Já foi discutido aqui no fórum sobre calibres pequenos na Selva e se dão muito bem, eu mesmo prefiro o 5.56 x 45 mm, mas pensaria em testar munições B2F/C2F no calibre 5.7 x 28 mm.
Na Selva, como logística é muito difícil, quanto maior a quantidade de munição que levar melhor. Engajamentos de no máximo 300 metros (pode exceder isso em combates entre margens do Rio Amazonas, mas nesse caso, NaPaFlu e Lanchas de combate estariam envolvidos, além de aeronaves).
Munição do tipo B2F/C2F, ao impactar com o alvo e perfurar uma blindagem nível II-A, segundo fontes, ela se separa em 2.
Isso é bem mais eficiente que o disparo de uma .45, pois mais de 70% da energia deste projétil é dissipada no impacto contra o alvo, já a munição C2F/B2F não, 20% da energia é dissipada no impacto e 80% da energia é dissipada DENTRO do corpo humano, causando muito mais danos do que um calibre maior. Com a separação do projétil em 2, causa uma pequena explosão dentro do corpo, o que causa ferimentos muito graves.
Veja o que ocorre no meio, logo quando os projéteis si separam. SE acertasse no meio do peito do infeliz, parte do coração dele seria destroçado, possivelmente os átrios. Além do que, os projéteis esgotam a energia praticamente na pequena explosão que relatei e ficaram alojadas ao corpo, o que dificultaria o salvamento do infeliz.
Como são calibres precisos (5.7 x 28 mm) e com pouco recuo, você poderá acertar alvos operando em regime automático sem problemas nenhum, SE acertar 3 disparos no peito, isso será multiplicado por 2, sendo que como se tivesse tomado 6 disparos, sendo eles que, a energia em sua maioria, será dissipada dentro do objeto e não no momento do impacto.
Com mais munição e menor carga, outras cargas podem ser prioridades, como granadas, sistemas de comunicação e etc.