não penso em grandes esquadrões no sentido de quantidade de caças por esquadrão, mas na quantidade de esquadrões com melhor distribuição ao longos das fronteiras terrestres e marítimas, precisamos de uma quantidade maior de caças. Mas é somente uma opinião também.LeandroGCard escreveu:Sem querer me intrometer na discussão de vocês mas apenas dando a minha opinião pessoal:
kirk escreveu:Não se trata de uma questão de hangares, o SU-35 teve sua chance em igual condições com os selecionados e foi rejeitado pelos técnicos da Força AéreaPelo que foi divulgado a FAB nunca teve dúvidas que o avião voaria, ademais a fuselagem é do SU-27 não há motivo de se duvidar que o equipamento voaria, outrossim, por esse critério o Gripen também deveria ser eliminado.LeandroGCard escreveu:Que disseram que ele não ia voar. Agora VOA, a decisão evidentemente está no mínimo defasada.
O motivo divulgado é que foi eliminado pela resposta inconsistente ao RFI sobre ToT, assim, os russos não concordaram em ceder as tecnologias solicitadas, foi divulgado no Ria Novost que as pretenções brasileiras eram "absurdas".
kirk escreveu:ademais trata-se de um SU-27 modernizado, é um avião lindo e apaixonante, sobretudo por suas manobras incríveis, mas, um conceito dos anos 70/80,
Essa é uma questão de opinião, respeito a sua, porém discordo, similaridade entre Hornet legacy e SH termina no nome, o projeto é dos anos 90 com preocupações de RCS, custos de operação, nova fuselagem etc, é uma realidade bem similar ao Tucano e ST, na minha opinião
Claro que a "forma" é só UM dos fatores de redução de RCS, mas estamos falando de uma fuselagem desenhada nos anos 70 (SU-27), na época não havia esse preocupação. Penso que uma aeronave da envergadura do SU-27/35 o tamanho influencia o RCS, pois não tem as soluções do F-35 ou F-22 ou PAK-FA. Mas também é apenas uma opinião.
Um Forte Abraço!
kirk