Programa de Reaparelhamento da Marinha

[delmar]

08 Cruzadores(tô topando qualquer coisa acima das 7000mil toneladas... )

Há comentários que os EUA estão pensando em descomissionar, de maneira antecipada, a classe Ticonderoga. Assim, alem dos F-18, a tia Dilma vai trazer também 04 cruzadores da classe Ticonderoga em sua próxima viagem. Está aberta mais uma temporada de boatos, válida até a volta da Tia Dilma dos EUA. Então teremos que procurar outra fonte e outra data.

[Luís Henrique]

Se os valores postados naquela matéria forem verdadeiros, em vez de 30 FREMM podemos adquirir um mix de 15 KDX2 + 15 KDX3.

E a F-124 fica difícil de ser a escolhida devido ao preço muito alto.

[Andre Correa]

mas vamos por o que no lugar do SPY-1? Eu prefiro uma belonave com SMART-L, pois não teremos as complicações impostas no sistema AEGIS...

[Lord Nauta]

Palavras do CM

Segundo Moura Neto, a Marinha pretende construir um total de 12 Navios-Patrulha Oceânicos semelhantes à classe “Amazonas”, mas a construção de navios adicionais vai depender ainda da avaliação operacional das unidades já recebidas. A Marinha do Brasil possui os planos da classe “Amazonas” e, se tudo correr bem, vai construir mais delas em estaleiros privados no Brasil, gerando empregos e capacitação no País.

Com relação à construção de mais corvetas da classe “Barroso” aperfeiçoadas, o Comandante da Marinha disse que o projeto está sendo atualizado e que em 2014 poderá ser iniciada a construção da primeira unidade, de um total de quatro navios planejados. A ideia é construir as corvetas em estaleiros privados, mas o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro também poderia ser usado para a tarefa.

Sobre o navio-aeródromo São Paulo, o Comandante da Marinha disse que é um navio muito complexo e que as reformas continuam para que ele volte a operar ainda este ano.

Moura Neto também informou que a modernização dos aviões Turbo Trader da Marinha nos EUA já começou e que em 2014 o primeiro deve ser entregue. Os aviões vão operar a bordo do NAe São Paulo nas funções de cargueiro e reabastecimento em voo dos jatos AF-1 Skyhawk, que estão sendo modernizados na Embraer.




Considerando as palavras do CM podemos concluir que:

1) Os próximos NaPaOc devem ser mesmo da classe Amazonas, o PROSUPER define as F e o NaApLo;
2) A MB de fato tem sinal verde para a construção da classe Barroso Batch II, e
3) Os problemas com a modernização dos Trader foram superados.

Sds

Lord Nauta

[BrasilPotência]

Palavras do CM

Segundo Moura Neto, a Marinha pretende construir um total de 12 Navios-Patrulha Oceânicos semelhantes à classe “Amazonas”, mas a construção de navios adicionais vai depender ainda da avaliação operacional das unidades já recebidas. A Marinha do Brasil possui os planos da classe “Amazonas” e, se tudo correr bem, vai construir mais delas em estaleiros privados no Brasil, gerando empregos e capacitação no País.

Com relação à construção de mais corvetas da classe “Barroso” aperfeiçoadas, o Comandante da Marinha disse que o projeto está sendo atualizado e que em 2014 poderá ser iniciada a construção da primeira unidade, de um total de quatro navios planejados. A ideia é construir as corvetas em estaleiros privados, mas o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro também poderia ser usado para a tarefa.

Sobre o navio-aeródromo São Paulo, o Comandante da Marinha disse que é um navio muito complexo e que as reformas continuam para que ele volte a operar ainda este ano.

Moura Neto também informou que a modernização dos aviões Turbo Trader da Marinha nos EUA já começou e que em 2014 o primeiro deve ser entregue. Os aviões vão operar a bordo do NAe São Paulo nas funções de cargueiro e reabastecimento em voo dos jatos AF-1 Skyhawk, que estão sendo modernizados na Embraer.




Considerando as palavras do CM podemos concluir que:

1) Os próximos NaPaOc devem ser mesmo da classe Amazonas, o PROSUPER define as F e o NaApLo;
2) A MB de fato tem sinal verde para a construção da classe Barroso Batch II, e
3) Os problemas com a modernização dos Trader foram superados.

Sds

Lord Nauta

Não entendi essa parte Lord.

[Andre Correa]

PROSUPER, agora, só estará a negociar as Fragatas e os Navios de Apoio Logístico.

Navios de Patrulha Oceânica já estão quase que definidos, pela classe Amazonas, dependendo apenas de como comportarão-se nos próximos meses, nos quais serão devidamente avaliadas, do ponto de vista operacional.

[BrasilPotência]

Então poderiamos adicionar uma Fragata a mais nesse primeiro pedido.

[Luís Henrique]

mas vamos por o que no lugar do SPY-1? Eu prefiro uma belonave com SMART-L, pois não teremos as complicações impostas no sistema AEGIS...

oras, então instala o smart-l no lugar do spy-1d.

o ganho está no poder de fogo.

a quantidade de mísseis da kdx3 é 4 vezes superior à maioria das fragatas europeias...

[Lord Nauta]

Palavras do CM

Segundo Moura Neto, a Marinha pretende construir um total de 12 Navios-Patrulha Oceânicos semelhantes à classe “Amazonas”, mas a construção de navios adicionais vai depender ainda da avaliação operacional das unidades já recebidas. A Marinha do Brasil possui os planos da classe “Amazonas” e, se tudo correr bem, vai construir mais delas em estaleiros privados no Brasil, gerando empregos e capacitação no País.

Com relação à construção de mais corvetas da classe “Barroso” aperfeiçoadas, o Comandante da Marinha disse que o projeto está sendo atualizado e que em 2014 poderá ser iniciada a construção da primeira unidade, de um total de quatro navios planejados. A ideia é construir as corvetas em estaleiros privados, mas o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro também poderia ser usado para a tarefa.

Sobre o navio-aeródromo São Paulo, o Comandante da Marinha disse que é um navio muito complexo e que as reformas continuam para que ele volte a operar ainda este ano.

Moura Neto também informou que a modernização dos aviões Turbo Trader da Marinha nos EUA já começou e que em 2014 o primeiro deve ser entregue. Os aviões vão operar a bordo do NAe São Paulo nas funções de cargueiro e reabastecimento em voo dos jatos AF-1 Skyhawk, que estão sendo modernizados na Embraer.




Considerando as palavras do CM podemos concluir que:

1) Os próximos NaPaOc devem ser mesmo da classe Amazonas, o PROSUPER define as F e o NaApLo;
2) A MB de fato tem sinal verde para a construção da classe Barroso Batch II, e
3) Os problemas com a modernização dos Trader foram superados.

Sds

Lord Nauta

Não entendi essa parte Lord.

Prezado Colega,


A primeira etapa do PROSUPER contempla a construção de 5 navios escolta de 6.000 ton, 5 NaPaOc de 1.800 ton e 1 NaApLo de 23.000 ton. Segundo a fala do CM os NaPaOc serão de fato da classe Amazonas, com a construção de 9 navios adicionais para atingir o total previsto para este tipo de navio. Neste caso já ocorreu uma definição. As outras classes (F e NaApLo) continuam a aguardar uma definição.

Sds


Lord Nauta

[Andre Correa]

mas vamos por o que no lugar do SPY-1? Eu prefiro uma belonave com SMART-L, pois não teremos as complicações impostas no sistema AEGIS...

oras, então instala o smart-l no lugar do spy-1d.

o ganho está no poder de fogo.

a quantidade de mísseis da kdx3 é 4 vezes superior à maioria das fragatas europeias...

Talvez isso só já seja motivo para excluí-la, afinal, o Brasil é um país pacífico...

[knigh7]

Palavras do CM

Segundo Moura Neto, a Marinha pretende construir um total de 12 Navios-Patrulha Oceânicos semelhantes à classe “Amazonas”, mas a construção de navios adicionais vai depender ainda da avaliação operacional das unidades já recebidas. A Marinha do Brasil possui os planos da classe “Amazonas” e, se tudo correr bem, vai construir mais delas em estaleiros privados no Brasil, gerando empregos e capacitação no País.

Com relação à construção de mais corvetas da classe “Barroso” aperfeiçoadas, o Comandante da Marinha disse que o projeto está sendo atualizado e que em 2014 poderá ser iniciada a construção da primeira unidade, de um total de quatro navios planejados. A ideia é construir as corvetas em estaleiros privados, mas o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro também poderia ser usado para a tarefa.

Sobre o navio-aeródromo São Paulo, o Comandante da Marinha disse que é um navio muito complexo e que as reformas continuam para que ele volte a operar ainda este ano.

Moura Neto também informou que a modernização dos aviões Turbo Trader da Marinha nos EUA já começou e que em 2014 o primeiro deve ser entregue. Os aviões vão operar a bordo do NAe São Paulo nas funções de cargueiro e reabastecimento em voo dos jatos AF-1 Skyhawk, que estão sendo modernizados na Embraer.




Considerando as palavras do CM podemos concluir que:

1) Os próximos NaPaOc devem ser mesmo da classe Amazonas, o PROSUPER define as F e o NaApLo;
2) A MB de fato tem sinal verde para a construção da classe Barroso Batch II, e
3) Os problemas com a modernização dos Trader foram superados.

Sds

Lord Nauta

Ufa, informações excelentes!!!!!!!!

[knigh7]

Pesquisando um pouco achei estes valores:

Destroyers:
DDG 51 Arleigh Burke-$1.8 billion
Daring Type 45 (UK)-$976 million
DDG 1000 Zumwalt-$6 billion
KDX3 Classe Sejong = $ 932 million (eu inclui esta na lista)


Fragatas:

Absalon (Denmark)-$269 million
Bertholf National Security Cutter-$641 million
F100 Bazan (Spain)-$600 million
F105 Cristobal Colon (Spain)-$954 million
De Zeven Provincien (Netherlands)-$532 million
FREMM (Franco/Italian)-$745 million
LCS Freedom-$637 million
Holland (Netherlands)-$169 million
LCS Independence-$704 million
Iver Huitfeldt (Denmark)-$332 millon
Nansen (Norway)-$557 million
Sachsen Type 124 (Germany)-$1.06 billion
Valour MEKO A200 (South Africa)-$327 million
F-22P Zulfiquar (China/Pakistan)-$200 million

Interessante, se estes valores forem verdadeiros fica difícil torcer pela F124.
É muito boa, mas é MUITO cara.

Vale lembrar que foi feito um acordo trilateral, entre Alemanha, Holanda e Espanha.
A Holanda produziu a De Zeven Provincien e a Espanha produziu a F-100, enquanto que a Alemanha produziu a F-124.
A De Zeven Provincien custando U$ 532 mi, a F-100 custando U$ 600 mi e a F-124 custando U$ 1,06 bi.

Esse valor está correto??? É muito cara.

Só para comparar eu negritei os destroyers Type 45 inglês e o KDX3 sul-coreano, ambos mais baratos que a F-124.

A F-105 espanhola também está bem salgada. Por estes valores vale mais a pena partir para um destroyer como o KDX3 que desloca 11.000 T e leva em armamentos o equivalente a 3 F-105 e mais que 3 vezes o armamento da F-124.

Fonte: http://www.naval.com.br/blog/2011/02/07 ... z2Tpu0KuYB

Luís Henrique,

Parte desses valores estão defasados. Percebe-se que desta tabela que alguns valores correspondiam a primeira unidade, e depois, com as outras, acabaram tornando-se mais caras. Outros eram apenas expecativas.

Pelo fato de não ter nenhuma unidade da classe Sachsen lançada recenemente, fica esse valor de 700 milhões de euros.

Os valores das outras concorrentes que tem alguma chance de ganhar o PROSUPER, em milhões de euros:

A Cristóbal Cólon (classe Alvaro de Bazán) saiu ao custo de € 834
A Normandie (FREMM) € 710
A Evertsen (De Zeven Provincien): € 600

Aos custos da Type 26 eu não dou atenção, pois acho que devido a grande demora em ficar pronta é grande a diferença de valores projetados, inclusive em sites sérios, como no DefenseIndustrydaily.

[knigh7]

2) Quais seriam as características superiores encontradas na classe F124, em relação à FREMM?

Pelo menos no que se trata a radares, das concorrentes no PROSUPER, a F-124 apenas fica atrás da Alvaro de Bazán.

Tanto a classe Sachsen quanto a Alvaro de Bazán já tem algumas caracerísticas importantes que a MB deseja (e que demandaria num significativo reprojeto, por exemplo, numa FREMM), como é a questão de não serem tão automatizadas.

1) Quais seriam as customizações na F124 para atender à MB? Seriam mantidos os mísseis antiaéreos americanos, por exemplo?

Há 4 anos atrás a MB havia escolhido o Aster como míssil antiaéreo padrão das futuras escoltas.

Conseguiu-se integrar sem grandes problemas esse míssil na Type 45. E é um míssil de mais fácil integração pois, diferentemente de outros em várias classes de escoltas, é de guiagem ativa, e não semi-ativa.

[FCarvalho]

Prezado Colega,
A primeira etapa do PROSUPER contempla a construção de 5 navios escolta de 6.000 ton, 5 NaPaOc de 1.800 ton e 1 NaApLo de 23.000 ton. Segundo a fala do CM os NaPaOc serão de fato da classe Amazonas, com a construção de 9 navios adicionais para atingir o total previsto para este tipo de navio. Neste caso já ocorreu uma definição. As outras classes (F e NaApLo) continuam a aguardar uma definição.
Sds
Lord Nauta

Lord, no caso das três primeiras unidades, que não fazem parte e nem tiveram ligação com o PROSUPER, em tese há a possibilidade, ainda que mínima, de a MB prospectar a construção de mais 12 unidades aperfeiçoadas da classe Amazonas, como definido no PAEMB, já que aqueles navios trataram-se de uma compra de oportunidade e não como o encaminhamento da definição do PROSUPER, auferindo assim uma maior capacidade à frota dos NaPaOc, chegando a 15 navios. É um argumento plausível, já que até o presente momento, a MB em nada deu a entender qualquer ligação daqueles navios com a sua decisão pelos NaPaOc do PAEMB.

Enfim, com algumas argumentações bem arraigadas e embasadas, podemos definir esta questão dos patrulha por uma nova "classe" de Patrulheiro nacional, envidando a construção dos 12 navios tal como previsto no plano original.

A ver. A marinha tem sido bem eloquente e sagaz em suas argumentações para a defesa de seus projetos em relação ao PAEMB.

abs.

[Luís Henrique]

oras, então instala o smart-l no lugar do spy-1d.

o ganho está no poder de fogo.

a quantidade de mísseis da kdx3 é 4 vezes superior à maioria das fragatas europeias...

Talvez isso só já seja motivo para excluí-la, afinal, o Brasil é um país pacífico...

É. Só se for isso.
Acho que foi o mesmo motivo de terem excluído o Su-35 e selecionado o Gripen.