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Quem vê pensa que nosso PIB é menor que o paraguaio, que a União está gastando tudo que tem na Copa, e que a Copa só nos trouxe estádios (obviamente, poderia trazer bem mais "extras", mas aí não seríamos governados por Brasília).
Moderador: Conselho de Moderação
Boss escreveu:Alguém falou em prioridade ?![]()
Quem vê pensa que nosso PIB é menor que o paraguaio, que a União está gastando tudo que tem na Copa, e que a Copa só nos trouxe estádios (obviamente, poderia trazer bem mais "extras", mas aí não seríamos governados por Brasília).
Para todos que não forem os bandidões e participam do esquema.26/06/2013 14h48 - Atualizado em 27/06/2013 09h52
Divulgadores da Telexfree interditam rua em frente ao MP do Acre
Manifestantes pedem desbloqueio da empresa.
Telexfree continua impedida pela Justiça de operar no Brasil.
Rayssa Natani
Do G1 Acre
Fonte: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/201 ... -acre.html
Equipes de divulgadores da Telexfree reuniram-se em frente ao prédio do Ministério Público do Acre, nesta quarta-feira (26), para protestar contra decisão da Justiça que impede a empresa de fazer novos cadastros e efetuar os pagamentos dos divulgadores. Com cartazes nas mãos, os manifestantes fecharam a rua Marechal Deodoro, dificultando o trânsito no centro de Rio Branco.
saiba mais
Justiça do Acre proíbe pagamentos e novas adesões ao Telexfree
O motorista e divulgador Eudes Lima participava do protesto. Ele conta que investiu na Telexfree, há um mês, todo o dinheiro que tinha na poupança. O investimento seria para custear a faculdade da filha, que termina o Ensino Médio este ano. "A gente não pode ficar nessa situação. Todos no prejuízo. Cada um faz do seu dinheiro o que bem entende. Não é justa essa proibição", diz.
Manifestantes fecham rua e complicam trânsito no centro de Rio Branco (Foto: Tácita Muniz / G1)
Em janeiro deste ano, Clebson Fernandes investiu 60% de seu patrimônio, cerca de R$ 55 mil. "Tive que vender bens meus para investir", diz. Em meio ao protesto ele fez alguns questionamentos. "A Telexfree trabalha com 40 países, por que só no Brasil é proibido? A empresa pagou mais R$ 60 milhões em impostos ao país. Onde está a ilegalidade?", pergunta.
Entenda o caso
Cerca de 70 mil pessoas possuem contratos com a Telexfree no Acre. A empresa vem sendo investigada pelo Ministério Público do Estado e é suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira. No último dia 18, a juíza Thaís Borges, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, julgou favorável a medida proposta pelo (MP/AC) para suspender as atividades da Telexfree.
O desembargador do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) Samoel Evangelista decidiu, na tarde desta segunda-feira (24), indeferir o pedido de revisão da sentença dos advogados da Telexfree e manteve a liminar.
Blog bem informativo.Bourne escreveu:Fonte: http://cbjm.wordpress.com/2013/06/24/no ... ma-fraude/
Nada que não soubesse. A imprensa erra muito. As vezes por má fé outras por burrice.
Também falou algumas caquinhas ou besteiras.NettoBR escreveu:Blog bem informativo.
http://noticias.terra.com.br/brasil/pol ... aRCRD.htmlAliado, PP sugere referendo em vez de plebiscito e cogita fim de reeleição
O PP, um dos partidos que integram a base de sustentação do governo, vai sugerir à presidente Dilma Rousseff que seja realizado um referendo - e não plebiscito - como forma de consulta à população para reforma política. A diferença básica entre os dois métodos é que no plebiscito é a população que decide uma lei em última instância, enquanto no referendo o Congresso aprova a proposta, cabendo à população apenas ratificar se concorda ou não.
A legenda defende oito pontos essenciais na sugestão de reforma política. A mais polêmica é a possibilidade da extinção da reeleição no País e a mudança do mandato de 4 para 5 anos. Os outros pontos tratam de voto distrital, voto em lista, financiamento eleitoral, coligação partidária, obrigatoriedade do voto, coincidência das eleições municipais com as estaduais e federal e candidatura sem filiação a partido político.
Ontem, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que vem atuando como porta-voz do governo no debate dos pactos anunciados por Dilma, afirmou que o governo descartava a possibilidade de referendo. O governo tem pressa na convocação da consulta popular e quer que novas regras já valham no pleito do ano que vem.