SYRIA
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- Túlio
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Re: SYRIA
Amigos, os Curdos podem não ser nada agradáveis aos Árabes (provavelmente por sua longa luta visando unificar-se e criar seu próprio País, às custas de outros quatro, dois dos quais Árabes) mas e...comparados aos Turcos? Aos Persas? Aos Israelenses? Perdem em popularidade (ou sequer empatam) para/com algum deles?
Já disse, para entender a Casa de Saud e sua estratégia é preciso pensar no longo prazo e tanto Europeus como Brasileiros pensam apenas no curto ou no máximo tentam chegar ao médio.
Preciso provar?
Tri: se a Inglaterra pensasse a longo prazo teria se encarniçado contra Hitler, sabendo que o resultado seria legar seu Império mundial aos ianques, como de fato ocorreu? E se o Brasil pensasse a longo prazo não teria aproveitado o boom das commodities para gerar um boom de industrialização? E se Portugal pensasse a longo prazo teria caída no armadilha do Euro?
Não pensemos em 2020/30 mas para a segunda metade do século em diante, o mundo ainda vai estar por aí (só nós é que não)...
Já disse, para entender a Casa de Saud e sua estratégia é preciso pensar no longo prazo e tanto Europeus como Brasileiros pensam apenas no curto ou no máximo tentam chegar ao médio.
Preciso provar?
Tri: se a Inglaterra pensasse a longo prazo teria se encarniçado contra Hitler, sabendo que o resultado seria legar seu Império mundial aos ianques, como de fato ocorreu? E se o Brasil pensasse a longo prazo não teria aproveitado o boom das commodities para gerar um boom de industrialização? E se Portugal pensasse a longo prazo teria caída no armadilha do Euro?
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Re: SYRIA
Eu acho que o caso do Irã teria uma resposta ainda maior de Moscou, afinal há fronteira física entre eles, engenheiros e outros profissionais trabalhando lá etc...
Já a proximidade do Irã com a China faria esta ter uma postura bem mais dura, creio eu...Ali a briga/tensão seria feia e seria mais um motivo para cederem, pois senão seria 3 w.w.w. ...
Já a proximidade do Irã com a China faria esta ter uma postura bem mais dura, creio eu...Ali a briga/tensão seria feia e seria mais um motivo para cederem, pois senão seria 3 w.w.w. ...
- Bourne
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Re: SYRIA
Os europeus e todo mundo pensam no longo prazo.
Os curdos são inconvenientes por comprometerem as unidades nacionais. Ninguém quer um país curto e nem fortalecer o movimento do vizinho. É a única coisa que os países da região concordam. O problema dos sauditas são os movimentos com apoio iraniano e os governos laicos. Essas duas coisas eles estão tentando se livrar com Egito e Síria na linha de frente.
O Irã é enrolado por ser isolado. Eles não tem aliados. Os russos e chineses entravam as sanções por conveniência, mas não bancam a integração do irã ao cenário internacional. Nem mesmo tem relações muito mais que amistosas. Eles estão isolados e acuados. É um ambiente ótimo para o extremismo e discursos radicias.
Os curdos são inconvenientes por comprometerem as unidades nacionais. Ninguém quer um país curto e nem fortalecer o movimento do vizinho. É a única coisa que os países da região concordam. O problema dos sauditas são os movimentos com apoio iraniano e os governos laicos. Essas duas coisas eles estão tentando se livrar com Egito e Síria na linha de frente.
O Irã é enrolado por ser isolado. Eles não tem aliados. Os russos e chineses entravam as sanções por conveniência, mas não bancam a integração do irã ao cenário internacional. Nem mesmo tem relações muito mais que amistosas. Eles estão isolados e acuados. É um ambiente ótimo para o extremismo e discursos radicias.
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Re: SYRIA
Na verdade sim, porque a Inglaterra sabia perfeitamente que precisava da Europa como espaço comercial e precisava de garantir que a Alemanha não se transformaria numa potência naval.Tulio escreveu: ... se a Inglaterra pensasse a longo prazo teria se encarniçado contra Hitler, sabendo que o resultado seria legar seu Império mundial aos ianques, como de fato ocorreu?
Os planos alemães previam uma Kriegsmarine que entre 1944 e 1946 chegaria ao nível da Royal Navy. Logo, a longo prazo toda a estrutura em que se baseava o império teria entrado em colapso.
Na década de 1920, tantos os britânicos como os americanos estavam à beira de uma corrida armamentista entre os dois países (algo que hoje nos parece absurdo) mas no fim da década, tanto os Estados Unidos quanto a Grã Bretanha, tinham concluido que a probabilidade de os dois entrarem em conflito era mínima, pelo que os americanos deixaram de ser o grande problema que poderiam constituir.
Portanto, os britânicos pensaram a longo prazo sim.
Quanto a Portugal ter entrado na armadilha do Euro, essa armadilha só existe na cabeça dos eurocéticos fanáticos.
O Euro não tem absolutamente nada de mau, excepto o facto de pela primeira vez na História de Portugal, desde a primeira «quebra de moeda» no século XIV o país não ter uma moeda própria, para gerir problemas por meios administrativos.
O Euro nada tem de especialmente negativo. O problema, é que um país que tem vivido de desvalorizações forçadas, trafego de bens de alto lucro (ciclo da India) e exploração de ouro, diamantes produtos agricolas (ciclo do Brasil) e ainda de mercados preferênciais (ciclo de África), aparenta não perceber o que lhe caiu em cima.
O Euro encostou os portugueses à parede, numa altura em que já não há Indias, não há Brasis e não há Áfricas.
Logo, sem novos Brasis, a opção a longo prazo era apenas uma:
Entrar na Europa e estar entre aqueles que mais acreditavam na União Europeia, beneficiando do facto de o país ser mais pobre, para poder beneficiar dos esforços para uniformização do nível de vida.
O que lixou os portugueses não foi o Euro, foi a globalização, a China, e os FDP dos comunistas europeus, que tiveram o descaramento de deixar de ser comunistas de um dia para o outro.
PS:
Só agora percebi que o tópico era sobre a Síria
- Túlio
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Re: SYRIA
PT, e enquanto a KM crescia sem parar até 44/46, os Ingleses ficariam de braços cruzados, só olhando? É só comparar com a falecida URSS, sua Marinha também crescia e o que faziam os ianques? Simplesmente iam aumentando ainda mais o poderio da USN...
Aliás, levando em conta seu vasto poderio econômico e ilimitado acesso a recursos (commodities), poderiam ter feito aos Alemães o que os Americanos fizeram aos Japoneses, ou seja, estrangular-lhes a economia. Ao invés disso, foram fazendo "concessões" como a de Munique até que Hitler se achou invencível porque simulavam ter MEDO dele e caiu na armadilha da Polônia.
Daí é o que se sabe, Churchill entregou o Império Britânico aos EUA.
Só O BOURNE para acreditar que alguém no mundo ocidental realmente pensa a longo prazo. Para mim quem chega mais perto disso são precisamente os Alemães, e mal ficam no médio prazo. A conta do euro não vai demorar para lhes causar males BEM desagradáveis no orçamento...
Aliás, levando em conta seu vasto poderio econômico e ilimitado acesso a recursos (commodities), poderiam ter feito aos Alemães o que os Americanos fizeram aos Japoneses, ou seja, estrangular-lhes a economia. Ao invés disso, foram fazendo "concessões" como a de Munique até que Hitler se achou invencível porque simulavam ter MEDO dele e caiu na armadilha da Polônia.
Daí é o que se sabe, Churchill entregou o Império Britânico aos EUA.
Só O BOURNE para acreditar que alguém no mundo ocidental realmente pensa a longo prazo. Para mim quem chega mais perto disso são precisamente os Alemães, e mal ficam no médio prazo. A conta do euro não vai demorar para lhes causar males BEM desagradáveis no orçamento...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: SYRIA
Qual quê, os alemães estão todos contentes, até parece que a merka vai ganhar com maioria absoluta, o que até agora só tinha acontecido UMA vez na alemanha pós-WWII
Triste sina ter nascido português
- Bourne
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Re: SYRIA
O Véio dos Pampas, a reconstrução da Europa pós-1945, a Guerra fria e estratégia de contenção dos soviéticos foram exemplos de planejamentos de longo prazo dos países ocidentais. Não tem nada de noite de verão ou eleições tupiniquins que ignoram as grandes questões nacionais.
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Re: SYRIA
Durante a década de trinta e início da de quarenta do século passado os alemães incorporaram 4 encouraçados à sua frota, os dois da classe Gneisenau e os dois da classe Bismark (embora o armamento original dos primeiros fosse um tanto fraco para encouraçados da época havia planos, nunca concretizados, de trocá-lo por armamento mais pesado). No mesmo período os ingleses construíram os 5 encouraçados da classe King George V, e poderiam ter colocado mais o Vanguard em operação se isso se mostrasse necessário.Túlio escreveu:PT, e enquanto a KM crescia sem parar até 44/46, os Ingleses ficariam de braços cruzados, só olhando? É só comparar com a falecida URSS, sua Marinha também crescia e o que faziam os ianques? Simplesmente iam aumentando ainda mais o poderio da USN...
Considerando que os alemães não tinham mais nenhum encouraçado à época e que os ingleses ainda tinham os dois lentos mas poderosos da classe Nelson, o muito apreciado (e muito frágil, conforme provou-se depois) Hood, os cinco reformados da classe Revenge e mais os cinco mais antigos porém não muito diferentes da classe Queen Elizabeth, é difícil imaginar que os alemães pudessem ter realmente tentado ameaçar a Inglaterra no mar ainda na década de 40. E isso porque nem estamos considerando os 6 porta-aviões que a Inglaterra tinha já no início da guerra e as miríades de cruzadores e contratorpedeiros de todas as classes que também possuía.
A discrepância de poderio naval era muito grande para que os ingleses considerassem seriamente a Alemanha como um potencial rival no mar naquela época e para os anos seguintes. Talvez lá para a década de 50 ou 60. A preocupação deles na SGM não era esta, e sim que os alemães utilizassem seus navios como de fato o fizeram, em ações tipicamente de corsários.
Leandro G. Card
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Re: SYRIA
Mas é o que estou dizendo, Leandro véio, essa do PT de dizer que a Alemanha se tornaria o carrasco da Inglaterra nos mares é uma tese absurda, o "gap" era colossal, tanto que até acrescentei o exemplo URSS x EUA...
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Re: SYRIA
A Alemanha talvez-talvez- conseguisse se igualar á Inglaterra em termos navais se o "Plano Z" tivesse ido para a frente. Ora pelas previsões do Almirantado Alemão por alturas do inicio da WW2, o "Plano Z" deveria estar concluido - isto sem guerra- em...1946!
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Re: SYRIA
O tal "plano Z" nunca foi algo realista, ele incluía alguns projetos de navios que tornariam até os Yamato em anões. Mesmo os primeiros navios já seriam no mínimo da categoria da classe Iowa, e dificilmente os alemães conseguiriam desenvolver bons projetos logo de cara, dada a falta de experiência. Os próprios americanos passaram por três classes (Colorado, North Carolina e Dakota) ao longo de praticamente 20 anos para chegarem aos Iowa, e idéia alemã de já começarem com seis H-39 com o mesmo tamanho e armamento destes últimos era no mínimo muito arriscada. O mais certo é que eles acabassem concluindo sim estes navios lá para 1945 e depois ficassem trabalhando em corrigir seus problemas por um bom tempo antes de lançar realmente a classe seguinte. Isso se tivessem recursos para isso.P44 escreveu:A Alemanha talvez-talvez- conseguisse se igualar á Inglaterra em termos navais se o "Plano Z" tivesse ido para a frente. Ora pelas previsões do Almirantado Alemão por alturas do inicio da WW2, o "Plano Z" deveria estar concluido - isto sem guerra- em...1946!
E é claro que a Inglaterra não ficaria parada, e faria desenvolvimentos similares. Não consigo ver a Alemanha realmente rivalizando com os ingleses no mar antes da segunda metade década de 1950, no mínimo. E evidentemente os nazistas nunca chegaram lá .
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Re: SYRIA
Longe de mim querer acrescentar algo com meus parcos conhecimentos navais, mas penso que a Alemanha Nacional Socialista não conseguiria superar a armada britânica antes de 1960, pelos motivos bem explicitados pelos colegas, penso que se a Alemanha tivesse criado uma força aeronaval (mesmo que baseada em terra) poderia a kriegesmarine ter enfrentado a aramada britânica em melhores condições, causando muito mais baixas e talvez forçado uma negociação em 40/41!
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Re: SYRIA
Tenho a mesma opinião.FOXTROT escreveu:Longe de mim querer acrescentar algo com meus parcos conhecimentos navais, mas penso que a Alemanha Nacional Socialista não conseguiria superar a armada britânica antes de 1960, pelos motivos bem explicitados pelos colegas, penso que se a Alemanha tivesse criado uma força aeronaval (mesmo que baseada em terra) poderia a kriegesmarine ter enfrentado a aramada britânica em melhores condições, causando muito mais baixas e talvez forçado uma negociação em 40/41!
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A única chance dos alemães de diminuir sua desvantagem com relação à Marinha Real na época da SGM seria de alguma forma atrair os navios capitais ingleses para o alcance da Luftwaffe e fazer com eles o que os japoneses fizeram com o Repulse e o Prince of Wales na Malásia em 1941, usando principalmente seus Ju-87 em picada e seus Ju-88 armados com torpedos. Só que os ingleses sabiam disso, e não vejo como aceitariam qualquer provocação alemã para que colocassem seus navios próximos às costas da Europa continental antes de terem obtido total superioridade aérea, o que só aconteceu depois de 1943.
Mas se os alemães conseguissem que os ingleses fizessem esta verdadeira burrada e tivessem reduzido de forma significativa a frota de superfície britânica, tirando de ação principalmente os navios mais rápidos (das classes Renow e King George V, bem como o Hood), as unidades pesadas alemães poderiam ter-se feito ao mar e juntamente com os submarinos talvez conseguissem efetuar o bloqueio da Inglaterra, forçando uma paz que teria mudado totalmente o destino da guerra.
Esta é uma discussão interessante, mas totalmente off-topic. Acho que os administradores poderiam transferir os últimos posts para o tópico sobre a SGM.
Leandro G. Card
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Re: SYRIA
Não fosse a arrogância de Hitler a Alemanha teria tomado Londres com ou sem Royal Navy antes de 1941, os navios em alto mar se recusariam a se entregar, imagino, mas apoio de terra com o tempo os que não se entregassem seriam afundados por submarinos.FOXTROT escreveu:Longe de mim querer acrescentar algo com meus parcos conhecimentos navais, mas penso que a Alemanha Nacional Socialista não conseguiria superar a armada britânica antes de 1960, pelos motivos bem explicitados pelos colegas, penso que se a Alemanha tivesse criado uma força aeronaval (mesmo que baseada em terra) poderia a kriegesmarine ter enfrentado a aramada britânica em melhores condições, causando muito mais baixas e talvez forçado uma negociação em 40/41!
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Re: SYRIA
Rússia oferece enviar tropas ao país
Soldados ajudariam a destruir armas químicas; morteiro atingiu embaixada russa.
A Rússia ofereceu o envio de tropas militares para ajudar a Síria a destruir suas armas químicas. No mesmo dia, um morteiro atingiu o complexo da embaixada russa em Damasco, capital da Síria.
A Rússia é o principal aliado do ditador sírio Bashar al-Assad. Os rebeldes que lutam para derrubá-lo já haviam tentando atingir a missão diplomática russa com morteiros e foguetes. Em Moscou, o governo russo confirmou o ataque, informando que três funcionários se feriram, mas não correm risco de vida.
ESTADAO
Soldados ajudariam a destruir armas químicas; morteiro atingiu embaixada russa.
A Rússia ofereceu o envio de tropas militares para ajudar a Síria a destruir suas armas químicas. No mesmo dia, um morteiro atingiu o complexo da embaixada russa em Damasco, capital da Síria.
A Rússia é o principal aliado do ditador sírio Bashar al-Assad. Os rebeldes que lutam para derrubá-lo já haviam tentando atingir a missão diplomática russa com morteiros e foguetes. Em Moscou, o governo russo confirmou o ataque, informando que três funcionários se feriram, mas não correm risco de vida.
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