Operações Policiais e Militares

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Rodrigoiano
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Re: Operações Policiais e Militares

#12466 Mensagem por Rodrigoiano » Dom Mai 26, 2013 2:57 am

Andre Correa escreveu:O Brasil, a provar que é o país da piada pronta... :shock:

Que raio de lei estadual é essa que sobrepõe-se a uma federal? Goiás está acima da CF?

O que pode acontecer com um policial que for pego com sua arma fora de serviço, uma vez que a CF lhe dá esse direito? Ele pode apelar até onde?
Prezado André, eu acho que foi medida "pontual" dada a repercussão da atitude errada do agente da polícia civil que matou o estudante na feira. Há também o fato de que é o último final de semana da feira, que é a maior do Estado. Sexta-feira foi feriado municipal da Padroeira de Goiânia, N. Srª. Auxiliadora. Então para não contrariar interesses econômicos da maior feira, afinal os dias com mais chance de grande público, respaldar a atitude da organizadora SGPA que pediu para agentes fora de serviço não portarem armas, somado à grande repercussão - em nível nacional - do caso, creio terem sido os motivos. Também não sei se foi proibido apenas a arma institucional, afinal o agente policial tem porte de arma e direito a ter arma particular. Enfim, passado o domingo e fim da feira, é bem capaz de tal medida ser revertida. Não se pode punir, como bem disse o colega Henrique, toda tropa pelo erro de um ou alguns. Também não pode ser feito nada. Houve uma morte, aparentemente sem razão. Um erro. Esperamos que haja justiça e um melhor treinamento e conscientização por parte dos policiais. Afinal, as festas, boates, shows continuarão na capital e interior após o término da Pecuária. É bem capaz do próprio TJGO, ter negado a liminar pontualmente, mas quando for analisar o mérito da causa, extingua a tal portaria estadual.

Abs




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prp
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Re: Operações Policiais e Militares

#12467 Mensagem por prp » Dom Mai 26, 2013 10:06 am

Rodrigoiano escreveu:
Andre Correa escreveu:O Brasil, a provar que é o país da piada pronta... :shock:

Que raio de lei estadual é essa que sobrepõe-se a uma federal? Goiás está acima da CF?

O que pode acontecer com um policial que for pego com sua arma fora de serviço, uma vez que a CF lhe dá esse direito? Ele pode apelar até onde?
Prezado André, eu acho que foi medida "pontual" dada a repercussão da atitude errada do agente da polícia civil que matou o estudante na feira. Há também o fato de que é o último final de semana da feira, que é a maior do Estado. Sexta-feira foi feriado municipal da Padroeira de Goiânia, N. Srª. Auxiliadora. Então para não contrariar interesses econômicos da maior feira, afinal os dias com mais chance de grande público, respaldar a atitude da organizadora SGPA que pediu para agentes fora de serviço não portarem armas, somado à grande repercussão - em nível nacional - do caso, creio terem sido os motivos. Também não sei se foi proibido apenas a arma institucional, afinal o agente policial tem porte de arma e direito a ter arma particular. Enfim, passado o domingo e fim da feira, é bem capaz de tal medida ser revertida. Não se pode punir, como bem disse o colega Henrique, toda tropa pelo erro de um ou alguns. Também não pode ser feito nada. Houve uma morte, aparentemente sem razão. Um erro. Esperamos que haja justiça e um melhor treinamento e conscientização por parte dos policiais. Afinal, as festas, boates, shows continuarão na capital e interior após o término da Pecuária. É bem capaz do próprio TJGO, ter negado a liminar pontualmente, mas quando for analisar o mérito da causa, extingua a tal portaria estadual.

Abs
Vcs viram o vídeo? Me pareceu um tiro acidental. O moleque que tomou o tiro do nada saiu correndo e entrou na confusão, esbarrou no policial enquanto este estava em luta corporal com outro sujeito, nesse esbarrão saiu o tiro. Agora o quê que esse moleque foi fazer no meio da confusão?




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Re: Operações Policiais e Militares

#12468 Mensagem por Matheus » Dom Mai 26, 2013 7:26 pm

PRF apreendeu a tarde pelo menos 120 kg de pó, 7 fuzis e algumas pistolas em Corumbá. Este ano vamos arrebentar a boca do balão em apreensões!




Rodrigoiano
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Re: Operações Policiais e Militares

#12469 Mensagem por Rodrigoiano » Dom Mai 26, 2013 8:16 pm

prp escreveu:
Rodrigoiano escreveu: Prezado André, eu acho que foi medida "pontual" dada a repercussão da atitude errada do agente da polícia civil que matou o estudante na feira. Há também o fato de que é o último final de semana da feira, que é a maior do Estado. Sexta-feira foi feriado municipal da Padroeira de Goiânia, N. Srª. Auxiliadora. Então para não contrariar interesses econômicos da maior feira, afinal os dias com mais chance de grande público, respaldar a atitude da organizadora SGPA que pediu para agentes fora de serviço não portarem armas, somado à grande repercussão - em nível nacional - do caso, creio terem sido os motivos. Também não sei se foi proibido apenas a arma institucional, afinal o agente policial tem porte de arma e direito a ter arma particular. Enfim, passado o domingo e fim da feira, é bem capaz de tal medida ser revertida. Não se pode punir, como bem disse o colega Henrique, toda tropa pelo erro de um ou alguns. Também não pode ser feito nada. Houve uma morte, aparentemente sem razão. Um erro. Esperamos que haja justiça e um melhor treinamento e conscientização por parte dos policiais. Afinal, as festas, boates, shows continuarão na capital e interior após o término da Pecuária. É bem capaz do próprio TJGO, ter negado a liminar pontualmente, mas quando for analisar o mérito da causa, extingua a tal portaria estadual.

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Vcs viram o vídeo? Me pareceu um tiro acidental. O moleque que tomou o tiro do nada saiu correndo e entrou na confusão, esbarrou no policial enquanto este estava em luta corporal com outro sujeito, nesse esbarrão saiu o tiro. Agora o quê que esse moleque foi fazer no meio da confusão?
Prezado prp, eu não vi o rapaz esbarrando no policial não. Aquele video algumas páginas atrás a edição da Tv Anhanguera não foi das melhores, afinal tinha ocorrido poucas horas antes e houve confusão. A reportagem chegou a dizer que o policial foi atrás e aí que acertou, mas nesta hora, quando correu atrás foi para prender aquele que brigava no chão. A reportagem a seguir é mais precisa. O rapaz realmente se aproxima (disse que achava que era um parente ou amigo brigando) mas não houve esbarrão do rapaz (só chegou perto) e sim o policial encostou a arma no peito e atirou. Se foi acidental ou não aí só a investigação. Mas no mínimo imprudência parece ter havido. Esta coisa de tiro "acidental" é complicado...

Abs

http://g1.globo.com/goias/noticia/2013/ ... primo.html



=======================


Edit.: outra matéria mais completa no Domingo Espetacular deste domingo da Rede Record (Fonte: R7).

http://noticias.r7.com/videos/gravacao- ... c96ae.html




Editado pela última vez por Rodrigoiano em Seg Mai 27, 2013 4:22 am, em um total de 1 vez.
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Re: Operações Policiais e Militares

#12470 Mensagem por Túlio » Dom Mai 26, 2013 8:25 pm

Isso de "arma primeiro" tem tudo a ver com um tópico lastimavelmente desprezado...


http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... =3&t=18245




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Operações Policiais e Militares

#12471 Mensagem por Rodrigoiano » Dom Mai 26, 2013 8:41 pm

Eu leio direto lá. Não posto por baixa experiência em lutas/artes marciais! Só curiosidade no assunto mesmo. É lógico que cada caso é um caso. Mas naquele ambiente e situação, realmente "arma primeiro" não cabia. Talvez uma sequência "bem dada" de golpes somada com a identificação como policial. Resolveria. Se não fosse suficiente, tiro(s) para cima. aliás depois que ele acerta o rapaz que corre para depois cair morto, deu um tiro para cima e o outro "machão/brigão" que lutava no chão saiu correndo e foi preso, para ver como bastaria...




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Re: Operações Policiais e Militares

#12472 Mensagem por Túlio » Dom Mai 26, 2013 8:56 pm

Cupincha, conheço DE DENTRO essa "cultura": se estás armado, Deus está contigo! Até a hora em que Deus te larga de mão e se tiveres sorte é SÓ rua, bobear é CANA!
Daí a razão de tentar propor alternativas não-letais - e não quero dizer que NUNCA se vá usar força letal, há momentos em que só isso resolve, triste dizer mas é verdade - para casos assim. E se o PC soubesse lutar? Se defender de mais de um? Estava sóbrio?




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Re: Operações Policiais e Militares

#12473 Mensagem por Matheus » Dom Mai 26, 2013 11:34 pm

só retificando, foram 248 Kg de cocaína, 7 fuzis AK, duas pistola 9mm e muita munição!

http://g1.globo.com/videos/mato-grosso- ... s/2597951/




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Re: Operações Policiais e Militares

#12474 Mensagem por Sávio Ricardo » Sex Mai 31, 2013 7:14 am

Tropa do Bope canta grito de guerra que faz apologia à violência
Música prega a morte de agressor e fala em comemoração no quartel.
Em nota, polícia diz que canção não condiz com momento da corporação.



Uma tropa do Batalhão de Operações Especiais, o Bope, foi flagrada cantando um grito de guerra que faz apologia à violência durante um exercício de corrida nas ruas do Rio. O vídeo foi gravado na semana passada, no parque Eduardo Guinle, que fica logo abaixo da sede do Bope, ao lado do Palácio Laranjeiras, a residência oficial do governador, na Zona Sul da cidade.
Os soldados aparecem correndo sem camisa e gritam respondendo a um líder, que entoa os seguintes versos: ‘É o Bope preparando a incursão / E na incursão / Não tem negociação / O tiro é na cabeça / E o agressor no chão. / E volta pro quartel / pra comemoração’.
O parque possui brinquedos e é muito frequentado por crianças. Uma moradora, que pede para não ser identificada, costuma brincar com as filhas no local e discorda do repertório do Bope. “Eu acho errado que uma corporação do estado, que está aí para prover a segurança para o cidadão, espalhe uma cultura extremamente violenta, pesada, de guerra. Acorda as pessoas às 7h, falando que a missão é entrar pela favela e deixar corpo no chão”, reclama. Outros moradores, porém, apoiam os soldados: “Acho até bacana. É um incentivo. Sinceramente, não me afeta em nada. Acho tranquilo. Para mim, não tem o menor problema”.
O sociólogo Ignacio Cano, estudioso de assuntos ligados à violência, comentou o vídeo. “É lamentável a comemoração da morte de uma pessoa e a intenção de matar que fica clara com a ideia de tiro na cabeça. Música violenta não necessariamente implica em ação violenta, mas música violenta legitima a violência, estimula e transmite a doutrina de que objetivo da policia é guerra, é combater o inimigo, é deixar o agressor no chão. Esse não é o objetivo da polícia. O objetivo da polícia é preservar direitos e preservar vidas”, destaca.
No filme ‘Tropa de elite’, inspirado no cotidiano do Bope, uma tropa de aspirantes à corporação entoa outro grito de guerra que faz alusão à violência: ‘Homens de preto, / Qual é a sua missão? / Entrar pela favela / e deixar corpo no chão’. Ignacio compara esses gritos aos funks proibidões. Algumas dessas músicas falam na morte de policiais e glorificam traficantes e facções criminosas. “Essa seria a versão policial do proibidão, que reforça essa lógica da guerra, do extermínio do inimigo. Se esses mesmos cânticos são proibidos quando são cantados por meninos da comunidade, certamente não é a polícia que deveria fazer esse tipo de apologia”, acredita o especialista.
O coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado-Maior da Polícia Militar e professor de sociologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, questiona quem autorizou o exercício. “Não foi uma manifestação espontânea. Toda tropa da Polícia Militar, quando sai, ela sai a comando de alguém. Então a responsabilidade pelo que estava acontecendo ali é da pessoa que estava comandando aquele grupo”, diz.
O Jornal das Dez solicitou uma entrevista com o comandante do Bope, o coronel René Alonso, mas o pedido foi negado. Em nota, a assessoria de imprensa da polícia afirma que a prática de cantar músicas de apologia à violência é proibida e que o responsável pelo exercício será responsabilizado pelo ato. A nota diz ainda que o Bope tem como valor maior a preservação da vida e que é voltado para operações de pacificação. As canções, segundo o texto, são muito antigas e não condizem com o momento atual do Bope.

Fonte: http://g1.globo.com/globo-news/noticia/ ... encia.html
Agora a GLOBO quer que um batalhão de Op. Especiais, que quando é requisitado é porque a situação já saiu ou esta prestes a sair do controle, tenha em seu grito de guerra a musica "Ciranda, cirandinha" ou "balança caixão, balança você, dá um tapa na bunda e vai esconder".




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Re: Operações Policiais e Militares

#12475 Mensagem por Lirolfuti » Sex Mai 31, 2013 11:17 am

Tentativa de invasão a depósito de armas do Exército acaba em tiroteio
A ação teve início por volta das 19h e perdurou até a madrugada. Segundo policiais que estavam na área, nenhuma arma foi roubada e ninguém saiu ferido



O Povo


Um grupo armado tentou invadir o Depósito de Suprimento de Armas da 10º Região Militar do Exército de Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza, na localidade de Penedo, distante 15 km do centro do município, na noite da última quinta-feira, 30. Segundo policiais que estavam na área, nenhuma arma foi roubada e ninguém saiu ferido.

De acordo com o operador da 2ª Compahia de Polícia, cabo Flávio, a ação teve início por volta das 19h, quando ocorreu a primeira tentativa de invasão. A Polícia Foi acionada e foi recebida a tiros pelos bandidos. A segunda tentativa ocorreu por volta das 2h, novamente houve troca de tiros entre os criminosos e a Polícia. Um policial foi atingido por pedradas.

Equipes da Força Tática de Apoio (FTA) da Polícia Militar e Ronda do Quarteirão de Maranguape atuaram na ocorrência. Equipes do Cotam e GATE de Fortaleza fizeram o reforço da ação.

Segundo os policiais, há indícios de que os bandidos estariam utilizando armamento pesado, pois foram encontradas munições de calibre 12 no local.

CAUSAS DO CRIME

A Polícia Militar acredita que existem duas hipóteses que justificam a invasão. A primeira diz respeito ao roubo de armas e a segunda é que o crime possa ter relação com o tráfico de drogas na região, já que as proximidades do quartel são utilzadas para o comércio de entorpecentes. Ainda de acordo com a Polícia, recentemente, o comandante da 10º Região da Polícia Militar solicitou o cadastro obrigatório das pessoas que circulassem na área. Os bandidos teriam tido a passagem proibida e teriam reagido contra os policiais.

Os suspeitos fugiram pelos matagais ao redos da área e até o momento não foram localizados pelos policiais. Ainda de acordo com o cabo Flávio, uma Hilux de cor prata e dois homens suspeitos foram vistos saindo do local. Diligências estão sendo realizadas para encontrar os responsáveis pela invasão.

Fonte: O Povo
http://www.defesanet.com.br/seguranca/n ... m-tiroteio




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Re: Operações Policiais e Militares

#12476 Mensagem por Lirolfuti » Sex Mai 31, 2013 11:19 am

Sávio Ricardo escreveu:
Tropa do Bope canta grito de guerra que faz apologia à violência
Música prega a morte de agressor e fala em comemoração no quartel.
Em nota, polícia diz que canção não condiz com momento da corporação.



Uma tropa do Batalhão de Operações Especiais, o Bope, foi flagrada cantando um grito de guerra que faz apologia à violência durante um exercício de corrida nas ruas do Rio. O vídeo foi gravado na semana passada, no parque Eduardo Guinle, que fica logo abaixo da sede do Bope, ao lado do Palácio Laranjeiras, a residência oficial do governador, na Zona Sul da cidade.
Os soldados aparecem correndo sem camisa e gritam respondendo a um líder, que entoa os seguintes versos: ‘É o Bope preparando a incursão / E na incursão / Não tem negociação / O tiro é na cabeça / E o agressor no chão. / E volta pro quartel / pra comemoração’.
O parque possui brinquedos e é muito frequentado por crianças. Uma moradora, que pede para não ser identificada, costuma brincar com as filhas no local e discorda do repertório do Bope. “Eu acho errado que uma corporação do estado, que está aí para prover a segurança para o cidadão, espalhe uma cultura extremamente violenta, pesada, de guerra. Acorda as pessoas às 7h, falando que a missão é entrar pela favela e deixar corpo no chão”, reclama. Outros moradores, porém, apoiam os soldados: “Acho até bacana. É um incentivo. Sinceramente, não me afeta em nada. Acho tranquilo. Para mim, não tem o menor problema”.
O sociólogo Ignacio Cano, estudioso de assuntos ligados à violência, comentou o vídeo. “É lamentável a comemoração da morte de uma pessoa e a intenção de matar que fica clara com a ideia de tiro na cabeça. Música violenta não necessariamente implica em ação violenta, mas música violenta legitima a violência, estimula e transmite a doutrina de que objetivo da policia é guerra, é combater o inimigo, é deixar o agressor no chão. Esse não é o objetivo da polícia. O objetivo da polícia é preservar direitos e preservar vidas”, destaca.
No filme ‘Tropa de elite’, inspirado no cotidiano do Bope, uma tropa de aspirantes à corporação entoa outro grito de guerra que faz alusão à violência: ‘Homens de preto, / Qual é a sua missão? / Entrar pela favela / e deixar corpo no chão’. Ignacio compara esses gritos aos funks proibidões. Algumas dessas músicas falam na morte de policiais e glorificam traficantes e facções criminosas. “Essa seria a versão policial do proibidão, que reforça essa lógica da guerra, do extermínio do inimigo. Se esses mesmos cânticos são proibidos quando são cantados por meninos da comunidade, certamente não é a polícia que deveria fazer esse tipo de apologia”, acredita o especialista.
O coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado-Maior da Polícia Militar e professor de sociologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, questiona quem autorizou o exercício. “Não foi uma manifestação espontânea. Toda tropa da Polícia Militar, quando sai, ela sai a comando de alguém. Então a responsabilidade pelo que estava acontecendo ali é da pessoa que estava comandando aquele grupo”, diz.
O Jornal das Dez solicitou uma entrevista com o comandante do Bope, o coronel René Alonso, mas o pedido foi negado. Em nota, a assessoria de imprensa da polícia afirma que a prática de cantar músicas de apologia à violência é proibida e que o responsável pelo exercício será responsabilizado pelo ato. A nota diz ainda que o Bope tem como valor maior a preservação da vida e que é voltado para operações de pacificação. As canções, segundo o texto, são muito antigas e não condizem com o momento atual do Bope.

Fonte: http://g1.globo.com/globo-news/noticia/ ... encia.html
Agora a GLOBO quer que um batalhão de Op. Especiais, que quando é requisitado é porque a situação já saiu ou esta prestes a sair do controle, tenha em seu grito de guerra a musica "Ciranda, cirandinha" ou "balança caixão, balança você, dá um tapa na bunda e vai esconder".
Hoje eles chingao mais quando precisão e só elogios. Hipocrisia e pouca :roll:




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Re: Operações Policiais e Militares

#12477 Mensagem por Pablo Maica » Sex Mai 31, 2013 8:04 pm

Sávio Ricardo escreveu:
Tropa do Bope canta grito de guerra que faz apologia à violência
Música prega a morte de agressor e fala em comemoração no quartel.
Em nota, polícia diz que canção não condiz com momento da corporação.

Agora a GLOBO quer que um batalhão de Op. Especiais, que quando é requisitado é porque a situação já saiu ou esta prestes a sair do controle, tenha em seu grito de guerra a musica "Ciranda, cirandinha" ou "balança caixão, balança você, dá um tapa na bunda e vai esconder".

Mas música falando de put#%ria na novela e programas da globo em qualquer horário não tem problema.

Se fosse eu um manda chuva na secretaria de segurança mandava o bope puxar uma marcha até a frente da globo e cantar todo o repertório la.



Um abraço e t+ :D




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Re: Operações Policiais e Militares

#12478 Mensagem por Viktor Reznov » Sex Mai 31, 2013 8:07 pm

Sávio Ricardo escreveu:
Tropa do Bope canta grito de guerra que faz apologia à violência
Música prega a morte de agressor e fala em comemoração no quartel.
Em nota, polícia diz que canção não condiz com momento da corporação.



Uma tropa do Batalhão de Operações Especiais, o Bope, foi flagrada cantando um grito de guerra que faz apologia à violência durante um exercício de corrida nas ruas do Rio. O vídeo foi gravado na semana passada, no parque Eduardo Guinle, que fica logo abaixo da sede do Bope, ao lado do Palácio Laranjeiras, a residência oficial do governador, na Zona Sul da cidade.
Os soldados aparecem correndo sem camisa e gritam respondendo a um líder, que entoa os seguintes versos: ‘É o Bope preparando a incursão / E na incursão / Não tem negociação / O tiro é na cabeça / E o agressor no chão. / E volta pro quartel / pra comemoração’.
O parque possui brinquedos e é muito frequentado por crianças. Uma moradora, que pede para não ser identificada, costuma brincar com as filhas no local e discorda do repertório do Bope. “Eu acho errado que uma corporação do estado, que está aí para prover a segurança para o cidadão, espalhe uma cultura extremamente violenta, pesada, de guerra. Acorda as pessoas às 7h, falando que a missão é entrar pela favela e deixar corpo no chão”, reclama. Outros moradores, porém, apoiam os soldados: “Acho até bacana. É um incentivo. Sinceramente, não me afeta em nada. Acho tranquilo. Para mim, não tem o menor problema”.
O sociólogo Ignacio Cano, estudioso de assuntos ligados à violência, comentou o vídeo. “É lamentável a comemoração da morte de uma pessoa e a intenção de matar que fica clara com a ideia de tiro na cabeça. Música violenta não necessariamente implica em ação violenta, mas música violenta legitima a violência, estimula e transmite a doutrina de que objetivo da policia é guerra, é combater o inimigo, é deixar o agressor no chão. Esse não é o objetivo da polícia. O objetivo da polícia é preservar direitos e preservar vidas”, destaca.
No filme ‘Tropa de elite’, inspirado no cotidiano do Bope, uma tropa de aspirantes à corporação entoa outro grito de guerra que faz alusão à violência: ‘Homens de preto, / Qual é a sua missão? / Entrar pela favela / e deixar corpo no chão’. Ignacio compara esses gritos aos funks proibidões. Algumas dessas músicas falam na morte de policiais e glorificam traficantes e facções criminosas. “Essa seria a versão policial do proibidão, que reforça essa lógica da guerra, do extermínio do inimigo. Se esses mesmos cânticos são proibidos quando são cantados por meninos da comunidade, certamente não é a polícia que deveria fazer esse tipo de apologia”, acredita o especialista.
O coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado-Maior da Polícia Militar e professor de sociologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, questiona quem autorizou o exercício. “Não foi uma manifestação espontânea. Toda tropa da Polícia Militar, quando sai, ela sai a comando de alguém. Então a responsabilidade pelo que estava acontecendo ali é da pessoa que estava comandando aquele grupo”, diz.
O Jornal das Dez solicitou uma entrevista com o comandante do Bope, o coronel René Alonso, mas o pedido foi negado. Em nota, a assessoria de imprensa da polícia afirma que a prática de cantar músicas de apologia à violência é proibida e que o responsável pelo exercício será responsabilizado pelo ato. A nota diz ainda que o Bope tem como valor maior a preservação da vida e que é voltado para operações de pacificação. As canções, segundo o texto, são muito antigas e não condizem com o momento atual do Bope.

Fonte: http://g1.globo.com/globo-news/noticia/ ... encia.html
Agora a GLOBO quer que um batalhão de Op. Especiais, que quando é requisitado é porque a situação já saiu ou esta prestes a sair do controle, tenha em seu grito de guerra a musica "Ciranda, cirandinha" ou "balança caixão, balança você, dá um tapa na bunda e vai esconder".
Fuzila bandidinho, vamos todos fuzilar, vamos sentar o dedo nessa porra, todo mundo arrebentar.




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Re: Operações Policiais e Militares

#12479 Mensagem por Wingate » Sex Mai 31, 2013 8:27 pm

Cross escreveu:
Sávio Ricardo escreveu: Agora a GLOBO quer que um batalhão de Op. Especiais, que quando é requisitado é porque a situação já saiu ou esta prestes a sair do controle, tenha em seu grito de guerra a musica "Ciranda, cirandinha" ou "balança caixão, balança você, dá um tapa na bunda e vai esconder".
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[008] [004] [014] :lol: :lol: :lol:

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Re: Operações Policiais e Militares

#12480 Mensagem por Wingate » Sex Mai 31, 2013 8:45 pm

Quadrilha tenta roubar armas de grosso calibre do Exército brasileiro no Ceará

Os ladrões trocaram tiros com os sentinelas do quartel de suprimentos em Maranguape, na Região Metropolitana de Fortaleza, mas acabaram fugindo sem nada levar nesta sexta-feira

Site "O ESTADO DE S. PAULO" - 31 de maio de 2013 |



Uma quadrilha de assaltantes tentou, na madrugada desta sexta-feira, roubar armas de grosso calibre do Exército brasileiro ao invadir o quartel de suprimentos em Maranguape, na Região Metropolitana de Fortaleza. Os ladrões trocaram tiros com os sentinelas do quartel, que pertence à 10ª Região Militar, e acabaram fugindo sem levar nada.

A Polícia foi acionada e levanta a suspeita de que a quadrilha é formada por assaltantes de bancos que vem agindo nos últimos dias em cidades cearenses. Foram anotados arrombamentos de caixas em Palmácia, Coreaú, Fortaleza e Parambu. A quadrilha, além de armas de grosso calibre, usa explosivos para denotar os caixas eletrônicos e levar o dinheiro.

Até agora nenhum dos invasores do quartel do Exército foi preso. A caça à quadrilha continuou durante toda a tarde, sem sucesso na captura. O quartel de suprimentos de Maranguape serve também de campo de treinamento dos soldados do Exército. Na troca de tiros ninguém saiu ferido. O ataque na madrugada, segundo a Policia, seria por uma oportunidade de encontrar o quartel sem tanta segurança. Mas os sentinelas agiram de pronto e evitaram o roubo de armas de uso exclusivo do Exercito.

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Wingate




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