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O Lula e Bush eram amiguinhos das brejas. Com a Dilma dá até medo de falar com a mulher.Túlio escreveu:Já eu acho que, se não quer ir aos EUA, que não vá, oras. O Obrahma que venha aqui, se quiser. É que nem aquele caso do Lula, entrou o Bush na sala e todos os mandatários Europeus se levantaram. Ele não. "Ninguém se levantou quando eu cheguei, por que vou levantar quando chega alguém?"
Considerando o peso vazio, o Super Hornet pesa mais...Luís Henrique escreveu: F/A-18E SH --> médio para pesado
F-15 --> pesado
Casa Branca confirma encontro entre Dilma e Obama à margem do G20O conteúdo da conversa entre os dois presidentes, no entanto, ainda não foi divulgado.
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 05/09/2013 17:25 Atualização: 05/09/2013 18:52
O presidente americano, Barack Obama, e Dilma Rousseff se reuniram nesta quinta-feira à noite em um encontro paralelo à cúpula de chefes de Estado do G20, informou a Casa Branca.
Saiba mais...
Rússia recebe garantias de Obama sobre política monetária dos EUA Kerry vai à Europa discutir Síria e Oriente Médio Londres garante ter provas do uso de armas químicas na Síria "O presidente se reuniu com a presidente Rousseff entre a primeira reunião plenária do G20 e o jantar" de trabalho, acrescentou.
Depois dessa primeira reunião do G20, ambos os governantes chegaram separadamente ao Palácio de Peterhof, local do jantar, cerca de vinte minutos depois do restante dos chefes de Estado e de governo.
As relações entre Brasil e Estados Unidos foram afetadas pelas recentes revelações da imprensa, segundo as quais a presidente brasileira foi alvo da espionagem dos serviços secretos americanos.
O Brasil pediu a Washington uma explicação formal por escrito por essas denúncias.
A presidente brasileira adiou a viagem que uma comitiva faria aos Estados Unidos no sábado para preparar a visita de Estado. A viagem de Dilma a Washington está marcada para 23 de outubro, confirmou à AFP um porta-voz da Chancelaria brasileira.
Aguardemos para ver o que isto venha a significar.A Rússia e a China também sofreram espionagem dos EUA em 2011 e podem se juntar ao Brasil em um debate mais amplo. (Estado de Minas, 05/09/2013).
22% no caso do Gripen? O Flanker gasta de 2 a 3 vezes mais combustível que o Gripen, se os outros 78% do custo permanecerem iguais então o custo da hora do Flanker seria de 22% a 44% maior que o do Gripen, mas isso se os outros 78% do custo forem iguais, o Flanker tem dois motores contra um do Gripen, e cada um deles bem mais complexo, não acredito que a manutenção dos dois AL-31F custem o mesmo ou menos que de uma F404/F414.Luís Henrique escreveu:2) o combustível representa 22% do custo de hora vôo. Portanto quando sugerem que o Su-35 seria um absurdo de caro para manter, apenas por ser uma aeronave pesada e muito mais potente (praticamente 3x mais que o Gripen), isto é apenas achismo. Pois o principal, ou seja, 78% do custo não está relacionado ao combustível. E se o caça russo custa praticamente o mesmo que um caça ocidental leve, porque as peças custariam mais caro???
nveras escreveu:A espionagem quando descoberta , na nossa situação tupiniquim, deve-se fingir que não foi descoberta e se passa a agir na contra. Os americanos quando descobrem espiões russos, simplesmente deportam, e a mesma coisa fazem os russos. Quem não tem competência não se estabelece. Finge que não viu para não passar vergonha e passe a agir na contra, que é o que lhe resta fazer. Por que só agora pensam em investir no satélite que seja só nosso? Incompetência!Carlos Lima escreveu:Acho que é bom não confundir as coisas... espionagem sempre existiu, faz parte.
O grande problema da espionagem é ser descoberta. Quando isso ocorre a coisa é séria porque é uma afronta direta a soberania de um país. Espionar é você ir contra as regras e fazer de tudo para obter informações que podem te dar superioridade sobre uma concorrência, sobre uma posição diplomática, sobre uma negociação complicada.
E isso não pode ser aceito.
Além disso essa questão em particular não deveria ser tratada como alguém espionando "A Dilma" e sim a instituição que é a Presidência da República (independente de quem ocupa o posto) e a coisa é séria.
A atitude do Gov. Brasileiro na minha opinião é correta porque ninguém gosta de estar em uma posição vulnerável aonde qualquer questão de segurança não pode ser tratada 'em segurança'.
Vai fazer isso com os EUA para ver se amanhã Democratas e Republicanos não se unem e te cortam o pescoço?
[]s
CB_Lima
O Governo Brasileiro sabe disso. Quem não sabe são os brasileiros. O Governo age assim mais para o público interno do que para si mesmo.Bourne escreveu:Santa ingenuidade, Batman.
A Rússia e EUA se espionam profundamente desde a Guerra Fria. Os soviéticos roubaram os segredos nucleares e outros americanos sem a CIA, FBI e outros percebessem. os chineses fizeram a festa. Tudo bem, o mundo mudou. Porem os serviços de inteligência e contra-inteligência continuam a todo o vapor. Hora crescer e aguentar a verdade de como o mundo funciona.
2.755,00 dólares aproximadamente Legacy 500Brasileiro escreveu:Eu queria saber quanto custa a hora de vôo de um Legacy, só pra gente parar de ser besta.
abraços]
Muita ingenuidade. Ser espionado pelo gigante bobão que todo mundo se aproveita. Por algum motivo os chineses preferiram construir o programa nuclear baseado nas informações do programa americano e não soviético.JL escreveu:Acho esta questão da espionagem, uma santa ingenuidade, o que poderiam esperar dos EUA, absolutamente normal que eles espionem o Brasil. O problema é que a nossa contrainteligência = zero.
Shaming Chinese hackers won't work because cyber-espionage is here to stay
Don't look for any resolution when President Obama meets with President Jinping next week, but they can calm things down
Fonte: http://www.theguardian.com/commentisfre ... nage-obama
Adam Segal
theguardian.com, Thursday 30 May 2013 16.07 BST
Xi Jingping
President Xi Jinping will visit California to meet with President Obama next week. Photograph: Pool/Getty Images
When he meets President Xi Jinping next week in California, President Barack Obama is expected to raise cyber-security as one of the most pressing issues in the US-China relationship. The meeting comes in the wake of a Washington Post report that Chinese hackers stole information from over two dozen weapons programs, including the Patriot missile system, the F-35 joint strike fighter, and the navy's new littoral combat ship.
Earlier this month, the Pentagon directly ascribed blame for cyber-attacks (pdf) for the first time on the Chinese government and the People's Liberation Army. There is little reason to believe that the meeting will moderate the pace or scope of Chinese cyber-espionage, but the two sides can signal a willingness to cooperate on some of the other difficult challenges in cyberspace.
Over the last several months, US officials have steadily increased pressure on Beijing about hacking. In a speech in April, National Security Advisor Tom Donilon expressed concern:
"Sophisticated, targeted theft of confidential business information and proprietary technologies through cyber intrusions [are] emanating from China on an unprecedented scale."
Both Secretary of State John Kerry and Chairman of the Joint Chiefs of Staff General Martin Dempsey broached cyber-attacks during visits to China. White House spokesman Jay Carney said this week that hacking is brought up at "every level in our meetings with our Chinese counterparts".
Yet neither airing grievances nor naming culprits have seemed to shame China. Chinese officials have responded by arguing that China is in fact the world's biggest victim of cyber-attacks, the majority of which originate in the US. The Chinese press also paints accusations of hacking as attempts to discredit China and misdirection away from offensive actions by the US. One Chinese article called the United States "the real hacking empire."
Moreover, while APT1, the group of hackers allegedly responsible for hacking the New York Times and other targets, went silent soon after they were publicly named, they were active again just three months later, according to government officials and the cyber-security firm Mandiant.
Economic cyber-espionage is particularly thorny point of discussion because the US, unlike China, distinguishes between attacks on private industry and more bread and butter political and military espionage. The US would like to limit Chinese theft of intellectual property from American companies, but is not particularly interested in negotiating any constraints over US intelligence gathering. As Michael Hayden, former director of the CIA and NSA, put it: "You spy, we spy, but you just steal the wrong stuff.' That's a hard conversation."
President Obama should warn President Xi that continued Chinese economic cyber-espionage could result in more punitive policies, including possible sanctions against firms that benefit from theft, and broader restrictions on access to the US market. But he should also use the meeting to address the strategic mistrust between the two sides that extends beyond espionage.
There have been media reports of Chinese hackers penetrating oil, electric, and communication grids, and the Defense Department notes "sustained investment" in military cyberspace capabilities. For its part, Beijing criticizes Washington for being the first to "militarize" cyberspace by setting up the US Cyber Command, and is suspicious of the budget and personnel increases announced for cyber operations.
Both sides, however, have an incentive to diminish hacking and prevent a full-blown cyber war. In March, Director of National Intelligence James Clapper told the Senate that a destructive cyber-attack was the biggest threat to the nation. China's relatively self-contained internet infrastructure makes it comparatively less vulnerable to attacks, but that is changing as their economy modernizes, and Chinese analysts publicly worry about vulnerable industrial control systems.
There are still no mutually agreed upon terms of what types of cyber-attacks would be considered a use of force or what constitutes a legitimate target. A standoff could very easily escalate, producing unintended and disastrous outcomes, if both sides miscommunicate and misperceive red lines.
The presidents won't come to any agreements next week, but over the course of the two days, they should try and dispel the growing mistrust by explaining their national interests and intentions in cyberspace.
Sim, mas a diferença é mínima. Muito se deve ao trem de pouso reforçado para operações embarcadas.Marechal-do-ar escreveu:Considerando o peso vazio, o Super Hornet pesa mais...Luís Henrique escreveu: F/A-18E SH --> médio para pesado
F-15 --> pesado
Marechal-do-ar escreveu:22% no caso do Gripen? O Flanker gasta de 2 a 3 vezes mais combustível que o Gripen, se os outros 78% do custo permanecerem iguais então o custo da hora do Flanker seria de 22% a 44% maior que o do Gripen, mas isso se os outros 78% do custo forem iguais, o Flanker tem dois motores contra um do Gripen, e cada um deles bem mais complexo, não acredito que a manutenção dos dois AL-31F custem o mesmo ou menos que de uma F404/F414.Luís Henrique escreveu:2) o combustível representa 22% do custo de hora vôo. Portanto quando sugerem que o Su-35 seria um absurdo de caro para manter, apenas por ser uma aeronave pesada e muito mais potente (praticamente 3x mais que o Gripen), isto é apenas achismo. Pois o principal, ou seja, 78% do custo não está relacionado ao combustível. E se o caça russo custa praticamente o mesmo que um caça ocidental leve, porque as peças custariam mais caro???
Esse ponto do custo de manutenção acho que não existe muita fuga, o Flanker é mais caro, nada demais, também é mais capaz, acho que seria mais produtivo discutir se esse custo maior compensa e se é necessário para toda a frota.
Mas e dai? Um caminhão com motor 1.0 a gás e limitações de carga continua sendo um caminhão, não é mesmo?Luís Henrique escreveu:Já o peso máximo e a potência dos motores a diferença é bem maior...
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