sapao escreveu:gabriel219 escreveu:Boa noite a todos.
Mas pessoal, a versão de exportação do EA-18G seria bom para a Marinha Brasileira (com os novos NAe) e para a FAB ou não? Mesmo com as restrições (típicas do EUA) de equipamentos seria bom ou é melhor comprar outro modelo?
Obrigado.
Abraços pessoal.
Gabriel,
antes de dizermos se seria bom ou ruim, temos que definir para qual fim: se for para ter algo e caso seja ofertado a um preço muito baixo, pode ser considerado bom se formos compararmos com o que temos hoje; se for para ter algo que podemos confiar e que tenhamos a capacidade de atualizar seus sistemas e operar seus equipamentos eu diria que talvez seja uma boa ideia, dependendo do contrato; e finalmente se formos pensar em algo que queremos operar na plenitude e sermos capazes de modificar/atualizar da maneira que queremos eu acho que não seja uma boa ideia.
Isso porque ele certamente viria com as capacidades de algums ou todos os equipamentos degradados, muita coisa viria programada de fabrica e teriamos algumas caixas pretas dentro dele com restrição de uso e manutenção. O que queremos ter então?
É exatamente isso que penso, Sapão.
Muitos falam que é bom ter o Growler, mas os mesmos falam que o "recheio" (como o amigo Carlos Lima falou) não virá.
Será que podemos comprar pod de guerra eletrônica (junto com o Growler, essa compra sendo por fora, caso o EUA não libere o "recheio", o que acredito que aconteça) para que tenha, pelo menos, 50% de sua capacidade.
Poder fazer manutenção aqui para mante-los operando, para que, se um dia precisarmos, estejam apostos.
Transferência de tecnologia pode esquecer.
Seria interessante para o Brasil, sendo assim?
Um abraço.