PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
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- gabriel219
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
O que é mais válido:
Modernizar alguns de nossos M113 para o padrão ACV-350, colocar uma torre CPWS-30 (com canhão M230, munição 30 x 113 mm, que já produzimos) e coloca-los no Norte do país.
Comprar alguns AMX-10P modernizados e colocar a mesma torre (CPWS-30 com a M230) neles e manda-los para o norte do país.
O que seria melhor?
Modernizar alguns de nossos M113 para o padrão ACV-350, colocar uma torre CPWS-30 (com canhão M230, munição 30 x 113 mm, que já produzimos) e coloca-los no Norte do país.
Comprar alguns AMX-10P modernizados e colocar a mesma torre (CPWS-30 com a M230) neles e manda-los para o norte do país.
O que seria melhor?
- irlan
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Que tal pegarmos algums daqueles blindados seminovos que estão indo pra sucata na Alemanha?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- gabriel219
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Qual? O AMX-10P ou o Marder 1A5, se bem que poderíamos comprar uma grande quantidade de Marder, moderniza-los para o padrão 1A5 e coloca-los, provisoriamente, substituindo os M113 nos RCB's?irlan escreveu:Que tal pegarmos algums daqueles blindados seminovos que estão indo pra sucata na Alemanha?
A minha preferência hoje, para uma viatura blindada sobre lagartas para o EB (quiça CFN), seria, no mercado, o CV9030 MK.III, o que cabe perfeitamente na nossa doutrina (transporta 11 homens, entre tripulantes e soldados equipados, assim como o M113), além de ter um grande poder de fogo e proteção balística, principalmente depois de sua modernização para o padrão MK.III.
Já que temos excelentes relações com a BAE Systems, bem que poderíamos fazer um acordo para comprar os mesmos.
Assim, moveríamos os Mardes 1A5 e alguns M113 (modernizados para o padrão ACV-350, mas deixaria alguns nos Batalhões de Infantaria de Selva, criando Regimentos de Cavalaria Blindada de Selva, o que daria um ótimo poder de fogo e estratégico para a tropa, já que os M113 tem a capacidade de fazer translado em rions, e com sua modernização, com blindagem balística formidável e bom poder de fogo, com uma torre nova e canhão, como o ambiente é de Selva e boa cadência de fogo ajudaria muito, colocaríamos a torre CPWS-30, que é remotamente controlada e com canhão M230, em calibre 30 x 113 mm, o que daria grande poder de fogo, aliado potência da munição e cadência dos disparos) para a reserva de armamentos.
Ou, se for melhor, compraríamos alguns AMX-10P, faríamos uma modernização parecida e entregaria os hipotéticos RCBSl.
Sonhar não custa nada né.
Um abraço.
- irlan
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Opa Gabriel, o veículo que mencionei foi o Marder,eles estão seminovos e estão indo pro desmanche,outros que estão indo pro ferro velho na alemaha,são os guepards...by Glauber. ;D
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- gabriel219
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Ah, então tudo bem.irlan escreveu:Opa Gabriel, o veículo que mencionei foi o Marder,eles estão seminovos e estão indo pro desmanche,outros que estão indo pro ferro velho na alemaha,são os guepards...by Glauber. ;D
O problema e que teríamos que mexer em nossa doutrina.
Nosso GC é composto por 9 soldados, mas o Marder só pode transportar 7 soldados e mais 2 tripulantes.
Gosto da ideia do Marder 1A5 (modernizado) e coloca-lo em um estoque de armamentos, caso haja alguma emergência, e adquirirmos o CV9030 MK.III ou desenvolvermos um.
Um abraço.
- FCarvalho
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Gabriel, antes de tentarmos utilizar os M113 como IFV's, primeiro o EB tem que saber como se usa um veículo como este, já que não temos doutrina formada ainda para o uso deste tipo de veículo, sendo os Guarani com a torre UT30BR a primeira tentativa real e concreta do EB em utilizar tal tipo de modelo de carro de transporte.
O próximo IFV do EB sobre lagartas será um modelo novo que será desenvolvido após a introdução dos Guarani e o estabelecimento de um referencial doutrinário pelos mesmos.
Então pode ficar tranquilo que isso de IFV-SL no exército ainda vai demorar mais uns 15 a 20 anos.
Até lá vamos de M113 recauchutados e ver até onde vão os Guarani.
abs.
O próximo IFV do EB sobre lagartas será um modelo novo que será desenvolvido após a introdução dos Guarani e o estabelecimento de um referencial doutrinário pelos mesmos.
Então pode ficar tranquilo que isso de IFV-SL no exército ainda vai demorar mais uns 15 a 20 anos.
Até lá vamos de M113 recauchutados e ver até onde vão os Guarani.
abs.
Carpe Diem
- irlan
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Enquanto aos substitutos do Leopard?, vão começar a aparecer quando?
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- FCarvalho
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Daqui a uns 15 a 20 anos. É o tempo que se espera de vida útil dos mesmos no EB.
abs.
abs.
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- irlan
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
eles sofreram algum tipo de modernização durante a sua estada no EB?
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- gabriel219
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Pelo que lembro o Leopard 1A5 foi modernizado, com sistemas do Leopard 2 (salvo o engano, o sistema de tiro é o EMES 18.
Um abraço.
Um abraço.
Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Jun 25, 2013 2:07 pm, em um total de 1 vez.
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
EMES 18, derivado do EMES 15, esse sim, do leo 2.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- gabriel219
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Chupa essa Manga.
Veículo militar modernizado em Santa Maria
27 Jun 2013.
Reportagem
Empresa de Santa maria, em parceria com a UFSM, moderniza blindado M-113, que está em uso no 29º BIB
Joyce Noronha. A RAZÃO (SMRS).
Em 2002 a Universidade de Campinas (Unicamp) foi escolhida para participar de um processo de modernização de largatas e materiais rodantes do blindado M-113 do Exército Brasileiro. Após estudos, em 2003, o responsável técnico Osmar Dutra em convênio com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), iniciou estudos sobre a viatura M-113B, com o objetivo de modernizar e eliminar os diversos problemas de peças e componentes, com acentuado desgaste e quebras no conjunto de força e trem de rolamento desta viatura. Isto é, o motor, transmissão e material rodante.
A revitalização da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP) M-113 busca a nacionalização do maior número de peças e componentes e materiais nacionais, para que os M-113 voltem a ativa, pois 70 dos carros no momento estão parados por indisponibilidade de manutenção. As peças para restauração do modelo são importadas, portanto é um procedimento caro. “Por ser um processo de tecnologia importada, houve a necessidade de uma nacionalização de componenetes”, explica Dutra.
De acordo com o responsável técnico, o primeiro protótipo - um carro blindado fornecido pelo Exército – foi executado ainda em 2003 e está em operação até os dias atuais no 7º Batalhão de Infantaria Blindado (7ºBIB) de Santa Cruz do Sul. Todo o serviço de reforma e de adaptação foi feito sem custos para o Exército Brasileiro. O segundo projeto foi executado no ano de 2006, e, parceria com Exército Brasileiro, UFSM e empresas do ramo metalúgico da cidade. Este projeto foi homologado pelo fabricante MWM de motores, em Santa Maria. Fato único, pois este foi o primeiro projeto homologado por este fabricante de motores aqui.
Após exaustivos testes e por solicitação dos militares, a viatura foi avaliada no Centro de Avaliação do Exército (Caex), no Rio de Janeiro, durante quatro meses, passando novamente por rigorosos testes e não apresentando nenhum problema relacionado aos serviços executados. Desde então, esta viatura é a mais utilizada em operações do 29º BIB e de outras unidades de Santa Maria. “A maior virtude desse carro é que ele é 100% mais econômico em relação ao modelo americano, sendo anfíbio sem preparação”, destaca Dutra.
Conforme o responsável técnico, durante os sete anos que a viatura está em operação, não houve e nem foi necessário qualquer tipo de manutenção corretiva no modelo. Conforme Dutra, o M-113 é o veículo mais utilizado em terinamentos, por sua simplicidade, economia, durabilidade e especialmente por ser um carro anfíbio. No mundo todo, existem cerca de 80 mil carros deste modelo.
Licitações
A partir de 2008, tendo a participação da empresa santa-mariense Medianeira Mecânica, “participamos do processo licitatório, com empresas nacionais e internacionais, para modernização de toda a frota de viaturas M-113”, explica Dutra. As empresas de Santa Maria ficaram relacionadas entre as cinco empresas que defenderam o projeto em Brasília, sendo que o resultado desta licitação não foi apresentado. Na realidade houve um cancelamento de todo o processo licitatório. Não houve explicação razoável por anular a licitação, um mês depois.
No ano de 2009, uma nova licitação, para recuperação de um lote de viaturas M-113 foi aberto e as empresas de Santa Maria ficaram classificadas com a segunda colocação. "Acreditamos que uma das causas para esta segunda colocação, foi a exigência de uma pista particular pavimentada, com impacto ambiental, com extensão de 16 km, o que aumentou muito o custo da licitação. E a empresa vencedora nada disso apresentou, abrindo falência e não concluindo as obrigações assumidas", ressalta Dutra. Outro fato que muito onerou a licitação, foi o aumento da multa por não execução, de 10% para 28% do valor.
Tendo em vista a falência desta empresa executante, esperava-se que a segunda colocada - a Medianeira Mecânica de Santa Maria - fosse convocada. No entanto, isso não aconteceu. "Atualmente, o que nos causa surpresa, é o fato do Exército ter contratado uma empresa americana, sem licitação, para vender projeto de modernização de um lote de viaturas blindadas, com o processo totalmente importado e tecnologia ultrapassada, utilizando motores dois tempos Detroit. Este motor não atende ao controle de emissões e é de alto consumo. Tem custo elevado de suprimento e de manutenção, o que torna o projeto totalmente importado, fugindo à lei criada pelo ministro da Defesa em 2012, que prevê apoio e estímulo à indústria bélica nacional e a exigência de máxima nacionalização," constata Dutra.
Para lembrar, no final da década de 70, as empresas Ford, GM e CBT testaram essa motorização por dois anos, em seus produtos, e desistiram pela complexidade e por outros itens já mencionados. Caso o Exército necessite fazer uma manutenção corretiva hoje, adquire-se dois motores Mercedes ou MWM novos com o mesmo valor. Outro item que não convence, é a execução desse projeto no estado do Paraná e não no Parque de Santa Maria, pois 80% dessas viaturas estão aqui no sul do país.
As empresas santa-marienses estão atentas ao que está acontecendo e preparadas, tecnologicamente, para executar o melhor serviço para o Exército Brasileiro. Para conhecer o protótipo em ação acesse o link do youtube prototipom113santamaria.
Veículo militar modernizado em Santa Maria
27 Jun 2013.
Reportagem
Empresa de Santa maria, em parceria com a UFSM, moderniza blindado M-113, que está em uso no 29º BIB
Joyce Noronha. A RAZÃO (SMRS).
Em 2002 a Universidade de Campinas (Unicamp) foi escolhida para participar de um processo de modernização de largatas e materiais rodantes do blindado M-113 do Exército Brasileiro. Após estudos, em 2003, o responsável técnico Osmar Dutra em convênio com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), iniciou estudos sobre a viatura M-113B, com o objetivo de modernizar e eliminar os diversos problemas de peças e componentes, com acentuado desgaste e quebras no conjunto de força e trem de rolamento desta viatura. Isto é, o motor, transmissão e material rodante.
A revitalização da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal (VBTP) M-113 busca a nacionalização do maior número de peças e componentes e materiais nacionais, para que os M-113 voltem a ativa, pois 70 dos carros no momento estão parados por indisponibilidade de manutenção. As peças para restauração do modelo são importadas, portanto é um procedimento caro. “Por ser um processo de tecnologia importada, houve a necessidade de uma nacionalização de componenetes”, explica Dutra.
De acordo com o responsável técnico, o primeiro protótipo - um carro blindado fornecido pelo Exército – foi executado ainda em 2003 e está em operação até os dias atuais no 7º Batalhão de Infantaria Blindado (7ºBIB) de Santa Cruz do Sul. Todo o serviço de reforma e de adaptação foi feito sem custos para o Exército Brasileiro. O segundo projeto foi executado no ano de 2006, e, parceria com Exército Brasileiro, UFSM e empresas do ramo metalúgico da cidade. Este projeto foi homologado pelo fabricante MWM de motores, em Santa Maria. Fato único, pois este foi o primeiro projeto homologado por este fabricante de motores aqui.
Após exaustivos testes e por solicitação dos militares, a viatura foi avaliada no Centro de Avaliação do Exército (Caex), no Rio de Janeiro, durante quatro meses, passando novamente por rigorosos testes e não apresentando nenhum problema relacionado aos serviços executados. Desde então, esta viatura é a mais utilizada em operações do 29º BIB e de outras unidades de Santa Maria. “A maior virtude desse carro é que ele é 100% mais econômico em relação ao modelo americano, sendo anfíbio sem preparação”, destaca Dutra.
Conforme o responsável técnico, durante os sete anos que a viatura está em operação, não houve e nem foi necessário qualquer tipo de manutenção corretiva no modelo. Conforme Dutra, o M-113 é o veículo mais utilizado em terinamentos, por sua simplicidade, economia, durabilidade e especialmente por ser um carro anfíbio. No mundo todo, existem cerca de 80 mil carros deste modelo.
Licitações
A partir de 2008, tendo a participação da empresa santa-mariense Medianeira Mecânica, “participamos do processo licitatório, com empresas nacionais e internacionais, para modernização de toda a frota de viaturas M-113”, explica Dutra. As empresas de Santa Maria ficaram relacionadas entre as cinco empresas que defenderam o projeto em Brasília, sendo que o resultado desta licitação não foi apresentado. Na realidade houve um cancelamento de todo o processo licitatório. Não houve explicação razoável por anular a licitação, um mês depois.
No ano de 2009, uma nova licitação, para recuperação de um lote de viaturas M-113 foi aberto e as empresas de Santa Maria ficaram classificadas com a segunda colocação. "Acreditamos que uma das causas para esta segunda colocação, foi a exigência de uma pista particular pavimentada, com impacto ambiental, com extensão de 16 km, o que aumentou muito o custo da licitação. E a empresa vencedora nada disso apresentou, abrindo falência e não concluindo as obrigações assumidas", ressalta Dutra. Outro fato que muito onerou a licitação, foi o aumento da multa por não execução, de 10% para 28% do valor.
Tendo em vista a falência desta empresa executante, esperava-se que a segunda colocada - a Medianeira Mecânica de Santa Maria - fosse convocada. No entanto, isso não aconteceu. "Atualmente, o que nos causa surpresa, é o fato do Exército ter contratado uma empresa americana, sem licitação, para vender projeto de modernização de um lote de viaturas blindadas, com o processo totalmente importado e tecnologia ultrapassada, utilizando motores dois tempos Detroit. Este motor não atende ao controle de emissões e é de alto consumo. Tem custo elevado de suprimento e de manutenção, o que torna o projeto totalmente importado, fugindo à lei criada pelo ministro da Defesa em 2012, que prevê apoio e estímulo à indústria bélica nacional e a exigência de máxima nacionalização," constata Dutra.
Para lembrar, no final da década de 70, as empresas Ford, GM e CBT testaram essa motorização por dois anos, em seus produtos, e desistiram pela complexidade e por outros itens já mencionados. Caso o Exército necessite fazer uma manutenção corretiva hoje, adquire-se dois motores Mercedes ou MWM novos com o mesmo valor. Outro item que não convence, é a execução desse projeto no estado do Paraná e não no Parque de Santa Maria, pois 80% dessas viaturas estão aqui no sul do país.
As empresas santa-marienses estão atentas ao que está acontecendo e preparadas, tecnologicamente, para executar o melhor serviço para o Exército Brasileiro. Para conhecer o protótipo em ação acesse o link do youtube prototipom113santamaria.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- arcanjo
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Re: PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DA VBTP M113B
Consertando o link do vídeo do protótipo em ação postado pelo Cel. Jauro.
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