Faz sim todo sentido Hammer. Este planejamento segue a linha de ação traçada pela MB para todos os seus projetos dentro do PAEMB. Realmente não temos hoje recursos humanos em quantidade e qualidade suficientes para atender toda a demanda para projetos no país. E isso não só na área militar, como, e principalmente, na civil.Hammer-Nikit escreveu:Em poucas palavras a MB admite que realmente não tem gente (engenheiros preparados) pra tocar este programa. Assim, a primeira etapa é:FCarvalho escreveu:Hammer, se puderes 'traduzir em miúdos' a fala sobre as fases do PRONAE, agradeço, pois fiquei com mais dúvidas do que já tinha sobre o mesmo.
abs.
1) Formar um time básico que possa ajudar a escrever os requerimentos (RANS e REN) específicos da MB e também interagir com o estaleiro projetista nas fases seguintes ajudando a julgar as soluções técnicas eventualmente propostas por ele. É e neste ponto que vai se determinar se a construção destes navios no país é EXEQUIVEL.
2) Em seguida vem a fase de escolher alguém para refinar seus projetos existentes na direção de atender a estes requerimentos específicos da MB.
3) Com isso determinado parte-se para a terceira parte que seria a efetiva construção dos navios no país.
Isso ao menos me parece um plano de aquisição razoavelmente organizado e prudente para um programa que ao menos potencialmente promete ser próximo do tamanho do Prosub... Faço sentido?
[]s Hammer
Se não estou enganado, em termos financeiros o PRONAE por si só vale um Prosuper quase que inteiro com suas improváveis 30 escoltas. Aliás, diga-se de passagem, um único Nae deste programa, a julgar pelos custos de todas as fases, suponho irá nos custar não menos do que US 2 a 4 bi, o que por já daria para arrumar os cinco navios do primeira fase do Prosuper e ainda sobrar um troco.
Vamos torcer para que tudo dê certo.
Aliás, o pessoal da MB daria uma grande ajuda a este projeto se apresentasse alguns vídeos - naturalmente bem editados - que rolam por ai na rede sobre o processo de construção de Nae's, para ilustrar todos os pontos positivos, que a mentalidade tacanha e ridícula de um político possa conseguir entender, de um processo de construção de um Nae traria ao país, principalmente em se falando na criação de emprego, renda e formação profiissinal e tot's possíveis ao longo de pelo menos uns vinte anos. Da mesma forma que o Prosub.
Argumentos, como vês, temos e de sobra. Falta-nos na verdade, é a oportunidade de juntar o útil ao agradável.
abs