Ataque à Síria
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Re: Ataque à Síria
http://noticias.terra.com.br/mundo/orie ... aRCRD.html
Alemanha descarta participar em intervenção militar na Síria
O ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, descartou a participação da Alemanha em uma intervenção militar na Síria. "Não nos pediram para participar em uma intervenção e não consideramos a possibilidade", declarou Westerwelle ao jornal Neue Osnabrucker Zeitung, em uma entrevista que será publicada no sábado.
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Alemanha descarta participar em intervenção militar na Síria
O ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, descartou a participação da Alemanha em uma intervenção militar na Síria. "Não nos pediram para participar em uma intervenção e não consideramos a possibilidade", declarou Westerwelle ao jornal Neue Osnabrucker Zeitung, em uma entrevista que será publicada no sábado.
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Re: Ataque à Síria
Pois. As tais provas é que nickes-batatoides. O raio da conversa grampeada ao menos, pá. Se estão com dificuldades temos cá em Portugal um tipo que faz um programa de rádio na Antena 3 que imita a voz de qualquer um, mandem-lhe o guião e uma faixa com a voz dos intervenientes que ele grava isso para vós e certamente que o cache é bem menos que o custo de um desses misseis de cruzeiro.
- rodrigo
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Re: Ataque à Síria
Os europeus estão falidos, e a opinião pública não está entusiasmada para gastar dinheiro em intervenções duvidosas. Os ingleses iam lançar uns 3 tomahawks de um submarino, não ia mudar muita coisa.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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- Wingate
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- LeandroGCard
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Re: Ataque à Síria
Não acho que o conteúdo do texto abaixo esgote as razões do apoio da Rússia ao Assad, existem outros pontos a considerar. Com populações islâmicas em seu próprio território e em diversos países do seu entorno os russos tem uma preocupação muito maior que o ocidente com relação ao que acontece no mundo muçulmano, e sem dúvida uma sensibilidade maior também (coisa em que o ocidente é extremamente falho, vide a tolerância com as ações de Israel, a birra contra o Irã, o tratamento dado pela UE à Turquia, as reações desencontradas à primavera árabe e etc...).
Outro ponto é a lembrança do ocorrido na Líbia. Os russos eram contra um ataque, e só aceitaram a imposição de uma zona de exclusão aérea com fins humanitários, que foi o que a ONU aprovou. E depois foi o que se viu, após iniciados os ataques eles foram num crescendo até derrubar Kadafi, o que a ONU não havia autorizado. Se aceitar uma intervenção mesmo que limitada e isso acontecer de novo a Rússia estará passando atestado de otária para o resto do mundo. E com um monte de nações (ex-repúblicas soviéticas) em seu entorno que podem escolher entre continuar com seus estreitos laços com a própria Rússia ou ficar sob as asas do ocidente (o que não é necessariamente uma coisa boa), ela não pode mostrar uma incompetência tão grande assim em suportar seus eventuais aliados.
Mas de qualquer forma a análise de que é politicamente útil ao Putin apoiar a Síria por conta de seu público interno não é totalmente despropositada, e se soma aos motivos acima.
Outro ponto é a lembrança do ocorrido na Líbia. Os russos eram contra um ataque, e só aceitaram a imposição de uma zona de exclusão aérea com fins humanitários, que foi o que a ONU aprovou. E depois foi o que se viu, após iniciados os ataques eles foram num crescendo até derrubar Kadafi, o que a ONU não havia autorizado. Se aceitar uma intervenção mesmo que limitada e isso acontecer de novo a Rússia estará passando atestado de otária para o resto do mundo. E com um monte de nações (ex-repúblicas soviéticas) em seu entorno que podem escolher entre continuar com seus estreitos laços com a própria Rússia ou ficar sob as asas do ocidente (o que não é necessariamente uma coisa boa), ela não pode mostrar uma incompetência tão grande assim em suportar seus eventuais aliados.
Mas de qualquer forma a análise de que é politicamente útil ao Putin apoiar a Síria por conta de seu público interno não é totalmente despropositada, e se soma aos motivos acima.
Leandro G. CardPutin e Damasco
Gilles Lapouge - O Estado de S.Paulo - 30 de agosto de 2013
PARIS - Na quarta-feira, o Ocidente se preparava para a guerra contra a Síria, para "puni-la" - como disse o presidente francês François Hollande - pelo assassinato dos seus cidadãos com armas químicas, proibidas pelas convenções internacionais. Os britânicos já estavam na linha de largada. Na França, Hollande estava cheio de confiança, perfeitamente organizado. Os EUA ameaçavam, pela voz de seus políticos mais autorizados.
Hoje, o mundo continua enfurecido com a Síria, mas, em lugar de esbravejar, como há dois dias, os líderes ocidentais sussurram. A intervenção continua na ordem do dia, mas não é mais a mesma. Para começar, é menos urgente. Os próprios britânicos, antes tão impetuosos, afirmam hoje que é preciso esperar um pouco. Além disso, durante a noite, o plano de guerra se reduziu, encolheu. Hollande, que antes se mostrava mais enérgico do que nunca, hoje explica que é preciso agir militarmente, é claro, mas apenas para facilitar uma saída diplomática.
Como explicar a mudança de tom geral? Em razão das palavras prudentes de Barack Obama? Será? Hoje, dois homens desempenham um papel essencial na questão da Síria: Obama e Vladimir Putin. As teses flutuantes, prudentes, moderadas, pacíficas de Obama são conhecidas. Mas, e Putin?
O apoio russo à Síria permanece imutável. Putin não reduziu as remessas de armas a Bashar Assad. Ao contrário. O Exército sírio não só continua forte como está bem abastecido de peças de reposição. O estoque de armas químicas da Síria é russo e, evidentemente, os russos sabem em que ponto do território sírio essas munições diabólicas estão estocadas.
Como explicar tal obstinação? Foram apresentados vários motivos. Em primeiro lugar, a Rússia dispõe de uma única base no Mediterrâneo - e ela se encontra na Síria. Por outro lado, a Rússia tem em seu império de repúblicas muçulmanas caucasianas. Ela não deixará de se interessar por um país muçulmano. Essas explicações serão suficientes? É duvidoso. Certamente, poderíamos ter uma visão mais clara se analisássemos o drama atual, não sob uma hipótese de "curto prazo", mas sob o que os historiadores modernos chamam de "longo prazo".
As estreitas relações entre a Síria e Moscou não datam de hoje. Datam de 1970, época em que não era a Rússia, mas a União Soviética. Isto nos convida a compreender o papel diplomático exercido ao redor de Damasco à luz de um fenômeno lento e poderoso que chamaremos de "a sovietização de Putin".
Os sinais desse retorno ao passado soviético são abundantes, principalmente depois que Putin, após o intermezzo burlesco de Dimitri Medvedev, voltou a ser o senhor absoluto do imenso país. Alguns sinais disto são a reintrodução do hino soviético, os livros de texto (como A história da Rússia do século 20 ao início do 21) distribuídos nas escolas, onde lemos: "Stalin permitiu a edificação rápida da sociedade mais justa do mundo recuperando o atraso qualitativo dos meios de produção".
Outro aspecto da sovietização é o culto de um patriotismo ou de um nacionalismo ao mesmo tempo exagerado e angustiado. Putin descreve o país como "sitiado". Ele alimenta e produz um "complexo claustrofóbico" e se apresenta como um pai capaz de resistir a essas forças externas deletérias que contaminam o país.
A consequência lógica é que o novo Putin, em lugar de cortejar as camadas esclarecidas, dinâmicas e jovens da sociedade, como fez nos seus dois mandatos anteriores (2000-2008), hoje, bajula de preferência os elementos retrógrados, velhos, funcionários, serviços de segurança, operários, em suma, todos os que reclamam um poder forte.
Podemos supor que os desafios que Putin multiplica na Síria ocorrem dentro dessa estratégia. A Rússia de Putin "sente-se" (e talvez, se queira) só, contra todos. Ou melhor: "Só, contra o Ocidente". Nesse sentido, compreende-se que o apoio de Moscou à Síria, contra a totalidade do Ocidente, se inscreve naturalmente no desejo mais profundo de Putin.
Essa posição antiocidental, longe de chocar as populações russas, as lisonjeia. Evidentemente, às vezes, grandes furores explodem nas ruas russas contra a corrupção, contra a deterioração dos serviços. Entretanto, jamais assistimos à menor manifestação de multidões hostis ao apoio que o Kremlin concede incansavelmente à Síria de Assad.
Ontem pela manhã, foi anunciada a chegada ao Mediterrâneo de dois navios de guerra russos, um lança-mísseis e um navio equipado para o combate a submarinos. Em outras épocas, essa decisão seria colocada na coluna Guerra Fria.
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Re: Ataque à Síria
É esse não tem espelho... Nem orelhaFOXTROT escreveu:Ainda tem moderação nesse fórum? Penso que as chacotas ao povo russo tão costumeiras em determinado sitio na internet, não podem em hipótese alguma serem permitidas nesse fórum, muito embora, um fórum democrático onde qualquer um pode expressar sua opinião, deve fazê-lo de forma respeitosa e de acordo com as regras pertinentes!
Saudações
!
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Re: Ataque à Síria
Enquanto isso, alguém quer por as barbas de molho, digo, na máscara:
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Wingate
P.S.: Quem tem %$#, tem medo...
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Re: Ataque à Síria
http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... -para.html
Rússia irá enviar porta-aviões para Tartus
O comando da Marinha russa não mudou seus planos de enviar, no final do ano, o cruzador porta-aviões Admiral Kuznetsov a Tartus, declarou à agência russa ITAR-TASS uma fonte do Ministério da Defesa.
Ele se recusou a divulgar uma data exata do lançamento do cruzador, a partir da base naval Severomorsk, observando que isso acontecerá no início de dezembro.
A fonte sublinhou que a visita do porta-aviões a Tartus não está relacionado com a situação na Síria.
A última vez que o Admiral Kuznetsov entrou no porto de Tartus, foi em janeiro de 2012.
Voz da Rússia
Rússia irá enviar porta-aviões para Tartus
O comando da Marinha russa não mudou seus planos de enviar, no final do ano, o cruzador porta-aviões Admiral Kuznetsov a Tartus, declarou à agência russa ITAR-TASS uma fonte do Ministério da Defesa.
Ele se recusou a divulgar uma data exata do lançamento do cruzador, a partir da base naval Severomorsk, observando que isso acontecerá no início de dezembro.
A fonte sublinhou que a visita do porta-aviões a Tartus não está relacionado com a situação na Síria.
A última vez que o Admiral Kuznetsov entrou no porto de Tartus, foi em janeiro de 2012.
Voz da Rússia
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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Re: Ataque à Síria
Bando de mala. Fazem onda para a política militar agressiva contra os vizinhos, patrocinam a segregação e são guerreiros na hora de rezar. Porém, não entram no exército, querem manter privilégios e ainda reclamam.Wingate escreveu:Enquanto isso, alguém quer por as barbas de molho, digo, na máscara:
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Re: Ataque à Síria
Nem vou falar nada, mas........... por essas é por outras que a humanidade vive em guerra!
Os caras preocupados com barba? Sem contar que deve ser muito higiênico usar esse tipo de barba.
Enfim, são coisas que em pleno século XXI não deveriam existir!
Saudações
Os caras preocupados com barba? Sem contar que deve ser muito higiênico usar esse tipo de barba.
Enfim, são coisas que em pleno século XXI não deveriam existir!
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Re: Ataque à Síria
Fora a quantidade enorme de vezes em que o navio foi visto a chegar à Síria para defender as bases russas.A última vez que o Admiral Kuznetsov entrou no porto de Tartus, foi em janeiro de 2012.
Voz da Rússia
Na verdade os navios russos desde pelo menos o século XVIII, fazem viagens durante o inverno para não ficarem retidos que nem alvos imóveis nas águas do mar do norte e mesmo do Báltico.
Estas movimentações são resultado da necessidade por causa das temperaturas extremas e não tem nada que ver com questões políticas. Os russos enviam os navios para águas mais tépidas e depois transportam os militares por avião.
É muito diferente do que acontecia no inicio do século XIX, quando a esquadra russa entrava no porto de Lisboa para passar o inverno.
Na altura, os rios eram considerados águas internacionais e por isso os russos podiam fundear em Lisboa.
O que não podiam era desembarcar um só homem.
De qualquer forma a presença dos russos era resultado de uma politica de aproximação entre a Russia e Portugal, que foi desenvolvida ainda no tempo em que o Brasil era território português.
Ficou famosa a presença em 1806/1807 da esquadra do almirante Senyavin em Lisboa, quando Portugal estava à beira da guerra com a França, que na altura era aliada da Russia.
Diz-se que os primeiros preparativos para organizar a esquadra portuguesa para levar a família real para o Brasil, foram feitas literalmente nas barbas dos russos, sem que eles percebessem o que se passava.
Portanto a «visita» de navios russos a portos mediterrânicos é apenas isso e pouco mais que isso.
Se a Russia conseguir negociar com Chipre uma situação parecida, eles poderão ir para Chipre.
Por razões culturais, a outra possibilidade é a Grécia, caso a situação no país se deteriore.
Se a Grécia entrar em convulsão por causa da economia, o país poderá sair do Euro. Se saír do Euro poderá sair da União Europeia e se sair da União Europeia, o paço seguinte é sair da NATO.
Está ali a outra porta russa para o mediterrâneo.
Aliás, os russos não apoiaram a independência da Grécia contra a Turquia por acaso.
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Re: Ataque à Síria
Você podia fazer um tópico para contar mais detalhes?É muito diferente do que acontecia no inicio do século XIX, quando a esquadra russa entrava no porto de Lisboa para passar o inverno.
Na altura, os rios eram considerados águas internacionais e por isso os russos podiam fundear em Lisboa.
O que não podiam era desembarcar um só homem.
De qualquer forma a presença dos russos era resultado de uma politica de aproximação entre a Russia e Portugal, que foi desenvolvida ainda no tempo em que o Brasil era território português.
Ficou famosa a presença em 1806/1807 da esquadra do almirante Senyavin em Lisboa, quando Portugal estava à beira da guerra com a França, que na altura era aliada da Russia.
Diz-se que os primeiros preparativos para organizar a esquadra portuguesa para levar a família real para o Brasil, foram feitas literalmente nas barbas dos russos, sem que eles percebessem o que se passava.
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Re: Ataque à Síria
Quando chegar lá o presidente já será o filho do Assad.Rússia irá enviar porta-aviões para Tartus
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