Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líbano
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Valeu Saullo!
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
FONTEBrasil enviará novo contingente para missão de paz no Líbano
12/02/2012 - 16h31
Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A Marinha enviará na terça-feira (14) um novo contingente de militares brasileiros para atuar na Força Interina das Nações Unidas para o Líbano (Unifil, na sigla em inglês). No dia 25, assume o comando da Força-Tarefa Marítima (FTM) da Unifil o contra-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith. Em abril, parte a fragata Liberal, com 270 homens a bordo.
Zamith vai substituir o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, comandante da FTM, a bordo da fragata União. A embarcação está no Líbano desde novembro de 2011. A missão é ajudar, juntamente com embarcações de mais cinco países, no patrulhamento das águas territoriais libanesas, evitando a entrada de armamentos e produtos proibidos. A Liberal, assim como a União, será o navio capitânia da frota marítima.
“A missão da Unifil visa a criar um ambiente de diálogo, ajudar o governo libanês a evitar ingresso de armas ilegais pelas fronteiras e restabelecer a soberania na porção Sul do território, onde as invasões de Israel eram mais frequentes. Outro objetivo é levar auxilio humanitário à população local que, por causa dos conflitos, foi deslocada de suas residências”, explicou Zamith.
Além de garantir estabilidade para o governo libanês consolidar a democracia no país, Zamith destaca que a missão também mostra a importância geopolítica do Brasil na região. “Isso projeta o Brasil como um país engajado em operações de manutenção de paz. Hoje somos o 12º país em termos de contribuição de tropas e material para missões de paz. Cresce nossa visibilidade e credibilidade em fóruns internacionais. O Brasil tem uma aceitação muito grande”, explicou.
A Unifil foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1978. Em 2006, o governo libanês solicitou que fosse criada força marítima em apoio à missão. No segundo semestre de 2010, o Brasil foi convidado a participar do projeto. “Isso demonstra a confiança e a credibilidade no nosso país, ao termos condições de tomar posição de liderança em uma missão de paz.”
Todas as atividades e movimentos dos brasileiros em águas libanesas serão acompanhados em tempo real, a partir do Centro de Comando e Controle, subordinado ao Comando de Operações Navais, situado no 1º Distrito Naval, no centro do Rio de Janeiro. O local tem comunicação direta por satélite com as equipes no exterior, o que possibilita saber exatamente onde estão as embarcações brasileiras, além de oferecer ligação instantânea de áudio e vídeo.
As abordagens aos navios e embarcações estrangeiros só serão feitas a pedido do governo libanês, seguindo um rígido treinamento, para evitar qualquer atrito, pois a região reúne dezenas de grupos de diferentes religiões e convicções políticas. “Uma atividade amplamente exigida é a inspeção e abordagem a navios mercantes. A tripulação foi treinada para esse tipo de tarefa. Foi criado um grupo de reações contra ameaças assimétricas”, explicou Zamith. Além disso, outra atividade importante é a atuação do Brasil no treinamento da Marinha libanesa.
O Ministério das Relações Exteriores acompanhou toda a preparação. Apesar das diferenças culturais e dos riscos de se atuar em uma região de conflitos políticos, Zamith lembra que os brasileiros são sempre bem recebidos no Líbano. Segundo ele, o Brasil tem uma população com origem ou descendência libanesa calculada em 8 milhões de pessoas, praticamente o dobro da população atual do Líbano, de cerca de 4 milhões de habitantes.
Edição: Talita Cavalcante//Matéria atualizada às 17h26.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Logo mais as 20:30h uma reportagem especial sobre a vida a bordo da União e o comando naval no Líbano na globo news!
Abraço
Loki
Abraço
Loki
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Quinze minutos antes da Globonews, publicamos nossa nova edição com:
A aventura da União no Mediterrâneo oriental
UNIFIL Maritime Task Force - O Brasil como 'player' no Oriente Médio
BPE Juan Carlos I: O Navio de Propósitos Múltiplos da Navantia
HMAS Choules: Expandindo as capacidades da Marinha Real Australiana
Navantia Ferrol: ALIDE visita o BAC Cantabria
www.basemilitar.com.br
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UNIFIL Maritime Task Force - O Brasil como 'player' no Oriente Médio
BPE Juan Carlos I: O Navio de Propósitos Múltiplos da Navantia
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
pode ser impressão minha mas a grande maioria esta na região centro oeste...e sul, para ser mais específico no norte do PR...o Brasil tem uma população com origem ou descendência libanesa calculada em 8 milhões de pessoas, praticamente o dobro da população atual do Líbano, de cerca de 4 milhões de habitantes.
...
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Muito boa a matéria, parabéns para vocês.Hammer-Nikit escreveu:Quinze minutos antes da Globonews, publicamos nossa nova edição com:
A aventura da União no Mediterrâneo oriental
UNIFIL Maritime Task Force - O Brasil como 'player' no Oriente Médio
BPE Juan Carlos I: O Navio de Propósitos Múltiplos da Navantia
HMAS Choules: Expandindo as capacidades da Marinha Real Australiana
Navantia Ferrol: ALIDE visita o BAC Cantabria
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Só queria saber, tem como vocês disponibilizarem aquela foto da capa da revista?
Muito boa.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Notícia do ano passado, mas que em relação a este ano, não mudaram em absolutamente nada os dados indicados pela operação da MB no merditerrãneo. Pelo contrário.
07 de Junho, 2012 - 19:01 ( Brasília )
Geopolítica
UNIFIL - NAVIO DO BRASIL GRAVA 320 INVASÕES AÉREAS DE ISRAEL NO LÍBANO
A A A
O navio de guerra brasileiro da missão de paz da ONU no Líbano registrou 320 invasões do espaço aéreo libanês por aviões militares de Israel nos últimos seis meses.
Segundo a diplomacia israelense, os voos têm caráter defensivo. Seu objetivo seria coletar informações sobre supostos foguetes do Hezbollah que poderiam atingir Israel.
Contudo, esses voos militares violam a resolução do Conselho de Segurança da ONU que estabeleceu um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah em 2006 e proíbe forças armadas estrangeiras de entrar no Líbano sem autorização do governo.
As 320 invasões aconteceram entre novembro de 2011 e maio de 2012, segundo o contra-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, comandante da Força Tarefa Naval da ONU . Em média, elas representam mais de 12 invasões por semana.
Os voos suspeitos foram registrados pelo radar da fragata brasileira "União" e também gravados em imagens pela tripulação. Foram flagrados principalmente aviões de caça, de reabastecimento e "drones" - os aviões militares não tripulados.
"As violações de espaço aéreo são frequentes. Nosso navio tem capacidade de detectar essa atividade aérea. Inclusive isso é uma atividade subsidiária nossa que é muito bem-vinda pela Unifil (missão de paz da ONU no Líbano)", afirmou Zamith à BBC Brasil.
Radares
Os sobrevoos irregulares de Israel sobre áreas libanesas acontecem ao menos desde a retirada das tropas israelenses do sul do Líbano em 2000.
Eles são registrados pela ONU por meio de um radar terrestre instalado no quartel general da Unifil em Naqoura, no norte do país.
Porém, segundo Zamith, o equipamento não tem alcance adequado para monitorar a região próxima à fronteira com Israel.
O posicionamento da fragata brasileira durante missões no litoral sul do Líbano desde o fim do ano passado ampliou a capacidade de detecção da missão e possibilitou o atual registro de flagrantes.
Reação
Depois de captadas, as informações sobre os voos suspeitos são analisadas pela Unifil - que verifica se de fato houve violação do espaço aéreo.
Em seguida, a missão faz protestos formais ao Conselho de Segurança da ONU, exigindo que as IDF (Forças de Defesa de Israel) parem com os abusos.
"Esses voos violam a resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU. Eles estão minando nossa credibilidade junto à população do sul do Líbano", afirmou à BBC Brasil Andrea Tenenti, o porta-voz da Unifil.
Segundo ele, a ação diplomática é a única reação possível da Unifil, pois seu mandato não permite o uso da força para impedir as violações israelenses - a menos em caso de ataque a capacetes azuis.
A Força Tarefa Naval da ONU existe desde 2006. Desde que o Brasil assumiu o comando da frota no ano passado, um único incidente envolvendo forças navais das Nações Unidas e aviões de Israel foi registrado, em 2011.
Um caça israelense invadiu o espaço aéreo libanês e sobrevoou um navio de guerra da esquadra internacional. Na linguagem naval, esse tipo de ação é considerada atitude hostil.
A ONU entrou em contato com Israel e o caso foi tratado como um mal-entendido.
Defesa de Israel
Segundo o diplomata Alon Lavi, porta-voz da embaixada israelense no Brasil, foi o Hezbollah quem violou a resolução do Conselho de Segurança da ONU com violência praticada dentro do Líbano.
Segundo ele, Israel teria informações de inteligência segundo as quais o grupo extremista xiita estaria estocando foguetes em áreas libanesas.
Outro motivo para os voos seriam "ameaças abertas" feitas por líderes do Hezbollah de atacar cidades israelenses.
"Israel tem a obrigação de obter informações de inteligência sobre esses foguetes porque eles estão apontados para a nossa população de novo", disse.
"É por isso que Israel tem feito voos no espaço aéreo do Libano, mas não temos propósitos ofensivos. A prova disso é que nenhum lugar no Líbano foi ameaçado ou atacado", disse.
Segundo ele, apesar de não haver registro de ataques recentes do Hezbollah, os voos israelenses continuam acontecendo com o caráter de monitoração.
Já para o diplomata Jimmy Douaihy, encarregado da embaixada libanesa, os voos violam a soberania do Líbano. Segundo ele, não há sentido na afirmação de que eles ocorrem em defesa contra o Hezbollah.
"Há tropas das Nações Unidas lá (sul do Líbano). Eles é que monitoram a área e não levantaram esse tipo de atividade", afirmou.
Ele também afirmou que as violações da soberania libanesa por Israel ocorreriam também pelas fronteiras terrestre e marítima. "Desde 2006 foram mais de 10 mil violações. Acontece quase todo dia. Já apresentamos várias queixas ao Conselho de Segurança (da ONU)", disse.
Ciclos
O contra-almirante Zamith afirmou que os voos israelenses têm características de ações de reconhecimento. Segundo ele, a atividade israelense no espaço aéreo libanês varia de acordo com a conjuntura política da região.
"As situações aqui são cíclicas, às vezes pioram e às vezes melhoram. Obviamente, nos momentos em que a situação do entorno regional se agrava, a tendência é que essas atividades aéreas também aumentem proporcionalmente", disse.
Lavi afirmou, por sua vez, que a relação entre as forças de Israel e os militares brasileiros atuando no Líbano é "muito boa e próxima".
http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... no-Libano/
07 de Junho, 2012 - 19:01 ( Brasília )
Geopolítica
UNIFIL - NAVIO DO BRASIL GRAVA 320 INVASÕES AÉREAS DE ISRAEL NO LÍBANO
A A A
O navio de guerra brasileiro da missão de paz da ONU no Líbano registrou 320 invasões do espaço aéreo libanês por aviões militares de Israel nos últimos seis meses.
Segundo a diplomacia israelense, os voos têm caráter defensivo. Seu objetivo seria coletar informações sobre supostos foguetes do Hezbollah que poderiam atingir Israel.
Contudo, esses voos militares violam a resolução do Conselho de Segurança da ONU que estabeleceu um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah em 2006 e proíbe forças armadas estrangeiras de entrar no Líbano sem autorização do governo.
As 320 invasões aconteceram entre novembro de 2011 e maio de 2012, segundo o contra-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, comandante da Força Tarefa Naval da ONU . Em média, elas representam mais de 12 invasões por semana.
Os voos suspeitos foram registrados pelo radar da fragata brasileira "União" e também gravados em imagens pela tripulação. Foram flagrados principalmente aviões de caça, de reabastecimento e "drones" - os aviões militares não tripulados.
"As violações de espaço aéreo são frequentes. Nosso navio tem capacidade de detectar essa atividade aérea. Inclusive isso é uma atividade subsidiária nossa que é muito bem-vinda pela Unifil (missão de paz da ONU no Líbano)", afirmou Zamith à BBC Brasil.
Radares
Os sobrevoos irregulares de Israel sobre áreas libanesas acontecem ao menos desde a retirada das tropas israelenses do sul do Líbano em 2000.
Eles são registrados pela ONU por meio de um radar terrestre instalado no quartel general da Unifil em Naqoura, no norte do país.
Porém, segundo Zamith, o equipamento não tem alcance adequado para monitorar a região próxima à fronteira com Israel.
O posicionamento da fragata brasileira durante missões no litoral sul do Líbano desde o fim do ano passado ampliou a capacidade de detecção da missão e possibilitou o atual registro de flagrantes.
Reação
Depois de captadas, as informações sobre os voos suspeitos são analisadas pela Unifil - que verifica se de fato houve violação do espaço aéreo.
Em seguida, a missão faz protestos formais ao Conselho de Segurança da ONU, exigindo que as IDF (Forças de Defesa de Israel) parem com os abusos.
"Esses voos violam a resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU. Eles estão minando nossa credibilidade junto à população do sul do Líbano", afirmou à BBC Brasil Andrea Tenenti, o porta-voz da Unifil.
Segundo ele, a ação diplomática é a única reação possível da Unifil, pois seu mandato não permite o uso da força para impedir as violações israelenses - a menos em caso de ataque a capacetes azuis.
A Força Tarefa Naval da ONU existe desde 2006. Desde que o Brasil assumiu o comando da frota no ano passado, um único incidente envolvendo forças navais das Nações Unidas e aviões de Israel foi registrado, em 2011.
Um caça israelense invadiu o espaço aéreo libanês e sobrevoou um navio de guerra da esquadra internacional. Na linguagem naval, esse tipo de ação é considerada atitude hostil.
A ONU entrou em contato com Israel e o caso foi tratado como um mal-entendido.
Defesa de Israel
Segundo o diplomata Alon Lavi, porta-voz da embaixada israelense no Brasil, foi o Hezbollah quem violou a resolução do Conselho de Segurança da ONU com violência praticada dentro do Líbano.
Segundo ele, Israel teria informações de inteligência segundo as quais o grupo extremista xiita estaria estocando foguetes em áreas libanesas.
Outro motivo para os voos seriam "ameaças abertas" feitas por líderes do Hezbollah de atacar cidades israelenses.
"Israel tem a obrigação de obter informações de inteligência sobre esses foguetes porque eles estão apontados para a nossa população de novo", disse.
"É por isso que Israel tem feito voos no espaço aéreo do Libano, mas não temos propósitos ofensivos. A prova disso é que nenhum lugar no Líbano foi ameaçado ou atacado", disse.
Segundo ele, apesar de não haver registro de ataques recentes do Hezbollah, os voos israelenses continuam acontecendo com o caráter de monitoração.
Já para o diplomata Jimmy Douaihy, encarregado da embaixada libanesa, os voos violam a soberania do Líbano. Segundo ele, não há sentido na afirmação de que eles ocorrem em defesa contra o Hezbollah.
"Há tropas das Nações Unidas lá (sul do Líbano). Eles é que monitoram a área e não levantaram esse tipo de atividade", afirmou.
Ele também afirmou que as violações da soberania libanesa por Israel ocorreriam também pelas fronteiras terrestre e marítima. "Desde 2006 foram mais de 10 mil violações. Acontece quase todo dia. Já apresentamos várias queixas ao Conselho de Segurança (da ONU)", disse.
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"As situações aqui são cíclicas, às vezes pioram e às vezes melhoram. Obviamente, nos momentos em que a situação do entorno regional se agrava, a tendência é que essas atividades aéreas também aumentem proporcionalmente", disse.
Lavi afirmou, por sua vez, que a relação entre as forças de Israel e os militares brasileiros atuando no Líbano é "muito boa e próxima".
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Se o pau quebrar na Síria, o mar no entorno vai ficar bem agitado. Como a nossa Marinha vai reagir??
-
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
pior é como vai tirar 8 milhões de libaneses que tem direito de cidadania brasileira so quero ver esse povo todo querendo sair
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Mandando um submarino stealth, que ninguém vai ver.Se o pau quebrar na Síria, o mar no entorno vai ficar bem agitado. Como a nossa Marinha vai reagir??
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Ou o mais provável e coerente, saindo o mais rápido possível dali.
abs.
abs.
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Cada vez que leio esses relatos das violações sionistas mais justa considero a resistência do hesbolá!
A onu (assim mesmo) é inútil, incapaz de conter essas violações, nossa fragata deveria sair imediatamente do mediterrâneo, a hora que a pipoca estourar seremos um alvo "legitimo" para qualquer lado!
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A onu (assim mesmo) é inútil, incapaz de conter essas violações, nossa fragata deveria sair imediatamente do mediterrâneo, a hora que a pipoca estourar seremos um alvo "legitimo" para qualquer lado!
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Re: Brasil assumirá o comando naval da missão da ONU no Líba
Militares da Marinha passam por última etapa de treinamentos para assumir missão da ONU no Líbano
http://resenhamilitar.blogspot.com.br/2 ... ltima.html
abs.
arcanjo
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