Helicópteros de Ataque e Transporte

[NovaTO]

Interessante, eles empurrando os EC-725 para nós, e comprando mais NH-90 pra eles. Interessante mesmo isso.

abs.

Interessante também é que eles estão pagando bem menos por um Heli de concepção muito mais moderna. E que não precisa trocar a MGB

[]'s

[Olinda]

Interessante, eles empurrando os EC-725 para nós, e comprando mais NH-90 pra eles. Interessante mesmo isso.

abs.

Interessante também é que eles estão pagando bem menos por um Heli de concepção muito mais moderna. E que não precisa trocar a MGB

[]'s

O valor a mais que o Brasil está pagando pelos EC-725, não seria pelo pagamento das tecnologias transferidas?

[sapao]

Interessante, eles empurrando os EC-725 para nós, e comprando mais NH-90 pra eles. Interessante mesmo isso.

abs.

Não ia falar nada, mas já que você comentou é bastante interessante mesmo...

[Carlos Lima]

Pois é,

O NH90 é tãoooo mais novo apesar dos problemas.

Mas eu suspeito que isso tem a ver com a falta de uma versão 'off-shore' para o NH90.

Em todo o caso acho que comemos mosca nessa aí.

[]s
CB_Lima

[Justin Case]

Amigos,

O NH-90 é um projeto novo (não tem nem 15 anos) e é multinacional.
Não seria nada fácil conseguir transferência de tecnologia de um projeto multinacional como esse ou como o Typhoon, por exemplo. Isso depende de uma parceria entre governos. Já é complicado conseguir com um, imaginem com vários ao mesmo tempo.
Mas não vejo motivo para achar que fizemos mau negócio. Certamente o Caracal não está hoje apenas com as tecnologias originais do primeiro Puma. A Eurocopter não venderia um só avião se assim fosse. Acho que todos os fabricantes de helicópteros tem aeronaves tecnologicamente atualizadas, ainda que derivadas de versões anteriores.
Pouca coisa mudou operacionalmente no uso de helicópteros que não são dedicados a tarefas específicas.
Abraços,

Justin

[Luís Henrique]

O que da para concluir sendo o NH-90 menor e com menor capacidade de carga e ao mesmo tempo pesando mais, é que ele DEVE possuir uma blindagem bem melhor que o EC-725.

[Carlos Lima]

Amigos,

O NH-90 é um projeto novo (não tem nem 15 anos) e é multinacional.
Não seria nada fácil conseguir transferência de tecnologia de um projeto multinacional como esse ou como o Typhoon, por exemplo. Isso depende de uma parceria entre governos. Já é complicado conseguir com um, imaginem com vários ao mesmo tempo.
Mas não vejo motivo para achar que fizemos mau negócio. Certamente o Caracal não está hoje apenas com as tecnologias originais do primeiro Puma. A Eurocopter não venderia um só avião se assim fosse. Acho que todos os fabricantes de helicópteros tem aeronaves tecnologicamente atualizadas, ainda que derivadas de versões anteriores.
Pouca coisa mudou operacionalmente no uso de helicópteros que não são dedicados a tarefas específicas.
Abraços,

Justin

A Austrália conseguiu e monta o NH90 na Eurocopter de lá.

[]s
CB_Lima

[Justin Case]

Amigos,

O NH-90 é um projeto novo (não tem nem 15 anos) e é multinacional.
Não seria nada fácil conseguir transferência de tecnologia de um projeto multinacional como esse ou como o Typhoon, por exemplo. Isso depende de uma parceria entre governos. Já é complicado conseguir com um, imaginem com vários ao mesmo tempo.
Mas não vejo motivo para achar que fizemos mau negócio. Certamente o Caracal não está hoje apenas com as tecnologias originais do primeiro Puma. A Eurocopter não venderia um só avião se assim fosse. Acho que todos os fabricantes de helicópteros tem aeronaves tecnologicamente atualizadas, ainda que derivadas de versões anteriores.
Pouca coisa mudou operacionalmente no uso de helicópteros que não são dedicados a tarefas específicas.
Abraços,

Justin

A Austrália conseguiu e monta o NH90 na Eurocopter de lá.

[]s
CB_Lima

Lima, boa tarde.

Montagem a gente pode até fazer num PAMA. Não há muita diferença, ou melhor, é muito mais fácil do que uma revisão geral.
Não creio que estejamos simplesmente com intenção de montar o EC-725, como fizemos com o Xavante na década de 1970. Aí sim seria jogar dinheiro fora.
Abraço,

Justin

[NovaTO]

A Austrália conseguiu e monta o NH90 na Eurocopter de lá.

[]s
CB_Lima

Lima, boa tarde.

Montagem a gente pode até fazer num PAMA. Não há muita diferença, ou melhor, é muito mais fácil do que uma revisão geral.
Não creio que estejamos simplesmente com intenção de montar o EC-725, como fizemos com o Xavante na década de 1970. Aí sim seria jogar dinheiro fora.
Abraço,

Justin

Mas não é exatamente isso que estamos fazendo com os EC-725? Montagem, e progressivamente aumentar a nacionalização de componentes (basicamente a estrutura em compósito, e alguns componentes), o que poderia ser feito no NH-90. que por acaso é da mesma empresa (Eurocopter) e a Helibrás É Eurocopter.

[]'s

[Carlos Lima]

Se eu não me engano o que a Austrália está fazendo com o NH90 é semelhante a o que estamos fazendo com o EC-725.

[]s
CB_Lima

[Justin Case]

Mas não é exatamente isso que estamos fazendo com os EC-725? Montagem, e progressivamente aumentar a nacionalização de componentes (basicamente a estrutura em compósito, e alguns componentes), o que poderia ser feito no NH-90. que por acaso é da mesma empresa (Eurocopter) e a Helibrás É Eurocopter.

[]'s

NovaTO, boa tarde.

Saber qual é a empresa é interessante, mas não é decisivo.
O assunto tem que ser tratado com o dono do projeto. Dono do projeto é quem paga seu desenvolvimento. Em caso de produção sob licença, tem direito ao recebimento de royalties pagos pelo licenciado.
Nos projetos militares, normalmente o governo é o proprietário exclusivo ou majoritário (ou os governos, se for um projeto conjunto).
Então são os governos que decidem (determinam) o que pode ser transferido para terceiros, tanto em tecnologia como em produção sob licença.
Aqui também é assim. No KC-390 ou no A-29, a Embraer vai ter que buscar acordo com o Governo sobre o que poderá ser produzido lá fora, se transfere tecnologia e qual, se o licenciado vai pagar royalties, etc.
Abraço,

Justin

[Justin Case]

Se eu não me engano o que a Austrália está fazendo com o NH90 é semelhante a o que estamos fazendo com o EC-725.

[]s
CB_Lima

Lima,

Não estou atualizado com o que eles pretendem lá. Pensei que fosse só montagem dele e do Tiger (assembly).
Há requisitos para transferência de tecnologia, fabricação local de partes, desenvolvimento de novas capacidades ou algo assim?
Abraço,

Justin

[NovaTO]

Mas não é exatamente isso que estamos fazendo com os EC-725? Montagem, e progressivamente aumentar a nacionalização de componentes (basicamente a estrutura em compósito, e alguns componentes), o que poderia ser feito no NH-90. que por acaso é da mesma empresa (Eurocopter) e a Helibrás É Eurocopter.

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NovaTO, boa tarde.

Saber qual é a empresa é interessante, mas não é decisivo.
O assunto tem que ser tratado com o dono do projeto. Dono do projeto é quem paga seu desenvolvimento. Em caso de produção sob licença, tem direito ao recebimento de royalties pagos pelo licenciado.
Nos projetos militares, normalmente o governo é o proprietário exclusivo ou majoritário (ou os governos, se for um projeto conjunto).
Então são os governos que decidem (determinam) o que pode ser transferido para terceiros, tanto em tecnologia como em produção sob licença.
Aqui também é assim. No KC-390 ou no A-29, a Embraer vai ter que buscar acordo com o Governo sobre o que poderá ser produzido lá fora, se transfere tecnologia e qual, se o licenciado vai pagar royalties, etc.
Abraço,

Justin

Caro Justin,

Duvido que se houvesse interesse do Brasil, os NH-90 não seriam produzidos por aqui pela filial da EADS/Eurocopter, a helibrás. Entendimentos com os países patrocinadores não seria problema, duvido(de novo ) que não queiram uma escala maior para o produto deles.

[]'s

[irlan]

Não adianta chorar pelo leite...temos que aproveitar oque temos...

[Penguin]

Se eu não me engano o que a Austrália está fazendo com o NH90 é semelhante a o que estamos fazendo com o EC-725.

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CB_Lima

Lima,

Não estou atualizado com o que eles pretendem lá. Pensei que fosse só montagem dele e do Tiger (assembly).
Há requisitos para transferência de tecnologia, fabricação local de partes, desenvolvimento de novas capacidades ou algo assim?
Abraço,

Justin

Diversas firmas australianas passaram a fazer parte da cadeia global de fornecedores do NH90, do Tiger e de outras aeronaves da Eurocopter/ EADS.

Trecho de texto de 2004:

The offset package will be more ambitious than is normally the case, Hill added, “because we are not just looking at a traditional offset type of arrangement; we now search for opportunities to support our industry, investing into the global supply chain.”

“We think that that's the way of the future and there are a number of specialty niches in Australia and systems integration at the high-tech area, where our industry is poised to make real gains if it can get into further major contract opportunities,” he said.

Australian Aerospace and its local partners including ADI, KBR, Raytheon Australia and Thales Training Simulators will provide major components, mission systems, electronics, flight training facilities, training and maintenance for the helicopters, said Joseph Saporito, CEO of Australian Aerospace.