GEOPOLÍTICA

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Re: GEOPOLÍTICA

#5401 Mensagem por FoxTroop » Sáb Jul 20, 2013 8:59 am

O que mais me espanta nisto tudo são os comentários de alguns foristas aqui. Se Portugal, Espanha, Itália e França são capachos americanos, onde é que uma tal de Nação que é PIB topo mundial, potência que há-de ser e batatas fritas com sardinhas, que tem oficias em lugares chave a visitar embaixada gringa em atitudes que configuram alta traição em qualquer outra Nação, que não se decide por míseros 36 caças, voltando um PR atrás nas palavras para não chatear "buana" e ainda há quem chame outros de capachos?!!!

Inveja? Medo? Não se preocupem, têm pontos de avanço que cheguem para o cobiçado "Capacho de Ouro".
pt escreveu:Seja como for, é uma patada na poça demasiado grande e uma história mal contada. Nem sequer faz sentido e nem se coaduna com o comportamento normal de países como a Espanha ou Portugal quando se trata de países da América Latina.
Sem dúvida PT. E a coisa está quente ao ponto de nem Putin querer o zézinho lá na Rússia e ele ter de dar à sola de uma região sob administração chinesa, claramente duas nações conhecidas por serem capachos do americanos.... :roll: :roll: :roll:




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Re: GEOPOLÍTICA

#5402 Mensagem por suntsé » Sáb Jul 20, 2013 10:45 am

FoxTroop escreveu:O que mais me espanta nisto tudo são os comentários de alguns foristas aqui. Se Portugal, Espanha, Itália e França são capachos americanos, onde é que uma tal de Nação que é PIB topo mundial, potência que há-de ser e batatas fritas com sardinhas, que tem oficias em lugares chave a visitar embaixada gringa em atitudes que configuram alta traição em qualquer outra Nação, que não se decide por míseros 36 caças, voltando um PR atrás nas palavras para não chatear "buana" e ainda há quem chame outros de capachos?!!!

Inveja? Medo? Não se preocupem, têm pontos de avanço que cheguem para o cobiçado "Capacho de Ouro".
pt escreveu:Seja como for, é uma patada na poça demasiado grande e uma história mal contada. Nem sequer faz sentido e nem se coaduna com o comportamento normal de países como a Espanha ou Portugal quando se trata de países da América Latina.
Sem dúvida PT. E a coisa está quente ao ponto de nem Putin querer o zézinho lá na Rússia e ele ter de dar à sola de uma região sob administração chinesa, claramente duas nações conhecidas por serem capachos do americanos.... :roll: :roll: :roll:
Vocês podem gostar ou não, mas a minha leitura dos fatos é essa:

O Evo Morales tem causado problemas para todo mundo, ele tem nacionalizado empresas de países europeus e do Brasil e causado constrangimentos para todo mundo. Espanha, Itália e França estavam com o Evo Morales entalados na garganta, e aproveitaram a chance para dar uma humilhada básica nele.

Mesmo apesar de ser uma atitude condenável que fere o direito internacional básico, eu acho que o Evo mereceu....




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Re: GEOPOLÍTICA

#5403 Mensagem por Clermont » Sáb Jul 20, 2013 11:25 am

FoxTroop escreveu:O que mais me espanta nisto tudo são os comentários de alguns foristas aqui. Se Portugal, Espanha, Itália e França são capachos americanos, onde é que uma tal de Nação que é PIB topo mundial, potência que há-de ser e batatas fritas com sardinhas, que tem oficias em lugares chave a visitar embaixada gringa em atitudes que configuram alta traição em qualquer outra Nação, que não se decide por míseros 36 caças, voltando um PR atrás nas palavras para não chatear "buana" e ainda há quem chame outros de capachos?!!!

Inveja? Medo? Não se preocupem, têm pontos de avanço que cheguem para o cobiçado "Capacho de Ouro".
Então, trata-se do velho dito, aqui deste lado do Atlântico, "O Roto Não Deve Falar Mal do Esfarrapado".

Concordo. Foi uma vergonha que um avião militar da Força Aérea Brasileira tenha sido revistado por bolivianos, em busca de um político anti-Morales. Também, é uma vergonha a forma como se tem desenrolado esse programa de substituição de caças, desde o governo FHC.

Mas, da mesma forma, continua sendo vergonhoso o fato de Portugal, Espanha e França, terem bloqueado o vôo do presidente Morales. É muito compreensível que esses governos europeus se neguem a conceder um eventual asilo, e nem acho que o Brasil deveria fazer tal coisa. O fato é que o senhor Snowden violou a lei americana, não importando quais sejam suas motivações, se idealista ou não. Aliás, se ele é um idealista tão sincero, desejando lutar contra o estado policial que foi implantado nos EUA, com a desculpa de combate ao terrorismo, ele deveria imolar-se no altar dos seus ideais. Isto é, ele devia voltar ao seu país, e submeter-se ao julgamento. Inclusive, já ouvi falar que uma boa porção do povo americano, apesar da brutal campanha da mídia "neocon" (republicana ou democrata) não vê Snowden como um "traidor". Mas isso é outro assunto. O que eu continuo pensando é que, esses governos europeus deveriam ter negado-se a atender aos pedidos americanos e concedido passagem ao avião boliviano.

Quanto ao fato de que, esse mesmo Morales que, segundo se relata, agiu tão valorosa e dignamente, ao impedir a revista do seu avião por um diplomata espanhol, é o mesmo presidente que exigiu a revista de um avião brasileiro, com imunidades diplomáticas, não muda nada. Como já disse, a vergonha fica com as autoridades brasileiras que cederam ao ato ilegal boliviano.

Rotos e esfarrapados. Todos nós somos, latino-americanos, ou latino-europeus, diante do poder brutal dos Estados Unidos, seja sob um presidente branco e republicano, ou sob um presidente negro e democrata.




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Re: GEOPOLÍTICA

#5404 Mensagem por romeo » Sáb Jul 20, 2013 12:23 pm

Em suma... Como deveriam ter se lembrado Kadafi e Sadan...

Manda quem pode... Obedece quem tem juízo !!!

:twisted:




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Re: GEOPOLÍTICA

#5405 Mensagem por FoxTroop » Sáb Jul 20, 2013 12:52 pm

Caro Clermont, concordo em absoluto consigo quando afirma que foi uma atitude vergonhosa a nossa. Eu próprio me sinto assim mas é uma atitude que não encaixa no que é normal. Nós, assim como Itália, França ou Espanha, temos uma ligação à AS em que este tipo de comportamento não se coaduna com as triviais zangas que por vezes eclodem entre estes dois lados do Atlântico.

A forma como este caso Snowden está a ser tratado, inclusive por nações que seria de pensar que dariam um dedo para dar asilo a alguém que lhe pode fornecer uma manancial de informações unico, leva-me a pensar algo diferente. Tal como referido, nem chineses nem russos têm o mínimo interesse na personagem descartando-se o mais possível do mesmo.

O facto de bem antes desta trapalhada da passagem do Morales, sair na imprensa noticias sobre o sistema de colecta de informações interno de França, assim como a reacção dúbia de muitos dos lideres europeus, leva-me a crer que todos têm comido do pote e que os americanos vão chutar a barraca se o gajo passar para uma Nação "não alinhada" sem que nós façamos nada.

Daí eu crer que isto não seja uma questão de "capachismo" mas antes uma de "rabo-presismo" em que , quanto mais se mexer na porcaria pior ela vai cheirar e ninguém deste lado sai limpo.

Quanto ao meu post, saiu envenenado, mas custa-me imenso ver um primitismo e mesquinhez nas acusações de alguns foristas sem que primeiro tenha feito um esforço na tentativa de entender o porquê de uma reacção de países que não costuma bater certo com a linha seguida.




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Re: GEOPOLÍTICA

#5406 Mensagem por hades767676 » Sáb Jul 20, 2013 10:36 pm

Não sei porque essa choradeira, Portugal historicamente sempre esteve na esfera de influência de uma grande potência e claro que para um país pequeno e frágil é necessário ter "amigos" poderosos e esses "amigos" obviamente querem fidelidade e obediência.




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Re: GEOPOLÍTICA

#5407 Mensagem por irlan » Dom Jul 21, 2013 9:28 am

Não se esqueça que Portugal já foi uma potência ultramarina, Hades...




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: GEOPOLÍTICA

#5408 Mensagem por gaia » Dom Jul 21, 2013 8:04 pm

O problema , é que não tem haver com a obediência , mas porque Portugal está na Nato, a guerra fria não acabou na prática ,os submarinos russos continuam a ser vigiados , etc,etc.

Mas Portugal por vezes tem atitudes com aliados, muito complicadas , e que denota a veia imperial , e o seu alinhamento .

Ainda esta semana contaram-me uma estória pouco conhecida , na Guiné , quando houve alguns problemas com um grupo (que estava a ser apoiado aparentemente pela França), que queria tomar o poder .

Uma fragata portuguesa estava na Guiné Bissau , e nas suas águas territoriais estava um navio mercante francês , um "navio fantasma", e a fragata esteve quase para o afundar.

Num outro forum que não é de este âmbito , mas de investimento , tem uma teoria , que existem dois blocos antagônicos , em geopolitica e económia.

O EUA - UK , o qual Portugal está fortemente ligado à séculos , por muitos motivos , mas essencialmente porque mutua confiança , e ojectivos comuns , por terem a mais antiga aliança militar do mundo , e por serem países atlanticos , em que as barreiras religiosas poucos perturbou ...

Alemanha , Benelux e a França , e reparem o país que a NSA , mais vigia , é a Alemanha , coincidencia ?




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Re: GEOPOLÍTICA

#5409 Mensagem por Penguin » Dom Jul 21, 2013 9:20 pm

Penguin escreveu:Chile vai ser país rico em 2020
18 de julho de 2013


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JEITINHO DE XANGAI: O edifício mais alto da América do Sul está em construção em Santiago: reflexos da riqueza

O Chile vive uma perspectiva de deixar os vizinhos mortos de inveja: a de entrar para o time dos países ricos em curtíssimo prazo. Mantido o ritmo atual de crescimento, faltam apenas doze anos para o país atingir 21.000 dólares de renda per capita. Esse patamar de renda – o triplo do brasileiro – é o mínimo exigido para um país ser considerado de Primeiro Mundo. VEJA foi ao Chile para conferir como vivem os primeiros latino-americanos a alcançar este nível, e conta o que viu em uma reportagem especial de sua edição desta semana.

A previsível mudança de categoria na comunidade internacional é fruto de duas décadas em que a economia chilena cresceu a uma média anual de 5,2%, superior ao índice regional de 2,6%. Nesse período, as taxas de criminalidade e de pobreza tornaram-se as mais baixas da América do Sul. Estima-se que em 2020, quando o país deve entrar no grupo dos desenvolvidos, seus indicadores sociais estejam iguais aos da Nova Zelândia, um dos melhores do mundo.

A receita de sucesso – que bem poderia ser adotada como referência pelos vizinhos – é um modelo econômico e político cuja estabilidade se mantém há duas décadas. O Equador, com a mesma população do Chile, teve sete presidentes nos últimos dez anos. A renda dos equatorianos, que na década de 80 era igual, hoje é um terço da chilena. Desde 1990, os índices de pobreza no Chile despencaram de 38,6% para 13,7% da população e a indigência está próxima de ser erradicada. Cada ponto porcentual de aumento do PIB representou uma diminuição de 1,5 ponto na taxa de pobreza.

Com a redução da pobreza, o Chile conseguiu criar uma classe média robusta. A classe C, considerada a porta de entrada para a sociedade de consumo, representa 51% da população, contra 46% no Brasil. Se morasse aqui, essa parcela de chilenos seria contada como classe A ou B, pois sua renda média familiar é quatro vezes a brasileira (2 500 dólares, contra apenas 620 dólares). Três em cada quatro chilenos moram em casa própria. A desigualdade social, medida pelo índice Gini, ainda é alta, mas está em queda desde 2000. A ascensão da nova classe média chilena pode ser testemunhada nos bairros mais afastados da capital. Em Colina, uma antiga favela na periferia de Santiago, a taxa de pobreza caiu de 29% para 12% em apenas seis anos.

Educação – O foco na educação é o que vai dar sustentação de longo prazo para a redução da pobreza. Hoje, os jovens chilenos de bairros pobres têm 2,5 vezes mais anos de estudo que seus avós e 50% mais que seus pais. A educação primária e a secundária foram universalizadas, e sete em cada dez universitários são os primeiros de suas famílias a alcançar esse nível de ensino. Há no país um sistema que estimula a concorrência de escolas públicas e privadas por alunos e verbas do governo.

As medidas econômicas que colocaram o Chile à frente de seus vizinhos foram impostas em um contexto autoritário pelo general Augusto Pinochet. “A sabedoria dos governos democráticos foi reconhecer a qualidade da política econômica da ditadura e conservá-la”, disse a VEJA o ministro das Relações Exteriores, Alejandro Foxley. Entenda por que na íntegra da reportagem.

FONTE: Veja

Chile, o país latino-americano com o melhor índice de desenvolvimento humano
Infolatam/EFE
México, 14 de março de 2013

http://www.infolatam.com.br/2013/03/15/ ... to-humano/



GLOBE EDITORIAL
Chile’s ascent from 3rd to 1st world
The Globe and Mail
Published Sunday, Jun. 02 2013, 7:30 PM EDT
Last updated Sunday, Jun. 02 2013, 7:30 PM EDT

http://www.theglobeandmail.com/commenta ... e12298793/



Pinera Says Chile Will Be First Developed Latin America Nation
By Ronald Henkoff & James Attwood - Dec 22, 2011 2:00 AM GMT-0300

http://www.bloomberg.com/news/2011-12-2 ... -2020.html



Wednesday, May 11th 2011 - 08:00 UTC
Chile will become first develop country in Latam, says world’s richest man
Chile will become the first developed country in Latin America, predicted Mexican communications mogul Carlos Slim, the richest man in the world, in an economic presentation given in Honduras last Thursday.

http://en.mercopress.com/2011/05/11/chi ... ichest-man




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Re: GEOPOLÍTICA

#5410 Mensagem por Boss » Dom Jul 21, 2013 9:44 pm

Cria um tópico-altar para o Chile, é melhor.




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Re: GEOPOLÍTICA

#5411 Mensagem por Penguin » Seg Jul 22, 2013 6:27 am

Boss escreveu:Cria um tópico-altar para o Chile, é melhor.
Poucos países em desenvolvimento passaram a condição de desenvolvido desde a 2GM: Cingapura, Taiwan, Hong Kong e Coreia do Sul. Se o Chile conseguir, será um feito.




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Re: GEOPOLÍTICA

#5412 Mensagem por Bourne » Seg Jul 22, 2013 9:37 am

De repente, a imprensa golpista internacional descobriu que o Chile tem os melhores indicadores sociais e uma infraestrutura invejável no contexto da América Latina. Daqui a pouco descobrem que o grande responsável do Pinochet e as políticas neoliberais como defende esse grande homem chamado Reinaldo Azevedo. :| :x

O que não quer dizer que não tenham grandes problemas e conflitos internos sobre a direção das políticas públicas e proteção social. A educação é uma das bandeiras mais em alta na última década.




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Re: GEOPOLÍTICA

#5413 Mensagem por gaia » Seg Jul 22, 2013 12:42 pm

Não tenho qualquer simpatia , pelo antigo governo de Pinochet , em que torturou de uma forma bárbara , e foi responsável por muitas mortes . Mas acho que no plano económico , com os Chicago boys de Milton Friedman, conseguiram estabilizar a economia , e criar bases para o crescimento atual.




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Re: GEOPOLÍTICA

#5414 Mensagem por rodrigo » Seg Jul 22, 2013 5:20 pm

O Chile se alinhava com Cuba ou com os EUA. Seja qual fosse o padrinho, haveriam mortes e tortura. O que diferenciou foi a herança do sistema implementado. O Chile foi governado pela esquerda desde a redemocratização, com um intervalo no atual presidente, mas vai voltar logo. Mas uma esquerda responsável, buscando o equilíbrio entre o incentivo à iniciativa privada e o bem estar social, e sem denúncias de corrupção.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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Re: GEOPOLÍTICA

#5415 Mensagem por rodrigo » Sex Jul 26, 2013 1:55 pm

Egypt F-16 Peace Vector


US Defense officials are delaying the delivery of four F-16 fighter jets to Egypt following this month's military ouster of President Mohamed Morsi. Pentagon spokesman George Little told reporters July 24, 2013 the decision to indefinitely delay the delivery of the four warplanes came from President Barack Obama, whose administration is now in the process of reviewing Washington's longstanding military support to Egypt. “Given the current situation in Egypt, we do not believe it is appropriate to move forward at this time with the delivery of F-16s,” he said. The four F-16's were part of a sale of 20 aircraft to Egypt. Eight had been delivered earlier in 2013.

The F-16 Fighting Falcon is a compact, multi-role fighter aircraft. It is highly maneuverable and has proven itself in air-to-air combat and air-to-surface attack. The F-16 Block 50/52 aircraft provides a high-performance weapon system for the United States and allied nations. As of 2008 the Egyptian Air Force operated a fleet of 195 F-16 Block 15/32/40 aircraft. The F-16 Block 50/52 is the latest mass-produced common configuration F-16 aircraft available for procurement and is currently in use by the United States Air Force.

Egypt signed a letter of agreement in June 1980 to acquire 42 Block 15 F-16 fighters under the Peace Vector Foreign Military Sales program. The first aircraft was accepted by the Egyptian Air Force in January 1982. The first six planes arrived in Egypt in March 1982. In the Peace Vector II program, Egypt ordered 40 additional Block 32 F-16s. In October 1986, the first of these aircraft arrived in Egypt. The 242nd Regiment at Beni Suef began operating F-16Cs in October 1986. In June 1990, Egypt signed an order for 47 Block 40 F-16s, powered by the General Electric F110 turbofan engine. The first of these Peace Vector III F-16s was delivered to Egypt in October 1991.

A contract to produce 46 Block 40 F-16C/Ds for the Egyptian Air Force was placed with TUSAS Aerospace Industries (TAI) of Turkey in 1993. Carried out under the Peace Vector IV program, this contract marked the first sale of a foreign-built Fighting Falcon to a third-party nation. The first aircraft was delivered in early 1994, and deliveries continued into 1995. All but one of the earlier F-16s for Egypt had originated on the Lockheed Martin Aeronautics Company production line. Egypt received 175 Fighting Falcons by the time all the TAI planes were delivered. In May 1996, Egypt signed a letter of agreement for 21 new F-16 Block 40 aircraft. This represented Egypt's fifth F-16 order in 15 years. In June 1999, Egypt ordered 24 F-16 Block 40 aircraft under the Peace Vector VI program. These aircraft were delivered during 2001 and 2002. They were the last Block 40 aircraft produced.

On 25 September 2008 Egypt requested to procure twenty-four (24) F-16 Block 50/52 aircraft to support their national defense mission. The GOE long-term plan was to procure a total of forty-five (45) F-16 Block 50/52 aircraft with twenty-four (24) of those being procured initially and twenty-one (21) additional aircraft being requested in the future when funding permits. Although the aircraft procured would be Block 50 or Block 52 depending upon the engine that the EAF decides to procure, the aircraft will have the software set to comply with Egypt's non-CISMOA status. This limits the full capability of the aircraft until the EAF is authorized any increased capability in accordance with a signed CISMOA. At that point, the software can be reset to provide the appropriate CISMOA-compliant capability.

The procurement of these aircraft was desired by Egypt for three main reasons: A. These aircraft will help modernize the EAF fighter aircraft fleet. B. These new F-16s will potentially replace an estimated 180 non-flyable MiG-21 airframes and an unspecified number of non-flyable F-7 airframes according to sources within the EAF. C. The procurement will replace 24 EAF F-16s that have been destroyed in mishaps since Egypt began operating the F-16.

The EAF originally procured 220 F-16s over the past 26 years, but has lost 25 through attrition. The 24 requested F-16s would backfill 24 of those lost aircraft. The EAF MiG-21 and F-7 fleets require replacement due to their age and diminishing operational readiness. This new aircraft will replace a minimum estimated total of 180 of those aircraft. There will be no change to the existing mission and primary roles of the F-16.

The F-16 Block 50/52 will enable the EAF to defend its people, borders, the Suez Canal and the resource of the Nile River from enemy attack. It will offer US-Egyptian interoperability opportunities that are not available in the MiG-21 or F-7. The procurement would revitalize the EAF fighter fleet so that the EAF may focus on moving forward as a US ally through US-based training, joint exercises and toward joint operations with the US and its other allies. The current state of the EAF fighter fleet causes the Egyptian government to pour precious manpower, money, and resources into the constant struggle of keeping their aging fleet of MiG-21s and F-7s flying. The new procurement would enable the EAF to shift personnel, funding and resources from a rapidly diminishing fleet of obsolescence-prone aircraft to a weapon system with a great capability that will be operational when needed.

The F-16 Block 50/52 is the only logical, cost-effective choice for modernizing the EAF fighter aircraft fleet. The EAF currently operates 195 F-16s and has operated the F-16 with support from the United States for 26 years. The EAF has developed wide-scale in-country F-16-specific maintenance/logistics support and has an in-country F-16 Flying Training Unit where new pilots are trained to fly the F-16. The EAF has a corps of pilots, technicians and engineers who are already familiar with the F-16 at the operational and intermediate levels. The F-16 Block 50/52 aircraft are currently in the U.S. Air Force inventory and long-term sustainability through the U.S. logistics system is a distinct advantage. The EAF has in-country depot capability to repair over 300 different F-16 parts. Most of these parts are compatible with the EAF version F-16 Block 50/52. The EAF has in-country depot-level aircraft modification capability through the F-16 Falcon-UP modification program. This program and capability enables the EAF to significantly increase the service-life of their current F-16 fleet and any subsequent F-16 procurements.

The EAF has established in-country partial depot capability to overhaul certain F-16 engine sections and this capability is upgradeable to support the F-16 Block 50/52. Egypt continually upgrades its avionics testing and repair capability to keep pace with the advancing technology in the F-16 aircraft. Egypt uses the US logistics/supply system to complement its in-country F-16 support efforts. Egypt participates in all USAF Technical Coordination Groups so that they receive the latest information available on technical issues and advances related to the F-16.

The procurement of these additional F-16 aircraft is not expected to influence the regional balance of power or cause negative reactions from any of Egypt's neighbors. The EAF wishes to procure a unique version of the F-16 Block 50/52 that will be capable of firing the medium-range AIM-7 Sparrow radar-guided missiles that are currently in the EAF inventory. The EAF version of the F-16 Block 50/52 will definitely be able to fire the short-range AIM-9 Sidewinder heat-seeking missile and will have a 20mm cannon. The potential exists for the aircraft to be configured with the AIM-120 Advanced Medium Range Air-to-Air Missile (AMRAAM) should the US Government decide to release those munitions to Egypt in the future. This new F-16 procurement introduces a limited increase of technology to Egypt, but does not introduce new technology to the region. Several regional allies have recently purchased similar airframes through the Foreign Military Sales (FMS) program. These assets will enhance Egypt's ability to participate in combined regional training exercises. This procurement would not impact Israel's qualitative military edge.

The GOE has demonstrated the intent and ability to protect sensitive, classified military technology over an extended period. Egypt signed a General Security of Information Agreement with the US and, as a customer, has purchased and protected the sensitive technology of other U.S. weapon systems. The EAF has an in-country F-16 pilot training school and they develop their corps of F-16 pilots through that school. The EAF has significant depot-level capability that enables them to repair over 300 F-16 parts, modify F-16 aircraft to extend the service life of the aircraft, and overhaul or repair F-16 engine subassemblies within the country of Egypt. The EAF works closely with the US Government for complementary logistics support of their F-16 fleet. Although the EAF has an F-16 engine management program that is lacking as compared the USAF engine management program, the EAF is making good progress with the US engine program offices to improve their overall engine management capability. Egypt has met all previous F-16 security and End Use Monitoring (EUM) requirements.

Specialized training on the F-16 Block 50/52 under this new procurement would be performed in-part by an in-country US military Extended Training Services Support (ETSS) team. Each of the previous 4 EAF F-16 procurement increments was supported by an ETSS team of 10 or more personnel. There is currently an ETSS team assigned to one of the EAF F-16 bases as part of the procurement of the most recent increment of EAF F-16s. ETSS teams have been a part of the Egyptian community for 26 years with only positive impact to the country and region. Also, a team of trainers from the prime contractor and subcontractors would likely be sent to Egypt to augment the ETSS until initial training of the EAF is complete. The ETSS would remain and provide the remaining longer-term support. No required training outside of Egypt related to this procurement is anticipated.

U.S. Government civilian personnel and U.S. contractors are permanently assigned to Egypt to support the current EAF F-16 program. Those US positions have been filled for 26 years. There is an anticipated plus-up of US personnel in-country that would be necessary to support the arrival, bed-down and support of the increased number of F-16s resulting from this procurement. A majority of the plus-up personnel will be on temporary duty status and a small minority of the plus-up personnel will likely be required to remain in Egypt permanently. There is no expected negative impact that would result from these additional Americans being in Egypt. Additionally, US Government teams and US contractor teams routinely travel to Egypt to support the various US-provided weapon systems of the Egyptian military including the current F-16 fleet. There is no expected negative impact that would result from the continued presence of these Americans in Egypt.

Egypt plans to procure these 24 F-16 Block 50/52 aircraft and all related training, support and infrastructure improvements as a total package utilizing Foreign Military Financing. The Egyptians will only accept the offer for the procurement if the amortization of financing meets their established budgeted payment schedule. In order for the new aircraft to fire AIM-7 Sparrow as requested, a modification of the avionics package is required. This will affect the long range funding of this program and other large procurement programs currently in work. In addition, this system engineering would have to be reversed if the AIM-120 AMRAAM is purchased in the future. Egypt is not planning to use national funds to pay for any portion of this procurement. The economic impact of the proposed acquisition on the US was expected to infuse $2 billion into the US economy over the acquisition period.

The Office of Military Cooperation (OMC) Egypt has a robust Golden Sentry Program. The Golden Sentry Program representative and Security Assistance Officer (SAO) responsible for the program will coordinate for the review and maintenance of required documentation. All parties will maintain serial number lists of all components within the inventory or transferred and will conduct the mandated inspections as required. This coordination will ensure that historical copies of all EUM inspection results and customer,s physical security and accountability control plans remain on file. The Egyptian military currently has 195 F-16s in country. Egypt has maintained accountability and security of these aircraft without unauthorized loss, theft, or access to date. The GOE has expressed the willingness to meet U.S. guidelines for accountability and security of these new aircraft, and the Office of Military Cooperation will conduct End Use Monitoring of all required components if this request is approved.

This procurement will replace aircraft lost to attrition and will replace fighter aircraft that are beyond their useful life. It would also encourage the demilitarization of older aircraft. This procurement will dissuade Egypt from using national funds to buy fighters from another country. It will also increase the percentage of US-built equipment in the Egyptian inventory. The procurement may be seen as encouragement for Egypt to sign a CISMOA as well. Although release of the AIM-120 AMRAAM to Egypt was by no means offered, promised or guaranteed to the GOE, MOD or EAF with this procurement, this procurement would create the possibility for Egypt to seek the AIM-120 should they sign a CISMOA in the future. The AIM-7 Sparrow capability currently requested is an option for this purchase; however AIM-120 capability is far superior and could be added with engineering modifications assuming a CISMOA is in place. We support the sale to the degree that MOD can afford the new equipment and still fund the follow-on support of all current Egyptian military programs. We support this sale if the cost does not jeopardize other important future procurements. The US Government is in a position to build a stronger relationship with the Government of Egypt by enabling the GOE to modernize its fighter aircraft fleet with the US-built and US-supported F-16 Block 50/52 aircraft.

On March 3rd, 2010 the U.S. government awarded an initial $213 million to Lockheed Martin [NYSE: LMT] for long-lead tasks for the production of 20 new Advanced Block 52 F-16 aircraft for Egypt. This marked the 53rd follow-on buy of F-16s by 14 repeat customers. The aircraft delivered to Egypt join the fleet of more than 4,400 F-16s representing 25 nations. The new aircraft order includes 16 F-16Cs and 4 F-16Ds, and will supplement the Egyptian Air Force's (EAF) existing fleet of F-16s and contribute to the modernization of the EAF. The final Egyptian F-16 under this contract will be delivered in 2013. Egypt was the first Arab country to purchaseF-16s through a Foreign Military Sales program called Peace Vector. The Egyptian Air Force received a total of 42 F-16s in its first order in 1980 and since then had purchased five more lots of aircraft, for a total of 240 F-16 Fighting Falcons.

http://www.globalsecurity.org/military/ ... t/f-16.htm




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

João Guimarães Rosa
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