Geopolítica Brasileira
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- Bourne
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Re: Geopolítica Brasileira
A Dilma pensa que é quem: Putin, Holland, Assad ou Kimi
O oriente médio pegando fogo, os americanos tomam olés históricos do Putin e companhia. Acha que o negão não vai dormir por isso. Cresçam.
Deveria ter um acordo estratégico para ensinar o governo a agir nessas situações. Um estágio com a Merkel e Putin seria muito aconselhável.
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Re: Geopolítica Brasileira
Quando a esta do Obama vir pedir desculpas, Sorry Chuchu espera sentada que de pé tu vai cansar.
- Wingate
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Re: Geopolítica Brasileira
Antes do estágio ela deveria cursar o Itamaraty (no antigo estilo, não nesse...) para aprender pelo menos boas maneiras...Bourne escreveu:
A Dilma pensa que é quem: Putin, Holland, Assad ou Kimi
O oriente médio pegando fogo, os americanos tomam olés históricos do Putin e companhia. Acha que o negão não vai dormir por isso. Cresçam.
Deveria ter um acordo estratégico para ensinar o governo a agir nessas situações. Um estágio com a Merkel e Putin seria muito aconselhável.
Wingate
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Re: Geopolítica Brasileira
Verdade. Acabaram de ver uma magistral actuação de diplomacia e seguem justamente no sentido contrário. O Obama, perante isso segue em modo "Renova & Johnny Walker".Bourne escreveu:
A Dilma pensa que é quem: Putin, Holland, Assad ou Kimi
O oriente médio pegando fogo, os americanos tomam olés históricos do Putin e companhia. Acha que o negão não vai dormir por isso. Cresçam.
Deveria ter um acordo estratégico para ensinar o governo a agir nessas situações. Um estágio com a Merkel e Putin seria muito aconselhável.
- Bourne
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Re: Geopolítica Brasileira
A Presidenta Dilma deveria, cumprir a puta e conversar abertamente com o Obama. Depois encerrar com um discurso firme sobre os avanços e temeroso com os problemas. Adicionalmente, o lula deveria escrever um texto para o NY Time mostrando como o Brasil pensa na legitimidade e justiça, sem ser agressivo.
Isso seria a atitude de uma país grande e sério. Ao mesmo tempo, resolver os problemas de falta de uma estrutura de inteligência e contra-espionagem no país. Não o que estão fazendo agora que parece são planos de gene que não sabe o que é um computador e internet.
Sim. Estou muito desanimado. Ainda mais depois que comecei a acompanhar de perto a atitude dos países europeus, Rússia, Asiáticos e EUA.
Isso seria a atitude de uma país grande e sério. Ao mesmo tempo, resolver os problemas de falta de uma estrutura de inteligência e contra-espionagem no país. Não o que estão fazendo agora que parece são planos de gene que não sabe o que é um computador e internet.
Sim. Estou muito desanimado. Ainda mais depois que comecei a acompanhar de perto a atitude dos países europeus, Rússia, Asiáticos e EUA.
- jeanscofield
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Re: Geopolítica Brasileira
Dilma fez igual as criancinhas quando ficam de mal, que dizem:
Corte o dedinho aqui, ou entao "Não fale comigo mais não!"
Corte o dedinho aqui, ou entao "Não fale comigo mais não!"
- FCarvalho
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Re: Geopolítica Brasileira
Com o tipo de conselheiros com que ela anda a tomar conselhos, não poderia se esperar outra coisa. Aliás, deveríamos perguntar quem é que realmente manda neste país? Temos presidentA ou presidentE?
Este governo já provou mais de uma vez a sua incompetência na seara das relações internacionais, pois como já disse antes, continuam a pensar e agir como se oposição fossem, mesmo estando no poder a dez anos.
São como adolescentes insistindo naquela eterna e vexatória discussão do tipo "mostra o seu, que eu mostro o meu..."
Brasil, um país, realmente, de tolos.
abs.
Este governo já provou mais de uma vez a sua incompetência na seara das relações internacionais, pois como já disse antes, continuam a pensar e agir como se oposição fossem, mesmo estando no poder a dez anos.
São como adolescentes insistindo naquela eterna e vexatória discussão do tipo "mostra o seu, que eu mostro o meu..."
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Re: Geopolítica Brasileira
Não acredito que a Dilma vá, realmente, cancelar a viagem. Seria muita infantilidade. "Negócios são negócios, amigos a parte". Os EUA são o nosso segundo parceiro comercial e isto deve ser mantido.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Bourne
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Re: Geopolítica Brasileira
Hackers invadem site da PM e vazam informações de 50 mil policiais
Fonte: http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... -policiais
Foram divulgados dados como telefones e endereços dos policiais militares
RIO - O site da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi atacado por hackers e informações pessoais de 50 mil policiais foram divulgadas na noite de sábado, 14.
A assessoria da PM informou que, por segurança, o site está fora do ar neste domingo, 15, e que já foi aberta uma investigação para descobrir os responsáveis. Foram divulgadas informações como telefones e endereços dos policiais militares.
- Bourne
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Re: Geopolítica Brasileira
Depois ainda tem chilique.
Agentes da CIA conseguem atuar livremente no Brasil
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ ... asil.shtml
Pelo menos uma vez por semana, dois agentes da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, chegam a um dos prédios da Polícia Federal em Brasília, no setor policial sul da capital.
Em menos de cinco minutos, eles passam pela portaria e se dirigem a uma reunião em um dos edifícios onde ficam os cerca de 40 agentes brasileiros da Divisão Antiterrorismo (DAT).
A desenvoltura dos americanos não é por acaso: ali, os computadores, parte dos equipamentos e até o prédio, dos anos 90, onde estão reunidos e trabalham os policiais que investigam terrorismo no Brasil, foram financiados pelos EUA.
Nas duas últimas semanas, a Folha entrevistou policiais federais, militares da inteligência do Exército e funcionários do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República.
Todos admitem que os acordos de cooperação entre a Embaixada dos EUA e a PF são uma formalidade. E que, na prática, os americanos têm atuação bastante livre em território brasileiro. Procurada, a Embaixada dos EUA no Brasil não se pronunciou.
Segundo a Folha apurou, a atuação da inteligência americana no Brasil não se limita à espionagem eletrônica, revelada em documentos do ex-analista da NSA (Agência de Segurança Nacional) Edward Snowden.
Os americanos estão espalhados pelo país atrás de informações sobre residentes no Brasil, brasileiros ou não. Eles dão a linha em investigações e apontam quem deve ser o alvo dos policiais federais, dizem essas fontes.
Na prática, os americanos acabam se envolvendo em operações das mais diversas.
Em 2004, por exemplo, a Operação Vampiro, que desmantelou uma quadrilha que atuava em fraudes contra o Ministério da Saúde na compra de medicamentos, teve participação da CIA.
Em 2005, os americanos estiveram diretamente envolvidos no rastreamento do lutador de jiu-jítsu Gouram Abdel Hakim, suspeito de pertencer a uma célula da rede terrorista Al Qaeda.
Polêmica
A parceria entre a Embaixada dos EUA e a Polícia Federal –formalizada por meio da assinatura de um memorando em 2010, mas ativa na prática desde muito antes disso– é polêmica.
Um de seus críticos é o ex-secretário nacional Antidrogas Walter Maierovitch. “Opinei pela não oficialização do convênio, em relação às drogas, porque era um acobertamento para a espionagem desenfreada, sem limites”, lembra Maierovitch.
À época, a justificativa para o convênio era que o auxílio entre americanos e brasileiros serviria para o combate às drogas. Depois do 11 de Setembro, no entanto, o foco passou a ser o terrorismo.
Os americanos mantêm escritórios próprios no Rio, com a justificativa da realização da Copa do Mundo e da Olimpíada de 2016, e em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, para vigiar a atuação das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) na fronteira.
“O que mais tem é americano travestido de diplomata fazendo investigação no Brasil”, afirma o policial federal Alexandre Ferreira, diretor da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais).
Cinco bases da PF para o combate ao terrorismo funcionam hoje no país –no Rio, em São Paulo, em Foz do Iguaçu e em São Gabriel da Cachoeira. Todas contam com equipamentos e tecnologia da CIA para auxiliar nos trabalhos, e há agentes americanos atuando em parceria com os brasileiros.
“O problema não é a parceria. O problema é do Brasil, que não faz o dever de casa e não se protege contra esse amigo’ que busca, na verdade, seus interesses”, diz o professor Eurico Figueiredo, do Instituto de Estudos Estratégicos da UFF (Universidade Federal Fluminense).
FONTE: Folha de São Paulo - Marco Antônio Martins
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Re: Geopolítica Brasileira
A frase do colega acadêmico acima explica mais que perfeitamente a questão.Bourne escreveu:
Depois ainda tem chilique.Agentes da CIA conseguem atuar livremente no Brasil
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ ... asil.shtml
“O problema não é a parceria. O problema é do Brasil, que não faz o dever de casa e não se protege contra esse amigo’ que busca, na verdade, seus interesses”, diz o professor Eurico Figueiredo, do Instituto de Estudos Estratégicos da UFF (Universidade Federal Fluminense).
FONTE: Folha de São Paulo - Marco Antônio Martins
Vergonha na cara e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Mas no Brasil...
abs.
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Re: Geopolítica Brasileira
Inteligência nacional desagrada a Dilma
Quando as primeiras denúncias de espionagem dos EUA contra Dilma Rousseff chegaram ao conhecimento do Palácio do Planalto, a presidente foi “para cima” do general José Elito, responsável pela segurança presidencial e pelo serviço de inteligência do governo brasileiro.
Dilma não hesitou e, há duas semanas, disse ao general na presença de auxiliares: “Esses relatórios são de anteontem, Elito!”.
Quem acompanha Dilma de perto diz que o termo “de anteontem” é usado com frequência para definir a falta de agilidade da inteligência brasileira em captar e repassar informações estratégicas.
Para deixar a presidente informada, Elito faz duas reuniões, uma matinal e outra chamada de “pôr do sol”, com o comando da Agência Brasileira de Inteligência.
Resistente a repassar à presidente todos os relatórios de inteligência produzidos pela Abin, Elito exige uma síntese dos assuntos mais relevantes, que fazem parte de um mosaico de cerca de 700 diferentes cenários monitorados.
Trata-se de uma coletânea resumida de informes, dados de órgãos do governo que fazem parte do sistema de inteligência, breves análises de notícias e, às vezes, trechos de relatórios detalhados.
Normalmente, essa síntese encomendada diariamente pelo general tem duas páginas e, justamente por ser sucinta e genérica demais, é alvo de críticas não apenas de Dilma como de outros integrantes do governo.
Auxiliares lembram que, durante os protestos de junho, os documentos “secretos” da Abin, entregues todas as manhãs à presidente, traziam locais e datas dos atos. As mesmas informações, contudo, estavam publicadas em jornais e na internet.
DESDE LULA
Mas há quem acredite que parte do problema está na edição e restrição dos dados repassados a Dilma. O general filtra as informações da Abin, apresentando apenas as que considera relevante. Muito recentemente, por exemplo, dados sobre o cenário internacional passaram a ser incluídos com destaque.
Auxiliares de Dilma alegam que, no ano passado, ela não teve acesso aos documentos da Abin que mostravam o enfraquecimento político do então presidente do Paraguai, Fernando Lugo.
Apesar de os documentos terem sido entregues no dia anterior à abertura do processo impeachment, a presidente só foi informada depois.
O desgosto da chefe quanto ao serviço prestado pela inteligência brasileira não é novidade no Planalto. O ex-presidente Lula era tão ou mais queixoso que sua sucessora.
Em 2007, por exemplo, ao ser surpreendido com o motim dos controladores de voo, Lula perguntou para que servia o trabalho da Abin.
Dilma também questiona a eficiência da agência. Chamou assessores ao seu gabinete antes de decidir cancelar a visita de Estado aos EUA, marcada para 23 de outubro, diante das suspeitas de que foi vítima de espionagem da agência americana.
Segundo a Folha apurou junto a interlocutores, ela fez uma comparação entre órgão daqui e o dos EUA, dirigindo-se a José Elito: “É como um carrinho de brinquedo enfrentando um trator”.
Questionado, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República informou que “deixa de se manifestar em virtude de [as perguntas] abordarem temas voltados para a atuação da inteligência de Estado”.
FONTE: Folha de São Paulo
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=28444
Quando as primeiras denúncias de espionagem dos EUA contra Dilma Rousseff chegaram ao conhecimento do Palácio do Planalto, a presidente foi “para cima” do general José Elito, responsável pela segurança presidencial e pelo serviço de inteligência do governo brasileiro.
Dilma não hesitou e, há duas semanas, disse ao general na presença de auxiliares: “Esses relatórios são de anteontem, Elito!”.
Quem acompanha Dilma de perto diz que o termo “de anteontem” é usado com frequência para definir a falta de agilidade da inteligência brasileira em captar e repassar informações estratégicas.
Para deixar a presidente informada, Elito faz duas reuniões, uma matinal e outra chamada de “pôr do sol”, com o comando da Agência Brasileira de Inteligência.
Resistente a repassar à presidente todos os relatórios de inteligência produzidos pela Abin, Elito exige uma síntese dos assuntos mais relevantes, que fazem parte de um mosaico de cerca de 700 diferentes cenários monitorados.
Trata-se de uma coletânea resumida de informes, dados de órgãos do governo que fazem parte do sistema de inteligência, breves análises de notícias e, às vezes, trechos de relatórios detalhados.
Normalmente, essa síntese encomendada diariamente pelo general tem duas páginas e, justamente por ser sucinta e genérica demais, é alvo de críticas não apenas de Dilma como de outros integrantes do governo.
Auxiliares lembram que, durante os protestos de junho, os documentos “secretos” da Abin, entregues todas as manhãs à presidente, traziam locais e datas dos atos. As mesmas informações, contudo, estavam publicadas em jornais e na internet.
DESDE LULA
Mas há quem acredite que parte do problema está na edição e restrição dos dados repassados a Dilma. O general filtra as informações da Abin, apresentando apenas as que considera relevante. Muito recentemente, por exemplo, dados sobre o cenário internacional passaram a ser incluídos com destaque.
Auxiliares de Dilma alegam que, no ano passado, ela não teve acesso aos documentos da Abin que mostravam o enfraquecimento político do então presidente do Paraguai, Fernando Lugo.
Apesar de os documentos terem sido entregues no dia anterior à abertura do processo impeachment, a presidente só foi informada depois.
O desgosto da chefe quanto ao serviço prestado pela inteligência brasileira não é novidade no Planalto. O ex-presidente Lula era tão ou mais queixoso que sua sucessora.
Em 2007, por exemplo, ao ser surpreendido com o motim dos controladores de voo, Lula perguntou para que servia o trabalho da Abin.
Dilma também questiona a eficiência da agência. Chamou assessores ao seu gabinete antes de decidir cancelar a visita de Estado aos EUA, marcada para 23 de outubro, diante das suspeitas de que foi vítima de espionagem da agência americana.
Segundo a Folha apurou junto a interlocutores, ela fez uma comparação entre órgão daqui e o dos EUA, dirigindo-se a José Elito: “É como um carrinho de brinquedo enfrentando um trator”.
Questionado, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República informou que “deixa de se manifestar em virtude de [as perguntas] abordarem temas voltados para a atuação da inteligência de Estado”.
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Re: Geopolítica Brasileira
Falar é mole, difícil é investir na Abin e nos órgãos de inteligência. Do jeito que andam as coisas, a Abin deveria ser extinta e outra agência central deveria ser criada e composta de funcionários oriundos dos serviços de inteligência das forças armadas, polícias e por ai vai...
Funcionário de Agência de Inteligência concursado, com sindicato e o escambau é de dar dó...
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Re: Geopolítica Brasileira
Não creio que precisa ir ao ponto de refazer a agencia, mas a sim de se implementar reformas que pode-se dizer que chegaria perto disso.
Mas agora pedir a quem pra refazer o serviço de inteligencia? Não é como se estivéssemos com chuva de pessoal capacitado pra fazer isso e recursos ilimitados. Qualquer mudança na area terá que ser bem pensada pois a risco de piorar o que ja está ruim.
Mas agora pedir a quem pra refazer o serviço de inteligencia? Não é como se estivéssemos com chuva de pessoal capacitado pra fazer isso e recursos ilimitados. Qualquer mudança na area terá que ser bem pensada pois a risco de piorar o que ja está ruim.
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Re: Geopolítica Brasileira
Bem, ao menos o debate apareceu. Já é alguma coisa.
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