"EMBRAER" ... Xavante.Túlio escreveu:Tá, mas por que não serviam para a FAB? Se Israel os usou direto...
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CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
"EMBRAER" ... Xavante.Túlio escreveu:Tá, mas por que não serviam para a FAB? Se Israel os usou direto...
O elegante treinador básico a jato CM-170 francês, primeiro avião dessa classe a ser fabricado em série no mundo, foi escolhido pelo Ministério da Aeronáutica em 1968 para a formação de uma esquadrilha moderna de demonstração da FAB, com máquinas de jato puro sucedendo os velhos T-6.Túlio escreveu:Tá, mas por que não serviam para a FAB? Se Israel os usou direto...
Isso que é engraçado. O AS332 é o mesmo Super Puma que a FAB tem e levou o papa de um lado para o outro. Associar com o EC725 acho que não tem muito a ver.Carcará escreveu:Mas há também problema com o eixo do Super Puma? O que tinha o problema não era o EC-225?Skyway escreveu:Um AS332 L2 caiu hoje na Escócia. Quatro mortos, aparentemente queda repentina sem chance de pouso de emergência.
Não só isso Bolovo, temos que ver também a família dentro do próprio modelo. O que acidentou era um L3, diferente do nosso.Bolovo escreveu:Isso que é engraçado. O AS332 é o mesmo Super Puma que a FAB tem e levou o papa de um lado para o outro. Associar com o EC725 acho que não tem muito a ver.Carcará escreveu: Mas há também problema com o eixo do Super Puma? O que tinha o problema não era o EC-225?
[]sHarper government now evaluating helicopters ‘other’ than troubled Cyclones
OTTAWA – The Harper government may be ready to throw in the towel on the purchase of long-delayed CH-148 Cyclone helicopters and has gone as far as sending a military team to Britain to evaluate other aircraft.
Defence sources say the team, which included an officer from the air force directorate of air requirements branch, visited a southern base in the United Kingdom recently to look at Royal Navy HM-1 Merlin helicopters.
A spokeswoman for Public Works Minister Diane Findley confirmed the government is looking at options “other” than the troubled Cyclones, which are years behind schedule and billions of dollars over-budget.
But Amber Irwin would not get into the details.
“We are conducting an analysis of price and availability of other aircrafts manufactured by other vendors,” Irwin said Thursday. “The Government of Canada is committed to ensuring that our armed forces have the equipment they need at the best value to the taxpayer.”
But sources inside National Defence said the effort is “quite serious” and more than just a warning to Sikorsky, the maker the Cyclones, which has been publicly pressuring the Conservative government to accept four test helicopters currently at Canadian Forces Base Shearwater, N.S.
It is under contract to deliver a total of 28 aircraft.
The U.S. defence giant wanted to gradually introduce the helicopters into service with scheduled upgrades to the flight software until the aircraft was fully capable of handling all its missions – a proposal the government has steadfastedly rejected.
A spokesman for AugustaWestland, the maker of the Merlin, said the company has watched the unfolding procurement drama and already conducted its own analysis of whether it can meet the Canadian air force’s statement of requirements.
“We have not been asked for inputs,” Jeremy Tracy told The Canadian Press, “but what we have ascertained is that the company is quite happy that we are probably more compliant today than we were at the time of bidding.”
AugustaWestland was a contender a decade ago in the bidding, which ultimately saw Sikorsky picked as the winner.
The Merlin helicopter, which was examined by the team, is a variant of the CH-149 Coromrant, which Canada already flies for search-and-rescue, and both of those aircraft are based on AugustaWestland’s original EH-101 design.
If the Conservatives were to scrap the Cyclone in favour of the Merlin it would be a decision steeped in irony.
In the early 1990s, Brian Mulroney’s government ordered 50 EH-101s to replace the air force’s CH-124 Sea Kings, which are still in service. But the deal was cancelled by Jean Chretien’s Liberals shortly after they were elected in 1993.
It was Paul Martin’s Liberal government which signed the deal Cyclone deal with Sikorsky for $3.2 billion – a figure which has now ballooned to $5.7 billion. The aircraft were supposed to be in service by 2008.
The failure to deliver new aircraft was the subject of a scathing auditor general’s report.
So far, Sikorsky has accrued $88.6 million in liquidated damages for its failure to meet the contract.
Last spring, former public works minister Rona Ambrose asked for an independent analysis of whether Sikorsky could deliver what it promised and Irwin says the government is currently studying a draft version of that report.
Government insiders say it was an attempt to deliver better governance over the program, which has been regular fodder for opposition parties in question period
Leandro G. CardAtaque simulado aprova helicóptero produzido no País
Modelo EC725, que será fabricado em Minas Gerais, faz parte de um contrato de 1,9 bilhão envolvendo 50 aeronaves
12 de setembro de 2013 | 2h 14
Roberto Godoy - O Estado de S.Paulo
O EC725, o novo helicóptero pesado das Forças Armadas brasileiras, passou na prova de despistamento sob ataque com mísseis e outras armas guiadas pelo calor e radar. Durante sete dias de agosto foram realizados seis voos na área de ensaios militares na Restinga da Marambaia, no litoral fluminense, a 60 quilômetros do Rio.
O procedimento é inédito para esse tipo de aeronave no País. O sistema dispara cargas de fósforo em determinadas ordem e arquitetura, criando um conjunto de iscas térmicas que atraem os sistemas de direcionamento. A integração do conjunto é sofisticada. O equipamento, desenvolvido no Centro de Engenharia da Helibras, fabricante do helicóptero, é o principal elemento de autoproteção do EC725, capaz de identificar ameaças, reagir contra elas e de enganar mísseis guiados pelo calor ou emissão de ondas de radar.
Segundo o presidente da empresa, integrante do grupo europeu Eurocopter, Eduardo Marson, os ensaios "representam o cumprimento de etapa avançada do Projeto H-XBr que dotará o Exército, a Aeronáutica e a Marinha de 50 novos helicópteros, caracterizados por um elevado índice de conteúdo agregado nacional, superior a 50%".
Todas as saídas do pacote de avaliação foram executadas sob comando da tripulação brasileira formada pelo piloto de prova Patrik Correa e o engenheiro de ensaios Dreyfus da Silva. A principal verificação foi a da separação segura das descargas de cartuchos pirotécnicos militares.
Contrato. O programa de fabricação em Itajubá do grande helicóptero é um abrangente negócio. Começou em 2008, quando foi assinado o contrato de cerca de 1,9 bilhão, envolvendo 50 EC725, e 22 projetos de cooperação industrial, mais sete de offset para atender os dispositivos de transferência de tecnologia e conhecimento avançado.
Os investimentos diretos da Helibras/Eurocopter são de R$ 420 milhões voltados a instalações da área industrial, treinamento e as facilidades necessárias à produção das aeronaves. Até agosto, estavam agregadas ao programa 37 empresas comprometidas no fornecimento de partes, peças e serviços. O acompanhamento dessas atividades é feito por três representantes das Forças.
Desde janeiro foram recebidos em Itajubá as sete unidades do EC725 produzidas na França para atender o prazo fixado. A Helibras já está trabalhando no primeiro exemplar que vai passar, em Minas Gerais, por todos os estágios de produção local.
A Helibras está "trabalhando com a perspectiva de atender o mercado no segmento da Defesa, em toda a América do Sul", diz Eduardo Marson.
Para o executivo, "apesar dessa prioridade geográfica, a atual capacitação tecnológica e industrial da empresa já possibilita o atendimento a clientes de qualquer parte do mundo".
O mercado civil brasileiro está absorvendo a capacidade integral da planta de Itajubá. Uma só empresa operadora em regime offshore, que cumpre as rotas de transporte entre o continente e a rede de plataformas marítimas para a extração de petróleo, "formalizou cartas de intenção para aquisição de 14 helicópteros Super Puma EC225". Marson aposta também na revitalização da frota em atividade em todo o País, "aproximadamente 650 unidades, das quais 75% correspondem aos usuários governamentais não militares e o público privado". O grupo pode receber novos aviônicos, e conjuntos específicos para atender necessidades, como sejam as da vigilância ambiental, de policia, ou resgate especializado.
Além do empreendimento do EC725, que resultará na entrega de 16 aeronaves para cada uma das Forças Armadas, e mais duas em versão executiva para a Presidência da República, a Helibras cumpre o projeto de modernização de 34 helicópteros Pantera do Exército.
São 34 unidades K2 cuja renovação implica 275 mil horas de trabalho. Será concluída só em 2021. O valor da encomenda bate em R$ 375 milhões e prevê a instalação de motores mais potentes e novos aviônicos de navegação e de comunicação. Esses helicópteros, fabricados na França, em média, há 25 anos, vão incorporar sistemas digitais de combate para ganhar mais 25 anos de vida útil.
Por US$ 92 milhões, a companhia cuida, até 2018, do rejuvenescimento de 33 helicópteros AS350 Esquilo também do Exército. De novo nesse caso, a meta é capacitar a atividade do time até 2035. Os bancos serão trocados por modelos com blindagem e terão recursos para absorção de impacto. Piloto automático e a troca do painel de instrumentos analógico por um sistema integrado com telas MFD (Multifunction Display), que reúnem informações de navegação completam a encomenda.
Marson coordena o objetivo mais ambicioso: o projeto do primeiro helicóptero integralmente brasileiro. "Podemos tocar adiante até 2020. Só falta o sinal verde do governo", diz.
saindo da Airbus Helicopters.projeto do primeiro helicóptero integralmente brasileiro
O Heli com problema foi o H-34 (Super Puma) e não o H-36 (EC-725).BrasilPotência escreveu:Esse é o preço do descaso e compra desses helicópteros que ninguém pediu.
http://m.g1.globo.com/politica/noticia/ ... carro.html