Dessa vez sem dinheiro eu acho que Moscou não repões nada.rodrigo escreveu:Mas é assim desde a guerra dos seis dias!hades767676 escreveu:Tem circulado por aí que o ataque dos EUA será limitado e que Moscou prometeu a Damasco repor tudo que Washington destruir.
Ataque à Síria
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Re: Ataque à Síria
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Re: Ataque à Síria
Sem dinheiro? moscou anda com um bocado de dinheiroEDSON escreveu:Dessa vez sem dinheiro eu acho que Moscou não repões nada.rodrigo escreveu: Mas é assim desde a guerra dos seis dias!
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
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Re: Ataque à Síria
Acho que ele se refere a Síria.U-27 escreveu:Sem dinheiro? moscou anda com um bocado de dinheiroEDSON escreveu: Dessa vez sem dinheiro eu acho que Moscou não repões nada.
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Re: Ataque à Síria
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Re: Ataque à Síria
Análise: O mundo ainda depende mais do que pensa da América policial
05/09/2013 03h00
GIDEON RACHMAN
DO "FINANCIAL TIMES"
Em 1899, Rudyard Kipling, o destacado poeta do imperialismo britânico, dirigiu algumas estrofes aos Estados Unidos. "Assumam o fardo do homem branco".
Mas será que a América ainda está disposta a exercer o papel de policial do mundo e travar "as selvagens guerras da paz"? Pesquisas mostram que muitos americanos têm dúvidas sobre isso.
Quase 80 anos após a morte de Kipling, muitos no Reino Unido veem a decisão do Parlamento de ficar de fora de uma intervenção militar como sinal de que o país livrou-se do instinto policialesco pós-imperial.
Os americanos já não têm a ilusão de que seus soldados serão recebidos com flores nos países. Em lugar disso, como avisou Kipling, aprenderam a prever "as críticas daqueles a que assistis, o ódio dos que protegeis".
Também nos EUA parece haver um abismo entre um establishment que considera natural o país policiar o mundo e um público mais cético.
Mas e se Bashar al-Assad voltar a empregar armas químicas? Os EUA têm alguma visão política viável para o futuro da Síria?
Os EUA se veem como avalistas da segurança global desde 1945, mas não intervieram, por exemplo, na guerra Irã-Iraque, nos anos 1980, que também envolveu o uso de armas químicas.
As intervenções em conflitos especialmente sangrentos só ganharam força a partir da década de 1990, com o genocídio em Ruanda, a guerra na Bósnia e o desenvolvimento de uma doutrina sobre "armas de destruição em massa".
Para o bem ou para o mal, Barack Obama traçou uma linha vermelha sobre a Síria.
Como ele sugeriu no fim de semana, os adversários dos Estados Unidos irão tirar conclusões se o país não agir concretamente em relação à Síria. O mesmo raciocínio pode ser aplicado aos seus aliados.
Os governo do Japão, de Israel e da Polônia, para citar apenas alguns poucos exemplos, se sentirão menos seguros se o Congresso votar contra uma ação militar na Síria.
O mundo depende mais do que pensa da América policial.
Tradução de CLARA ALLAIN
05/09/2013 03h00
GIDEON RACHMAN
DO "FINANCIAL TIMES"
Em 1899, Rudyard Kipling, o destacado poeta do imperialismo britânico, dirigiu algumas estrofes aos Estados Unidos. "Assumam o fardo do homem branco".
Mas será que a América ainda está disposta a exercer o papel de policial do mundo e travar "as selvagens guerras da paz"? Pesquisas mostram que muitos americanos têm dúvidas sobre isso.
Quase 80 anos após a morte de Kipling, muitos no Reino Unido veem a decisão do Parlamento de ficar de fora de uma intervenção militar como sinal de que o país livrou-se do instinto policialesco pós-imperial.
Os americanos já não têm a ilusão de que seus soldados serão recebidos com flores nos países. Em lugar disso, como avisou Kipling, aprenderam a prever "as críticas daqueles a que assistis, o ódio dos que protegeis".
Também nos EUA parece haver um abismo entre um establishment que considera natural o país policiar o mundo e um público mais cético.
Mas e se Bashar al-Assad voltar a empregar armas químicas? Os EUA têm alguma visão política viável para o futuro da Síria?
Os EUA se veem como avalistas da segurança global desde 1945, mas não intervieram, por exemplo, na guerra Irã-Iraque, nos anos 1980, que também envolveu o uso de armas químicas.
As intervenções em conflitos especialmente sangrentos só ganharam força a partir da década de 1990, com o genocídio em Ruanda, a guerra na Bósnia e o desenvolvimento de uma doutrina sobre "armas de destruição em massa".
Para o bem ou para o mal, Barack Obama traçou uma linha vermelha sobre a Síria.
Como ele sugeriu no fim de semana, os adversários dos Estados Unidos irão tirar conclusões se o país não agir concretamente em relação à Síria. O mesmo raciocínio pode ser aplicado aos seus aliados.
Os governo do Japão, de Israel e da Polônia, para citar apenas alguns poucos exemplos, se sentirão menos seguros se o Congresso votar contra uma ação militar na Síria.
O mundo depende mais do que pensa da América policial.
Tradução de CLARA ALLAIN
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Ataque à Síria
Texto parcial e espúrio.
A América não policia o mundo CONTRA a opressão, a violência ou a segurança das populações. Ela policia o mundo A FAVOR de seus próprios interesses. Como fazia a Inglaterra antes dela.
Isso explica as boas relações que eles sempre tiveram com os regimes despóticos da AL nas décadas de 1960 a 1980 e tem hoje com as monarquias do golfo, a não intervenção (nem mesmo retórica) na guerra Irã-Iraque ou na repressão aos protestos recentes no Barein, a tolerância com o tratamento dados pelos israelenses aos palestinos, as relações econômicas excelentes com a China teoricamente comunista, e etc... . E as pouquíssimas vezes em que os EUA se mexeram por motivos estritamente humanitários o esforço foi mínimo e rapidamente suspenso ao primeiro sinal de problemas, como na Somália. Neste tipo de situação realmente desinteressada eles simplesmente não são confiáveis.
O mundo inteiro sabe que os soldados americanos não defendem os povos pobres e oprimidos do mundo, e sim os interesses das classes mais ricas americanas e de outros países ocidentais. Porque então receberiam os soldados do Tio Sam com sorrisos e braços abertos?
Leandro G. Card
A América não policia o mundo CONTRA a opressão, a violência ou a segurança das populações. Ela policia o mundo A FAVOR de seus próprios interesses. Como fazia a Inglaterra antes dela.
Isso explica as boas relações que eles sempre tiveram com os regimes despóticos da AL nas décadas de 1960 a 1980 e tem hoje com as monarquias do golfo, a não intervenção (nem mesmo retórica) na guerra Irã-Iraque ou na repressão aos protestos recentes no Barein, a tolerância com o tratamento dados pelos israelenses aos palestinos, as relações econômicas excelentes com a China teoricamente comunista, e etc... . E as pouquíssimas vezes em que os EUA se mexeram por motivos estritamente humanitários o esforço foi mínimo e rapidamente suspenso ao primeiro sinal de problemas, como na Somália. Neste tipo de situação realmente desinteressada eles simplesmente não são confiáveis.
O mundo inteiro sabe que os soldados americanos não defendem os povos pobres e oprimidos do mundo, e sim os interesses das classes mais ricas americanas e de outros países ocidentais. Porque então receberiam os soldados do Tio Sam com sorrisos e braços abertos?
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Re: Ataque à Síria
Achar que um país age por motivos humanitárias é muita ingenuidade. Serve de desculpa e tem fundo de verdade pelo mundo ser extremamente desumano. Porém sempre existem interesses ocultos na região em si ou nas relações com outros países.
Na Somália não era interessante para os americanos que determinado governo assumisse o poder. Já era a preocupação com o terrorismo.
Nos Balcãs, a intervenção mascarou a estratégia da Europa e OTAN em atrair as ex-republicas soviéticas para o bloco.
As outras potências não agem diferente. Os russos não são bonzinhos e mandam ver nas republiquetas do sul e as províncias rebeldes. A chines detonaram no Vietnam e região nos anos 1970 após a retirada americana. Só saíram por ameaça direta de Moscou para defender seus aliados asiáticos.
O problema do Obama é não querer se meter no atoleiro da região diretamente, mas não poder parecer fraco. O conflito diplomático é muito maior que a região.
Na Somália não era interessante para os americanos que determinado governo assumisse o poder. Já era a preocupação com o terrorismo.
Nos Balcãs, a intervenção mascarou a estratégia da Europa e OTAN em atrair as ex-republicas soviéticas para o bloco.
As outras potências não agem diferente. Os russos não são bonzinhos e mandam ver nas republiquetas do sul e as províncias rebeldes. A chines detonaram no Vietnam e região nos anos 1970 após a retirada americana. Só saíram por ameaça direta de Moscou para defender seus aliados asiáticos.
O problema do Obama é não querer se meter no atoleiro da região diretamente, mas não poder parecer fraco. O conflito diplomático é muito maior que a região.
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Re: Ataque à Síria
O pior que o Obama pode fazer agora é não fazer nada.
"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara sua própria queda."
Rui Barbosa
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Re: Ataque à Síria
Só o Brasil mesmo que acredita (será mesmo?) em intervenções humanitárias, em relações fraternas e iguais, mesmo entre desiguais, e na ética e moral nas relações entre os países.
É claro que acreditamos nisso. Somo um povo bonzinho e altero e nosso governo é mais ainda, pelos pobres e descamisados do mundo.
Prova disso é que fomos convocados' pela ONU a irmos ao Líbano e ao Congo e aonde mais nos chamarem para "fazer a diferença" e lá vamos nós alegre e felizes, se é que me entendem...
Cada uma...
abs.
É claro que acreditamos nisso. Somo um povo bonzinho e altero e nosso governo é mais ainda, pelos pobres e descamisados do mundo.
Prova disso é que fomos convocados' pela ONU a irmos ao Líbano e ao Congo e aonde mais nos chamarem para "fazer a diferença" e lá vamos nós alegre e felizes, se é que me entendem...
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Re: Ataque à Síria
Faz alguns dias que circula a informação que um F-22 foi derrubado na Jordânia por um míssil S-300/400 sírio, em principio não dei credibilidade, mas outras fontes começam a publicar essa derrubada, qual opinião dos colegas?
http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... -caiu.html
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Editado pela última vez por FOXTROT em Qui Set 05, 2013 12:15 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Ataque à Síria
Possível é. O F22 poderia estar testando a prontidão e capacidade de defesa área síria. O que não seria uma novidade pois a Turquia teve problemas. Se bem que fonte confiável não existe na região.
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Re: Ataque à Síria
Acho difícil. Se tivessem derrubado um -22 já estaria cheio de gente atrás dos destroços, além do que abater uma aeronave no espaço aéreo de outro País (Jordânia) seria um ato de guerra...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Ataque à Síria
http://noticia-final.blogspot.com.br/20 ... sobre.html
Teria sido capturado pelo regime e Segundo o jornal, o piloto chama-se Foster Graham Pollard e muito provavelmente prestava serviço à USAF no 7th Fighter Squadron, que abrigado na base aérea de Osan, na Coréia do Sul.
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Teria sido capturado pelo regime e Segundo o jornal, o piloto chama-se Foster Graham Pollard e muito provavelmente prestava serviço à USAF no 7th Fighter Squadron, que abrigado na base aérea de Osan, na Coréia do Sul.
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