Novo Fuzil para o EB

[dalton romao]

escrever as vezes parece que fica "duro", rodrigo. não tive nenhuma intenção de brigar ou coisa parecida, acredite.

[Clermont]

Já que estamos falando tanto de FAL, acabei de ficar com uma curiosidade:

Alguém sabe qual o grau de precisão de um FAP atual, em comparação com o FAL comum? O primeiro tendo um cano mais pesado, suponho que deva ter capacidade de efetuar o tiro semi-automático de longo alcance com mais eficácia do que o FAL de cano leve.

Seria isso mesmo?

[Túlio]

Tempos atrás traduzi aqui um longo artigo no qual o índio dizia ser capaz de obter 0.5 MOA com uma PARAFAL em semi...

[Clermont]

Tempos atrás traduzi aqui um longo artigo no qual o índio dizia ser capaz de obter 0.5 MOA com uma PARAFAL em semi...

Certo, mas, e se alguém pegasse o cano pesado de um FAP e o encaixasse no lugar do cano leve deste PARAFAL que consegue 0.5 MOA, o que esse "alguém" teria?

Uma sensacional arma de precisão?

Ou um monstrengo que explodiria na cara dele?

Aliás (mais outra curiosidade de paisano leigo), uma coisa dessas seria tecnicamente possível?

[dalton romao]

se entrar em zonamilitar.com.ar vai ver várias fotos de FAPs usando lunetas pra tiro de precisão.
com certeza o cano mais pesado dá melhor rendimento nesse quesito em relação ao FAL comum.

[dalton romao]

aqui é que dá pra ver melhor fotos do FAP com lunetas várias.
http://aquellasarmasdeguerra.wordpress. ... argentino/

[rodrigo]

Offtopic do link postado acima:

Cabe destacar que durante una década el TAM fue el mejor tanque de la región debido a que sus contrincantes directos eran los M-51 “Super Sherman”, AMX-30B y M41 chilenos, así como los |M41C brasileños. Exceptuando al AMX-30B chileno de prestaciones similares, aunque numéricamente inferior, en la región no había ningún tanque medio o carro de combate principal comparable al TAM. A mediados de los 90’s las cosas se emparejo con la entrada en la región de los Leopard 1BE y el M-60A3 TTS brasileños y los Leopard 1V chilenos. No fue hasta el año 2005, con la entrada en servicio de los Leopard 2A4 en el Ejército chileno, que supuso un verdadero desequilibro en lo que al arma acorazada se refiere a nivel regional. Sin embargo los tiempos han cambiado para bien, y quienes eran enemigos ayer, hoy están enmarcados en un proceso de integración sin parangón en el Hemisferio Sur.



Quando os argentinos estão em vantagem, maravilha. Quando estão em desvantagem, nada melhor que um pacífico processo de integração regional.

[gabriel219]

Li que a Imbel fabricará 25 mil fuzis por ano, sendo assim, em menos de 3 anos nós teríamos 86 mil fuzis.
Sobre a quantidade de fuzis ser pequena, deve ser lembrado que outras unidades usaram o IA2 7.62, 86 mil fuzis é da versão 5.56.
Um abraço.

[delmar]

Li que a Imbel fabricará 25 mil fuzis por ano, sendo assim, em menos de 3 anos nós teríamos 86 mil fuzis.
Sobre a quantidade de fuzis ser pequena, deve ser lembrado que outras unidades usaram o IA2 7.62, 86 mil fuzis é da versão 5.56.
Um abraço.

É o que eu também suponho. Acredito que as unidades militares não ligadas ao combate direto, como logística, engenharia, suprimento, manutenção e artilharia serão as últimas a receberem os novos fuzis. Até lá continuarão com os FAL que serão modernizados pela IMBEL. Isto não significa que estarão mal equipadas para sua defesa, pois os FAL atendem perfeitamente suas necessidades.
Penso isto pelo fato de que, quando da adoção dos FAL, o grupo de artilharia lá de Ijuí (minha terra natal), foi dos últimos a trocar seus mosquetões pelo novo fuzil. Não me recordo do tempo que demorou, mas foram alguns anos entre as primeiras unidades de infantaria receberem o FAL até chegar a vez da artilharia.



.

[gabriel219]

Li que a Imbel fabricará 25 mil fuzis por ano, sendo assim, em menos de 3 anos nós teríamos 86 mil fuzis.
Sobre a quantidade de fuzis ser pequena, deve ser lembrado que outras unidades usaram o IA2 7.62, 86 mil fuzis é da versão 5.56.
Um abraço.

É o que eu também suponho. Acredito que as unidades militares não ligadas ao combate direto, como logística, engenharia, suprimento, manutenção e artilharia serão as últimas a receberem os novos fuzis. Até lá continuarão com os FAL que serão modernizados pela IMBEL. Isto não significa que estarão mal equipadas para sua defesa, pois os FAL atendem perfeitamente suas necessidades.
Penso isto pelo fato de que, quando da adoção dos FAL, o grupo de artilharia lá de Ijuí (minha terra natal), foi dos últimos a trocar seus mosquetões pelo novo fuzil. Não me recordo do tempo que demorou, mas foram alguns anos entre as primeiras unidades de infantaria receberem o FAL até chegar a vez da artilharia.
Também acho isso.
As FAR's deveram ser as primeiras a adotarem o IA2 e, creio eu, que logo no primeiro lote (25 mil fuzis) já dê para equipar todas as FAR's ou a maior parte delas, junto com as Forças Especiais ou Tropas Especializadas.
Creio que depois disso venham os fuzis para as Tropas Regulares e, talvez, também para a MB e FAB.


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[rodrigo]

A arma já foi aprovada nos testes da Marambaia?

[Carcará]

É o que eu também suponho. Acredito que as unidades militares não ligadas ao combate direto, como logística, engenharia, suprimento, manutenção e artilharia serão as últimas a receberem os novos fuzis. Até lá continuarão com os FAL que serão modernizados pela IMBEL. Isto não significa que estarão mal equipadas para sua defesa, pois os FAL atendem perfeitamente suas necessidades.
Penso isto pelo fato de que, quando da adoção dos FAL, o grupo de artilharia lá de Ijuí (minha terra natal), foi dos últimos a trocar seus mosquetões pelo novo fuzil. Não me recordo do tempo que demorou, mas foram alguns anos entre as primeiras unidades de infantaria receberem o FAL até chegar a vez da artilharia.
Também acho isso.
As FAR's deveram ser as primeiras a adotarem o IA2 e, creio eu, que logo no primeiro lote (25 mil fuzis) já dê para equipar todas as FAR's ou a maior parte delas, junto com as Forças Especiais ou Tropas Especializadas.
Creio que depois disso venham os fuzis para as Tropas Regulares e, talvez, também para a MB e FAB.


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Desculpem, mas, eu vou insistir:

Existe um projeto que, em sendo aprovado e os recursos alocados e liberados, serão destinados para a compra de fuzis no calibre 5,56 num total de até 85 mil unidades? OU já foi aprovada a compra de 85 mil unidades do modelo IMBEL IA-2 5,56?????

[gabriel219]

A arma já foi aprovada nos testes da Marambaia?

Creio que sim, pois o fuzil já está em fase final de testes, segundo informações.

[gabriel219]

Pelo que sei não foi aprovada, é um projeto.
Isso pelo que sei.
Mas estamos discutindo a cadência e quanto demoraria para o EB dotar suas tropas de Infantaria com quase 86 mil fuzis IA2 5.56.

[FCarvalho]

Desculpem, mas, eu vou insistir:
Existe um projeto que, em sendo aprovado e os recursos alocados e liberados, serão destinados para a compra de fuzis no calibre 5,56 num total de até 85 mil unidades? OU já foi aprovada a compra de 85 mil unidades do modelo IMBEL IA-2 5,56?????

Projeto PROTEGER. Ainda não aprovado em termos financeiros. O EB está tentando inseri-lo no PAC para fazer com que o mesmo fique de fora dos onipresentes cortes de verbas do MD. E desta forma, manter o cronograma de investimentos feito para o mesmo, que diga-se de passagem, não é pouco.

abs.