Novo Fuzil para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Novo Fuzil para o EB

#11086 Mensagem por Wingate » Seg Ago 05, 2013 10:47 pm

gabriel219 escreveu::lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: .
A da FALklands matou...
E nuestros hermanos continuam com as FALcatruas de sempre :|

Wingate




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gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB

#11087 Mensagem por gabriel219 » Seg Ago 05, 2013 10:58 pm

Pronto, começou as piadas sobre FAL...
:D .
Até que não é ruim não.
Cadê o Túlio e as piadas hilariantemente, engraçadamente falando, hilárias?




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Bourne
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Re: Novo Fuzil para o EB

#11088 Mensagem por Bourne » Ter Ago 06, 2013 12:39 am

Preciso contribuir com o tópico. Eis o relato de de um fã do FAL.
Você fala isso até precisar dar uma coronhada em alguém. Quando sua coronha de plástico quebrar, você vai implorar por um FAL em madeira… E eu considero o FAL mais útil ao nosso exército, mal entramos em combates valendo. Investir nisso seria bobagem. Os inimigos em potencial que temos não contam com o mesmo treinamento que os nossos homens, além de que o FAL é como a esposa do soldado brasileiro ( :shock: :shock: :shock: ). Ele conhece desde a boca, até a ponta da coronha.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11089 Mensagem por Túlio » Ter Ago 06, 2013 12:20 pm

dalton romao escreveu:O M-14 foi escolhido nos anos 50 em detrimento ao FAL por puro lobby. o FAL era bem mais avançado e se fosse adotado nas suas diferentes versões provavelmente a história do M-16 seria bem diferente.

Na verdade o M-16 nunca teria sequer existido e os ianques teriam vencido a Guerra do Vietnã, afinal, usar FAL contra míseros e problemáticos AKs chega a ser COVARDIA! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11090 Mensagem por Bolovo » Ter Ago 06, 2013 1:29 pm

O Vietnã hoje falaria inglês texano se o Exército Americano tivesse adotado o FAL.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Novo Fuzil para o EB

#11091 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Ter Ago 06, 2013 1:45 pm

Clermont escreveu:
dalton romao escreveu:O M-14 foi escolhido nos anos 50 em detrimento ao FAL por puro lobby. o FAL era bem mais avançado e se fosse adotado nas suas diferentes versões provavelmente a história do M-16 seria bem diferente.
E melhor ainda se o FAL tivesse sido adotado no calibre 7x43 mm e não no 7,62x51 mm que foi, da mesma forma, resultado do puro (e burro) lobby americano.
Aí, é muito provável que a história do M-16 - e do calibre 5,56 x 45 mm - jamais tivesse existido.
Clermont, se isto é verdade, como você explica que os soviéticos que tinham adotado um calibre correspondente ao 7X43 mm (o 7,63X39 mm) o abandonaram, para adotar o 5,45X39 mm, claramente inspirado no 5,56X45 estadunidense?

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Re: Novo Fuzil para o EB

#11092 Mensagem por Clermont » Ter Ago 06, 2013 6:01 pm

Reginaldo Bacchi escreveu:Clermont, se isto é verdade, como você explica que os soviéticos que tinham adotado um calibre correspondente ao 7X43 mm (o 7,63X39 mm) o abandonaram, para adotar o 5,45X39 mm, claramente inspirado no 5,56X45 estadunidense?
Verdade? Quem sou eu - um pobre paisano entusiasta de assuntos bélicos - para dizer qual é a "verdade"? Eu apenas, "acho". E já fico muito feliz que o fórum seja aberto a "achismos" de nós, os entusiastas, temperado com a sabedoria ríspida e sem emoções dos foristas profissionais, civis e militares que sabem das coisas.

Felizmente, o destino da Amazônia e das Forças Armadas brasileiras não repousa no acerto ou no erro das minhas opiniões, porque, senão...

Então, eu vou digitar o que eu "acho" que aconteceu no caso soviético. Em primeiro lugar, pelas poucas coisas que eu li, eu não acredito que o calibre 7,62 x 39 mm soviético fosse equivalente ao calibre britânico .280. O calibre soviético era equivalente ao calibre curto alemão 7,92 do fuzil STG-44. Uma importante diferença entre o calibre alemão (e soviético), é que ambos eram especializados para armas individuais (no caso soviético, incluindo a versão de cano pesado de apoio de GC), mas não para uso em armas coletivas, isto é, metralhadoras, leves ou médias. Já o cartucho britânico foi produzido com a intenção de substituir todos os cartuchos de armas individuais e coletivas de um batalhão de infantaria. Ou seja, o cartucho .280 seria empregado num fuzil (substituindo os Lee-Enfield .303); numa metralhadora leve (substituindo as Bren Gun .303) e também equiparia uma metralhadora média de apoio ao batalhão (substituindo as Vickers .303). As armas foram desenvolvidas, foram testadas e aprovadas e, só não foram adotadas, porque a pressão americana para a unificação dos calibres de armas individuais e coletivas era invencível.

Resumindo, os alemães nunca pensaram em adotar o calibre 7,92 Kurz em metralhadoras de emprego geral; e os soviéticos mantiveram seu cartucho do tempo dos Tzares, o 7,62 mm com aro, em seus fuzis de tocaia e nas metralhadoras de emprego geral.

Mas, tendo feita essa consideração (que, evidentemente, pode estar errada, podendo ser contestada por alguém com conhecimentos especializados), resta a questão de, por quê os soviéticos, aí pelos meados da década de 1970, resolveram desenvolver um pequeno calibre semelhante ao americano.

Sinceramente? Embora não seja, com certeza, um método lá muito científico, eu acho que estamos diante da velha situação, "A Galinha do Vizinho, Sempre É Mais Gorda", ou neste caso, "A Galinha Pequeno-Burguesa e Imperialista" era mais gorda. E era mesmo...

Na época em que os soviéticos começaram a desenvolver esse pequeno calibre e as versões do AK-47 que o calçariam, eles não tinham nenhuma experiência real de combate, desde a Segunda Guerra Mundial. Neste intervalo de tempo, o que os soviéticos fizeram foi debelar rebeliões de seus escravos na Hungria e na Tcheco-Eslováquia, o que não deve ter rendido nenhum conhecimento específico sobre combate de infantaria. Duvido muito que a Guerra do Vietnam tenha rendido aos soviéticos algum conhecimento especial, apenas pelo fato de Ho Chi Minh também ser comunista. Então, sem experiência de combate real, os sovéticos não estavam em melhor situação do que a Suíça ou o Brasil: tinham mais é de se basear nas nas experiências dos outros. Ou, melhor dizendo, no que eles acreditavam que fossem as experiências dos outros. Os soviéticos, pelo que mostra a história, nunca foram de perder tempo "inventando a roda". Precisamos de um bombardeiro quadrimotor? Ora, então, vamos copiar esse B-29 "imperialista" que caiu em nossas mãos. Precisamos de um tanque supimpa? Ora, não tem um "burguês" chamado Christie andando por aí, com algumas idéias interessantes? Vamos surrupiar que Marx perdoa... Não estou dizendo que os soviéticos (ou russos) fossem incapazes de pensamento criativo. Tenho certeza que os conhecedores de assuntos tecnológicos poderão demonstrar um bocado de boas idéias originais deles.

Então, o que é se podia ler em público, nos Anos 1970, sobre esse cartucho "imperialista" 5,56 x 45 mm? Apenas, coisas boas e, sob muitos aspectos reais. As deficiências apresentadas no Vietnam, todos diziam, foram do fuzil que o calçava, o M-16 original, não da munição. Uma arma neste pequeno calibre, evidentemente, era mais leve; seu recuo era menor; a capacidade de transporte logístico ficava muito aliviada. Embora, a maioria destas vantagens sejam em referência ao calibre 7,62 x 51 mm, também valem, em menor grau, entre a dupla soviética 5,45 / 7,62. E isso é importante frisar: o cartucho 5,56 x 45 mm confrontava o 7,62 x 51 mm, e não o 7 x 43 mm que nunca chegou a entrar em serviço ativo. Este devia ser o parâmetro que os soviéticos tinham para efetuar suas avaliações. Sendo assim, naquele tempo, não faria muito sentido que os soviéticos tivessem pensado, seriamente, em copiar um cartucho experimental britânico ao invés de um cartucho bem-sucedido americano. Mas, quem está certo nessa história toda, é dificílimo de saber. Mesmo especialistas civis (sejam estes técnicos de material bélico, atiradores esportivos, teóricos de assuntos militares, integrantes de forças policiais) ou militares (técnicos de material bélico, especialistas em armamentos leves, combatentes de linha de frente em guerras reais) não chegam a um consenso! Não está aí, a disputa entre calibres, que existe no Brasil, com militares dizendo uma coisa (o 5,56 é deficiente na selva e na caatinga) e outros dizendo outra? Cada um é livre para "achar" o que quiser, da minha parte, eu "acho" que o calibre 7 x 43 mm britânico teria sido um instrumento de combate mais perfeito e mais versátil do que o 7,62 x 51 mm ou o 5,56 x 45 mm. Agora, duas ironias:

A primeira, é que já postei no Fórum DB, um texto do comando de treinamento dos Fuzileiros Navais americanos relatando as experiências de guerra de sargentos combatentes no Iraque. Veja, não de "adolescentes entusiastas de historinhas de guerra", mas de veteranos de linha de frente da elite militar americana. Numa dessas entrevistas, um sargento fuzileiro naval relata como seus navais gostavam de manter alguns AKs em calibre 7,62 x 39 mm durante os combates de casa-em-casa. devido à maior capacidade perfurante de alvenaria dos cartuchos soviéticos, em comparação com o cartucho americano. A segunda ironia é que não deixa de ser curioso que, depois da Guerra Soviética do Afeganistão, os russos pós-comunismo, tenham estudado um cartucho com as dimensões 6 x 49 mm, que teria sido utilizado num fuzil (em substituição aos fuzis e fuzis-metralhadoras AKM 7,62 e AK-74 5,45) e numa metralhadora (substituta das PK em calibre 7,62 x 54 com aro). Ou seja, um cartucho universal para o batalhão de infantaria russo, igualzinho ao que era pretendido para o calibre 7 x 43 mm britânico. Mas, as durezas econômicas da Rússia pós-Gorbachev enterraram esse projeto.

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Re: Novo Fuzil para o EB

#11093 Mensagem por dalton romao » Ter Ago 06, 2013 6:09 pm

túlio, a questão M-14 versus FAL é fato. repetindo foi puro lobby. em todos os testes o FAL ganhou, procure as fontes certa e verá. agora ganhar ou perder a guerra tanto faria se fosse de FAL, de M-14 ou de M-16. os americanos perderam no campo político e não no campo de batalha.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11094 Mensagem por Lywis » Ter Ago 06, 2013 8:30 pm

dalton romao escreveu:túlio, a questão M-14 versus FAL é fato. repetindo foi puro lobby. em todos os testes o FAL ganhou, procure as fontes certa e verá. agora ganhar ou perder a guerra tanto faria se fosse de FAL, de M-14 ou de M-16. os americanos perderam no campo político e não no campo de batalha.
Ganharam no campo político?

As famílias dos milhares de mortos norte-americanos não concordam com você meu caro!

Aliás, os estrategistas das forças armadas dos EUA da época que foram surpreendidos pelas táticas de guerrilha vietcongs, também não concordam!




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11095 Mensagem por Bourne » Ter Ago 06, 2013 9:00 pm

Os historiadores, especialistas em política internacional entre outros concordam que foi uma derrota política. Desde o inicio os vietcongs não tinham como vencer os americanos no campo militar. O que poderia e fizeram foi encher o saco e praticar a guerrilha como dava. Assim colocando pressão sobre os políticos norte-americanos. Foi a melhor e mais inteligente estratégia que poderia ser adotada.

Nas táticas de guerrilha os vietcongs poderiam matar alguns americanos, mas perdiam muito mais homens e civis. Não foi uma derrota militar. Como no Afeganistão por caminhos diferentes, a URSS não perderam para os guerrilheiros islâmicos.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11096 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Ter Ago 06, 2013 9:02 pm

dalton romao escreveu:túlio, a questão M-14 versus FAL é fato. repetindo foi puro lobby. em todos os testes o FAL ganhou, procure as fontes certa e verá.
Por favor, dalton, cite algumas destas fontes.

Gostaria muito de le-las.

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Re: Novo Fuzil para o EB

#11097 Mensagem por dalton romao » Ter Ago 06, 2013 9:02 pm

lywis, milhares de americanos morreram, 50.000 aproximadamente, não foi? e as perdas norte vietnamitas, você tem ideia? foi justamente por essas perdas que se deu o fim da presença americana por lá. movimento de contracultura e outros que tiveram ativa participação. foi política, amigo.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11098 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Ter Ago 06, 2013 9:38 pm

Clermont escreveu:
Reginaldo Bacchi escreveu:Clermont, se isto é verdade, como você explica que os soviéticos que tinham adotado um calibre correspondente ao 7X43 mm (o 7,63X39 mm) o abandonaram, para adotar o 5,45X39 mm, claramente inspirado no 5,56X45 estadunidense?
Verdade? Quem sou eu - um pobre paisano entusiasta de assuntos bélicos - para dizer qual é a "verdade"? Eu apenas, "acho". E já fico muito feliz que o fórum seja aberto a "achismos" de nós, os entusiastas, temperado com a sabedoria ríspida e sem emoções dos foristas profissionais, civis e militares que sabem das coisas.
Felizmente, o destino da Amazônia e das Forças Armadas brasileiras não repousa no acerto ou no erro das minhas opiniões, porque, senão...
...<CORTADO>...
A primeira, é que já postei no Fórum DB, um texto do comando de treinamento dos Fuzileiros Navais americanos relatando as experiências de guerra de sargentos combatentes no Iraque. Veja, não de "adolescentes entusiastas de historinhas de guerra", mas de veteranos de linha de frente da elite militar americana. Numa dessas entrevistas, um sargento fuzileiro naval relata como seus navais gostavam de manter alguns AKs em calibre 7,62 x 39 mm durante os combates de casa-em-casa. devido à maior capacidade perfurante de alvenaria dos cartuchos soviéticos, em comparação com o cartucho americano. A segunda ironia é que não deixa de ser curioso que, depois da Guerra Soviética do Afeganistão, os russos pós-comunismo, tenham estudado um cartucho com as dimensões 6 x 49 mm, que teria sido utilizado num fuzil (em substituição aos fuzis e fuzis-metralhadoras AKM 7,62 e AK-74 5,45) e numa metralhadora (substituta das PK em calibre 7,62 x 54 com aro). Ou seja, um cartucho universal para o batalhão de infantaria russo, igualzinho ao que era pretendido para o calibre 7 x 43 mm britânico. Mas, as durezas econômicas da Rússia pós-Gorbachev enterraram esse projeto.
A vida dá voltas...
Bem argumentado.

Bacchi




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11099 Mensagem por dalton romao » Ter Ago 06, 2013 10:00 pm

Nesse livro, Bacchi, você encontra o que precisa.


More on the Fabled FAL—A Companion to The FAL RIFLE
by R Blake Stevens
Deluxe First Edition, 2011
272 pages, 343 illustrations

This book is intended as a companion to the recently reprinted three volume omnibus title The FAL Rifle, which comprises our original studies titled North American FALs (1979), UK and Commonwealth FALs (1980), and The Metric FAL (1981).

The book begins with a historical retrospective on the 50 FAL prototypes, with new information on ordered FAL models as produced by Fabrique Nationale (FN).

An in-depth high-echelon workshop repair manual for the FAL rifle, titled Manuel de réparation et d'entretien du FAL (Manual of Repair and Maintenance [Procedures] for the FAL Rifle), under the general FN classification OREA (Outillage de Réparation et Entretien d'Arme (Tools for the Repair and Maintenance of Arms), was produced but never published by FN. A complete English translation of this manual occupies the central ten chapters of this new book. Very logically laid out with an illustrated breakdown of all the parts within each component group, the manual first establishes a set of inspection standards, and then follows up with detailed repair and replacement procedures for each component, including unbreeching and breeching the barrel. The recommended specialist tools are depicted and named, and their purpose(s) are fully described and illustrated.

Next we revisit the story of how the FAL was redimensioned and redrawn for production in non metric countries, beginning with new material on the interesting prototypes produced by Canadian Arsenals Ltd (CAL), the arbiter of the inch measurement conversion programme. More new material follows on the Rifle Steering Committee, which originally comprised members from Canada, Britain and the United States, and later, after the US had dropped out and unilaterally adopted the M14 rifle, Australia. Information from various sources and new photographs of the US T48, which was considered by many as the logical replacement for the M1 rifle, are included.

The book concludes with an authoritative retrospective on metric and Imperial barrel threads, barrel interchangeability, and official rebreeching instructions for the Canadian C1/C1A1 and British L1A1; an illustration of the latest investment cast FAL components—including the new “Type 4” receiver—and a Bibliography.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11100 Mensagem por Wingate » Ter Ago 06, 2013 10:07 pm

Bourne escreveu:Os historiadores, especialistas em política internacional entre outros concordam que foi uma derrota política. Desde o inicio os vietcongs não tinham como vencer os americanos no campo militar. O que poderia e fizeram foi encher o saco e praticar a guerrilha como dava. Assim colocando pressão sobre os políticos norte-americanos. Foi a melhor e mais inteligente estratégia que poderia ser adotada.

Nas táticas de guerrilha os vietcongs poderiam matar alguns americanos, mas perdiam muito mais homens e civis. Não foi uma derrota militar. Como no Afeganistão por caminhos diferentes, a URSS não perderam para os guerrilheiros islâmicos.
Considerando também que foi a primeira guerra "televisada" da história, mostrando a morte ("in real time") de G.I.s para milhões de lares americanos. Antes, a cobertura era feita por correspondentes, fotógrafos e cinegrafistas e devidamente "filtrada" para ser palatável pelo povão.

Daí tornou-se extremamente impopular em casa. :?

Wingate




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