Geopolítica Brasileira
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Re: Geopolítica Brasileira
Pois é. No Brasil é assim. Gente jovem com cabeça no passado. Gente velha sem cabeça no futuro, e gente de todas as idades e mentalidades com olhos no que virá sem nem sequer ter viso o passou...
Vai entender.
abs.
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Re: Geopolítica Brasileira
Pois é. No Brasil é assim. Gente jovem com cabeça no passado. Gente velha sem cabeça no futuro, e gente de todas as idades e mentalidades com olhos no que virá sem nem sequer ter viso o passou...
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Re: Geopolítica Brasileira
O que falta neste Brasil é amor a pátria em 1o. lugar, depois diferenças filosóficas e por ultimo eleitoreiras...
Sds Coloradas!
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Re: Geopolítica Brasileira
Após discurso de Dilma na ONU Estados Unidos já pensam em atacar o Brasil
25 de setembro de 2013
By Professor Hariovaldo
Na ONU, Dilma não só não pediu desculpas aos Estados Unidos, como recomendaram os estadistas brasileiros, como aprofundou ainda mais a crise entre os dois países
Afrontando a América, a democracia e o mundo livre, a sacerdotisa do comunismo, Dilma Rousseff, num arroubo de petulância partiu para a agressão verbal, acusando nossos amados irmãos do norte injustamente, quando na verdade deveria agradecer a eterna vigilância da NSA sobre nós, como fator garantidor dos investimentos dos homens bons internacionais, protegendo a economia e impedindo o avanço do comunismo sobre a pátria.
Desprezando o conselho de grandes brasileiros e de parte da imprensa livre e soberana nacional, Dilma mais uma vez agiu como está acostumada, como uma fêmea insubmissa, uma mulher pecadora que age à revelia dos grandes homens bons da nação, que reprovam e desautorizam esse seu comportamento atrevido e indócil.
E como não poderia deixar de ser, ofendidos, os americanos já preparam a reação, pois não aceitam tamanha humilhação por parte da presidente usurpadora brasileira, e o país poderá sofrer nos próximos dias, não só sanções econômicas, como também ataques de mísseis, visto que estes não puderam ser usados da Síria e as forças armadas americanas precisam desovar o atual estoque para receber os novos modelos da indústria armamentista. E a reação não deve ficar só nisso, também irão a forra com Dilma e revelarão, segundo fontes seguras do NSA, os segredos mais íntimos da presidenta, inclusive quem é o motoqueiro que a leva na garupa da moto para passar a noite no Motel Flamingo em Brasília.
Essa insolência dilmística não nos sairá barato!
25 de setembro de 2013
By Professor Hariovaldo
Na ONU, Dilma não só não pediu desculpas aos Estados Unidos, como recomendaram os estadistas brasileiros, como aprofundou ainda mais a crise entre os dois países
Afrontando a América, a democracia e o mundo livre, a sacerdotisa do comunismo, Dilma Rousseff, num arroubo de petulância partiu para a agressão verbal, acusando nossos amados irmãos do norte injustamente, quando na verdade deveria agradecer a eterna vigilância da NSA sobre nós, como fator garantidor dos investimentos dos homens bons internacionais, protegendo a economia e impedindo o avanço do comunismo sobre a pátria.
Desprezando o conselho de grandes brasileiros e de parte da imprensa livre e soberana nacional, Dilma mais uma vez agiu como está acostumada, como uma fêmea insubmissa, uma mulher pecadora que age à revelia dos grandes homens bons da nação, que reprovam e desautorizam esse seu comportamento atrevido e indócil.
E como não poderia deixar de ser, ofendidos, os americanos já preparam a reação, pois não aceitam tamanha humilhação por parte da presidente usurpadora brasileira, e o país poderá sofrer nos próximos dias, não só sanções econômicas, como também ataques de mísseis, visto que estes não puderam ser usados da Síria e as forças armadas americanas precisam desovar o atual estoque para receber os novos modelos da indústria armamentista. E a reação não deve ficar só nisso, também irão a forra com Dilma e revelarão, segundo fontes seguras do NSA, os segredos mais íntimos da presidenta, inclusive quem é o motoqueiro que a leva na garupa da moto para passar a noite no Motel Flamingo em Brasília.
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Re: Geopolítica Brasileira
Caramba! Vou ficar sem ver a série CSI MIAMI!GustavoB escreveu:Após discurso de Dilma na ONU Estados Unidos já pensam em atacar o Brasil
25 de setembro de 2013
By Professor Hariovaldo
Na ONU, Dilma não só não pediu desculpas aos Estados Unidos, como recomendaram os estadistas brasileiros, como aprofundou ainda mais a crise entre os dois países
Afrontando a América, a democracia e o mundo livre, a sacerdotisa do comunismo, Dilma Rousseff, num arroubo de petulância partiu para a agressão verbal, acusando nossos amados irmãos do norte injustamente, quando na verdade deveria agradecer a eterna vigilância da NSA sobre nós, como fator garantidor dos investimentos dos homens bons internacionais, protegendo a economia e impedindo o avanço do comunismo sobre a pátria.
Desprezando o conselho de grandes brasileiros e de parte da imprensa livre e soberana nacional, Dilma mais uma vez agiu como está acostumada, como uma fêmea insubmissa, uma mulher pecadora que age à revelia dos grandes homens bons da nação, que reprovam e desautorizam esse seu comportamento atrevido e indócil.
E como não poderia deixar de ser, ofendidos, os americanos já preparam a reação, pois não aceitam tamanha humilhação por parte da presidente usurpadora brasileira, e o país poderá sofrer nos próximos dias, não só sanções econômicas, como também ataques de mísseis, visto que estes não puderam ser usados da Síria e as forças armadas americanas precisam desovar o atual estoque para receber os novos modelos da indústria armamentista. E a reação não deve ficar só nisso, também irão a forra com Dilma e revelarão, segundo fontes seguras do NSA, os segredos mais íntimos da presidenta, inclusive quem é o motoqueiro que a leva na garupa da moto para passar a noite no Motel Flamingo em Brasília.
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Re: Geopolítica Brasileira
LATIN AMERICA
Why we spy on Brazil
Brazil's President Dilma Roussef waits to address the audience during the 68th session of the United Nations General Assembly at the United Nations.
BY CARLOS ALBERTO MONTANER
ELBLOGDEMONTANER.COM
http://www.miamiherald.com/2013/09/25/3 ... razil.html
President Dilma Rousseff of Brazil canceled her visit to President Obama. She was offended because the United States was peeking into her electronic mail. You don’t do that to a friendly country. The information, probably reliable, was provided by Edward Snowden from his refuge in Moscow.
Intrigued, I asked a former U.S. ambassador, “Why did they do it?” His explanation was starkly frank:
“From Washington’s perspective, the Brazilian government is not exactly friendly. By definition and history, Brazil is a friendly country that sided with us during World War II and Korea, but its present government is not.”
The ambassador and I are old friends. “May I identify you by name?” I asked. “No,” he answered. “It would create a huge problem for me. But you may transcribe our conversation.” I shall do so here.
“All you have to do is read the records of the São Paulo Forum and observe the conduct of the Brazilian government,” he said. “The friends of Luis Inácio Lula da Silva, of Dilma Rousseff and the Workers Party are the enemies of the United States: Chavist Venezuela, first with (Hugo) Chávez and now with (Nicolás) Maduro; Raúl Castro’s Cuba; Iran; Evo Morales’ Bolivia; Libya at the time of Gadhafi; Bashar Assad’s Syria.
“In almost all conflicts, the Brazilian government agrees with the political lines of Russia and China, as opposed to the perspective of the U.S. State Department and the White House. Its more akin ideological family is that of the BRICS, with whom it tries to conciliate its foreign policy. [The BRICS are Brazil, Russia, India, China and South Africa.]
“The huge South American nation neither has nor manifests the slightest desire to defend the democratic principles that are systematically violated in Cuba. On the contrary, former president Lula da Silva often takes investors to the island to fortify the Castros’ dictatorship. The money invested by the Brazilians in the development of the super-port of Mariel, near Havana, is estimated to be $1 billion.
“Cuban influence in Brazil is covert but very intense. José Dirceu, Lula da Silva’s former chief of staff and his most influential minister, had been an agent of the Cuban intelligence services. In exile in Cuba, he had his face surgically changed. He returned to Brazil with a new identity (Carlos Henrique Gouveia de Mello, a Jewish merchant) and functioned in that capacity until democracy was restored. Hand in hand with Lula, he placed Brazil among the major collaborators with the Cuban dictatorship. He fell into disgrace because he was corrupt but never retreated one inch from his ideological preferences and his complicity with Havana.
“Something similar is happening with Profesor Marco Aurelio Garcia, Dilma Rousseff’s current foreign policy adviser. He is a contumacious anti-Yankee, worse than Dirceu even, because he’s more intelligent and had better training. He will do everything he can to foil the United States.
“To Itamaraty — a foreign ministry renowned by the quality of its diplomats, generally multilingual and well educated — the Democratic Charter signed in Lima in 2001 is just a piece of paper without any importance. The government simply ignores the election swindles perpetrated in Venezuela or Nicaragua and is totally indifferent to any abuses against freedom of the press.
“But that’s not all. There are two other issues about which the United States wants to be informed about everything that happens in Brazil, because, in one way or another, they affect the security of the United States: corruption and drugs.
“Brazil is a notoriously corrupt country and those ugly practices affect the laws of the United States in two ways: when Brazilians utilize the American financial system and when they compete unfairly with U.S. companies by resorting to bribery or illegal commissions.
“The issue of drugs is different. The production of Bolivian coca has multiplied fivefold since Evo Morales became president, and the outlet for that substance is Brazil. Almost all of it ends up in Europe, and our allies have asked us for information. That information sometimes is in the hands of Brazilian politicians.”
My two final questions are inevitable. Will Washington support Brazil’s bid for permanent membership in the U.N. Security Council?
“If you ask me, no,” he says. “We already have two permanent adversaries: Russia and China. We don’t need a third one.”
Finally, will the United States continue to spy on Brazil?
“Of course,” he tells me. “It’s our responsibility to U.S. society.”
I think that Doña Dilma should change her e-mail addresses frequently.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Geopolítica Brasileira
“EUA não vão parar de espionar e não pedirão desculpas”, diz chanceler
Leandro Mazzini 26/09/2013 07:22
http://colunaesplanada.blogosfera.uol.c ... chanceler/
Quatro dias antes de a presidente Dilma embarcar para Nova York, onde na última Terça-feira fez discurso ferrenho contra a espionagem americana no Brasil, o novo chanceler Luiz Alberto Figueiredo a colocaria numa saia-justa na ONU se suas falas vazassem oficialmente.
Na semana passada, Figueiredo deu mostras da impotência do Governo diante da situação e de que a indignação da presidente não vai passar do discurso.
‘(Os Estados Unidos) não vão parar de espionar, vão continuar, e não vão pedir desculpas’, disse Figueiredo em reunião sigilosa com oito deputados federais, em seu gabinete no Itamaraty.
Os deputados são membros ativos da Comissão de Relações Exteriores que visitaram o chanceler a seu pedido, após convite para ele ir à Câmara, do qual declinou. O encontro foi inédito nas relações entre o MRE e o Congresso, e Figueiredo marcou um ponto positivo, segundo parlamentares, porque se blindou.
Estavam na reunião o presidente da Comissão de Relações Exteriores, Nelson Pellegrino (PT-BA), e os integrantes Perpétua Almeida (PCdoB-AM), Carlos Zarattini (PT-SP), Hugo Napoleão (PSD-PI), Cláudio Cajado (DEM-BA), Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Mendonça Filho (DEM-PE) e Alfredo Sirkis (PV-RJ).
O chanceler Luiz Figueiredo só vai se aproximar dos deputados. O Itamaraty não quer conversa com a comissão no Senado. Está revoltado pelo apoio do senador Ricardo Ferraço (PMDB), presidente da Comissão de Relações Exteriores, ao diplomata Eduardo Saboia, na fuga do senador Roger Molina para o Brasil.
Em nota enviada à coluna, o Itamaraty informou que ‘não tece comentários sobre declarações emitidas em reunião privada
ESQUECERAM DE MIM
Veja a que se resumiu o poder do ex-chanceler Antonio Patriota, indicado pela presidente Dilma para representante do Brasil na ONU. O pau quebra em Nova York, e Patriota desfilava ontem à tarde pelo Congresso em Brasília com dois assessores. Patriota ainda não tomou posse no cargo, precisa ser sabatinado, mas sua presença no Congresso causou estranheza e mostrou desprestígio justamente por esses dias em que Dilma está em NY com toda a comitiva diplomática.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Geopolítica Brasileira
Que legal!!! O Itamary está brigadinho com o Senado. Por isso, não dá satisfações.
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Re: Geopolítica Brasileira
..
Editado pela última vez por Penguin em Sex Fev 02, 2018 5:55 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Geopolítica Brasileira
Penguin escreveu:25.09.2013 - 00h19
Dilma: Faltou realismo na ONU – Espionagem
http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs ... spionagem/
Fábio Pereira Ribeiro
Não quero me ater a todo discurso da Presidente Dilma Rousseff na Assembléia Geral da ONU, mas somente ao tema espionagem internacional. Venho acompanhando o tema já algum tempo, mesmo antes de Snowden e Greenwald, aqui mesmo neste Blog, e percebo o quanto tocar no calo da Presidente, ou utilizar a famosa fórmula anti-americano, favorece com que a Presidente do Brasil possa utilizar um tom agressivo, pouco diplomático, mas quase heróico, para “esculachar” ou “cobrar geral” os Estados Unidos, e seu presidente, Barack Obama.
O discurso de Dilma Rousseff sobre a espionagem americana foi uma das #tags mais comentadas nas redes sociais, tanto quanto os próprios comentários humorísticos no período que a espionagem americana foi escancarada nas mídias internacionais. O mais engraçado, que o The Guardian, o mesmo veículo que apresentou as denúncias de Edward Snowden, é o que mais polemiza nas redes sociais, onde afirma só o lado positivo da situação, pouco realista, mas não demonstra a realidade dos serviços de inteligência brasileiro, e nem suas estruturas de defesa, ou até mesmo seu estado de segurança pública (consequência efetiva da falta de defesa e inteligência). As #tags são interessantes, desde “tapa na cara do imperialista americano”, como também “Obama descobriu a marca da calcinha de Dilma, Zorba”. A própria mídia brasileira ainda não se posicionou efetivamente, para muitos, como comentou o Observatório Político, “belo discurso de Dilma na ONU”, belo até foi, mas será que foi eficiente? Será que foi uma estória-cobertura como se usa muito nas atividades de inteligência? O tempo dirá.
Como diria Nelson de Sá, da Folha de São Paulo, o discurso foi “contudente, virulente, dura”, mas será que foi eficiente? Considerando o discurso, e os não posicionamentos mais contudentes, como falou Nelson de Sá, das outras potências como Alemanha, França, Inglaterra e China, e até mesmo outros países da África, e até mesmo os “mui” amigos, Venezuela e Cuba, podemos entender que os mesmos deram um “gritinho” mas não espernearam como o Brasil, por quê será? A resposta é simples, os mesmos fazem espionagem no mesmo nível internacional dos Estados Unidos, mesmo que não tecnológico.
Agora, o governo brasileiro sofre de uma amnésia de história mundial, e até mesmo de realismo político internacional. Na visão realista das relações internacionais, o Estado é um protagonista autônomo, o mesmo avalia um contexto anárquico internacional, é soberano, e o mesmo guia sua estrutura de poder por uma lógica de interesses nacionais. Considerando esta abordagem, será que o Brasil, ou melhor a política externa brasileira não consegue entender que a espionagem é fato, e é muito difícil ela ser mudada? Será que a Presidente Dilma Rousseff acredita que acabará com a espionagem americana? Se ela acredita nisso, fico imaginando que em curto espaço de tempo ela acabe com a corrupção e com a prostituição.
Será que o tema espionagem foi uma sorte do acaso para 2014, com o mote anti-americano, 2014! VOTE DILMA, A MULHER QUE DEU UM TAPA NA CARA DO OBAMA!
Mas vamos analisar nosso “realismo”, ou melhor nossa realidade. Nosso serviço de inteligência vive em um geladeira histórica, sofre de mal chamado “porão”. O mesmo serviço vive “lendo jornais”, e com análises internas, enquanto o mesmo deveria estar lotado efetivamente no exterior, produzindo informações estratégica para a Estadista Dilma Rousseff, gerando negócios, avaliando potencialidades políticas, monitorando defesa e segurança internacional (terrorismo, narcotráfico, contrabando de armas), além de efetivar a contra-espionagem. Caro leitor, na boa, você acredita que se o Brasil tivesse um serviço de contra-espionagem efetivo, o Brasil sofreria este impacto todo?
Você já avaliou o quanto o Brasil sofre de espionagem industrial e bio-pirataria? O país é das potências, que mais sofre impacto por ano, segundo relatórios internacionais, a espionagem cresce no Brasil pelo menos 40%, e muito concentrado na Amazônia.
Desde 2010 o Plano Nacional de Inteligência (PNI) está parado no Gabinete da Presidência, por quê? Com isso, o PNI não avança, e o país fica vulnerável para sofre espionagem internacional, fronteiras desguarnecidas, narcotráfico crescente, bandidos com armamentos melhores que as próprias Forças Armadas (quiçá Policiais), espionagem de outras potências “rolando solto” em território nacional (vejam o caso dos chineses, dos paquistaneses, e até mesmo dos franceses), ambiente propício para o planejamento de ações terroristas internacionais, entre outras situações. Até quando iremos negar a necessidade realista de um serviço de inteligência efetivo para a defesa do Brasil? Por quê o governo brasileiro não faz como a Colômbia e o México?
É difícil aceitar no pronunciamento a fala da Presidente Dilma Rousseff, “o Brasil fará o que estiver ao seu alcance para proteger direitos dos brasileiros”, isso é brincar com a “cara” do brasileiro, meus diretos de defesa, segurança pública e educação se perdem neste emaranhado político e diplomático, vejam os indicadores da própria ONU, e nossa realidade diária, não precisa assistir Datena ou Marcelo Rezende.
Agora, em referência a um grande professor americano, Joseph S. Nye Jr., que em sua obra “O Paradoxo do Poder Americano”, o mesmo considera uma série de fatores para a questão que ele mesmo define como: “Por que a única superpotência do mundo não pode prosseguir isolada”, a resposta também é simples, exerça sua soberania com força e inteligência.
Será que o exemplo de hoje não faltou, força e inteligência?
A Dilma Rousseff cobrou certo Barack Obama sobre a espionagem, mas foi mais um “golpe de marketing” do que outra coisa, pois sua soberania todos os dias é afetada pela espionagem americana, chinesa, francesa, alemã, sem contar a ingerência da Bolívia, da Venezuela, de Cuba (com seus limites), e até mesmo da própria Argentina.
A Presidência da República deveria escutar mais a ABIN, o próprio Itamaraty, e menos o seu “diretor de marketing”, uma nação na vive de eleições, e sim de um projeto de país.
Daqui alguns anos a Presidente Dilma conseguiu uma imagem, a mulher que deu um tapa de luva de pelica em Barack Obama, mas o Brasil, como diria o ex presidente Lula, sifu……
Acesse o vídeo do discurso:
Eu particularmente, sou contra a postura americana, mas também sou contra a postura brasileira de fazer descaso com a segurança e defesa do País. Somos potência, não somos uma ilha, somos 200 milhões de habitantes, somos uma das maiores forças geopolíticas do mundo, e também somos a sétima economia do mundo, então por quê não temos postura de potência?
Essa ingerência de "nuestros muy amigos" por certo fez com que "déssemos parte de fracos" (como diziam no quartel) perante as demais nações, abrindo caminho para toda sorte de abusos.A Dilma Rousseff cobrou certo Barack Obama sobre a espionagem, mas foi mais um “golpe de marketing” do que outra coisa, pois sua soberania todos os dias é afetada pela espionagem americana, chinesa, francesa, alemã, sem contar a ingerência da Bolívia, da Venezuela, de Cuba (com seus limites), e até mesmo da própria Argentina.
Quem sabe isto não sirva para que caia de vez a ficha no Governo, no que diz respeito às nossas REAIS necessidades, para a defesa eficaz de nosso país.
Wingate
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Re: Geopolítica Brasileira
Reação da Casa Branca ao discurso teria feito Dilma recuar
Não se briga impunemente com os Estados Unidos. A presidente Dilma há de ter sentido na carne essa invariável da diplomacia e da guerra. No dia seguinte ao seu inflamado discurso na ONU sobre a espionagem de uma agência norte-americana concedeu uma entrevista à imprensa que não estava inicialmente prevista.
Nela, Dilma fez abordagens – pelo menos duas – que se opuseram diametralmente ao que havia dito na véspera.
1) Apesar das atuais divergências, o relacionamento Brasil-Estados Unidos continua sendo maior que os eventuais desencontros;
2) não há data fixada para o governo dos Estados Unidos responderem aos questionamentos sobre a espionagem.
Esses pontos representam expressivo recuo do ímpeto inicial da presidente, o qual transbordava para a impressão de sério comprometimento das relações. Em segunda face, Dilma exigia uma resposta dos Estados Unidos tão pronta como com data fixa. O que a teria mudado e apenas 24 horas? Conhecedores das expressões da diplomacia, nem sempre nuances pouco nítidas,acredita tenha havido uma pressão em “longa manus” da Casa Branca.
Nessa interpretação, Washington se justifica com a alegação de que o Brasil é precioso demais para os EUA para sair dando pito mundial em cima dele, sem esboçar a menor reação. A reação foi a de acalmar Dilma, fazendo-a recuar, recolocando-a nos trilhos da diplomacia, que resolve tudo, segundo Obama.
FONTE: Carta Polis
http://www.forte.jor.br/2013/09/27/reac ... ma-recuar/
Não se briga impunemente com os Estados Unidos. A presidente Dilma há de ter sentido na carne essa invariável da diplomacia e da guerra. No dia seguinte ao seu inflamado discurso na ONU sobre a espionagem de uma agência norte-americana concedeu uma entrevista à imprensa que não estava inicialmente prevista.
Nela, Dilma fez abordagens – pelo menos duas – que se opuseram diametralmente ao que havia dito na véspera.
1) Apesar das atuais divergências, o relacionamento Brasil-Estados Unidos continua sendo maior que os eventuais desencontros;
2) não há data fixada para o governo dos Estados Unidos responderem aos questionamentos sobre a espionagem.
Esses pontos representam expressivo recuo do ímpeto inicial da presidente, o qual transbordava para a impressão de sério comprometimento das relações. Em segunda face, Dilma exigia uma resposta dos Estados Unidos tão pronta como com data fixa. O que a teria mudado e apenas 24 horas? Conhecedores das expressões da diplomacia, nem sempre nuances pouco nítidas,acredita tenha havido uma pressão em “longa manus” da Casa Branca.
Nessa interpretação, Washington se justifica com a alegação de que o Brasil é precioso demais para os EUA para sair dando pito mundial em cima dele, sem esboçar a menor reação. A reação foi a de acalmar Dilma, fazendo-a recuar, recolocando-a nos trilhos da diplomacia, que resolve tudo, segundo Obama.
FONTE: Carta Polis
http://www.forte.jor.br/2013/09/27/reac ... ma-recuar/
- Bourne
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Re: Geopolítica Brasileira
Não teve nenhum recuo por ser uma jogada de marketing. Nada mais. A Dona Dilma é passional demais (ou não). De qualquer forma, jogou para a torcida e ignorou as relações internacional, a velha tática de acalmar na superfície e cobrar no subterrâneo em nome de objetivos maiores. É o modo de operação do Putin que quando ganha, é uma vitória assustadora e coloca o país em posição de barganha muito interessante.
Os norte-americanos estão ignorando e deixando esfriar. Procedimento padrão na diplomacia quando envolve alguém que não sabe jogar. No fim das contas os diplomatas resolvem em alguns meses, mas os acordos de cooperação e agenda comum estão comprometidos por alguns anos.
Editado pela última vez por Bourne em Sex Set 27, 2013 4:14 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Geopolítica Brasileira
Obama para Dilma: Dilminha querida, se não sabe brincar, guarda os carrim!!!
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Re: Geopolítica Brasileira
E jogou bem para a "torcida" (eleitores) que gostou da "jogada". Resultado disso foi o aumento do apoio popular ao governo. E, entre os fatos citados, estava a postura da presidente em relação aos Estados Unidos. Outro item foi o programa "Mais Médicos" que também conta com apoio da "torcida".Bourne escreveu:Não teve nenhum recuo por ser uma jogada de marketing. Nada mais. A Dona Dilma é passional demais (ou não). De qualquer forma, jogou para a torcida (...)
Re: Geopolítica Brasileira
Creio que isso não corresponda totalmente à verdade, já que a pesquisa divulgada hoje foi feita antes do fato em questão, entre os dias 14 e 17/9. Então, se a "torcida" gostou, isso se refletirá na próxima pesquisa. Em minha opinião, terá influência mínima: todos aqui sabem que política externa não é bem o interesse do brasileiro.Clermont escreveu:E jogou bem para a "torcida" (eleitores) que gostou da "jogada". Resultado disso foi o aumento do apoio popular ao governo. E, entre os fatos citados, estava a postura da presidente em relação aos Estados Unidos. Outro item foi o programa "Mais Médicos" que também conta com apoio da "torcida".Bourne escreveu:Não teve nenhum recuo por ser uma jogada de marketing. Nada mais. A Dona Dilma é passional demais (ou não). De qualquer forma, jogou para a torcida (...)