NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Robson, no caso dos RCB e das BgdasCavMec entendo que não OM's disponíveis para envio em missões da ONU. O trabalho será levado a efeito com base, suponho, se assim for decidido, por meio dos btlinfblda daquelas duas GU que citei. Por isso não as relacionei.
A princípio, não creio e, nem há retrospectiva neste sentido, do uso de CC no teatro em questão. Não pelo menos de parte da ONU. Então, podemos afirmar, com parcial certeza, de que os M-113 seriam/serão da inf. blda o veículo base.
Mas vamos deixar o eligio responder para sabermos um pouco mais sobre isto, que é de fato quem sabe das coisas.
abs.
A princípio, não creio e, nem há retrospectiva neste sentido, do uso de CC no teatro em questão. Não pelo menos de parte da ONU. Então, podemos afirmar, com parcial certeza, de que os M-113 seriam/serão da inf. blda o veículo base.
Mas vamos deixar o eligio responder para sabermos um pouco mais sobre isto, que é de fato quem sabe das coisas.
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Carpe Diem
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Re: NOTÍCIAS
CTEX CONCLUI A P&D DO PROTÓTIPO DO MORTEIRO LEVE ANTECARGA 60 MM
O Departamento de Ciência e Tecnologia homologou o Relatório de Avaliação do Morteiro Leve Antecarga 60 mm elaborado pelo Centro de Avaliações do Exército, em 12 de Julho, considerando o Protótipo do Morteiro como de acordo com os Requisitos Operacionais e Técnicos estabelecidos pelo Exército Brasileiro para esse material.
O novo Morteiro é todo desenvolvido com tecnologia nacional e deverá substituir gradativamente os morteiros produzidos ainda nos anos 50. A arma tem como principais características: a rusticidade, o baixo peso, o grande alcance, a alta precisão e a facilidade de manejo. É um equipamento adequado para proporcionar efetivo apoio de fogo aproximado aos pelotões de combate.
O projeto, desenvolvido integralmente pelo CTEx, contou com a participação do Arsenal de Guerra do Rio e das empresas SPEEDFORM e TORNOTEC, sediadas no Rio de Janeiro. A munição convencional alto-explosiva, desenvolvida em parceria com a Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), também teve seu projeto recentemente concluído, eliminando com isso a necessidade de importações para o pleno funcionamento do Sistema de Armas Morteiro Leve.
O resultado do projeto, com a conclusão desta importante etapa da P&D, é a materialização de um produto que poderá equipar as unidades operacionais das Forças Armadas e se constitui em êxito do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, da Indústria de Defesa e, particularmente, do Centro Tecnológico do Exército.
O Departamento de Ciência e Tecnologia homologou o Relatório de Avaliação do Morteiro Leve Antecarga 60 mm elaborado pelo Centro de Avaliações do Exército, em 12 de Julho, considerando o Protótipo do Morteiro como de acordo com os Requisitos Operacionais e Técnicos estabelecidos pelo Exército Brasileiro para esse material.
O novo Morteiro é todo desenvolvido com tecnologia nacional e deverá substituir gradativamente os morteiros produzidos ainda nos anos 50. A arma tem como principais características: a rusticidade, o baixo peso, o grande alcance, a alta precisão e a facilidade de manejo. É um equipamento adequado para proporcionar efetivo apoio de fogo aproximado aos pelotões de combate.
O projeto, desenvolvido integralmente pelo CTEx, contou com a participação do Arsenal de Guerra do Rio e das empresas SPEEDFORM e TORNOTEC, sediadas no Rio de Janeiro. A munição convencional alto-explosiva, desenvolvida em parceria com a Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL), também teve seu projeto recentemente concluído, eliminando com isso a necessidade de importações para o pleno funcionamento do Sistema de Armas Morteiro Leve.
O resultado do projeto, com a conclusão desta importante etapa da P&D, é a materialização de um produto que poderá equipar as unidades operacionais das Forças Armadas e se constitui em êxito do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro, da Indústria de Defesa e, particularmente, do Centro Tecnológico do Exército.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
Dados de maio de 2010, mas acredito serem os mesmos.
Características Técnicas
Tubo-canhão:
Material: Aço;
Peso: 3,8 kgf;e
Comprimento: 724 mm.
Placa-base:
Material: Alumínio;
Peso: 4,0 kgf;e
Diâmetro: 360 mm.
Reparo-bipé:
Materiais: Aço e alumínio; Peso: 5,0 kgf.
Munições: Padrão OTAN.
Alcance máximo: 2.050 m.
Características Técnicas
Tubo-canhão:
Material: Aço;
Peso: 3,8 kgf;e
Comprimento: 724 mm.
Placa-base:
Material: Alumínio;
Peso: 4,0 kgf;e
Diâmetro: 360 mm.
Reparo-bipé:
Materiais: Aço e alumínio; Peso: 5,0 kgf.
Munições: Padrão OTAN.
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Bom saber que o EB mesmo 'no peito e na raça' anda a desenvolver este tipo de material tão básico quanto necessário as nossas tropas. A família de morteiros, com o 60mm agora entrando em nova fase, vislumbra finalmente um passo adiante na finalização deste projeto dos morteiros nacionais. O próximo será a sua adaptação, ou não, a nova realidade da inf e cav mecanizada do EB.
Esperemos por agora informações sobre o apronto do similar nacional do AT-4 e versões subsequentes, assim como o desenvolvimento de um novo CSR, nacional, e/ou então, a fabricação sob licença do Carl Gustav por aqui.
Um míssil AC menor e mais compacto é também desejável para fechar esta parte do reamamento básico da infantaria. Para não falar em um fuzil anti-material e uma mtl leve de apoio, assim como a finalização do desenvolvimento do IA-2 respectivas versões.
Enfim, antes tarde do que nunca.
abs.
Esperemos por agora informações sobre o apronto do similar nacional do AT-4 e versões subsequentes, assim como o desenvolvimento de um novo CSR, nacional, e/ou então, a fabricação sob licença do Carl Gustav por aqui.
Um míssil AC menor e mais compacto é também desejável para fechar esta parte do reamamento básico da infantaria. Para não falar em um fuzil anti-material e uma mtl leve de apoio, assim como a finalização do desenvolvimento do IA-2 respectivas versões.
Enfim, antes tarde do que nunca.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Prezados,
Para quem carregou placa base de aço de morteiro stokes brandt de 81 mmm, esta aí de Al de 4 kg é inacreditável. Futuros récos estarão bem servidos. Se houver $$$$$, é claro!
É Al puro ou liga?
1 abraço
Para quem carregou placa base de aço de morteiro stokes brandt de 81 mmm, esta aí de Al de 4 kg é inacreditável. Futuros récos estarão bem servidos. Se houver $$$$$, é claro!
É Al puro ou liga?
1 abraço
- Reginaldo Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
Não se usa aluminio puro para componentes mecanicos.Arataca escreveu:É Al puro ou liga?
Só ligas de aluminio para se ter resistencia estrutural.
Bacchi
- Lywis
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Re: NOTÍCIAS
Já desenvolvemos o de 120mm e o de 60mm... Só falta desenvolver o de 81mm
Produzir em série e adquirir que é bom, já é outra história...
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Re: NOTÍCIAS
Passou uma noticia aqui da produção dos de 81mm, eles vieram entre o morteiro pesado e esse leve.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- LeandroGCard
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Re: NOTÍCIAS
Tirou as palavras da minha boca. Alumínio puro só é usado em laboratório e em combustível de foguetes .Reginaldo Bacchi escreveu:Não se usa aluminio puro para componentes mecanicos.Arataca escreveu:É Al puro ou liga?
Só ligas de aluminio para se ter resistencia estrutural.
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Leandro G. Card
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Re: NOTÍCIAS
Já temos a ALAC:FCarvalho escreveu:Esperemos por agora informações sobre o apronto do similar nacional do AT-4 e versões subsequentes, assim como o desenvolvimento de um novo CSR, nacional, e/ou então, a fabricação sob licença do Carl Gustav por aqui.
http://en.wikipedia.org/wiki/ALAC_%28Ar ... ticarro%29
Também acho que haveria aplicação para um míssil assim, desde que fosse bem barato e fácil de transportar pelo soldado. Um mesmo já imaginei o sistema das imagens abaixo:Um míssil AC menor e mais compacto é também desejável para fechar esta parte do rearmamento básico da infantaria.
A idéia seria um míssil relativamente compacto, simples e barato, usando as pequenas asas com elevado diedro e as aletas traseiras para dar alta estabilidade estática evitando-se assim a necessidade de qualquer sistema de estabilização ativa por giroscópios. Os componentes estruturais (corpo, asas, aletas) seriam fabricados com plástico de engenharia (poliamida reforçada com 10-20% de fibra de vidro) injetado, de forma semelhante a qualquer ferramenta manual doméstica como furadeiras e serras elétricas, e os componentes eletrônicos seriam o mais possível prontos de prateleira (câmera, servo, CLP, etc...). A orientação poderia utilizar um canal de rádio digital como nos já comuns sistemas de observação aérea, enviando a imagem da câmera para o sistema de controle e recebendo comandos em dois canais mixados (profundor e leme). Pode-se também instalar um cabo de fibra-ótica ligado à maleta lançadora. O controle seria composto por um simples tablet e um joystick dobrável montados em uma pequena maleta reforçada, que levaria também baterias para maior autonomia.
O alcance máximo de 2km seria obtido operando no modo indireto, com o míssil lançado inclinado para cima e descendo para o alvo em um planeio de alta velocidade. No modo direto, mais manobrável e útil para atacar veículos em movimento, o alcance seria na faixa dos 500-800m. Qualquer que seja a forma de operação o controlador não precisa estar na linha de visada do alvo, e o estojo lançador/maleta de transporte pode ser ligado ao controle por um cabo de comprimento variável.
O peso de transporte é cerca de apenas 1/4 do de um MSS-1.2, e a maleta seria mais compacta (asas e aletas seriam dobráveis), tornando fácil para qualquer soldado transportar até 2 mísseis sem muito esforço (e até 4 com algum esforço). Poderiam ser instalados os mais diversos tipos de ogivas, HE, de penetração com carga ôca, de fragmentação, termobárica, etc...). É claro que com o tamanho do míssil nenhuma ogiva seria realmente eficiente contra MBT´s atuais, mas qualquer outro tipo de alvo poderia ser enfrentado, de posições de franco-atiradores e metralhadoras a veículos de transporte de infantaria.
Minha idéia é de que estes mísseis seriam levados pelos pelotões de apoio de qualquer companhia, para apoio de fogo imediato.
Leandro G. Card
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
A idéia é essa mesmo Leandro. Mísseis deste tipo, embora com a alcunha de AC, tem mais possibilidades, e utilidade, no uso contra alvos, e diversos menos duros que os CC's, e que hoje em dia, principalmente com o cada vez mais extensivo envolvimento de tropas em combates urbanos e/ou locais fechados, armas como estas em nível de Pel, a meu ver, são cada vez mais necessárias. Principalmente, creio, para aquelas de pronto emprego, como os Pqdt, InAmv e FuzNv.
Pena que por aqui sequer conseguimos fazer avançar o MS 1.2 a contento. Contudo uma possibilidade de fazer andar este aspecto do reequipamento de nossas tropas seria a compra e/ou produção sob licença de modelo importado, tal como o Eryx, já utilizado por aqui, o Mini-Spyke ou o sueco MBT LAW. Este último inclusive poderia servir de referência para um modelo nacional.
abs.
Pena que por aqui sequer conseguimos fazer avançar o MS 1.2 a contento. Contudo uma possibilidade de fazer andar este aspecto do reequipamento de nossas tropas seria a compra e/ou produção sob licença de modelo importado, tal como o Eryx, já utilizado por aqui, o Mini-Spyke ou o sueco MBT LAW. Este último inclusive poderia servir de referência para um modelo nacional.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Triste...jauro escreveu:Do jeito que vão as coisa (Orçamento), nem um, nem outro.FABIO escreveu:Amigo Jauro o EB vai comprar mais gepard além dos 34 já adquiridos, bem como mais m-109 a5 além dos 36 já comprados???
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Re: NOTÍCIAS
19 de agosto de 2013 at 22:50
Primeiras imagens do veículo blindado de infantaria russo Boomerang
Posted by E.M.Pinto
O veículo modular sobre rodas terá a sua família de veículos derivados, porém, terá também uma versão sobre lagarta, do qual derivará uma nova família de veículos.
http://www.planobrazil.com/primeiras-im ... boomerang/
abs
Primeiras imagens do veículo blindado de infantaria russo Boomerang
Posted by E.M.Pinto
O veículo modular sobre rodas terá a sua família de veículos derivados, porém, terá também uma versão sobre lagarta, do qual derivará uma nova família de veículos.
http://www.planobrazil.com/primeiras-im ... boomerang/
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Re: NOTÍCIAS
Até onde eu sei, essas imagens não são oficiais. Podem ser similares ao produto real, como podem não ser.FCarvalho escreveu:19 de agosto de 2013 at 22:50
Primeiras imagens do veículo blindado de infantaria russo Boomerang
Posted by E.M.Pinto
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Re: NOTÍCIAS
Exatamente!gral escreveu:Até onde eu sei, essas imagens não são oficiais. Podem ser similares ao produto real, como podem não ser.
Entretanto, se estas imagens realmente demonstram como será este veículo, parece que o designe dos blindados russos está se 'ocidentalizando".
Sobre tal família de blindados achei esta imagem na internet;