Pentágono sugere que intervenção militar na Síria seria cara
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos forneceu ao Congresso sua primeira lista detalhada de opções militares para conter a sangrenta guerra civil na Síria, sugerindo que uma campanha para transferir a vantagem militar do ditador Bashar al-Assad para a oposição seria uma empreitada de ampla escala, custaria bilhões de dólares e poderia ter efeitos adversos para os Estados Unidos.
A lista de opções --descrita em uma carta enviada pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das forças armadas norte-americanas, general Martin Dempsey, ao senador Carl Levin, democrata do Michigan, presidente do Comitê de Forças Armadas do Senado-- é a primeira descrição explícita que os militares oferecem quanto ao desafio formidável que intervir na guerra síria representaria.
O documento surge no momento em que a Casa Branca, que limitou seu envolvimento militar a fornecer armas, portáteis e de maior porte, aos rebeldes, começa a reconhecer implicitamente que talvez Assad não venha a ser forçado a deixar o poder em curto prazo.
As opções, que variam de treinar forças da oposição a conduzir ataques aéreos e impor uma zona de exclusão de voos sobre a Síria, não são novidade. Mas Dempsey ofereceu detalhes sobre a logística e o custo de cada uma.
Ele apontou, por exemplo, que ataques de longo alcance contra alvos militares do governo sírio requereriam "centenas de aviões, navios, submarinos e outros vetores", e custariam "bilhões de dólares".
Dempsey, o oficial de mais alta patente nas forças armadas dos Estados Unidos, escreveu a carta de três páginas, classificada como não confidencial, a pedido de Levin, depois de depor na semana passada afirmando acreditar que Assad continuaria no poder, daqui a um ano.
Naquele dia, a Casa Branca começou a moderar seu discurso com relação a Assad. Depois de afirmar durante quase dois anos que os dias de Assad estavam contados, Jay Carney, o secretário de Imprensa da Casa Branca, disse que "embora estejam acontecendo viradas na situação militar, em nossa opinião Bashar al-Assad nunca mais voltará a governar todo o território sírio".
As quatro últimas palavras representam uma mudança sutil mas significativa no discurso da Casa Branca, uma admissão implícita de que depois dos recentes avanços do governo contra uma oposição cada vez mais caótica, Assad por enquanto parece destinado a manter o poder pelo futuro previsível, nem que apenas sobre uma parte da Síria dividida.
A perspectiva irritou os defensores de uma intervenção, como o senador John McCain, republicano do Arizona, que travou um diálogo irritadiço com Dempsey quando o general depôs diante do Comitê das Forças Armadas, perguntando por que o governo não estava fazendo mais para ajudar os rebeldes.
Os planos de fornecer armas aos rebeldes estão sendo executados como operação clandestina pela Agência Central de Inteligência (CIA), e Dempsey não fez menção a eles em sua carta.
Se ordenadas pelo presidente, Dempsey afirmou, as forças armadas estão preparadas para executar opções que incluem esforços de treinamento, assessoria e assistência à oposição; ataques limitados com mísseis; estabelecer uma zona de exclusão de voos; estabelecer áreas protegidas, provavelmente ao longo das fronteiras sírias com a Jordânia e Turquia; e capturar o estoque de armas químicas de Assad.
"Todas essas opções provavelmente ajudariam quanto ao objetivo militar estreito de ajudar a oposição a pressionar ainda mais o regime", Dempsey escreveu. "Quando entrarmos em ação, precisamos estar preparados para o que virá a seguir. Será difícil evitar envolvimento mais profundo".
Uma decisão de usar a força "é não menos que um ato de guerra", escreveu Dempsey, alertando que "poderíamos inadvertidamente reforçar o poder dos extremistas ou causar o uso das armas químicas cujo controle desejamos garantir".
Na carta, Dempsey avalia os riscos e os benefícios de diferentes opções militares. Mas seu tom é cauteloso, o que sugere que o Pentágono encara todas essas opções com hesitação.
Treinar, assessorar e auxiliar as forças da oposição, ele escreveu, requereria de algumas centenas a alguns milhares de soldados norte-americanos, e um custo de US$ 500 milhões anuais.
Uma ofensiva com número limitado de ataques de longo alcance contra alvos militares na Síria requereria centenas de aviões e navios e poderia custar bilhões de dólares. Impor uma zona de exclusão de voo requereria derrubar os aviões do governo sírio e destruir as bases aéreas e hangares do país.
Também requereria centenas de aviões. O custo seria de US$ 1 bilhão ao mês.
Uma ordem de estabelecer zonas de proteção para garantir a segurança de porções da Turquia e Jordânia e oferecer refúgio aos rebeldes sírios, e também para servir como base para o fornecimento de assistência humanitária, requereria a criação de uma zona de exclusão de voo e o emprego de milhares de tropas terrestres norte-americanas.
Ao descrever a missão de prevenir o uso ou proliferação de armas químicas, Dempsey afirma que isso também requereria uma zona de exclusão de voo além de campanha significativa de ataques aéreos e por mísseis.
"Milhares de soldados das forças especiais e outras unidades terrestres seriam necessários para atacar e proteger os locais críticos", ele escreveu, e os custos seriam bem superiores a US$ 1 bilhão ao mês.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... cara.shtml
SYRIA
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Re: SYRIA
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Re: SYRIA
Quanto custa um tomahawk? Era só acertar o prédio onde dorme o Assad.
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Re: SYRIA
Analista: “EUA satisfazem todos os pedidos de grupos terroristas na Síria”
O presidente do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas dos Estados Unidos Martin Dempsey apresentou cinco opções de uso de forças militares norte-americanas na Síria. As medidas propostas incluem tanto a opção de armar militantes como a de atacar alvos militares sírios, bem como o estabelecimento de zonas-tampão e de exclusão aérea.
Significará isso que os norte-americanos definiram etapas de suas ações seguintes? Estará a Síria pronta para tal desenvolvimento? A Voz da Rússia pediu respostas a estas questões ao analista militar sírio Salim Harba.
– Os EUA prepararam um plano de ataque contra centenas de alvos na Síria, incluindo instalações de defesa aérea, do Exército, da Força Aérea, e da Marinha. Significa isso que os EUA estão realmente prontos para invadir a Síria?
– Acredito que esta afirmação não reflete os planos reais dos Estados Unidos. É, antes, uma continuação da pressão psicológica sobre a liderança síria e apoio moral para os terroristas. Atualmente, os EUA satisfazem todos os pedidos de grupos terroristas na Síria e fornecem-lhes armas, alimentação, transporte, oficiais estrangeiros. Há apenas um pedido que eles não podem satisfazer: levar a cabo uma intervenção. É impossível pelas seguintes razões.
Em primeiro lugar, a Rússia, a China e outros países não permitem aos Estados Unidos obter uma desculpa legítima para invadir a Síria abertamente. Por isso eles estão guerreando pelas mãos de outros, no entanto, são muito ativos nisso. As autoridades norte-americanas arrastaram seu país para um jogo muito sério e perigoso, que eles planejavam ganhar ainda no início da crise síria. Mas já lá vão mais de dois anos, e ainda não nós quebraram.
A segunda razão são os nossos militares. O exército sírio está preparado para defender o seu país e para retaliar contra os invasores, sejam eles o Exército, a Marinha, ou até mesmo a Força Aérea dos Estados Unidos. Não pense que o que eu estou dizendo é infundado, o mito da invencibilidade do exército dos EUA foi desbancado. Veja o seu fracasso no Afeganistão, eles nem sequer conseguem garantir a retirada das tropas. O sucesso da campanha no Iraque também é muito duvidoso. E olhando para a devastação que os norte-americanos trouxeram para estes países, nós aprendemos uma coisa: não podemos desistir, isso é equivalente à morte.
Não obstante a propaganda maciça do exterior, cujo objetivo era virar a população contra o governo, as pessoas entendem quem é quem, e contribuem de todas as formas para a luta do nosso exército contra os terroristas. E esse apoio popular é a coisa mais importante.
O falhanço da Irmandade Muçulmana no Egito mostrou que o poder está sempre com o povo do país. Para nós, os acontecimentos no Egito dão esperança também pelo fato de que a derrubada da Irmandade significa o enfraquecendo dos militantes na Síria.
Assim, a declaração dos EUA é nada mais do que um ataque de informação contra o nosso exército e povo. Mas tais ataques não nos intimidam.
http://www.planobrazil.com/analista-eua ... -na-siria/
O presidente do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas dos Estados Unidos Martin Dempsey apresentou cinco opções de uso de forças militares norte-americanas na Síria. As medidas propostas incluem tanto a opção de armar militantes como a de atacar alvos militares sírios, bem como o estabelecimento de zonas-tampão e de exclusão aérea.
Significará isso que os norte-americanos definiram etapas de suas ações seguintes? Estará a Síria pronta para tal desenvolvimento? A Voz da Rússia pediu respostas a estas questões ao analista militar sírio Salim Harba.
– Os EUA prepararam um plano de ataque contra centenas de alvos na Síria, incluindo instalações de defesa aérea, do Exército, da Força Aérea, e da Marinha. Significa isso que os EUA estão realmente prontos para invadir a Síria?
– Acredito que esta afirmação não reflete os planos reais dos Estados Unidos. É, antes, uma continuação da pressão psicológica sobre a liderança síria e apoio moral para os terroristas. Atualmente, os EUA satisfazem todos os pedidos de grupos terroristas na Síria e fornecem-lhes armas, alimentação, transporte, oficiais estrangeiros. Há apenas um pedido que eles não podem satisfazer: levar a cabo uma intervenção. É impossível pelas seguintes razões.
Em primeiro lugar, a Rússia, a China e outros países não permitem aos Estados Unidos obter uma desculpa legítima para invadir a Síria abertamente. Por isso eles estão guerreando pelas mãos de outros, no entanto, são muito ativos nisso. As autoridades norte-americanas arrastaram seu país para um jogo muito sério e perigoso, que eles planejavam ganhar ainda no início da crise síria. Mas já lá vão mais de dois anos, e ainda não nós quebraram.
A segunda razão são os nossos militares. O exército sírio está preparado para defender o seu país e para retaliar contra os invasores, sejam eles o Exército, a Marinha, ou até mesmo a Força Aérea dos Estados Unidos. Não pense que o que eu estou dizendo é infundado, o mito da invencibilidade do exército dos EUA foi desbancado. Veja o seu fracasso no Afeganistão, eles nem sequer conseguem garantir a retirada das tropas. O sucesso da campanha no Iraque também é muito duvidoso. E olhando para a devastação que os norte-americanos trouxeram para estes países, nós aprendemos uma coisa: não podemos desistir, isso é equivalente à morte.
Não obstante a propaganda maciça do exterior, cujo objetivo era virar a população contra o governo, as pessoas entendem quem é quem, e contribuem de todas as formas para a luta do nosso exército contra os terroristas. E esse apoio popular é a coisa mais importante.
O falhanço da Irmandade Muçulmana no Egito mostrou que o poder está sempre com o povo do país. Para nós, os acontecimentos no Egito dão esperança também pelo fato de que a derrubada da Irmandade significa o enfraquecendo dos militantes na Síria.
Assim, a declaração dos EUA é nada mais do que um ataque de informação contra o nosso exército e povo. Mas tais ataques não nos intimidam.
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- cabeça de martelo
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Re: SYRIA
O analista (ou sei lá o que) foi bem na primeira parte por que o ocidente não tem apoio e permissão para invadir a Síria. Não é um país sozinho, mas sim o aliado russo no oriente médio com base e amplo apoio. Quando cachorro grande briga as soluções nunca são fáceis. Na segunda parte fez piada ao dizer que o exercito sírio poderá se defender dos americanos. Não consegue vencer os guerrilheiros com apoio russo, imagina se for uma exército de verdade com apoio aéreo. A única chance é pedir socorro a Rússia para evitar o confronto. Além de ignorar Arabia Saudita e Europa que estão diretamente envolvidos na questão Síria.
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Re: SYRIA
Ele é um jornalista muito famoso norte-americano, começou o programa com poucos recursos e hoje em dia é quase uma instituição dos jornalismo "alternativo" nesse país. Já descobriu muitos podres, já noticiou muita noticia que só meses depois é que teve algum impacto nos mass media (ex: operação "Fast and Furious" em que o FDA estava a vender armas à máfia Mexicana).
Apesar disso tudo, não podemos esquecer uma coisa, ele vive nesse mundo 24 horas e é Texano! As duas coisas combinadas são explosivas, por isso é sempre bom ter-se um bom crivo, porque ele é exagerado por natureza (e não só por causa das audiencias).
Apesar disso tudo, não podemos esquecer uma coisa, ele vive nesse mundo 24 horas e é Texano! As duas coisas combinadas são explosivas, por isso é sempre bom ter-se um bom crivo, porque ele é exagerado por natureza (e não só por causa das audiencias).
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Re: SYRIA
Bourne escreveu:Seu Cabeção maluco!!! Me referia ao Salim Harba do texto acima.
Diz essas coisas não Bourne, porque se alguém da imprensa aqui lê essas coisas aqui no fórum, amanhã vamos aparecer nas capas do jornais como um blog de neonazi e militaristas saudosos da ditadura apoiadores do bolivarianismo tupiniquim de esquerda maldosa e ainda por cima golpista anti-democrática e contra as liberdades de imprensa...
abs.
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Re: SYRIA
Bourne escreveu:Vai acontecer nada, sou filiado ao PT.
Jovem, licenciado e filiado em partido politico? Tu vais ser "grande"!
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Re: SYRIA
Ai meus bagos...cabeça de martelo escreveu:Bourne escreveu:Vai acontecer nada, sou filiado ao PT.
Jovem, licenciado e filiado em partido politico? Tu vais ser "grande"!
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Re: SYRIA
Síria: tropas do governo ampliam controle em Homs
Dom, 28/07/2013 às 20:49
As forças do governo sírio, apoiadas por militantes do grupo libanês Hezbollah, ampliaram neste domingo o controle de Khaldiyeh, um importante distrito rebelde em Homs, na região central da Síria. No sábado, os militares expulsaram rebeldes de uma mesquita do século 13, que estava ocupada havia mais de um ano.
Depois de tomar no mês passado o vilarejo estratégico de Qusair, próximo da fronteira com o Líbano, as tropas do governo lançaram uma ofensiva contra as áreas controladas por rebeldes em Homs, a terceira maior cidade da Síria. Um comandante do exército disse a um repórter da rede de TV estatal que a última parte do distrito de Khaldiyeh que ainda está sob controle rebelde deve ser retomada nos próximos dois dias.
Além de sua importância simbólica, Homs é também um local estratégico. A principal estrada que liga Damasco ao norte e ao litoral do país passa pela cidade.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/mundo/materias ... le-em-homs
Dom, 28/07/2013 às 20:49
As forças do governo sírio, apoiadas por militantes do grupo libanês Hezbollah, ampliaram neste domingo o controle de Khaldiyeh, um importante distrito rebelde em Homs, na região central da Síria. No sábado, os militares expulsaram rebeldes de uma mesquita do século 13, que estava ocupada havia mais de um ano.
Depois de tomar no mês passado o vilarejo estratégico de Qusair, próximo da fronteira com o Líbano, as tropas do governo lançaram uma ofensiva contra as áreas controladas por rebeldes em Homs, a terceira maior cidade da Síria. Um comandante do exército disse a um repórter da rede de TV estatal que a última parte do distrito de Khaldiyeh que ainda está sob controle rebelde deve ser retomada nos próximos dois dias.
Além de sua importância simbólica, Homs é também um local estratégico. A principal estrada que liga Damasco ao norte e ao litoral do país passa pela cidade.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/mundo/materias ... le-em-homs
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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