidente decider se vale a pena ou não.
E quanto a história da China, não é bem como colocado na material. O caça Sino-Paquistanês é o JF-17 e esse projeto a colaboração continua. O J-10 agora é que está ganhando maturidade e não me espantaria se fosse oferecido para exportação logo logo.
Nada que o tempo não resolva.
Eles podem se dar ao luxo de fazer isso, infelizmente nós não.
[]s
CB_Lima
O pouco caso que o Gov. Americano fez mostra que talvez eles estejam muito confortáveis conosco. Acho que temos a oportunidade de mudarmos um pouco isso.
Cabe à Presidente decider se vale a pena ou não.
E quanto a história da China, não é bem como colocado na material. O caça Sino-Paquistanês é o JF-17 e esse projeto a colaboração continua. O J-10 agora é que está ganhando maturidade e não me espantaria se fosse oferecido para exportação logo logo.
Nada que o tempo não resolva.
Eles podem se dar ao luxo de fazer isso, infelizmente nós não.
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CB_Lima
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Re: Alternativas para fim do FX2
Como disse, já passou da hora do Brasil criar vergonha na cara e projetar, desenvolver e produzir suas necessidades. Tornar-se independente e soberano.
Passou da hora do País crescer e tornar-se maduro em seu relacionamento com os "nossos amigos e aliados".
Acho que demos os primeiros passos neste último embate diplomático com os EUA. Resta agora darmos todos os passos necessários para que tenhamos uma diplomacia e uma defesa fortemente dissuasória à altura de nossa grandeza.
Passou da hora do País crescer e tornar-se maduro em seu relacionamento com os "nossos amigos e aliados".
Acho que demos os primeiros passos neste último embate diplomático com os EUA. Resta agora darmos todos os passos necessários para que tenhamos uma diplomacia e uma defesa fortemente dissuasória à altura de nossa grandeza.
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Fernando Augusto Terra
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Re: Alternativas para fim do FX2
Quem deseja transferência REAL de tecnologia tem arcar com o ônus do desenvolvimento desta tecnologia, não pode e não tem como, pegar o produto feito, pronto e dizer eu quero comprar com transferência de tecnologia, ninguém transfere esta é a dura realidade.
Na área de caças se quiser ter alguma tecnologia tem que se associar com alguém no desenvolvimento do produto, já fizemos isso com os italianos compramos uma licença para montar e produzir o Xavante e depois embarcamos em conjunto no programa AMX. Este sim um programa de transferência de tecnologia, lá na época dos saudosos governos militares. E mesmo assim houve os seus solavancos. Por exemplo podíamos estar associados a outros países em um programa de desenvolvimento, mas não estamos o nosso programa aeronaútico estratégico é de um avião de transporte KC 390. É difícil ter dois programas em conjunto, então qualquer caça será sem transferência de tecnologia.
Quanto ao Kfir remodelado, certamente esta longe dos sonhos de muitos, mas é muito melhor do que nada e substituiria bem os Mirages 2000, com compatibilidade de armamento com o F5M, o que significa dizer que não teríamos que comprar mísseis. Olha que os israelenses devem ter bastante influencia na FAB pois fornecem aviônica e armamento. Não me supreenderia se os Kfir fossem o tampão do FX. O problema é que nós precisamos de mais de 20 caças, pois tem muito F5M que não vai aguentar muito tempo e talvez deveríamos ter um tampão para dois esquadrões e não sei quantos Kfir Israel poderia fornecer.
A possibilidade do Kfir como tampão já tinha sido levanta antes da compra dos Mirage 2000 e olha se tivesse sido o produto israelense, talvez ainda tivesse voando e sendo remodelado. A verdade é que gastamos muitos euros em um produto velho, agora o que vamos fazer com as células, peças, tanques alijáveis e outros equipamentos de Mirage 2000. Mas um galpão cheio de componentes de Mirage?
Na área de caças se quiser ter alguma tecnologia tem que se associar com alguém no desenvolvimento do produto, já fizemos isso com os italianos compramos uma licença para montar e produzir o Xavante e depois embarcamos em conjunto no programa AMX. Este sim um programa de transferência de tecnologia, lá na época dos saudosos governos militares. E mesmo assim houve os seus solavancos. Por exemplo podíamos estar associados a outros países em um programa de desenvolvimento, mas não estamos o nosso programa aeronaútico estratégico é de um avião de transporte KC 390. É difícil ter dois programas em conjunto, então qualquer caça será sem transferência de tecnologia.
Quanto ao Kfir remodelado, certamente esta longe dos sonhos de muitos, mas é muito melhor do que nada e substituiria bem os Mirages 2000, com compatibilidade de armamento com o F5M, o que significa dizer que não teríamos que comprar mísseis. Olha que os israelenses devem ter bastante influencia na FAB pois fornecem aviônica e armamento. Não me supreenderia se os Kfir fossem o tampão do FX. O problema é que nós precisamos de mais de 20 caças, pois tem muito F5M que não vai aguentar muito tempo e talvez deveríamos ter um tampão para dois esquadrões e não sei quantos Kfir Israel poderia fornecer.
A possibilidade do Kfir como tampão já tinha sido levanta antes da compra dos Mirage 2000 e olha se tivesse sido o produto israelense, talvez ainda tivesse voando e sendo remodelado. A verdade é que gastamos muitos euros em um produto velho, agora o que vamos fazer com as células, peças, tanques alijáveis e outros equipamentos de Mirage 2000. Mas um galpão cheio de componentes de Mirage?
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
- Thor
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Re: Alternativas para fim do FX2
Não acho legal uma compra de KFir como tampão. Embora seja uma versão modernizada, não passa de um Mirage III melhorado. Duvido que tenham melhorado tanto assim a autonomia e o raio de curva, por exemplo...JL escreveu:Quem deseja transferência REAL de tecnologia tem arcar com o ônus do desenvolvimento desta tecnologia, não pode e não tem como, pegar o produto feito, pronto e dizer eu quero comprar com transferência de tecnologia, ninguém transfere esta é a dura realidade.
Na área de caças se quiser ter alguma tecnologia tem que se associar com alguém no desenvolvimento do produto, já fizemos isso com os italianos compramos uma licença para montar e produzir o Xavante e depois embarcamos em conjunto no programa AMX. Este sim um programa de transferência de tecnologia, lá na época dos saudosos governos militares. E mesmo assim houve os seus solavancos. Por exemplo podíamos estar associados a outros países em um programa de desenvolvimento, mas não estamos o nosso programa aeronaútico estratégico é de um avião de transporte KC 390. É difícil ter dois programas em conjunto, então qualquer caça será sem transferência de tecnologia.
Quanto ao Kfir remodelado, certamente esta longe dos sonhos de muitos, mas é muito melhor do que nada e substituiria bem os Mirages 2000, com compatibilidade de armamento com o F5M, o que significa dizer que não teríamos que comprar mísseis. Olha que os israelenses devem ter bastante influencia na FAB pois fornecem aviônica e armamento. Não me supreenderia se os Kfir fossem o tampão do FX. O problema é que nós precisamos de mais de 20 caças, pois tem muito F5M que não vai aguentar muito tempo e talvez deveríamos ter um tampão para dois esquadrões e não sei quantos Kfir Israel poderia fornecer.
A possibilidade do Kfir como tampão já tinha sido levanta antes da compra dos Mirage 2000 e olha se tivesse sido o produto israelense, talvez ainda tivesse voando e sendo remodelado. A verdade é que gastamos muitos euros em um produto velho, agora o que vamos fazer com as células, peças, tanques alijáveis e outros equipamentos de Mirage 2000. Mas um galpão cheio de componentes de Mirage?
Preferiria os M2000-5/9, F-16 ou qualquer outra aeronave usada, tal como um Gripen sob leasing ou algum outro, conforme o vencedor do F-XY.
Abraços
Brasil acima de tudo!!!