Alternativas para fim do FX2

[Carlos Lima]

Arranja mais uns 12-24 Mirage2000 e moderniza. Vai sair caro, mas trará um ótimo equipamento por valor razoável. Ainda pode tentar um acordo com o governo e empresas franceses em conseguir unidades extras de graça em troca do contrato de modernização.

Pois é,

Não é algo que eu tenho lá muita preferência, mas pelo menos é uma aeronave superior aos F-5 e Kfirs da vida.

Ou como você mesmo disse antes, pede mais info sobre os Typhoon sobrando por aí. (Bemmmmm melhor).

[]s
CB_Lima

[Petry]

Arranja mais uns 12-24 Mirage2000 e moderniza. Vai sair caro, mas trará um ótimo equipamento por valor razoável. Ainda pode tentar um acordo com o governo e empresas franceses em conseguir unidades extras de graça em troca do contrato de modernização.

Pois é,

Não é algo que eu tenho lá muita preferência, mas pelo menos é uma aeronave superior aos F-5 e Kfirs da vida.

Ou como você mesmo disse antes, pede mais info sobre os Typhoon sobrando por aí. (Bemmmmm melhor).

[]s
CB_Lima

Se o Brasil chegar para Itália/UK/Alemanha/Espanha e perguntar, se vocês derem um desconto nos EF-2000 semi novos eu levo 36 agora e ainda no futuro posso levar mais, aposto que eles pensariam com carinho!

[Marechal-do-ar]

Se o Brasil chegar para Itália/UK/Alemanha/Espanha e perguntar, se vocês derem um desconto nos EF-2000 semi novos eu levo 36 agora e ainda no futuro posso levar mais, aposto que eles pensariam com carinho!

Depois do mico do FX acho que ninguém mais engole essa de "no futuro..."

[Petry]

Se o Brasil chegar para Itália/UK/Alemanha/Espanha e perguntar, se vocês derem um desconto nos EF-2000 semi novos eu levo 36 agora e ainda no futuro posso levar mais, aposto que eles pensariam com carinho!

Depois do mico do FX acho que ninguém mais engole essa de "no futuro..."

Mas aposto que qualquer um destes países ficarão muito felizes em "se livrar" de 36 unidades de EF-2000.

[gabriel219]

Levando em conta armentos como Meteor, possibilidade de entrar no projeto do radar AESA (fornecedor de dinheiro, mas com a participação da Metron), Storm Shadow (prefiro fazer uma vesão do AV-TM 300 Ar-Terra, mas alguns Storm Shadow seria ótimo), Brimstone e 36 EF-2000, por um preço camarada de, no máximo, 38 milhões de Euros, já estaria ótimo.
Mesmo assim acho muito caro.
O Su-30MKI sai por, no máximo, US$ 45 milhões, com radar Zhuk-AE AESA e empuxo vetorial.
Se arrematarmos os Su-30K por US$ 14 milhões e modernizarmos com radar AESA EL/M-2052, AESA Zhuk-AE ou PESA Irbis-E, aviônicos Brasileiros (display de tela única e etc), HMSD DASH 4, motor com empuxo vetorial e integração de armamentos seria uma bela opção. Contando com o preço de venda, com a modernização, ficará entre US$ 30-36 milhões.
Mais 24 Su-27, adquiridos por US$ 13-14 milhões, e moderniza-los no mesmo padrão, para missão GDA, em Anápolis e Manaus, deixando os 18 Su-30K em Santa Maria, para missão de ataque (missão primária) e defesa aérea (missão secundária). Deveria ficar pelo mesmo preço do Su-30K modernizado. Sendo assim, teríamos 42 caças com um poder enorme.
36 MiG-29 também seria ótimo, para cobrir as perdas do F-5EM, usados e modernizados pelo mesmo padrão, com motor diferente (é claro), o RD-33MK e tanque conformal (MiG-29SMT).
Sendo assim, teríamos 78 caças, relativamente, modernos, após suas modernizações ( não me diga !).
24 Su-27MKBR: baseados em Manaus e Anápolis, para missão Defesa Aérea e Interceptação.
36 MiG-29MKBR: baseados em Santa Cruz, Belém e Canoas, substituindo os F-5EM e criando um novo esquadrão em Belém, missão de Defesa Aérea e Ataque.
18 Su-30MKBR: baseados em Santa Maria, para missão de Bombardeiro tático e Ataque, junto com os AMX A-1M, que ficariam teria sua missão, primária, de ataque a solo (CAS, anti-carro etc...)
A integração de armamentos para tais aeronaves deveriam ser: MAR-1, MAA-1A/B, Piranha III/IV, Derby, A-Darter, MANSUP (gostaria que fosse uma versão do AV-TM 300 Ar-Mar, com guiagem terminal por radar ativo), AV-TM 300 Ar-Terra, Meteor e Storm Shadow (ainda sou a favor da compra de uns 36 mísseis).
Compra de armamentos Russos deveriam ser: R-77M1, R-27ET, R-27AE, Kh-38, Kh-59MK e 3M-54E.
Interoperabilidade entre nossas aeronaves (Data-Link BR).
Creio que o pacote completo deveria ficar entre US$ 1,5-2,2 Bilhões, contando com armamentos. Com a dotação do RD-33MK, poderíamos coloca-lo do AMX A-1M, apenas 1?
Ai sim teríamos uma Força Aérea muito poderosa, mas isso é o mínimo do mínimo do que deveríamos ter, deveríamos ter mesmo é:
60 Su-50M Firefox: baseados em Anápolis, Manaus, Belém, Canoas e Salvador, para missão de Defesa Aérea, Interceptação e Ataque naval (apoiando a MB, apenas nas bases de Belém, Salvador e Canoas). Substituindo o F-5EM do 1º GDA e a criação do 2º/3º/4º/5º GDA.
84 Su-35M Flanker: baseados em Anápolis, Manaus, Belém, Santa Maria, Salvador, Santa Cruz e Natal, para missão de Defesa Aérea, Interceptação e Ataque Naval (apoiando a MB, apenas para as bases de Santa Cruz, Santa Maria, Natal, Belém e Salvador). Substituindo os F-5EM do 1º/14º GAvCa (Canoas), 1º/4º GAvCa (Manaus), 1º/1º GAvCa e 2º/1º GAvCa (Santa Cruz) e a criação de GAvCa's em Salvador, Natal, Belém e Anápolis.
60 Su-32M Strike Flanker: baseados em Boa Vista, São Gabriel da Cachoeira, Porto Velho, Campo Grande e Santa Maria, para missões de Ataque, Bombardeiro tático e Ataque Naval (apoiando a MB, apenas na base de Santa Maria). Substituindo os AMX A-1M apenas na missão, os deixando os AMX A-1M para missão CAS e Ataque (2ª linha).
Isso tudo, junto com as adaptações, deveria ter o preço em torno de US$ 7-10 Bilhões.
Isso é o que eu penso.

[FIGHTERCOM]

Prezados,

Talvez muitos ainda não tenham percebido, mas nesses momentos é que se percebe o real valor de uma indústria forte e um projeto de Estado consolidado. Apesar de todas as crises e mesmo o projeto sendo recheado com itens procedentes do EUA, o KC-390 segue com o seu cronograma em dia (pelo menos eu acho). Mesmo sendo mais recente que o FX (1 e 2), terá o seu voo inaugural, provavelmente, muitos antes que um possível escolhido do FX-2 pouse em solo brasileiro.

Será que não seria o caso de pensarmos no desenvolvimento de um caça nacional?


Abraços,

Wesley

[kirk]

Para Saab, ideal é país comprar caças agora
27 de setembro de 2013, em Aviação de Caça, Concorrências Internacionais, por Guilherme Poggio
Saab-Gripen

Virgínia Silveira

A possibilidade de adiamento da compra de 36 caças de combate para a Força Aérea Brasileira (FAB), programa conhecido como F-X2, pode reduzir as oportunidades oferecidas pela sueca Saab para desenvolver em conjunto a nova geração de seus caças Gripen.

Segundo o diretor da Saab no Brasil, Bengt Janer, a produção será iniciada em 2014, a partir de uma encomenda de 82 aeronaves feita pelos governos da Suécia e da Suíça. “Este é o momento ideal para a decisão de compra dos caças pelo Brasil, pois nos próximos dois anos a produção do Gripen NG estará a todo vapor”, afirmou. A proposta da Saab para o programa F-X2 prevê que 40% do caça e até 80% da sua estrutura sejam feitos no Brasil.

Já Jean-Marc Merialdo, representante do Consórcio Rafale Internacional no Brasil, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma, disse que se houver o adiamento de dois anos da compra de novos caças de combate, a empresa aproveitará este tempo para firmar novas parcerias estratégicas com empresas Brasileiras e ampliar a oferta de transferência de tecnologia.

O consórcio francês participa do programa F-X2 da FAB com o caça Rafale. O executivo disse desconhecer a possibilidade de adiamento da concorrência e que no próximo dia 30 termina o prazo de validade das propostas enviadas pelas três empresas que participam do programa F-X2.

“O pedido de extensão da validade das propostas, feito a cada seis meses, normalmente acontece dias antes do vencimento do prazo”, disse. Até o momento, segundo o executivo, a FAB ainda não teria feito o pedido. “Não vemos problemas nisso”, disse.

Sobre as informações de que existem dificuldades nas negociações com os franceses quando o assunto envolve transferência de tecnologia, fator de maior peso na avaliação das propostas, Merialdo afirma que o consórcio francês oferece transferência de tecnologia abrangente e irrestrita e com garantias do governo da França. “Não precisamos de autorização de outros países para repassar nossas tecnologias”. O executivo ainda minimizou a proximidade entre a americana Boeing e a Brasileira Embraer. “Não vejo reflexos disso na compra dos caças”.

A diretora de comunicação da Boeing no Brasil, Ana Paula Ferreira, disse que a oferta da empresa americana para o programa mantém-se competitiva independentemente do cenário político. Trata-se, segundo a executiva, de uma questão a ser resolvida entre governos, sem nenhuma participação da Boeing.

FONTE: Valor Econômico, via Notimp

NOTA DO EDITOR: sobre a informação do vencimento das propostas no próximo dia 30 de setembro (segunda-feira), o Poder Aéreo encaminhou mensagem para o CECOMSAER (Centro de Comunicação Social da Aeronáutica), mas não obteve retorno até o momento.

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil | Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

[kirk]

F-X2: até quando esperar?
27 de setembro de 2013, em Concorrências Internacionais, Opinião, por Guilherme Poggio
F-X2 qual sera o proximo caca da FAB - poder aereo

Em relação ao programa F-X2, que busca um novo caça para a FAB(Força Aérea Brasileira) para substituir os seus atuais F-5M,tudo converge para mais um adiamento (os mais pessimistas já falam em cancelamento). As atuais propostas dos três ofertantes (consórcios liderados pela Saab, Boeing e Dassault) deverão vencer em três dias.

Não há novidade nisso, uma vez que o adiamento das propostas vem ocorrendo há anos. A novidade é a desculpa que o governo arrumou desta vez (esta sim inédita em todos estes anos). Tudo caminhava para uma decisão a favor do caça da Boeing, o Super Hornet. Mas assim que o escândalo da espionagem estourou, o governo decidiu não anunciar nada (ora! Existem outras duas propostas que não possuem ligação nenhuma com o escândalo!).

O governo sempre deu demonstrações de que o assunto F-X2 não lhe agradava e, se fosse possível, seria melhor não decidir nada ou arrumar desculpas para seguir adiando o mesmo. Como as velhas desculpas já não “colavam” mais, eis que surge o escândalo da espionagem. Além disso, parece que o governo buscou na não decisão do F-X2 uma forma de “punir” os Estados Unidos pela espionagem. Só que o principal punido nesta história é o próprio Brasil, que não renovará a sua aviação de caça e deixará a defesa aérea do país mais vulnerável (lembrando também que eventos esportivos internacionais de grande vulto se aproximam).

A “Teoria Covais” segue em prática

Já dissemos isso aqui no blog, mas não custa lembrar. Há quatro anos, Ron Covais ocupava o cargo de presidente da Lockheed Martin para as Américas. Naquela época a empresa ainda sentia os efeitos da desclassificação do seu caça F-16 na concorrência F-X2. Um pouco antes da realização da LAAD 2009 o executivo da LM deu uma entrevista para o site Flight Global e expôs suas opiniões sobre o programa F-X2.

Covais afirmou, já naquela época, que a situação econômica mundial forçaria uma redefinição do projeto F-X2 pelas autoridades brasileiras. As palavras de Covais foram: “na minha opinião o F-X2 vai voltar para a gaveta”. Além disso, integrantes da Lockheed disseram acreditar em um novo adiamento do F-X2 e que um “caça-tampão” seria escolhido neste meio tempo.

Hoje, as visionárias palavras de Covais e dos demais executivos da LM soam mais verdadeiras do que nunca. Um novo adiamento das propostas por mais seis meses não serviria para nada, pois o vencimento delas ocorria num ano eleitoral e dificilmente o vencedor do programa F-X2 será escolhido em 2014. Dentro do contexto político atual, a opção mais otimista é de que uma decisão seja feita em 2015. Mas não há nada que garanta esta hipótese.

Mesmo que o atual governo seja reeleito, a conjuntura do país e mundial deverá ser outra. E se um novo governo for eleito, quem garante que ele não suspenderá o programa, como fez o ex-presidente Lula quando assumiu em 2003 e cancelou o programa F-X em favor da programa Fome Zero? A pergunta é: até quando esperar? Para resolver o F-X2, só mesmo com a ajuda de um divino Deus.

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil | Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

[kirk]

Para Saab, ideal é país comprar caças agora
27 de setembro de 2013, em Aviação de Caça, Concorrências Internacionais, por Guilherme Poggio
Saab-Gripen

Virgínia Silveira

A possibilidade de adiamento da compra de 36 caças de combate para a Força Aérea Brasileira (FAB), programa conhecido como F-X2, pode reduzir as oportunidades oferecidas pela sueca Saab para desenvolver em conjunto a nova geração de seus caças Gripen.

Segundo o diretor da Saab no Brasil, Bengt Janer, a produção será iniciada em 2014, a partir de uma encomenda de 82 aeronaves feita pelos governos da Suécia e da Suíça. “Este é o momento ideal para a decisão de compra dos caças pelo Brasil, pois nos próximos dois anos a produção do Gripen NG estará a todo vapor”, afirmou. A proposta da Saab para o programa F-X2 prevê que 40% do caça e até 80% da sua estrutura sejam feitos no Brasil.

Já Jean-Marc Merialdo, representante do Consórcio Rafale Internacional no Brasil, formado pelas companhias francesas Dassault Aviation, Thales e Snecma, disse que se houver o adiamento de dois anos da compra de novos caças de combate, a empresa aproveitará este tempo para firmar novas parcerias estratégicas com empresas Brasileiras e ampliar a oferta de transferência de tecnologia.

O consórcio francês participa do programa F-X2 da FAB com o caça Rafale. O executivo disse desconhecer a possibilidade de adiamento da concorrência e que no próximo dia 30 termina o prazo de validade das propostas enviadas pelas três empresas que participam do programa F-X2.

“O pedido de extensão da validade das propostas, feito a cada seis meses, normalmente acontece dias antes do vencimento do prazo”, disse. Até o momento, segundo o executivo, a FAB ainda não teria feito o pedido. “Não vemos problemas nisso”, disse.

Sobre as informações de que existem dificuldades nas negociações com os franceses quando o assunto envolve transferência de tecnologia, fator de maior peso na avaliação das propostas, Merialdo afirma que o consórcio francês oferece transferência de tecnologia abrangente e irrestrita e com garantias do governo da França. “Não precisamos de autorização de outros países para repassar nossas tecnologias”. O executivo ainda minimizou a proximidade entre a americana Boeing e a Brasileira Embraer. “Não vejo reflexos disso na compra dos caças”.

A diretora de comunicação da Boeing no Brasil, Ana Paula Ferreira, disse que a oferta da empresa americana para o programa mantém-se competitiva independentemente do cenário político. Trata-se, segundo a executiva, de uma questão a ser resolvida entre governos, sem nenhuma participação da Boeing.

FONTE: Valor Econômico, via Notimp

NOTA DO EDITOR: sobre a informação do vencimento das propostas no próximo dia 30 de setembro (segunda-feira), o Poder Aéreo encaminhou mensagem para o CECOMSAER (Centro de Comunicação Social da Aeronáutica), mas não obteve retorno até o momento.

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil | Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

Bom, essa é a melhor oportunidade para o Brasil fechar com a Saab ... há compromissos na proposta de participação da indústria brasileira em 40% do caça e até 80% da sua estrutura JÁ COM 82 UNIDADES VENDIDAS ... ou seja estaremos participando da FABRICAÇÃO de no mínimo 118 caças ... é muita geração de emprego ... tecnologia, uma oportunidade única !

Abs
kirk

[NovaTO]

Prezados,

Talvez muitos ainda não tenham percebido, mas nesses momentos é que se percebe o real valor de uma indústria forte e um projeto de Estado consolidado. Apesar de todas as crises e mesmo o projeto sendo recheado com itens procedentes do EUA, o KC-390 segue com o seu cronograma em dia (pelo menos eu acho). Mesmo sendo mais recente que o FX (1 e 2), terá o seu voo inaugural, provavelmente, muitos antes que um possível escolhido do FX-2 pouse em solo brasileiro.

Será que não seria o caso de pensarmos no desenvolvimento de um caça nacional?


Abraços,

Wesley

Não deveríamos estar pensando, deveríamos era estar fabricando esse caça.

[FIGHTERCOM]

Prezados,

Talvez muitos ainda não tenham percebido, mas nesses momentos é que se percebe o real valor de uma indústria forte e um projeto de Estado consolidado. Apesar de todas as crises e mesmo o projeto sendo recheado com itens procedentes do EUA, o KC-390 segue com o seu cronograma em dia (pelo menos eu acho). Mesmo sendo mais recente que o FX (1 e 2), terá o seu voo inaugural, provavelmente, muitos antes que um possível escolhido do FX-2 pouse em solo brasileiro.

Será que não seria o caso de pensarmos no desenvolvimento de um caça nacional?


Abraços,

Wesley

Não deveríamos estar pensando, deveríamos era estar fabricando esse caça.

Prezado NovaTO,

No passado (10 anos ou mais) isso seria impensável, pois a conjuntura política e econômica não permitia. Porém, hoje, com a Embraer logrando êxito no desenvolvimento do KC-390, nada nos impede de vislumbrar um salto ainda maior no desenvolvimento aeronáutico. O resultado final poderia ser algo próximo ao JF-17, que contando com uma suíte eletrônica moderna estaria páreo ao Gripen/Rafale/F18. Além disso, traria mais autonomia e desenvolvimento à FAB/Indústria Nacional do que qualquer uma das propostas do FX-2.




Abraços,

Wesley

[ninjanki]

Com qual motor, com qual radar, e com que experiência em design de aviões supersônicos seria realizado o projeto? Daqui a quanto tempo teríamos algum resultado? Não estou dizendo que não devemos fazer, mas o fato é que precisamos de algum avião agora, não daqui a 20 anos... O KC-390 foi construido em cima doque a Embraer já domina, com melhoras incrementais na tecnologia. Um caça supersônico com capacidades de geração 4.5 ou 5 está num patamar totalmente diferente doque a Embraer domina hoje. Não dá para fazer esse salto rapidamente, muito menos sozinho... Se for para embarcar nessa de fabricarmos nosso caça, temos de entrar no Gripen para aprendermos coisas que faltam...

Ats
Allan

[luisabs]

Com qual motor, com qual radar, e com que experiência em design de aviões supersônicos seria realizado o projeto? Daqui a quanto tempo teríamos algum resultado? Não estou dizendo que não devemos fazer, mas o fato é que precisamos de algum avião agora, não daqui a 20 anos... O KC-390 foi construido em cima doque a Embraer já domina, com melhoras incrementais na tecnologia. Um caça supersônico com capacidades de geração 4.5 ou 5 está num patamar totalmente diferente doque a Embraer domina hoje. Não dá para fazer esse salto rapidamente, muito menos sozinho... Se for para embarcar nessa de fabricarmos nosso caça, temos de entrar no Gripen para aprendermos coisas que faltam...

Ats
Allan

O problema é que os nossos governantes não entendem a diferença entre fabricar (desenvolvimento, projeto, fabricação e montagem) e montar.
Para mim, eles estão encantados com a Helibras, achando que lá se fabrica alguma coisa...Não sabem que existe uma brutal diferença entre a capacidade necessária para fabricar-se alguma coisa, com relação à montagem.

[Paisano]

Cansei desse FX-2!!!

Portanto:

O FX-2 já era. Viva o Caça Tampão!!!

E Repetindo e modificando uma antiga propaganda da falecida CALOI: Eu quero um tampão para a FAB!!!

MIRAGE 2000CM Rulezzzzzzzzzzzzzzzzz..................

[Wingate]

Cuidado com o que pedem - vai que eles arranjam alguma coisa assim:




Wingate