Missilhouse do Brasil

[BrasilPotência]

Concordo com o bourne, recebem lá o kit Friuli e "montam" nada mais. Não deixa de ser uma bomba Colômbiana, afinal está naquele país e será usada naquela Força Aérea.

[J.Ricardo]

isso é dedução ou fato concreto?

[Manoel Augusto O. Reis]

Em contato com o Diretor Comercial da Friuli, Sr. Alexandre Guimarães, foi dito o seguinte: "O projeto do Kit de Planeio para bombas do tipo MK-82 em desenvolvimento pela Friuli está em uma fase que exige investimentos para chegar ao seu término. No Brasil não houve interesse da FAB em investir, portanto, tivemos que procurar parceiros externos. A FAC se interessou em fazer uma parceria e investir para finalizar o desenvolvimento do KIT, desse modo estamos em negociação com o Ministério da Defesa da Colômbia para definir as condições de investimento daquele país para que seja viável o término do desenvolvimento com vantagens para ambos os lados".

[FCarvalho]

Mais uma no fígado do Brasil.
Hê defesa brasileira...

abs.

[gabriel219]

Pelo Amor de Deus, como é que a FAB não quis? O Cmt. Saito deve achar que a FAB possui armamentos melhores. Essa foi uma das piores escorregadas da FAB.
Como pode não financiar aeronaves deste tipo? Nem que seja alguns milhões, o que já está de bom tamanho.
Se a FAB não consegue financiar um projeto simples deste, porque as mesma tem ambição de entrar no projeto do Gripen?

[Carlos Lima]

Estamos falando de uma Força Aérea que até hoje não opera mísseis ar-terra tirando os mísseis dos "Russos" Mi-35.

Agora finalmente ao que parece teremos bombas guiadas "Made in Israel"...

Infelizmente não me surpreende.

[]s
CB_Lima

[alex]

Pior: uma força que depois de 30 anos das Malvinas nunca disparou um missil ar-mar...

[FCarvalho]

Para se ver as contradições. A FAB está prestes a começar a receber os mísseis A-Dater de 5a G, mas é incapaz, incompetente, ou sei lá o quê, de fazer o mesmo com um simples sistema de guiamento de bombas burras. Pior, negligencia um raro e inequívoco investimento em P&D de uma industria nacional, indo inclusive na direção oposta da END. Então, que mais se pode perguntar: onde está esta porcaria de ministério da defesa que não vê isso? Não seria ele o primeiro a "bater na mesa" e dizer não para este tipo de atitude de uma instituição sob sua alçada?
Pois é. Mas parece que o nosso digníssimo ministro da defesa tem outros afazeres mais importantes.
Afinal, a tecnologia foi para a Colombia. E os colombianos são nossos parceiros, notros amigos, nossos companheiros nestes tempos politicamente corretos de integração latino-americana... inclusive na área de defesa.
Então... e daí?

abs.

[Carlos Lima]

Para se ver as contradições. A FAB está prestes a começar a receber os mísseis A-Dater de 5a G, mas é incapaz, incompetente, ou sei lá o quê, de fazer o mesmo com um simples sistema de guiamento de bombas burras. Pior, negligencia um raro e inequívoco investimento em P&D de uma industria nacional, indo inclusive na direção oposta da END. Então, que mais se pode perguntar: onde está esta porcaria de ministério da defesa que não vê isso? Não seria ele o primeiro a "bater na mesa" e dizer não para este tipo de atitude de uma instituição sob sua alçada?
Pois é. Mas parece que o nosso digníssimo ministro da defesa tem outros afazeres mais importantes.
Afinal, a tecnologia foi para a Colombia. E os colombianos são nossos parceiros, notros amigos, nossos companheiros nestes tempos politicamente corretos de integração latino-americana... inclusive na área de defesa.
Então... e daí?

abs.

Eu acho que ainda vai demorar um tempo para o A-Darter aparecer operacionalmente no Brasil. Ele ainda nem foi integrado nos nossos aviões...

E no mais, sim... é o caso de falta de noção generalizada. Mas como disse o outro amigo acima... a verdade continua sendo que o nosso "vetor" com capacidade de disparo de mísseis inteligentes ar-terra longo alcance é não mais não menos do que o Sea King e o seu AM-39.

Em breve sendo substituído pelo EC-725... e enquanto isso na Força Aérea... nada.

Será que é problema só do MD??



Mas somos o país que nunca disparou os Derby's nem para teste porque confiamos nos simuladores...

[]s
CB_Lima

[luisabs]

O que falta neste país é foco, e vergonha na cara. Deveríamos ter governantes e legisladores modelo, que fossem exemplo de conduta para a nação.
Enquanto não soubermos para onde ir, vamos ficar investindo em coisas desnecessárias. Ainda bem, que os nossos vizinhos (Colombianos), com menos recursos, utilizam as nossas empresas para desenvolver novos produtos tecnológicos.

[FCarvalho]

Para se ver as contradições. A FAB está prestes a começar a receber os mísseis A-Dater de 5a G, mas é incapaz, incompetente, ou sei lá o quê, de fazer o mesmo com um simples sistema de guiamento de bombas burras.

Eu acho que ainda vai demorar um tempo para o A-Darter aparecer operacionalmente no Brasil. Ele ainda nem foi integrado nos nossos aviões...
E no mais, sim... é o caso de falta de noção generalizada. Mas como disse o outro amigo acima... a verdade continua sendo que o nosso "vetor" com capacidade de disparo de mísseis inteligentes ar-terra longo alcance é não mais não menos do que o Sea King e o seu AM-39.
Em breve sendo substituído pelo EC-725... e enquanto isso na Força Aérea... nada.
Será que é problema só do MD??

Mas somos o país que nunca disparou os Derby's nem para teste porque confiamos nos simuladores...
[]s
CB_Lima

Carlos, para mim, existem dois simulacros no Brasil em defesa. O ministério correspondente, e o próprio assunto em si mesmo. O que torna as ffaa's brasileiras, um outro simulacro.
Quando um país como o nosso tem governantes e um povo que acha que pode simular sua defesa e que vai sempre ficar tudo bem, como se nada nos atingisse, que se pode dizer do resto?

abs.

[JL]

Sem comentários, total absurdo, falta de direção.

[Thor]

Em contato com o Diretor Comercial da Friuli, Sr. Alexandre Guimarães, foi dito o seguinte: "O projeto do Kit de Planeio para bombas do tipo MK-82 em desenvolvimento pela Friuli está em uma fase que exige investimentos para chegar ao seu término. No Brasil não houve interesse da FAB em investir, portanto, tivemos que procurar parceiros externos. A FAC se interessou em fazer uma parceria e investir para finalizar o desenvolvimento do KIT, desse modo estamos em negociação com o Ministério da Defesa da Colômbia para definir as condições de investimento daquele país para que seja viável o término do desenvolvimento com vantagens para ambos os lados".

Na minha opinião, com essa simples afirmação não é possível deduzir muita coisa, como alguns aqui estão fazendo. Todos sabemos que a FAB é um órgão do governo, e como todos, possui um planejamento orçamentário. Raríssimas exceções para investimento no setor privado. Acredito que a FAB não possa fornecer dinheiro para ajudar qualquer empresa com uma boa ideia sem uma prévia análise e inclusão em seu orçamento futuro. Assim funcionam os órgãos públicos. Acredito também que a FAB, se esse projeto vingar, interessará em comprar esse armamento, com tecnologia e domínio de empresa nacional, e graças a ajuda estrangeira, sem ter que pagar os custos de desenvolvimento. Sabemos que os recursos para compra de armamento em nosso país são ridículos, quando muito compramos meia dúzia de 10, quando deveríamos ter condições de comprar centenas. A nossa sorte é que possuímos um parque industrial decente, e possuímos projetos de alguns armamentos, esses sim em parceria com o DCTA. Em caso de escalada de alguma crise que venha a envolver o Brasil, teríamos que recorrer a essas empresas para produção de nossas BAFG, MAR, compra de mais kits lizzard pela AEL, esse kit de planeio se a empresa conseguir desenvolver, nossos A-darter, etc. É uma pobreza mesmo, infelizmente.

[dafranca]

Para se ver as contradições. A FAB está prestes a começar a receber os mísseis A-Dater de 5a G, mas é incapaz, incompetente, ou sei lá o quê, de fazer o mesmo com um simples sistema de guiamento de bombas burras. Pior, negligencia um raro e inequívoco investimento em P&D de uma industria nacional, indo inclusive na direção oposta da END. Então, que mais se pode perguntar: onde está esta porcaria de ministério da defesa que não vê isso? Não seria ele o primeiro a "bater na mesa" e dizer não para este tipo de atitude de uma instituição sob sua alçada?
Pois é. Mas parece que o nosso digníssimo ministro da defesa tem outros afazeres mais importantes.
Afinal, a tecnologia foi para a Colombia. E os colombianos são nossos parceiros, notros amigos, nossos companheiros nestes tempos politicamente corretos de integração latino-americana... inclusive na área de defesa.
Então... e daí?

abs.

A FAB já fez a escolha pelas SMKB, na atual circunstancias não faria sentido o investimento em um outro meio similar. SMKB-82 já estão operacionais dês do ano passado e já homologadas para os Super Tucano, AMX, F-5 e Kfir.

Além disso a Friuli é uma empresa pertencente a um grupo italiano com sede na Itália.

[gabriel219]

Em outro meio similar? Um faz suas bombas atingirem 24 km de distância e o outro 70 km de distância. Se fosse assim, o EUA só teria a JDAM e deixava a JSOW de lado.
Sinceramente, a primeira vez que falo isso, a culpa é totalmente da FAB. Se a mesma quiser ficar esperando pelo MD, vemos que o nosso Cmt. não aprendeu nada com o F-X2 e ainda sonha que este será realizado.
Acho que a FAB tem que aprender com o EB.
Não é possível que não haja verba para financiar um simples projeto como este e de fundamental importância, pois poderíamos negar baterias antiaéreas de médio/longo alcance dos inimigos.
Isso é uma vergonha.