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Re: NOTÍCIAS
China Fornecerá sistemas de defesa Anti Aérea FD-2000 / HQ-9 para a Turquia
Tradução E.M.Pinto
As autoridades Turcas informaram que o conglomerado de defesa Chinês Precision Machinery Import and Export Corporation (CPMIEC) vencou o contrato de US$ 4 bilhões para o fornecimento de sistemas de defesa antiáerea de longo alcance conjuntas (T-LORAMIDS).
O sistema de mísseis chineses FD-2000 / HQ-9 derrotou na concorrência o norte americano Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3) e PAC-2, o sistema russo S- 400, e o franco-italiano Eurosam Samp-T .Os detalhes do contrato ainda não estão claros, mas esta é uma importante vitória da indústria de defesa Chinesa pois conquista asism um tradicional aliado comprador de armas ocidentais especialmente pelo fato da Turquia fazer parte da aliança do tratado do Atlântico Norte.
http://www.planobrazil.com/china-fornec ... a-turquia/
Tradução E.M.Pinto
As autoridades Turcas informaram que o conglomerado de defesa Chinês Precision Machinery Import and Export Corporation (CPMIEC) vencou o contrato de US$ 4 bilhões para o fornecimento de sistemas de defesa antiáerea de longo alcance conjuntas (T-LORAMIDS).
O sistema de mísseis chineses FD-2000 / HQ-9 derrotou na concorrência o norte americano Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3) e PAC-2, o sistema russo S- 400, e o franco-italiano Eurosam Samp-T .Os detalhes do contrato ainda não estão claros, mas esta é uma importante vitória da indústria de defesa Chinesa pois conquista asism um tradicional aliado comprador de armas ocidentais especialmente pelo fato da Turquia fazer parte da aliança do tratado do Atlântico Norte.
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- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Viajo amanhã (domingo) e pego hotel. Segunda fico lá da manhã à noite. Com gravador MP3 e cam. Vou atrás das respostas.gabriel219 escreveu: Túlio, faz algumas perguntas para min por favor?
Pergunta sobre:
O antigo interesse do EB no Mi-28N.
O VBCI Guarani.
Torre TORC-30.
Valeu Túlio véio.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Armas Kalashnikov poderá abandonar o Exército russo.
AEK-971 da fabricante Degtiarev
O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do Kalashnikov AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev da linha do AEK-971.
A famosa marca de armas Kalashnikov poderá abandonar o Exército russo. O Ministério da Defesa não permitiu testar nas fileiras do Estado o mais recente protótipo do consórcio: o fuzil de assalto AK-12, concebido como parte do equipamento militar de última geração “Rátnik” (Guerreiro, em português). O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev, localizada na cidade de Kovrov, região de Vladímir.
Kalashnikov AK-12
O projetista-chefe da fábrica Degtiarev, Vladímir Gromov, informa que se trata da nova arma da linha do AEK-971, desenvolvido na década de 1980. A sua característica distintiva é um sistema de equilíbrio da arma que permite o recuo do disparo ser compensado por um dispositivo especial –um prumo.
“Testes preliminares foram realizados em cinco protótipos: dois fuzis, duas metralhadoras e uma espingarda de precisão. Em qualquer uma das cinco categorias fomos aprovados para os testes estatais de aceitação, que estarão concluídos até o final do ano”, disse Gromov.O fuzil da fábrica Degtiarev apresentou melhor agrupamento e precisão de tiro, incluindo em caso de rajadas disparadas a partir de posições instáveis. Os protótipos apresentados pelo consórcio Kalashnikov não satisfizeram os militares pelos parâmetros de fiabilidade, exatidão e ergonomia. Agora o consórcio tem cerca de um mês para suprir as lacunas e apresentar um novo protótipo. Se ele possuir as características necessárias será então dada permissão para que siga para os testes estatais de aceitação. No entanto, na sede das Forças Terrestres do Exército os comentários são de que a probabilidade de isso acontecer é pouca, uma vez que as exigências eram conhecidas há dois anos e, no entanto, a Kalashnikov não conseguiu criar uma arma que as satisfizesse.Agora, o recém-formado consórcio terá que procurar outros mercados de escoamento da produção. O professor Viktor Korablin, da Academia de Ciências Militares, acredita que o AK-12 pode ser proposto a mercados estrangeiros, cujos volumes das encomendas são medidos em centenas de milhares de exemplares.
“O fuzil é a principal arma dos exércitos de todo o mundo e é por isso que todos os fabricantes de armas concorrem por este mercado. É claro que hoje ninguém fala em encomendas de milhões de unidades, mas lotes de dezenas de milhares de unidades podem muito bem encontrar comprador”, disse Korablin.
O editor-chefe da revista “Arsenal da Pátria”, Víktor Murakhóvski, explicou que o fuzil de Kovrov ainda não é produzido em série e que, por isso, a fábrica de Degtiarev terá que agilizar significativamente o processo de fabricação.
Degtiarev AEK-971
“Falando de um modo geral, a fábrica de Kovrov é uma empresa privada. Ela não faz parte de nenhum consórcio. E os artigos militares, de acordo com os dados mais recentes, ocupam de 12% a 15% da sua produção total. Por isso, se a demanda por estes fuzis for elevada, eles terão que aumentar a produção”, disse Murakhóvski.
Paralelamente, Gromov informou que a direção da fábrica está contando com a ajuda estatal para estabelecer uma cadeia de produção em série.
“O número de soldados que vão necessitar dos fuzis irá determinar quais as máquinas de fabricação necessárias para produzi-las e, consequentemente, o custo final do artigo”, disse Gromov.
Ele acrescentou que a fábrica Degtiarev espera comprar no exterior um grande lote de novas máquinas de fabricação para conseguir criar uma linha de produção dos novos fuzis.
Entretanto, o consórcio Kalashnikov não vão desistir da luta por uma encomenda do Ministério da Defesa. A decisão final sobre as compras do exército será tomada apenas em 2014 e não está ainda excluída a possibilidade de se encontrarem alguns AK-12 entre os protótipos a serem comprados para testes militares.
Publicado originalmente pelo Izvéstia
http://www.planobrazil.com/armas-kalash ... ito-russo/
AEK-971 da fabricante Degtiarev
O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do Kalashnikov AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev da linha do AEK-971.
A famosa marca de armas Kalashnikov poderá abandonar o Exército russo. O Ministério da Defesa não permitiu testar nas fileiras do Estado o mais recente protótipo do consórcio: o fuzil de assalto AK-12, concebido como parte do equipamento militar de última geração “Rátnik” (Guerreiro, em português). O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev, localizada na cidade de Kovrov, região de Vladímir.
Kalashnikov AK-12
O projetista-chefe da fábrica Degtiarev, Vladímir Gromov, informa que se trata da nova arma da linha do AEK-971, desenvolvido na década de 1980. A sua característica distintiva é um sistema de equilíbrio da arma que permite o recuo do disparo ser compensado por um dispositivo especial –um prumo.
“Testes preliminares foram realizados em cinco protótipos: dois fuzis, duas metralhadoras e uma espingarda de precisão. Em qualquer uma das cinco categorias fomos aprovados para os testes estatais de aceitação, que estarão concluídos até o final do ano”, disse Gromov.O fuzil da fábrica Degtiarev apresentou melhor agrupamento e precisão de tiro, incluindo em caso de rajadas disparadas a partir de posições instáveis. Os protótipos apresentados pelo consórcio Kalashnikov não satisfizeram os militares pelos parâmetros de fiabilidade, exatidão e ergonomia. Agora o consórcio tem cerca de um mês para suprir as lacunas e apresentar um novo protótipo. Se ele possuir as características necessárias será então dada permissão para que siga para os testes estatais de aceitação. No entanto, na sede das Forças Terrestres do Exército os comentários são de que a probabilidade de isso acontecer é pouca, uma vez que as exigências eram conhecidas há dois anos e, no entanto, a Kalashnikov não conseguiu criar uma arma que as satisfizesse.Agora, o recém-formado consórcio terá que procurar outros mercados de escoamento da produção. O professor Viktor Korablin, da Academia de Ciências Militares, acredita que o AK-12 pode ser proposto a mercados estrangeiros, cujos volumes das encomendas são medidos em centenas de milhares de exemplares.
“O fuzil é a principal arma dos exércitos de todo o mundo e é por isso que todos os fabricantes de armas concorrem por este mercado. É claro que hoje ninguém fala em encomendas de milhões de unidades, mas lotes de dezenas de milhares de unidades podem muito bem encontrar comprador”, disse Korablin.
O editor-chefe da revista “Arsenal da Pátria”, Víktor Murakhóvski, explicou que o fuzil de Kovrov ainda não é produzido em série e que, por isso, a fábrica de Degtiarev terá que agilizar significativamente o processo de fabricação.
Degtiarev AEK-971
“Falando de um modo geral, a fábrica de Kovrov é uma empresa privada. Ela não faz parte de nenhum consórcio. E os artigos militares, de acordo com os dados mais recentes, ocupam de 12% a 15% da sua produção total. Por isso, se a demanda por estes fuzis for elevada, eles terão que aumentar a produção”, disse Murakhóvski.
Paralelamente, Gromov informou que a direção da fábrica está contando com a ajuda estatal para estabelecer uma cadeia de produção em série.
“O número de soldados que vão necessitar dos fuzis irá determinar quais as máquinas de fabricação necessárias para produzi-las e, consequentemente, o custo final do artigo”, disse Gromov.
Ele acrescentou que a fábrica Degtiarev espera comprar no exterior um grande lote de novas máquinas de fabricação para conseguir criar uma linha de produção dos novos fuzis.
Entretanto, o consórcio Kalashnikov não vão desistir da luta por uma encomenda do Ministério da Defesa. A decisão final sobre as compras do exército será tomada apenas em 2014 e não está ainda excluída a possibilidade de se encontrarem alguns AK-12 entre os protótipos a serem comprados para testes militares.
Publicado originalmente pelo Izvéstia
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- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
Os russos estão modernizado a linha de fuzis. Na verdade estão modernizando praticamente tudo. Cada vez mais, os produtos desenvolvidos nos tempos da URSS fazem parte do passado.
Ainda usarei a AEK-971 no BF3 (quiçá BF3).
Ainda usarei a AEK-971 no BF3 (quiçá BF3).
- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
Essa notícia é falsa e completamente inventada. O AK-12 está sim sendo testado pelas forças armadas russas.Lirolfuti escreveu:Armas Kalashnikov poderá abandonar o Exército russo.
AEK-971 da fabricante Degtiarev
O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do Kalashnikov AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev da linha do AEK-971.
A famosa marca de armas Kalashnikov poderá abandonar o Exército russo. O Ministério da Defesa não permitiu testar nas fileiras do Estado o mais recente protótipo do consórcio: o fuzil de assalto AK-12, concebido como parte do equipamento militar de última geração “Rátnik” (Guerreiro, em português). O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev, localizada na cidade de Kovrov, região de Vladímir.
Kalashnikov AK-12
O projetista-chefe da fábrica Degtiarev, Vladímir Gromov, informa que se trata da nova arma da linha do AEK-971, desenvolvido na década de 1980. A sua característica distintiva é um sistema de equilíbrio da arma que permite o recuo do disparo ser compensado por um dispositivo especial –um prumo.
“Testes preliminares foram realizados em cinco protótipos: dois fuzis, duas metralhadoras e uma espingarda de precisão. Em qualquer uma das cinco categorias fomos aprovados para os testes estatais de aceitação, que estarão concluídos até o final do ano”, disse Gromov.O fuzil da fábrica Degtiarev apresentou melhor agrupamento e precisão de tiro, incluindo em caso de rajadas disparadas a partir de posições instáveis. Os protótipos apresentados pelo consórcio Kalashnikov não satisfizeram os militares pelos parâmetros de fiabilidade, exatidão e ergonomia. Agora o consórcio tem cerca de um mês para suprir as lacunas e apresentar um novo protótipo. Se ele possuir as características necessárias será então dada permissão para que siga para os testes estatais de aceitação. No entanto, na sede das Forças Terrestres do Exército os comentários são de que a probabilidade de isso acontecer é pouca, uma vez que as exigências eram conhecidas há dois anos e, no entanto, a Kalashnikov não conseguiu criar uma arma que as satisfizesse.Agora, o recém-formado consórcio terá que procurar outros mercados de escoamento da produção. O professor Viktor Korablin, da Academia de Ciências Militares, acredita que o AK-12 pode ser proposto a mercados estrangeiros, cujos volumes das encomendas são medidos em centenas de milhares de exemplares.
“O fuzil é a principal arma dos exércitos de todo o mundo e é por isso que todos os fabricantes de armas concorrem por este mercado. É claro que hoje ninguém fala em encomendas de milhões de unidades, mas lotes de dezenas de milhares de unidades podem muito bem encontrar comprador”, disse Korablin.
O editor-chefe da revista “Arsenal da Pátria”, Víktor Murakhóvski, explicou que o fuzil de Kovrov ainda não é produzido em série e que, por isso, a fábrica de Degtiarev terá que agilizar significativamente o processo de fabricação.
Degtiarev AEK-971
“Falando de um modo geral, a fábrica de Kovrov é uma empresa privada. Ela não faz parte de nenhum consórcio. E os artigos militares, de acordo com os dados mais recentes, ocupam de 12% a 15% da sua produção total. Por isso, se a demanda por estes fuzis for elevada, eles terão que aumentar a produção”, disse Murakhóvski.
Paralelamente, Gromov informou que a direção da fábrica está contando com a ajuda estatal para estabelecer uma cadeia de produção em série.
“O número de soldados que vão necessitar dos fuzis irá determinar quais as máquinas de fabricação necessárias para produzi-las e, consequentemente, o custo final do artigo”, disse Gromov.
Ele acrescentou que a fábrica Degtiarev espera comprar no exterior um grande lote de novas máquinas de fabricação para conseguir criar uma linha de produção dos novos fuzis.
Entretanto, o consórcio Kalashnikov não vão desistir da luta por uma encomenda do Ministério da Defesa. A decisão final sobre as compras do exército será tomada apenas em 2014 e não está ainda excluída a possibilidade de se encontrarem alguns AK-12 entre os protótipos a serem comprados para testes militares.
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Re: NOTÍCIAS
Lirolfuti escreveu:China Fornecerá sistemas de defesa Anti Aérea FD-2000 / HQ-9 para a Turquia
Tradução E.M.Pinto
As autoridades Turcas informaram que o conglomerado de defesa Chinês Precision Machinery Import and Export Corporation (CPMIEC) vencou o contrato de US$ 4 bilhões para o fornecimento de sistemas de defesa antiáerea de longo alcance conjuntas (T-LORAMIDS).
O sistema de mísseis chineses FD-2000 / HQ-9 derrotou na concorrência o norte americano Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3) e PAC-2, o sistema russo S- 400, e o franco-italiano Eurosam Samp-T .Os detalhes do contrato ainda não estão claros, mas esta é uma importante vitória da indústria de defesa Chinesa pois conquista asism um tradicional aliado comprador de armas ocidentais especialmente pelo fato da Turquia fazer parte da aliança do tratado do Atlântico Norte.
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Um membro da OTAN não esta adotando armas anti-aéreas da Suécia. Porquê será?
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Re: NOTÍCIAS
Eu sei que a pergunta foi em tom irônico.
Mas, a despeito do único produto europeu da categoria ser o Samp-T (mísseis Aster), será que a Turquia, membro da Otan, já usuária do Patriot, não estaria atrás (junto com Otan...) de saber mais sobre o sistema chinês? Será o primeiro usuário "ocidental" do sistema, assim como ocorreu com a Grécia em relação ao S-300...
Abs
Mas, a despeito do único produto europeu da categoria ser o Samp-T (mísseis Aster), será que a Turquia, membro da Otan, já usuária do Patriot, não estaria atrás (junto com Otan...) de saber mais sobre o sistema chinês? Será o primeiro usuário "ocidental" do sistema, assim como ocorreu com a Grécia em relação ao S-300...
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Re: NOTÍCIAS
COBERTURA ESPECIAL - FRONT INTERNO - DEFESA
29 de Setembro, 2013 - 13:30 ( Brasília )
GAYS AVANÇAM NAS FORÇAS ARMADAS
Marinha altera manual e 26 garantem a cônjuge direitos como dependente. Justiça reconhece sargento gay; Exército mudará 'normas internas'.
Nota DefesaNet,
O Caso das minorias é usado como um processo de desestabilização. Geralmente os casos mais conhecidos estão ligados a partidos e com intuito de atingir a estrutura das Forças Armadas.
O Editor
Tahiane Stochero
Levantamento realizado pelo Ministério da Defesa a pedido do G1 aponta que as Forças Armadas registram ao menos 30 militares gays e lésbicas, que tiveram os cônjuges oficialmente reconhecidos como dependentes, garantindo acesso aos sistemas de saúde, de moradia e previdenciário. Os dados foram contabilizados até o mês de setembro deste ano.
O maior número é registrado na Marinha: são 26 militares, 23 deles apresentaram declaração de união estável e outros três, certidão de casamento. Já o Exército registra três pedidos, enquanto que a Aeronáutica diz que não é possível fazer um levantamento, pois o sistema de registro não faz essa distinção. Pelo menos um caso é confirmado: em abril, a FAB reconheceu como dependente o marido de um sargento homossexual que é controlador de voo no Recife (PE).
A tendência é que, agora, o registro de soldados homossexuais nos quartéis deva aumentar. Isso porque a Marinha já alterou as normas internas, acabando com termos como “mulher” ou “marido” e admitindo os dependentes apenas como “cônjuges”.
O Exército, que teve o 1º homossexual reconhecido após decisão judicial em agosto, começa agora um processo para adequar “todas as normas internas” que tratam de inclusão de dependentes, buscando estender aos casais homossexuais todos os direitos concedidos aos heterossexuais.
Enquanto os manuais estão em adequação, os militares que possuírem uma união homoafetiva não precisarão mais recorrer à Justiça. Os pedidos, garante o Exército, serão reconhecidos administrativamente.
Segundo a Marinha, o alto número de registros ocorre devido a uma mudança feita no manual de Declaração de Dependentes e Beneficiários, chamada de DGPM-303. O texto, de 1996, sofreu revisões em outubro de 2011, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de equiparar os direitos de casais do mesmo sexo, e em 2013. A primeira alteração ocorreu após o cabo reformado João Batista Pereira da Silva, de 41 anos, brigar durante dois anos pelo reconhecimento do companheiro, Claudio Nascimento da Silva, de 40 anos. Casados no Rio de Janeiro, eles decidiram que "a Justiça não era o caminho".
“Queríamos que a Marinha mudasse as regras e que outros militares pudessem ser beneficiados sem ter que sofrer o que sofremos. Por isso optamos por brigar internamente, fazer a Marinha mudar, em vez de buscar o meio judicial”, diz Claudio, que é ativista GLBT e superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro.
“O Exército está atrasado. Hoje, os princípios são de igualdade. Não estamos mais no tempo da ditadura. Somos procurados por muitos militares que querem orientação e ficam com medo de preconceito nos quartéis”, acrescenta ele.
João foi marinheiro de gola por mais de 20 anos e diz ter enviado e-mails à Presidência e ao Ministério da Defesa até conseguir o registro do dependente. Com a união estável registrada desde 2010, o casal procurou, pela primeira vez, a Diretoria Geral de Pessoal da Marinha em abril de 2011. Foram vários "não" ouvidos até setembro de 2011, quando a Marinha os comunicou que o cadastro era possível. Contudo, explica João, na época eles já estavam com certidão de casamento e o órgão indeferiu o pedido, alegando que a equiparação de direitos só valia para uniões estáveis – e não para casamentos. Foi só em 24 de agosto do ano passado que os dois foram registrados, enfim, como um casal militar.
“Quando solicitamos a equiparação de direitos à Marinha, um oficial nos disse que éramos loucos, que os militares nunca reconheceriam um casal gay”, relembra Claudio.
Mudanças em andamento
No Exército, as mudanças ainda estão em andamento após o Tribunal Regional Federal de Pernambuco determinar que um estudante de 21 anos seja reconhecido como companheiro de um sargento de 40. O praça largou a mulher em 2000, com quem tinha um casamento, por causa da paixão pelo estudante. O processo dele junto ao Comando Militar do Nordeste estava parado desde 2000.
Em primeira instância, um juiz federal negou preliminarmente o pedido de equiparação de direitos – alegou que a legislação em vigor para servidores públicos militares dispõe que a assistência médica só considera como dependente “a mulher” e os filhos do soldado. Já em agosto, o TRF de Pernambuco determinou que o Exército reconheça o casal. A Advocacia Geral da União (AGU) divulgou que não irá recorrer da decisão, mas um recurso sobre o valor a ser pago de custas judiciais adiou a homologação do caso.
“A União ainda não foi notificada e depois começa a correr um prazo de 30 dias até que transite em julgado. A partir de então o Exército terá que cumprir”, diz a advogada do sargento gay, Laurecília Ferraz.
“O Exército é uma instituição legalista, cumpre a lei. A notícia de que eles estão mudando as normas é bem-vinda, vai acelerar o processo de todos os demais. Para nós, é uma vitória este reconhecimento de direitos”, comemora a defensora.
Além do sargento de Recife, outros dois casos foram contabilizados no Exército: um já está regularizado e o outro está com homologação em andamento, mas também será atendido. A Força diz ter “perene compromisso de obediência às leis vigentes”. Já a Marinha diz que agiu “proativamente” na primeira revisão da norma, no sentido de se adequar à decisão do Supremo. A Aeronáutica diz que não faz distinção e que os documentos internos já usam o termo cônjuge
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29 de Setembro, 2013 - 13:30 ( Brasília )
GAYS AVANÇAM NAS FORÇAS ARMADAS
Marinha altera manual e 26 garantem a cônjuge direitos como dependente. Justiça reconhece sargento gay; Exército mudará 'normas internas'.
Nota DefesaNet,
O Caso das minorias é usado como um processo de desestabilização. Geralmente os casos mais conhecidos estão ligados a partidos e com intuito de atingir a estrutura das Forças Armadas.
O Editor
Tahiane Stochero
Levantamento realizado pelo Ministério da Defesa a pedido do G1 aponta que as Forças Armadas registram ao menos 30 militares gays e lésbicas, que tiveram os cônjuges oficialmente reconhecidos como dependentes, garantindo acesso aos sistemas de saúde, de moradia e previdenciário. Os dados foram contabilizados até o mês de setembro deste ano.
O maior número é registrado na Marinha: são 26 militares, 23 deles apresentaram declaração de união estável e outros três, certidão de casamento. Já o Exército registra três pedidos, enquanto que a Aeronáutica diz que não é possível fazer um levantamento, pois o sistema de registro não faz essa distinção. Pelo menos um caso é confirmado: em abril, a FAB reconheceu como dependente o marido de um sargento homossexual que é controlador de voo no Recife (PE).
A tendência é que, agora, o registro de soldados homossexuais nos quartéis deva aumentar. Isso porque a Marinha já alterou as normas internas, acabando com termos como “mulher” ou “marido” e admitindo os dependentes apenas como “cônjuges”.
O Exército, que teve o 1º homossexual reconhecido após decisão judicial em agosto, começa agora um processo para adequar “todas as normas internas” que tratam de inclusão de dependentes, buscando estender aos casais homossexuais todos os direitos concedidos aos heterossexuais.
Enquanto os manuais estão em adequação, os militares que possuírem uma união homoafetiva não precisarão mais recorrer à Justiça. Os pedidos, garante o Exército, serão reconhecidos administrativamente.
Segundo a Marinha, o alto número de registros ocorre devido a uma mudança feita no manual de Declaração de Dependentes e Beneficiários, chamada de DGPM-303. O texto, de 1996, sofreu revisões em outubro de 2011, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de equiparar os direitos de casais do mesmo sexo, e em 2013. A primeira alteração ocorreu após o cabo reformado João Batista Pereira da Silva, de 41 anos, brigar durante dois anos pelo reconhecimento do companheiro, Claudio Nascimento da Silva, de 40 anos. Casados no Rio de Janeiro, eles decidiram que "a Justiça não era o caminho".
“Queríamos que a Marinha mudasse as regras e que outros militares pudessem ser beneficiados sem ter que sofrer o que sofremos. Por isso optamos por brigar internamente, fazer a Marinha mudar, em vez de buscar o meio judicial”, diz Claudio, que é ativista GLBT e superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro.
“O Exército está atrasado. Hoje, os princípios são de igualdade. Não estamos mais no tempo da ditadura. Somos procurados por muitos militares que querem orientação e ficam com medo de preconceito nos quartéis”, acrescenta ele.
João foi marinheiro de gola por mais de 20 anos e diz ter enviado e-mails à Presidência e ao Ministério da Defesa até conseguir o registro do dependente. Com a união estável registrada desde 2010, o casal procurou, pela primeira vez, a Diretoria Geral de Pessoal da Marinha em abril de 2011. Foram vários "não" ouvidos até setembro de 2011, quando a Marinha os comunicou que o cadastro era possível. Contudo, explica João, na época eles já estavam com certidão de casamento e o órgão indeferiu o pedido, alegando que a equiparação de direitos só valia para uniões estáveis – e não para casamentos. Foi só em 24 de agosto do ano passado que os dois foram registrados, enfim, como um casal militar.
“Quando solicitamos a equiparação de direitos à Marinha, um oficial nos disse que éramos loucos, que os militares nunca reconheceriam um casal gay”, relembra Claudio.
Mudanças em andamento
No Exército, as mudanças ainda estão em andamento após o Tribunal Regional Federal de Pernambuco determinar que um estudante de 21 anos seja reconhecido como companheiro de um sargento de 40. O praça largou a mulher em 2000, com quem tinha um casamento, por causa da paixão pelo estudante. O processo dele junto ao Comando Militar do Nordeste estava parado desde 2000.
Em primeira instância, um juiz federal negou preliminarmente o pedido de equiparação de direitos – alegou que a legislação em vigor para servidores públicos militares dispõe que a assistência médica só considera como dependente “a mulher” e os filhos do soldado. Já em agosto, o TRF de Pernambuco determinou que o Exército reconheça o casal. A Advocacia Geral da União (AGU) divulgou que não irá recorrer da decisão, mas um recurso sobre o valor a ser pago de custas judiciais adiou a homologação do caso.
“A União ainda não foi notificada e depois começa a correr um prazo de 30 dias até que transite em julgado. A partir de então o Exército terá que cumprir”, diz a advogada do sargento gay, Laurecília Ferraz.
“O Exército é uma instituição legalista, cumpre a lei. A notícia de que eles estão mudando as normas é bem-vinda, vai acelerar o processo de todos os demais. Para nós, é uma vitória este reconhecimento de direitos”, comemora a defensora.
Além do sargento de Recife, outros dois casos foram contabilizados no Exército: um já está regularizado e o outro está com homologação em andamento, mas também será atendido. A Força diz ter “perene compromisso de obediência às leis vigentes”. Já a Marinha diz que agiu “proativamente” na primeira revisão da norma, no sentido de se adequar à decisão do Supremo. A Aeronáutica diz que não faz distinção e que os documentos internos já usam o termo cônjuge
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Carpe Diem
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Re: NOTÍCIAS
Tens a certeza, é que já é o terceiro site/blog que eu leio a dizer o mesmo.Cross escreveu:Essa notícia é falsa e completamente inventada. O AK-12 está sim sendo testado pelas forças armadas russas.Lirolfuti escreveu:Armas Kalashnikov poderá abandonar o Exército russo.
AEK-971 da fabricante Degtiarev
O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do Kalashnikov AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev da linha do AEK-971.
A famosa marca de armas Kalashnikov poderá abandonar o Exército russo. O Ministério da Defesa não permitiu testar nas fileiras do Estado o mais recente protótipo do consórcio: o fuzil de assalto AK-12, concebido como parte do equipamento militar de última geração “Rátnik” (Guerreiro, em português). O comando das Forças Terrestres informou que, no lugar do AK-12 e de outros artigos da mesma linha, foi escolhido o fuzil da fábrica Degtiarev, localizada na cidade de Kovrov, região de Vladímir.
Kalashnikov AK-12
O projetista-chefe da fábrica Degtiarev, Vladímir Gromov, informa que se trata da nova arma da linha do AEK-971, desenvolvido na década de 1980. A sua característica distintiva é um sistema de equilíbrio da arma que permite o recuo do disparo ser compensado por um dispositivo especial –um prumo.
“Testes preliminares foram realizados em cinco protótipos: dois fuzis, duas metralhadoras e uma espingarda de precisão. Em qualquer uma das cinco categorias fomos aprovados para os testes estatais de aceitação, que estarão concluídos até o final do ano”, disse Gromov.O fuzil da fábrica Degtiarev apresentou melhor agrupamento e precisão de tiro, incluindo em caso de rajadas disparadas a partir de posições instáveis. Os protótipos apresentados pelo consórcio Kalashnikov não satisfizeram os militares pelos parâmetros de fiabilidade, exatidão e ergonomia. Agora o consórcio tem cerca de um mês para suprir as lacunas e apresentar um novo protótipo. Se ele possuir as características necessárias será então dada permissão para que siga para os testes estatais de aceitação. No entanto, na sede das Forças Terrestres do Exército os comentários são de que a probabilidade de isso acontecer é pouca, uma vez que as exigências eram conhecidas há dois anos e, no entanto, a Kalashnikov não conseguiu criar uma arma que as satisfizesse.Agora, o recém-formado consórcio terá que procurar outros mercados de escoamento da produção. O professor Viktor Korablin, da Academia de Ciências Militares, acredita que o AK-12 pode ser proposto a mercados estrangeiros, cujos volumes das encomendas são medidos em centenas de milhares de exemplares.
“O fuzil é a principal arma dos exércitos de todo o mundo e é por isso que todos os fabricantes de armas concorrem por este mercado. É claro que hoje ninguém fala em encomendas de milhões de unidades, mas lotes de dezenas de milhares de unidades podem muito bem encontrar comprador”, disse Korablin.
O editor-chefe da revista “Arsenal da Pátria”, Víktor Murakhóvski, explicou que o fuzil de Kovrov ainda não é produzido em série e que, por isso, a fábrica de Degtiarev terá que agilizar significativamente o processo de fabricação.
Degtiarev AEK-971
“Falando de um modo geral, a fábrica de Kovrov é uma empresa privada. Ela não faz parte de nenhum consórcio. E os artigos militares, de acordo com os dados mais recentes, ocupam de 12% a 15% da sua produção total. Por isso, se a demanda por estes fuzis for elevada, eles terão que aumentar a produção”, disse Murakhóvski.
Paralelamente, Gromov informou que a direção da fábrica está contando com a ajuda estatal para estabelecer uma cadeia de produção em série.
“O número de soldados que vão necessitar dos fuzis irá determinar quais as máquinas de fabricação necessárias para produzi-las e, consequentemente, o custo final do artigo”, disse Gromov.
Ele acrescentou que a fábrica Degtiarev espera comprar no exterior um grande lote de novas máquinas de fabricação para conseguir criar uma linha de produção dos novos fuzis.
Entretanto, o consórcio Kalashnikov não vão desistir da luta por uma encomenda do Ministério da Defesa. A decisão final sobre as compras do exército será tomada apenas em 2014 e não está ainda excluída a possibilidade de se encontrarem alguns AK-12 entre os protótipos a serem comprados para testes militares.
Publicado originalmente pelo Izvéstia
http://www.planobrazil.com/armas-kalash ... ito-russo/
http://www.thefirearmblog.com/blog/2013 ... ate-tests/
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Re: NOTÍCIAS
Denel testa com sucesso míssil antiaéreo Umkhonto lançado de terra.
Míssil teve seu alcance estendido de 15km para 20km
Na última quarta-feira, 9 de outubro, o grupo sul-africano de defesa Denel informou em seu site que realizou com sucesso os testes de disparo da versão lançada de terra do míssil antiaéreo Umkhonto, desenvolvido pela divisão Denel Dynamics. Segundo a nota à imprensa, os testes foram realizados recentemente no campo de testes de Overberg, da Denel, no extremo sul da África do Sul. Observadores de nove países, assim como autoridades do Ministério da Defesa do país, da Armscor e da SANDF (Forças de Defesa da África do Sul) estiveram presentes aos disparos do míssil.
O Umkhonto foi originariamente desenvolvido pela Denel Dynamics para as fragatas Meko A200 da Marinha da África do Sul, e está em serviço em suas versões Block 1 e Block 2. O Block 2, que tem um alcance de 15 km, também é usado pela Marinha Finlandesa em suas corvetas classe Hamina e navios mineiros classe Hämeenmaa.Os testes bem-sucedidos em terra provaram que o alcance do Umkhonto foi agora estendido para 20km, apesar das dimensões do míssil permanecerem as mesmas. O lançador baseado em terra, recentemente desenvolvido, representa uma alternativa que pode também ser usada pelo Exército da África do Sul para a Fase 2 do GBADS (Ground-based Air Defence System – sistema de defesa aérea baseado em terra), um projeto que também é gerenciado pela Denel.
A demonstração incluiu três disparos, em que os mísseis destruíram com sucesso alvos aéros de baixo custo (low-cost aerial target systems – LOCATS), dois deles a 15km de distância e um a 20km. Os alvos foram lançados em direção ao mar, para se voltarem à costa numa trajetória elíptica, e foram engajados pelos mísseis Umkhonto no modo “lock-on-after-launch”(adquirir alvo após o lançamento). As atualizações da indicação dos alvos, no meio-curso, foram dadas pelo sistema de radar RSR-320, desenvolvido pela Reutech Radar Systems, até que os alvos estivessem no alcance dos sistemas de busca infravermelho dos mísseis.
A Denel também está desenvolvendo e testando uma nova geração de mísseis ar-ar, o A-Darter, em colaboração com parceiros do Brasil.
http://www.forte.jor.br/2013/10/14/dene ... -de-terra/
Míssil teve seu alcance estendido de 15km para 20km
Na última quarta-feira, 9 de outubro, o grupo sul-africano de defesa Denel informou em seu site que realizou com sucesso os testes de disparo da versão lançada de terra do míssil antiaéreo Umkhonto, desenvolvido pela divisão Denel Dynamics. Segundo a nota à imprensa, os testes foram realizados recentemente no campo de testes de Overberg, da Denel, no extremo sul da África do Sul. Observadores de nove países, assim como autoridades do Ministério da Defesa do país, da Armscor e da SANDF (Forças de Defesa da África do Sul) estiveram presentes aos disparos do míssil.
O Umkhonto foi originariamente desenvolvido pela Denel Dynamics para as fragatas Meko A200 da Marinha da África do Sul, e está em serviço em suas versões Block 1 e Block 2. O Block 2, que tem um alcance de 15 km, também é usado pela Marinha Finlandesa em suas corvetas classe Hamina e navios mineiros classe Hämeenmaa.Os testes bem-sucedidos em terra provaram que o alcance do Umkhonto foi agora estendido para 20km, apesar das dimensões do míssil permanecerem as mesmas. O lançador baseado em terra, recentemente desenvolvido, representa uma alternativa que pode também ser usada pelo Exército da África do Sul para a Fase 2 do GBADS (Ground-based Air Defence System – sistema de defesa aérea baseado em terra), um projeto que também é gerenciado pela Denel.
A demonstração incluiu três disparos, em que os mísseis destruíram com sucesso alvos aéros de baixo custo (low-cost aerial target systems – LOCATS), dois deles a 15km de distância e um a 20km. Os alvos foram lançados em direção ao mar, para se voltarem à costa numa trajetória elíptica, e foram engajados pelos mísseis Umkhonto no modo “lock-on-after-launch”(adquirir alvo após o lançamento). As atualizações da indicação dos alvos, no meio-curso, foram dadas pelo sistema de radar RSR-320, desenvolvido pela Reutech Radar Systems, até que os alvos estivessem no alcance dos sistemas de busca infravermelho dos mísseis.
A Denel também está desenvolvendo e testando uma nova geração de mísseis ar-ar, o A-Darter, em colaboração com parceiros do Brasil.
http://www.forte.jor.br/2013/10/14/dene ... -de-terra/
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Re: NOTÍCIAS
Pois é. Esta é uma daquelas parcerias que poderiam render muito mais por aqui não fosse as intromissões de uns e outros menos compromissados com a defesa e mais com os próprios interesses.
Mas ainda dá tempo. Temos as Barroso Mod, e o projeto de AAe para as ffaa's, além do Prosuper, que no médio/longo prazo poderão render dividendos em termos de P&D nacional sobre estes sistemas de mísseis.
Basta querer.
abs
Mas ainda dá tempo. Temos as Barroso Mod, e o projeto de AAe para as ffaa's, além do Prosuper, que no médio/longo prazo poderão render dividendos em termos de P&D nacional sobre estes sistemas de mísseis.
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Re: NOTÍCIAS
Brasil compra R$ 2 bi em armas da Rússia e agora negocia caça
País poderia receber jatos Sukhoi-35 para substituir seus Mirage-2000 e participar da produção do novo modelo T-50. Contrato para aquisição de baterias antiaéreas Pantsir-S1 e lançadores Igla-S, contudo, só deve ser assinado em 2014.
O Brasil aprofundou sua cooperação militar com a Rússia ao fechar a compra de R$ 2 bilhões em baterias antiaéreas e admitiu participar da produção do caça de próxima geração que está sendo desenvolvido por Moscou.
Segundo o ministro Celso Amorim (Defesa), nada impede a participação brasileira no projeto do Sukhoi T-50, caça que tem cinco protótipos voando e que servirá de base para um modelo a ser produzido em conjunto com a Índia.
Amorim fez o comentário após reunião com seu colega Sergei Shoigu. Reafirmou que o processo para comprar caças de geração atual, o F-X2, segue com três concorrentes: o americano F/A-18, o francês Rafale e o sueco Gripen NG.
Os russos não fizeram ofertas formais de seu modelo atual, que ficou de fora do F-X2, o Sukhoi-35. Segundo a Folha apurou, contudo, a Força Aérea recebeu uma consulta informal para receber uma espécie de “combo”.
Pela oferta, o Brasil receberia Sukhoi-35 para substituir seus Mirage-2000 que serão aposentados neste ano enquanto o T-50 não atingir estágio operacional, o que deve ocorrer só após 2016. O novo caça só deverá ter produção comercial no fim da década.
No encontro com Amorim, Shoigu falou genericamente que poderia fazer leasing de equipamento militar russo. Isso foi lido com uma senha para a solução intermediária.
A compra dos caças se arrasta desde 2001. O F/A-18 tinha superado o Rafale no favoritismo, mas o escândalo da espionagem americana travou o negócio politicamente. A ampliação da cooperação com a Rússia ocorre no momento em que a relação Brasil-EUA está abalada.
O T-50 é o projeto de caça de quinta geração em estágio mais avançado no mundo. Só os EUA têm um avião deste tipo hoje, o F-22. A denominação é genérica e indica a adoção de itens como alto índice de informatização e capacidade de voo furtivo, o chamado “invisível ao radar”. Sua grande vantagem é a abertura da Rússia a cooperações –os EUA não vendem o F-22.
Para que a negociação ande, os russos deverão melhorar seu pós-venda. Segundo a Folha apurou, a delegação de Shoigu recebeu reclamações sobre peças de reposição e manutenção dos helicópteros de ataque Mi-35 que estão sendo fornecidos à FAB.
O fato de ter sido sacramentado o próximo passo para a compra de baterias antiaéreas Pantsir-S1, um produto de alta tecnologia, indica que o Brasil deu um voto de confiança a Moscou.
Amorim ressaltou que a ideia não é a compra em si, mas a capacitação tecnológica. A previsão é de que uma empresa brasileira, que poderá ser a Odebrecht Defesa, venha a produzir a arma. O contrato deverá ser assinado em meados de 2014. Prevê a compra de três baterias mais duas de lançadores Igla-S.
Governos dos dois países criam grupo antiespionagem
Na esteira das denúncias de espionagem por parte dos Estados Unidos, Brasil e Rússia decidiram ontem formar um grupo de trabalho para sugerir soluções em defesa cibernética. A forma como isso será feito não está definida.
Não deixa de ser curioso que o Brasil, país cuja presidente cancelou uma visita de Estado a Washington por causa das denúncias que estaria sendo monitorada, esteja procurando parceria no setor justamente com a nação que abriga o denunciante do caso da espionagem.
O analista Edward Snowden, que vazou documentos mostrando a ação de espionagem da Agência de Segurança Nacional americana, está asilado temporariamente na Rússia.
Outro acordo assinado entre os dois países prevê uma maior cooperação na área de tecnologia espacial.
Fonte: Folha de São Paulo – Igor Gielow
CREDITOS: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=30729
- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
Até que enfim vão fechar a compra dos Pantsir. Pelo menos o EB está seu dever em manter o espaço aéreo brasileiro protegido.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: NOTÍCIAS
Foi falado que deverá ser fechado no ano que vem, pois ainda estão negociando outro termos, como a própria fabricação nacional do Pantir-S1 pela Odebrecht e talvez algo mais...