Sea Gripen - O caça naval da Saab
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- Túlio
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
Por que não um UCAV Skyhawk?
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
Tinha que ter aquele sensor ótico cylonBourne escreveu:Por que não um Drone Gripen Naval?
Fonte: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=22073
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
Bom... pelo menos eles vão dariam alguma solução para aquele montão de Gripens que estão nas cavernas tomando poeira.Bourne escreveu:Por que não um Drone Gripen Naval?
Fonte: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=22073
[]s
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
nunca a indústria do photoshop prosperou tanto...
Triste sina ter nascido português
- Túlio
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
A matéria do Padilha com o piloto foi citada hoje no Defense Industry Daily com link para o Site e tudo.
http://www.defenseindustrydaily.com/bra ... ram-04179/
MY CONGRATZ, Padilha véio!!!
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
Verdade... .P44 escreveu:nunca a indústria do photoshop prosperou tanto...
Mas de qualquer forma não duvido que algumas das primeiras experiências com drones de alto desempenho (em termos de velocidade e capacidade de carga) sejam mesmo conversões de caças em final de vida útil. Já estão lá mesmo, tem desempenho inadequado contra aviões equivalentes mais modernos, não vão operar por muito tempo mais, e por aí vai, então porque não transformá-los em Vant´s para missões de ataque e reconhecimento profundos sobre território bem defendido?
Mas isso não tem nada a ver com construir aviões novinhos em folha, projetados de raiz para uso com pilotos para operar sem os pilotos à bordo, com aeronaves não tripuladas. Aviões destes são muito caros, pois são projetados para conter o piloto e todos os sistemas de combate para uso por estes, e para cumprir uma gama de missões muito mais abrangente (dada a versatilidade que a presença de um piloto dá). Perde todo o sentido arriscar uma aeronave assim em missões que drones muito mais simples e baratos poderiam igualmente cumprir.
Leandro G. Card
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
É como eu costumo dizer, a esperança é sempre a última a ser assassinada.
No mais, com ou sem Gripen N o VF-1 vai precisar de um novo caça. Obviamente que o Gripen E/F é o candidato natural e lógico. Resta saber quando e como.
Aliás, um adendo. A versão N poderia, em tese, ser desenvolvida, adquirida e operada a princípio da MACEGA sem problemas, até que uma decisão sobre um novo Nae possa ser tomada. Não antes de 2035, obviamente, que foi a última data arguida pelo planejamento do almirantado antes do PEM 2040.
De minha parte, já li matéria na T&D sobre o VF-1 onde o autor colocou que ao fim da mesma que existem estudos na MB para a substituição dos A-4M por volta de 2025.
A ver se procede ou não.
abs
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
Penso que o melhor para o VF-1 seria o fim do VF-1. Está na hora da Marinha pensar em drones pesados, como Eitan, dotados de sonares, radares e capacidade de transportar mísseis AN, nucleados por Patrulhas como, de início, os P-3AM da FAB e posterior algo vindo do E2 ou do Lineage 1000.
Ao todo sendo um sistema, integrado aos radares do SISGAAZ, com uma versão 8x8 do Astros Mk6, capaz de disparar mísseis supersônicos (BraHmos, aproveitando as relações com a Índia?) a partir da costa.
Aliás o Eitan tem payload de 2,700 kg. Se adaptado, poderia transportar 2 mísseis antinavio de boa envergadura, como Gungnir.
Aviação de caça na Marinha, onde Patrulha e Submarinos deveriam ser prioridade, além do SISGAAZ, é ridículo!
Ao todo sendo um sistema, integrado aos radares do SISGAAZ, com uma versão 8x8 do Astros Mk6, capaz de disparar mísseis supersônicos (BraHmos, aproveitando as relações com a Índia?) a partir da costa.
Aliás o Eitan tem payload de 2,700 kg. Se adaptado, poderia transportar 2 mísseis antinavio de boa envergadura, como Gungnir.
Aviação de caça na Marinha, onde Patrulha e Submarinos deveriam ser prioridade, além do SISGAAZ, é ridículo!
- FCarvalho
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
A aviação de caça na marinha é um planejamento de retomada da asa fixa que vem do começo dos anos 1990. Hoje ela é fato, e só não está em dia com seu cronograma por erros grosseiros de gestão da própria MB e dos governos que se seguiram e nunca fizeram caso do tema Defesa Nacional.
Hoje ela é uma realidade, queiramos ou não. E graças aos investimentos feitos até aqui, e à teimosia da MB em reaver a sua aviação de asas fixa é que poderemos pensar no futuro em vetores de patrulha, drones e outros necessários ao SIGAAZ.
O VF-1 veio para ficar. E no que depender da MB, será o primeiro de outros, assim que as condições o permitirem.
Quanto ao mais, patrulha naval nunca foi uma prioridade para a MB, isto é fato. Nem mesmo hoje o é. O Prosub responde por si só quanto ao que pensa a MB sobre este setor. O SIGAAZ finalmente parece ter encontrado um luz no fim do túnel em que estava, e projeta-se agora os seus primeiros passos. Se tudo der certo, a sua implantação se dará ao longo da próxima década. Mas a exemplo do que tem acontecido com o SISFRON e com a atualização dos sistemas do SISDABRA, não será uma tarefa fácil, e nem de curto prazo.
A aviação de patrulha, por tudo que vejo, é apenas questão de tempo até ser reintegrada à aviação naval. Talvez o advento do futuro vetor substituto dos P-3, que segundo informes da FAB tem previsão de começo de retirada para 2028, seja o ponto de partida para esse processo. E graças ao investimento na asa fixa feita há 23 anos atrás, ela será muito mais palatável à MB.
Enfim, o VF-1 existe porque ele é necessário para integralizar o combo doutrinário superfície-ar-submarino do poder naval nacional.
O que temos nunca foi o ideal, e muito menos o desejado, mas dar o primeiro passo para sairmos do status quo já é muito melhor do que deixar como estava.
Aliás, a MB está envidando respostas pontuais aos seus principais problemas. Ainda não é o suficiente para resolver todos os muitos hiatos materiais que temos, mas é um começo. Vai demorar? Sim, vai. Pode ser que não consigamos tudo o que queremos? Sim, pode acontecer. Mas já é melhor do que não fazer nada à espera de um milagre.
A formação da massa de mão de obra necessária ao equipamento e à geração de doutrina para todos os vetores que a MB precisará no futuro serão, e estão sendo, formados a partir dos investimentos no VF-1 e no VEC-1. Sem eles, seria muito mais complexo e demorado a retomada da aviação de asa fixa na MB. Não está sendo o melhor dos mundos, mas planejamento é para isso mesmo.
abs
Hoje ela é uma realidade, queiramos ou não. E graças aos investimentos feitos até aqui, e à teimosia da MB em reaver a sua aviação de asas fixa é que poderemos pensar no futuro em vetores de patrulha, drones e outros necessários ao SIGAAZ.
O VF-1 veio para ficar. E no que depender da MB, será o primeiro de outros, assim que as condições o permitirem.
Quanto ao mais, patrulha naval nunca foi uma prioridade para a MB, isto é fato. Nem mesmo hoje o é. O Prosub responde por si só quanto ao que pensa a MB sobre este setor. O SIGAAZ finalmente parece ter encontrado um luz no fim do túnel em que estava, e projeta-se agora os seus primeiros passos. Se tudo der certo, a sua implantação se dará ao longo da próxima década. Mas a exemplo do que tem acontecido com o SISFRON e com a atualização dos sistemas do SISDABRA, não será uma tarefa fácil, e nem de curto prazo.
A aviação de patrulha, por tudo que vejo, é apenas questão de tempo até ser reintegrada à aviação naval. Talvez o advento do futuro vetor substituto dos P-3, que segundo informes da FAB tem previsão de começo de retirada para 2028, seja o ponto de partida para esse processo. E graças ao investimento na asa fixa feita há 23 anos atrás, ela será muito mais palatável à MB.
Enfim, o VF-1 existe porque ele é necessário para integralizar o combo doutrinário superfície-ar-submarino do poder naval nacional.
O que temos nunca foi o ideal, e muito menos o desejado, mas dar o primeiro passo para sairmos do status quo já é muito melhor do que deixar como estava.
Aliás, a MB está envidando respostas pontuais aos seus principais problemas. Ainda não é o suficiente para resolver todos os muitos hiatos materiais que temos, mas é um começo. Vai demorar? Sim, vai. Pode ser que não consigamos tudo o que queremos? Sim, pode acontecer. Mas já é melhor do que não fazer nada à espera de um milagre.
A formação da massa de mão de obra necessária ao equipamento e à geração de doutrina para todos os vetores que a MB precisará no futuro serão, e estão sendo, formados a partir dos investimentos no VF-1 e no VEC-1. Sem eles, seria muito mais complexo e demorado a retomada da aviação de asa fixa na MB. Não está sendo o melhor dos mundos, mas planejamento é para isso mesmo.
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- EduClau
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
Calma, é só esperar que a Índia encomende pelo menos meia centena (de preferência mais) para botar nos Porta-Aviões que nem tem (os que tem já possuem caças maiores) ainda, depois que seja desenvolvido até atingir IOC, depois que a MB compre Escoltas de ponta, depois que compre um NAe e finalmente compre talvez uma dúzia desses caças.
Claro, primeiro tem que parar o PROSUB, incluindo o RENAP. Mas isso tudo é merreca perto da alegria de botar um sorriso no rostinho do @FCarvalho.
Claro, primeiro tem que parar o PROSUB, incluindo o RENAP. Mas isso tudo é merreca perto da alegria de botar um sorriso no rostinho do @FCarvalho.
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Re: Sea Gripen - O caça naval da Saab
O desenvolvimento do Gripen N está atrelado obrigatoriamente a um comprador que viabilize o término de seu desenvolvimento.
Com certeza não seremos nós. A SAAB sabe disso. A MB sabe disso. Todo mundo que milita no setor sabe disso.
Não existe futuro para esta versão fora da possibilidade, remota, dele ser escolhido no processo seletivo indiano para um novo caça naval.
Dito isto, a marinha tem prioridades elencadas, e que, se nada mudou, deixou o PRONAE na rabeira da fila.
O PEM 2040 confirma isso, basta ler o que está descrito no documento. Não existe sequer cronogramas para os projetos listados nele. Estamos ao Deus dará em matéria de investimento na modernização da marinha. Porque ela mesma decidiu assim.
Se houver recursos, os projetos saem do papel, e com alguma sorte e bom planejamento, serão terminados. Se não houver, fica por isso mesmo e aguardamos por dias melhores. A MB tem até 2040 para fazer o que puder. É isto. A realidade fática é esta. O que não for resolvido neste plano terá que ser no próximo PEM 2060.
Vamos ter Gripen N no VF-1? Claro que não. Nem nos meus sonhos eu acredito nessas coisas. Posso até ser doido, mas besta é que não sou. E o almirantado também não.
Mas, também não sou vidente. O futuro a Deus pertence.
Por mim, seria no mínimo inteligente a MB negociar um lote de Gripen C/D usados para substituir o quanto antes os Skyhawk. Isto pode ser feito sem maiores problemas. Temos todas as vantagens. O leasing seria o melhor caminho. Apenas 12 unidades são mais que suficientes para dar ao VF-1 a operacionalidade e a longevidade de que precisa.
Enfim, viemos até aqui com ele, e não vamos a lugar nenhum sem ele. Com ou sem Gripen.
abs
Com certeza não seremos nós. A SAAB sabe disso. A MB sabe disso. Todo mundo que milita no setor sabe disso.
Não existe futuro para esta versão fora da possibilidade, remota, dele ser escolhido no processo seletivo indiano para um novo caça naval.
Dito isto, a marinha tem prioridades elencadas, e que, se nada mudou, deixou o PRONAE na rabeira da fila.
O PEM 2040 confirma isso, basta ler o que está descrito no documento. Não existe sequer cronogramas para os projetos listados nele. Estamos ao Deus dará em matéria de investimento na modernização da marinha. Porque ela mesma decidiu assim.
Se houver recursos, os projetos saem do papel, e com alguma sorte e bom planejamento, serão terminados. Se não houver, fica por isso mesmo e aguardamos por dias melhores. A MB tem até 2040 para fazer o que puder. É isto. A realidade fática é esta. O que não for resolvido neste plano terá que ser no próximo PEM 2060.
Vamos ter Gripen N no VF-1? Claro que não. Nem nos meus sonhos eu acredito nessas coisas. Posso até ser doido, mas besta é que não sou. E o almirantado também não.
Mas, também não sou vidente. O futuro a Deus pertence.
Por mim, seria no mínimo inteligente a MB negociar um lote de Gripen C/D usados para substituir o quanto antes os Skyhawk. Isto pode ser feito sem maiores problemas. Temos todas as vantagens. O leasing seria o melhor caminho. Apenas 12 unidades são mais que suficientes para dar ao VF-1 a operacionalidade e a longevidade de que precisa.
Enfim, viemos até aqui com ele, e não vamos a lugar nenhum sem ele. Com ou sem Gripen.
abs
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